Minha primeira siririca

Tive meu primeiro orgasmo assistindo minha mãe esfregar a buceta

Oi pessoal, voltei aqui pra contar outra história para vocês, adorei todos os comentários no meu último conto e como vocês me receberam com muito tesão mesmo sendo meu primeiro, pra quem não leu vale a pena conferir como eu conheci minha dona 🙂
Hoje vou contar pra vocês a minha primeira siririca, com certeza sempre é inesquecível, na época eu era bem novinha, tinha 8 anos, eu sempre morei apenas com minha mãe e minha tia, meu pai deixou minha mãe quando nasci e minha tia sempre foi solteira e acompanhou minha mãe durante esse tempo morando juntas para não deixar ela sozinha, acabou que ela nunca saiu.
Nessa época eu era uma menina pura e inocente no que diz respeito a sexo, era bem leiga então tudo pra mim foi uma surpresa enorme, mas pra isso tenho que apresentar minha mãe pra vocês, o nome dela é Janaina, alta, acho que foi dela que puxei a altura haha pele bronzeada, na época ela era bem magrinha, tinha peitos médios e uma bunda bem discreta, cabelos bem pretos, cacheados e linda de rosto.
Por sempre serem só apenas mulheres em casa, nunca existiu um taboo de vestimenta, assuntos e outras coisas, era tudo muito natural pra gente, no fim de semana elas sempre estavam nuas em casa, faziam tudo sem roupa, limpavam a casa, faziam comida e tudo que elas precisariam fazer.
Em um sábado a tarde estávamos só eu e minha mãe em casa, minha tia tinha saído para fazer as unhas, não tinha nada pra fazer, era um fim de semana bem preguiçoso, nunca fui de sair pra rua, ir pra parque nem nada, sempre fiquei em casa, por opção mesmo e nesse dia não foi diferente, tinha recém ganhado um quebra cabeça e fui montar.
Depois de um tempo organizando as peças daquele quebra cabeça enorme, eu tava super concentrada, aquilo teria meu foco total, minha mãe aparece do meu lado, falando que ia aproveitar a tarde e ia deitar na cama para descansar, não dei muito importância e falei que tudo bem.
Assim foi feito, ela entrou no quarto e eu continuei o que estava fazendo, super interessada no meu quebra cabeça e não ligando pra nada, tudo quieto em casa, sem tv ligada, nem som, sem barulho na rua e eu também não estava fazendo barulho, passou uns minutos comecei a escutar uns gemidos bem baixo vindo do quarto, mas era bem baixo mesmo, quase que não tinha como ouvir, se tivesse alguma outra coisinha atrapalhando eu com certeza não iria escutar.
Acho que minha mãe me conhecendo pensou que eu iria mergulhar naquele quebra cabeça e esquecer do mundo, e não posso julgar, eu era exatamente assim, mas o problema dos adultos e subestimar demais a curiosidade de uma criança, assim que escutei aquilo fui conferir do que se tratava, como achei muito estranho não cheguei com o pé na porta, fui de mansinho, pra ver o que era.
A porta não trava trancada nem totalmente fechada, mas como a porta tava eu não conseguia ver, abri bem de leve a porta mais um pouco pra investigar o que era tudo aquilo e quando olhei pra aquela cena quase meu rosto cai no chão, minha mãe deitada e pelada, o que como disse na nossa casa era natural não ficar de roupas, tirando que ela estava esfregando bem forte a buceta dela, olhei aquilo paralisada, meu corpo petrificou, não conseguia emitir sons, nem me mexer.
Depois de uns segundos me acostumei com aquela cena e me recuperando tentei entender o que acontecia, de onde eu tava ela não conseguia me ver e eu tava tão bem escondida que era impossível, mas eu tinha uma visão privilegiada.
Com os olhos arregalados vendo aquilo não fazia ideia por que minha mãe tava esfregando sem parar onde a gente fazia xixi, mas como sempre vem a tal da curiosidade, e eu nunca tive nojinho de nada, sabia que só iria entender aquilo de uma maneira, experimentando.
Sem muito esforço, coloquei minha mão por dentro da minha calcinha, queria fazer igual ela, pele na pele, na hora senti uma coisa que nunca tinha sentido antes mesmo já tocando minha xaninha outras vezes tomando banho e tudo mais nunca tinha sentido aquilo, meus pés começaram a ficar quentes e meu corpo sofreu um mini choque, aquela sensação só me deixou mais curiosa ainda, apesar de querer imitar, fui com calma esfregado bem devagar, conhecendo meu corpo, enquanto isso minha mãe siriricando sem parar, não demorou muito minha calcinha começou a babar, pensei que estava fazendo xixi, mas aquilo não me impediu de parar, quando fiquei confiante comecei a esfregar mais rápido, assim que eu fiz senti vontade de gemer, mas calei minha boca, não queria ser pega.
Quanto mais eu assistia, mais rápido eu roçava minha xaninha, eu sempre tive o grelinho bem avantajado, então isso só me deixava mais sensível ao toque da minha mão, chegou um momento que eu já não aguentava mais, queria saber como era aquilo dando meu máximo e comecei a esfregar minha bucetinha tão freneticamente quanto a minha mãe.
Só conseguia me concentrar na sensação que estava tendo com minha bucetinha e meus olhos vidrados na minha mãe se tocando, ela acelerou de um jeito que eu não conseguiria acompanhar, uma buceta com pelos ralinhos, mas toda preenchida, já toda melada de muito tempo se tocando, quando me dou conta, ela chega no climax, esfregando o mais rápido possível e gozando igual uma puta, enquanto ela gozava ela dava tapas fortes na buceta dela, espancando aquela xoxota melada e se contorcia, assim que ela terminou eu ainda estava extasiada com aquilo e esfregando forte meu grelo, mesmo depois dela terminar eu não consegui parar de maltratar meu grelinho.
Pouco tempo depois aconteceu, tive meu primeiro orgasmo, na hora senti meu corpo todo queimar e meus pés dormentes, quando terminei tive que respirar fundo, parecia que eu tinha acabado de voltar de uma corrida.
Quando voltei a si, olhei minha mãe, que ainda estava largada na cama e fui ao banheiro ter um lugar pra eu ver o que eu mesma fiz, quando tirei minha calcinha, estava toda melecada, meu grelinho bem pra fora e duro, minha buceta toda vermelha, me assustei com aquilo, mas logo parei de me importar, botei minha calcinha de volta e fui montar meu quebra cabeça como se nada tivesse acontecido.
Depois desse dia não parei mais e virei uma putinha, todo dia eu me tocava sem falta e conforme os outros contos, falo pra vocês como isso evoluiu pra eu meter objetos tanto na minha bucetinha quanto no meu cuzinho.
Esse é mais uma história minha meus lindos e lindas, espero que tenham gostado igual gostaram da primeira, beijos meus amores

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