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O fim de um segredo

2523 palavras | 12 |4.85
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Lentamente a rola vai entrando, e meu pinto roçando no sofá, vai me deixando fora de si.

Pessoal, antes de mais nada, um esclarecimento. Minhas histórias são sequenciais, e às vezes para o conto ser bem compreendido, é necessário a leitura do anterior. Esse ficou um pouquinho longo, mas não tinha como dividir.
Bem…dito isto, vamos ao conto!
Depois de perder e pagar a aposta para o Orlando, meu amiguinho da vila, aquela semana foi uma loucura, ele me comeu quase todos os dias, na maioria das vezes na casa dele, lá, tinha um quartinho nos fundos, que era perfeito. Às vezes, também rolava no nosso esconderijo, nas brincadeiras de esconde esconde.
A semana seguinte, foi um pouco complicada, era semana do Natal, tinha muita gente na rua e as casas estavam mais movimentadas. Aproveitamos, que meu vô estava fazendo algumas reformas na casa dele, e para economizar, ele estava ajudando o pedreiro, assim, Orlando conseguiu entrar em casa, sem ele perceber.
Acho que era uma terça feira quando fizemos isso, minha vó até viu a gente passando, mas ela não desconfiava de nada.
Na cama, mamava o pau do Orlando, quando ele falou:
_A gente vai ter que dar um tempo Maurinho!
_Ué… porquê?
_Alguns meninos estão ficando desconfiados, ontem, o César e o Gui, vieram falar comigo.
Parei de chupar.
_O que eles disseram?
_Os meninos estão desconfiados que está acontecendo algo entre a gente, por causa do nosso comportamento, sempre juntos, com conversas particulares, falaram que nós estávamos parecendo unha e carne. É melhor a gente dar um tempo, ou eles vão descobrir…
_É….é melhor…já tá complicado, porque a vila está movimentada…depois de hoje, vamos deixar para o ano que vem.
Tudo acertado, voltei à mamada. Rapidamente, estava de quatro, aguardando a penetração, que não demorou. Acho que o ar de uma breve despedida, fez o Orlando meter mais forte, chegava a fazer barulho.
Empolgados, quase não ouvimos algo do lado de fora, a porta do quarto fechada, dificultava um pouco a audição. Engatados, ficamos imóveis.
_Maurinho????
_Ufa…é a minha avó. Falei baixinho para o Orlando.
_Fala vó…
_Seu amiguinho está aqui, vou falar para ele subir…
Nós não entendemos nada do que ela disse.
_Fala mais alto vó…não deu para entender… quer que eu desça? Gritei do quarto.
Dessa vez, minha vó falou alto, e em bom tom:
_Tá ficando surdo menino…falei que seu amiguinho está aqui, ele está subindo!
Ela nem tinha terminado a frase, e a porta do quarto foi aberta. Era o Neguinho.
_Eu sabia que estava rolando alguma coisa entre vocês dois….tinha certeza! Disse Neguinho, nos observando com os olhos arregalados.
Paralisados pelo susto, não sabíamos o que fazer, senti apenas o pau do Orlando murchando.
_Então era isso…por isso vocês estavam cheios de cochichos….descobri o segredo de vocês….
Sem defesas, apenas esbravejei:
_Agora que você já sabe pode ir lá na rua e contar para todo mundo!
Com um sorriso cínico no rosto, ele me falou:
_Que isso Maurinho, a gente é amigo, também sei guardar segredo, e se depender de mim, nem na escola e nem na rua vão ficar sabendo disso….só que….
_Só que…o quê Neguinho?
_Ah sei lá…você podia aproveitar e me fazer um agrado…pelo que eu estou vendo não vai ser difícil para você…
Depois que falou isso, Neguinho baixou o calção, e exibiu seu pinto duro. Já que era para manter o segredo, não poderia medir esforços.
_Tá…tá bom…vem cá! Falei.
Neguinho se aproximou da beirada da cama, eu peguei o pinto dele, dei uma alisada, e abocanhei, comecei a chupar.
Neguinho fica me fazendo um cafuné enquanto ganha a mamada. Orlando que até então não havia falado nada, começa a se empolgar novamente, seu pinto cresce dentro de mim.
Minutos depois, Neguinho se afasta, tira toda a roupa, e pede para inverter com o Orlando, que bombava sem parar na minha bunda. Agora, passo a chupar o pau do Orlando, enquanto Neguinho se acaba fudendo minha bunda. E assim eles ficaram, se revezando, por quase uma hora, até ficarem saciados.
Depois que eles foram embora, fiquei pensando no quanto foi gostoso ter dois pintos à disposição. Em segundos, minha mente perversa viaja nos pensamentos:
“…e se eu transasse com todos eles? será que eu ia aguentar? nossa…nove pintos à disposição..ai…ai…ia me acabar…e aquele ‘pintão’ do Jura entrando em mim…hummm… e como será o pinto do Nei? será que é grande, é pequeno…”
Nossa, meu pinto ficou estourando de duro, fui para o banheiro bater uma…na verdade, nove.
Com o cabo do rodo colado no meu cuzinho, bati uma punheta para cada amiguinho. Me empolguei tanto, que quase o cabo do rodo entra no meu cuzinho.
Do final da tarde, até à noite, foi só o que eu pensei. O problema é que eu não tinha idéia de como abordá-los…tinha vergonha de ser direto.
Mal sabia eu, que no dia de Natal, as coisas iriam mudar, mudar radicalmente. Caminhava para o campinho, e à distância, vi o César, o Jura, o Ademir, O Nei e um garoto conversando com ele.
_Ó lá…o Maurinho tá chegando. Disse o César.
O menino que conversava com o Nei, se virou e ficou me olhando…gelei na hora. Em seguida ele falou:
_Ei…foi ele.. foi aquele baixinho que chupou minha rola lá na escola….
Parei, dei meia volta, corri para casa, mesmo com meus amigos me chamando, pedindo para voltar.
Eu jamais poderia imaginar, que um fato isolado, no último dia de aula, iria voltar à tona, quase 30 dias depois. O caso até gerou burburinho na escola, mas era o último dia de aula, acabou não se estendendo.
O caso foi o seguinte:
Como já citei antes, por causa do meu primo, criei o hábito de admirar pintos, tanto na escola quanto na vila. Sempre procurava ser discreto, mas nesse dia eu dei vacilo, e essa mania, me colocou em uma enrascada na escola.
Na escola, o intervalo dos meninos de 5ª a 8ª série, era diferente do nosso. Eu estava na quarta série, e quando fui ao banheiro, no meu intervalo, vi um menino branco da oitava série mijando. Estava diante do maior pinto que eu já tinha visto, até então. Não consegui ser discreto, vendo aquela belezura de cabeça avermelhada, e ele percebeu. Eu conhecia o menino de vista, mas nem sabia o nome dele.
Percebendo meu interesse, esse menino dá um tempo a mais no mictório, fica balançando o pau, e fica me olhando. Assim que os outros garotos saem do banheiro, ele fala:
_E aí baixinho…gostou?
Só consegui dizer uma coisa:
_É grande!
_Vem cá…dá uma pegadinha…
Dei um sorrisinho tímido e falei:
_Pode aparecer alguém!
Ele fez sinal, e fomos para um reservado. Lá, peguei no pau, e fiquei balançando.
_Dá uma chupadinha. Disse ele.
Me sentindo atraído, me abaixei e coloquei na boca, comecei a chupar. Gemendo baixinho, o menino abriu a calça, e abaixou até o joelho. Quando eu peguei nas bolas dele, ele não aguentou, gemeu um pouco mais alto, e gozou na minha boca. O gozo foi farto, mas dei conta.
_Caralho baixinho….que boquinha…será que o cuzinho é gostoso também?
_É melhor eu ir…vai acabar meu intervalo!
_Ah…então espera um pouco, vai começar o meu!
_Não…é perigoso, pode aparecer alguém.
Enquanto ele ajeitava a calça, eu saí, passei uma água no rosto, e voltei para o pátio, logo em seguida, bateu o sinal.
Durante o restante da aula, fiquei pensando na besteira que tinha feito. Imagina se alguém tivesse visto.
Mesmo não sendo observado, aquela mamadinha de cinco minutos ainda ia render assunto.
No finzinho da aula, Neguinho volta do banheiro, e vem falar comigo:
_Encontrei o Jura lá fora e ele disse que tá o maior burburinho, estão dizendo que um menino do terceiro ou quarto ano, chupou o pau do Cabral lá no banheiro. Acho na hora da saída vai pegar fogo lá fora. Disse ele sorrindo.
Fiquei mal. Sempre voltava com o Neguinho, mas quando acabou a aula, arrumei uma desculpa, dizendo que iria na secretaria, e que iria demorar.
Me escondi, até perceber que o barulho fora da escola tinha acabado, só aí fui embora.
Como entramos de férias, achei que o assunto tivesse morrido. Só que agora, com a presença do Cabral ali na vila, tudo ia voltar à tona, e mesmo voltando para casa isso não iria adiantar. Com certeza, seria o assunto da semana.
Meu vô estranhou eu voltar tão cedo, aleguei que não tinha ninguém na rua. Fiquei em casa também no domingo e na segunda
Na terça, fiquei acompanhando o serviço na casa do meu vô. Fiquei conversando com ele e com o Seu Nelson, o pedreiro.
_Você aprontou alguma coisa na rua né? Perguntou meu avô.
_Não vô…tá tudo bem!
_Três dias em casa…e de férias da escola… não é normal!
_Ah vô…não tem quase ninguém na rua…
_Deixa o menino Américo…deve ser alguma bobagem na rua, coisas de moleque. Disse Seu Nelson.
Soltei um sorriso tímido, fiquei mais um pouco, e fui para casa.
Pensava em uma saída, como superar a vergonha e voltar para a rua, quando meu vô veio me chamar:
_Aquele maloqueirinho taí…te chamando!
Era o Orlando, não sei porquê meu vô implicava com ele. Meio que cabisbaixo, caminhei até o portão.
_Caramba Maurinho.. você sumiu…
Olhei bem para a cara dele, que nem precisei falar.
_Tá…tá…eu fiquei sabendo, foi o assunto do fim de semana..e…ó…os meninos associaram mais coisas, me pressionaram, e agora eles já sabem o que rolou com a gente, inclusive o dia com o Neguinho…
_Mais alguma coisa?
_Ah.. eu ganhei um videogame, vim te chamar para ir lá em casa jogar…meus pais saíram, vai ser legal….
_Quem vai?
_O Jura, o César e o Gugu…não dá para chamar todo mundo, é muita gente…
_Não sei não…tô com medo, vão ficar me zoando…
_Não vão não….se alguém te zoar, vai sair… prometo…vamos lá vai..
_Tá bom…vou falar para o meu vô…espera um pouco…..
Cheguei na casa do Orlando, e logo em seguida os meninos chegaram. Fiquei meio inibido, com os olhares, mas aos poucos, como ninguém tocava no assunto, fui ficando mais à vontade.
Num dado momento, enquanto o Gugu e o César jogavam, o Jura fala:
_Maurinho..é…o que realmente aconteceu no banheiro da escola?
_Caralho Jura…o quê a gente conversou antes? Falou Orlando.
_Tá…eu só queria saber como foi…
_Tudo bem Orlando…pode deixar….eu conto. Falei.
Acabei contando tudo, do jeito que aconteceu, os meninos até pararam de jogar para ouvirem a história. Quando terminei, Jura falou:
_Caralho…que dá hora…me deu o maior tesão! Ó como eu fiquei…
Jura colocou o pau duro para fora e começou a se masturbar, bem de leve. Eu que já admirava o pau dele, fiquei com água na boca, vendo ali, bem de pertinho. Quando eu me dei conta, os outros meninos que também tinham feito comentários, estavam se maturbando, exceto o Orlando, que me olhou e disse:
_Foi você que provocou…
Sem ter mais nada a perder, aproveitei que o Jura estava bem pertinho, peguei o pinto dele, e passei a masturbo-lo. Gugu se aproximou, e peguei o pinto dele também. Ele acabou se sentando no sofá, ao lado do Jura. Me ajoelhei à frente deles, e abocanhei o pau do Jura, enquanto masturbava o Gugu. César se masturbava bem pertinho de mim, esperando a sua vez de receber as carícias. Passo a revezar os pintos do Jura e do Gugu, sempre chupando um e masturbando o outro. Não demorou e senti meu calção sendo arriado, era o Orlando.
Quando o Orlando enfiou o pau na minha bunda, endoidei, enfiava o pau dos meninos até o fundo da garganta. Alguns minutos depois, César substitui o Orlando, e mete gostoso na minha bunda. Gugu se levanta, e passa a se revezar com César e Orlando. Depois de um dado momento, nem sabia de quem era a rola que estava enfiada. Me dedicava ao Jura, ele queria gozar na minha boca, assim como o Cabral. Chupei, punhetei, acariciei, até que ele aumenta os gemidos e anuncia o gozo, eu aperto suas bolas, e os jatos disparam na minha boca. Dei conta de tudo, não escapou nada. Cansado, Jura se recupera, assistindo aos meninos se acabarem, me fudendo. César senta no sofá, e ganha a chupetinha que ele queria.
Mais alguns revezamentos, e os três vão parando, deixando meu cuzinho todo ardido. O último a se estremecer todo, foi o Gugu. Cada um se deita num canto da sala, eu fico no meio, deitado de bruços, no tapete.
Uma passada de mão bem no meio da minha bunda, me deixa todo arrepiado novamente, era o Jura. Em seguida, ele se deita sobre mim, a cabeça do seu pinto duro, já abre o caminho pelo meu rêgo, em busca do meu anel. Abro um pouco as pernas, e facilito as coisas. Meu anelzinho começa a piscar sentindo as batidas da cabeça, querendo entrar. Ainda não tínhamos habilidade para meter desse jeito. Ele sai de cima de mim, me ajoelho novamente, e me debruço sobre o assento do sofá. Agora sim, mais confortável, ele encaixa a rola e força. Meu anel se abre, e agasalha a cabeça da rola.
_Caralho…que apertadinho, quentinho…ahhh porra que delícia….
Lentamente a rola vai entrando, e meu pinto roçando no sofá, vai me deixando fora de si. Maior e mais grossa, sinto um tesão louco. A cada estocada, um gemido. Os outros se aproximam, e enquanto levo no rabo, revezo chupando os três.
Jura acelera os movimentos, e começa a gozar. Quanto mais goza, mais forte ele mete, estava quase mordendo o pinto do Gugu.
Saciado, Jura tira o pau da minha bunda, e se deita no sofá.
César, Orlando e Gugu, se divertem deslizando o pau na minha bunda, por causa da porra do Jura, que escorria.
Estava gostoso, mas já era tarde, tínhamos que parar.
Arrumamos a bagunça, e na hora de ir embora, Orlando fala:
_Amanhã, vou chamar o Gui e o Nei! Tá afim de jogar amanhã?
_Só jogar? Perguntei com sorriso no rosto.
_É…se você quiser mais alguma coisa…
Em casa, fiquei pensando, pensando, liguei o foda-se, e no outro dia lá estava eu…na casa do Orlando….

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12 Comentários

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  • Responder Nelson ID:8cio2sam9k

    Caraca, adorando sua forma de escrever. Tomara que você não canse de nos contar suas aventuras sexuais que gostaria muito de ter vivido também. Parabéns e obrigado.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seu conto foi muito top realmente é dificil um viadinho que nao passou por esa situação eu assumi logo dei muito e deixei pra la ate que virei putinha de machos adultos ai foi que fcou melhor, peguei o vicio de cheirar cuecas e chupar rolas suadas

  • Responder GordoCuXL ID:bt1he20b

    Muito bom mesmo. Compreendo bem a tua situação, pois eu passei pelo mesmo, e adorei e não me arrependo de nada. Dar cu e mesmo bom, e quem nunca o fez não sabe o que perde.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Acho que a história é igual para quase todo mundo, o medo de ser descoberto, virar chacota…acaba nos impedindo de muitas coisas…

  • Responder Rudy Long ID:1cyjxjzqop4k

    Quando o cara dá o cu e gosta, ele pensa que já sabe tudo, até que começa a cobiçar outros caralhos para lhe fuder o cu. Um caralho nunca é igual a outro, e a putaria não para nunca. O puto fica torcendo para que abram a boca e outros venham lhe encher o cu de piça.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      É verdade Rudy…depois que você conhece o segundo, pensa no terceiro, no quarto….

  • Responder Yan ID:n4n8osed1

    muito bommm, como sempre

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu Yan…obrigado…

  • Responder César ID:1d91pzz2mgig

    Que beleza, Maurinho! Lembra muito minha iniciação: brincando de mocinho e bandido!

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Que bom que gostou…espero que tenham sido boas lembranças…

    • Evan Nicolas ID:1doninixnkko

      Sempre temos um bom histórico dessas brincadeiras, eu por exemplo gostava quando os lek se passavam comigo, eu ficava com a bundinha bem empinada na parede só esperando eles me “revistar”. Porra, era tão gostoso, tenho saudades.

    • Maurinho ID:1dj1r9qtvh54

      Evan ..essa época de descobertas é muito boa…