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Criando Silvinha 2

9999 palavras | 55 |4.63
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Márcio está com mais más intenções do que pensamos. E Emílio, o pai inocente, acaba entregando a filha para ser devorada, literalmente, pelo lobo mau.

Olá, leitoras e leitores! Essa é a segunda parte da sequência Criando Silvinha, inspirada na sequência Criando Alice, que me fascinou e me deixou com vontade de escrever uma história tão boa quanto! Espero que gostem!

Quando passei pelo banheiro, tive a impressão de ouvir Márcio resmungar. Não entendi direito, mas parecia que ele dizia: “Você tem que se controlar, Márcio, você tem que se controlar!” Concluí que deveria ser sobre o problema de ereção. Mas, se a ereção era involuntária, como ele iria controlar? Pobre, Márcio! De repente fiquei com muita pena dele. E disse para mim mesmo: “Se ele precisa de ajuda, no que depender de mim, farei de tudo para ajudar o Márcio!”

Ao chegar do lado de fora da casa, percebi que havia esquecido de pegar o milho, na despensa, para alimentar as galinhas. Voltei para dentro, e imediatamente vi que Abraão já não estava mais sentado na cozinha, e que a porta do banheiro estava aberta. Comecei a ouvir a voz do Abraão vinda do banheiro, e parei no corredor. Ele dizia: “Você tá virando viado, Márcio? Desde seus 12 anos que eu te ensinei a mostrar o pau e comer as menininhas mais novinhas das minhas aulas de catecismo, e você agora me faz uma cena ridícula dessas!” Márcio responde: “Eu sei, pai, eu sei… Mas eu nunca fiz isso na frente de outra pessoa, ainda mais do pai da menina! E se ele percebesse?” Abraão retruca: “Se isso acontecer, que eu duvido muito que aconteça, eu resolvo! Espero que você pense muito bem nas explicações que você vai dar, porque eu não quero ter que pensar para um homão de 50 anos! Vamos! Sobe esse pau de novo, que quanto mais cedo acontecer, menos problemas com o Emílio você vai ter!” Quando ouvi meu nome, resolvi anunciar minha entrada: “Pessoal, vou passar aqui pelo corredor, viu?” Passei pela porta sem olhar para os dois lá dentro. Peguei o milho na despensa, e voltei sem olhar novamente. Quando cheguei ao galinheiro, Silvinha estava com dois ovos marrons na mão e falou: “Papai Milho, só peguei esses dois ovos. As galinhas não deixaram eu pegar o resto. Elas queriam me bicar!” Eu disse: “Tranquilo, filha! Agora faça como o Vovô Bão pediu e leve lá os dois ovinhos pra ele, tá?” Silvinha era muito obediente. Ainda bem que ela puxou a mim nesse sentido. Ela correu e foi para dentro da casa mostrar os ovos. Alimentei as galinhas e fui guardar o restante do milho de volta à despensa.

Quando entrei, todos estavam reunidos na cozinha, mas me assustei com o que estavam fazendo. Abraão estava sentado de frente para Márcio e Silvinha, que estavam em pé, mas Silvinha estava pegando no saco de Márcio, cujo pau estava novamente duro e apontando pra cima, como há pouco. Ao me aproximar, Abraão começa a esclarecer: “Emílio, nós estamos ensinando para a Silvinha sobre o corpo masculino, pois o Márcio já está melhor da dor que sentiu.” E a pequena falou: “Papai Milho, olha só o que eu aprendi: o Tio Márcio tem dois ovos grandes e marrons iguais os ovos da galinha! Mas dentro dos ovos da galinha fica um pintinho, e o Márcio disse que ele tem um pintão!” Márcio caiu na risada: “Hahaha Como ela aprende rápido! Você tem uma filha muito inteligente, Emílio! E ela é a sua cara! Parece uma miniatura de você, mas sendo menina!” Eu adorei quando Márcio disse aquilo, porque era o que eu sempre achava, desde quando ela nasceu. Fiquei tão feliz que, naquele momento, foi como se abrisse uma porta no meu coração para o Márcio entrar de uma vez, e eu considerá-lo definitivamente como meu irmão.

Abraão exclama: “Vamos parar com isso e continuar a aula! Márcio, qual é a próxima lição que você vai ensinar pra Silvinha?” Márcio faz uma cara brincalhona para Silvinha: “Hummmm, deixa eu ver… Vou ensinar para a Silvinha como fazer o pintão babar de felicidade!!!” Ela começou a rir e pular, como se a felicidade tivesse sido transportada para ela. E eu confesso que também fiquei curioso para aprender, pois o Abraão e a Fernanda faziam muitas coisas, mas eu não queria ver nem prestar atenção. E agora eu estava tendo a oportunidade de aprender junto com a minha filha Silvinha.

Márcio orienta, enquanto vai pegando na minha filhinha para ensiná-la a fazer: “Silvinha, você pega com as duas mãozinhas assim… Isso… Uma bem aqui embaixo perto dos ovos e a outra bem aqui no meio, onde o pau do tio faz a curva.” Silvinha reclama: “Tio, já falei que não é pau, é pipi.” Abraão repreende: “Silvinha, não seja respondona! Você já não é mais uma bebê, você é uma mocinha! E as mocinhas falam pau, não é mais pipi, entendeu? Agora fale como foi que o Tio Márcio te ensinou!” Silvinha olha pra Márcio: “É pau, Tio Márcio?” E ele: “Sim, minha princesinha! É pau que você falar de agora em diante. Agora, você sobe as mãozinhas até pertinho da cabeça do pau e desce devagar, viu? Faz devagar que é pro pau do tio não machucar!” Silvinha começa a fazer, sendo ajudada por Márcio. Ele segura as mãozinhas dela ensinando o ritmo que ela deve seguir. Ela vai fazendo tranquilamente e sorrindo, olhando curiosa para aquele pau. Na minha visão, quando ela descia a pele, a cabeça saltava pra fora da pele e o pau dava uma pulsada. Parecia que saltava a cada vez que a cabeça surgia. Foi daí que mais uma vez eu vi aquele líquido transparente surgir na ponta da cabeça, e escorrer pela traseira da cabeça. Desta vez, todos viram. Silvinha exclama: “Hããã… Tio, tio, tá saindo uma lágrima do pau!” Márcio sorri e diz: “Não é lágrima, princesinha! O nome disso é baba, e sai do pau toda vez que ele está feliz! Você fez meu pau ficar feliz, princesinha!” Silvinha olha muito contente para Márcio. Eu vendo o rosto da minha filha contente, acabei sorrindo também. Que bacana aquela aula!

No entanto, achei estranho quando Márcio passou o dedo indicador dele na baba que estava escorrendo e levou na direção da boca de Silvinha. Ela entendeu e abriu a boca, que foi invadida pelo dedo cheio da baba do Márcio. Eu tentei dizer “Mas…”, porém fui interrompido por Abraão, que falou: “Deixa, Emílio! Faz parte do que ela tem que aprender ter que sentir o gosto, a textura das coisas… O Márcio sabe o que está fazendo! Fique quieto e não atrapalhe a aula!” Eu me retraí e fiquei sem reação. Silvinha faz gestos de estar experimentando a baba por toda a boca, e fala: “É meio salgadinho, né?” Márcio confirma: “Sim, princesinha, é bastante salgadinho. O seu já é diferente. É docinho feito mel.” Silvinha arregalou os olhos: “O meu? Mas como eu vou fazer baba, se eu nem tenho pau?” Silvinha era muito inteligente. Ela fazia as perguntas que eu queria fazer. Não queria que ninguém percebesse, mas eu estava muito entusiasmado com aquela aula. Até sentei e coloquei as mãos no rosto para prestar mais atenção.

Márcio então ergue Silvinha do Chão e a coloca em pé sobre a mesa da cozinha: “Deixa o tio te explicar uma coisa… Como é que você chama essa carnezinha que você tem aqui entre as suas pernas?” Quando ele encosta o dedo na bucetinha dela, ela responde: “É a minha florzinha!” Márcio brinca: “Uau! Que nome lindo! E é um nome bem apropriado, pois toda florzinha tem um melzinho que se chama néctar. E eu sou igual um beija-flor! Eu adoro lamber o néctar! Você sabe o que é um beija-flor?” Silvinha confirma: “Sim, ele voa muito rápido! Aí ele para na florzinha e fica lá um tempinho.” Márcio indaga: “E você sabia que ele fica lá sugando o melzinho da florzinha, sabia?” Ela balança a cabeça que não. Ele então continua: “Pois eu vou mostrar pra você como é que o beija-flor faz na florzinha. Eu vou ser o beija-flor e você será a florzinha!” Silvinha dá dois pulinhos na mesa demonstrando sua alegria. Márcio orienta: “Melhor eu colocar você deitada na mesa, porque você pode cair se pular da mesa. Anda, deita assim…” Márcio a pega rapidamente, fazendo-a flutuar no ar, e a deita suavemente sobre a mesa, afastando suas perninhas, fazendo-a parecer um frango assado. A bucetinha dela fica exposta, o que faz Márcio exclamar: “Eita porra… Como é rosadinha… Já viu isso, pai?” Abraão se levanta com dificuldade para olhar de perto: “Nossa Senhora! É mais rosinha que a da mãe dela! Benza Deus! Que sorte a sua, meu filho!” Eu também me aproximo para olhar e sem querer comento: “Mas todas as vaginas não são iguais?” Márcio olha pra mim espantado: “Claro que não, Emílio! Existem de várias cores e tamanhos! Mas a mais bonita de todas é essa daqui: pequenininha, sem pêlos e muito rosadinha! Caralho, parece que foi pintada…” Eu não achava nada demais na vagina da Silvinha. Era só a vagina de uma menina. Não entendi por quê eles pareciam fascinados. Márcio se curvou e aproximou o nariz a poucos centímetros da bucetinha, exclamando: “Cheirosa pra caralho…” Abraão resmungou: “Márcio, vai logo! Não aguento ficar nessa espera…”

Márcio olha pro rosto de Silvinha, que espera o que ele vai fazer: “Princesinha, você vai sentir uma cosquinha, mas é normal, viu? Quando você sentir essa cosquinha, quero que você repita: ai minha bucetinha, tio! Você repete? Como você vai dizer?” Silvinha repete: “Ai minha bucetinha, tio!” E Márcio sorri de um jeito que me pareceu malicioso, como se ele fosse fazer algo que não faz parte da aula. Mas eu não podia dizer nada, afinal veio à minha mente o pacto durante nosso abraço, em que um não poderia desconfiar do outro. Então apenas fiquei atento para ver o que iria acontecer. Do meu ângulo de visão, vi Márcio fechar os olhos e abrir a boca com a língua quase inteira pra fora. Ele encostou boca e língua na bucetinha de Silvinha, que ficou perfeitamente encaixado. Parece que ele calculou direitinho o tamanho com os olhos. Silvinha começa a rir e leva suas mãozinhas até a boca, como em um instinto. Olhando pra Márcio, vejo os lábios dele surgindo e sumindo em movimentos que pareciam de sucção. E quando ouvi um barulho, tive a certeza que era sucção. Ele estava chupando a bucetinha da Silvinha. Olhando pra baixo, vi a língua dele surgir pra fora e depois sumir dentro da boca dele. Mas eu fiquei pensando: a língua voltava pra dentro da boca ou entrava na bucetinha? Como se tivesse lido meus pensamentos, Márcio afasta o rosto um pouco e eu vejo a língua dele meio dobrada, entrando com muita facilidade na bucetinha dela, até que ela começa a gritar: “Tá fazendo cosquinha! Ai minha bucetinha, tio! Ai minha bucetinha, tio!” Silvinha começa a contorcer o corpinho de um lado para outro, que parecia estar tendo uma convulsão, e isso me preocupa: “Não é melhor parar? Acho que a Silvinha está ficando incomodada!” Márcio se afasta, e eu vejo seu rosto em volta da sua boca bastante babado e brilhante. Ele me ignora e pergunta pra minha filha: “Princesinha, você quer que o tio pare de fazer cosquinha?” Ela responde: “Não, tio, não para! Tá gostoso fazer cosquinha!” Márcio nem olha pra mim e diz: “Viu, Emílio?!” E volta para a posição de antes, chupando a bucetinha dela e enfiando a língua vez por outra. Até que Silvinha grita: “Tio, eu vou fazer xixi, tio, eu vou fazer xixi…” Márcio se afasta e incentiva: “Faz princesinha, pode fazer, faz xixi pro tio, faz…” Eu penso em intervir naquela loucura da Silvinha fazer xixi no Márcio, e me aproximo dos dois para tirá-la da mesa. Mas Márcio percebe meu movimento e coloca um de seus braços fortes como uma catraca impedindo de me aproximar. E nesse momento vejo uma cena bizarra: Márcio afasta a cabeça num movimento brusco, Silvinha grita, enquanto uma quantidade de xixi transparente sai da sua bucetinha e esguicha na direção da boca de Márcio, que se abre e começa a beber alguns goles daquele xixi. Márcio fica todo ensopado do nariz pra baixo, e ainda escorre xixi pelo seu peitoral gigantesco, com poucos pêlos grisalhos, provavelmente recém-aparados. Silvinha olha pra mim: “Papai Milho, desculpa! Foi sem querer!”

Márcio se levanta bruscamente, e vejo o que eu não tinha percebido antes. Seu pau estava muito grosso e com as veias estufadas. Eu realmente imaginei aquele pau explodindo e voando pedaços de pau pra todo lado da cozinha. Aquela baba estava maior, como se fosse uma cachoeira. Ele pega no pau com a mão direita e começa a fazer aqueles movimentos de sobe e desce que tinha ensinado pra Silvinha, mas de maneira muito rápida, como se fosse arrancar seu pau do corpo. Me assustei que ele começou a fazer isso de uma vez, e a gemer: “Porra! Caralho! Puta que pariu! Ai… Ai… Ai…!” Eu me assusto e digo: “Puxa! Eu sabia que essa história de xixi não ia dar certo! Que foi, Márcio? O que é que tá te incomodando?” Márcio me explica: “Porra, Emílio! É a minha ereção! Meu pau fica latejando e dói pra caramba! Nossa, cara, como dói…” Eu fico preocupado e pergunto: “Não tem nada que faça a dor passar?” Sem parar o que estava fazendo, mas olhando fixamente pra bucetinha da Silvinha, ele diz: “Cara, só tem uma coisa: eu preciso gozar em alguma coisa apertadinha e quentinha!” Eu fiquei pensando o que poderia ser, para ajudar. Mas Abraão se manifesta: “Márcio, ainda não é a hora! Eu tenho uma outra ideia! Emílio, deixa o Márcio gozar na boquinha da Silvinha, meu filho!” Como o Abraão era sábio! A boca pequena da Silvinha com certeza seria pequena e quentinha. Era ideal para ajudar o Márcio! Só fiquei um pouco receoso como a Silvinha iria reagir, mas Márcio me surpreendeu com o que ele fez em seguida: “Princesinha, o tio não tá bravo com você, viu? Lembra que eu era o beija-flor e você a florzinha, lembra? Eu tomei o seu melzinho todo e estava muito docinho! Eu fiquei muito feliz! Agora você precisa fazer uma coisa para agradar o tio, tá bom?” Silvinha fez que sim com a cabeça. Márcio continuou: “Agora você vai ficar de quatro na mesa e vai chupar o pau do tio até sair o meu leitinho, viu?” Silvinha se moveu rapidamente, ficando de joelhos sobre a mesa: “Sai leitinho do seu pau, tio?” Márcio explicou: “Sim, minha princesinha! Quando o pau está feliz, sai aquela baba… Mas quando o pau fica muito, muito feliz, sai leitinho! Bem quentinho e grossinho igual mingau…” Silvinha não se conteve: “Mingau? Eu adoro mingau! A mamãe Nãna me dava mingau na mamadeira!” Márcio sorriu maliciosamente: “Oh, princesinha… Então vai ser mais fácil que o tio tava pensando… Você pode vir chupar o pau do tio como se fosse mamadeira?” Silvinha se agitou dizendo que sim.

Após o consentimento dela, Márcio a ajeitou de quatro sobre a mesa. Eu fiquei bem aliviado, pois o Márcio era muito jeitoso com a Silvinha. Ela não ficava assustada com nada, enquanto que eu parecia assustado com tudo. Como eu sou bobo! Uma menina não tem medo, e eu ali com medo daquilo não ser certo ou daquele homem adulto e grande estar se aproveitando da minha pequena. Bobagens minhas.

Silvinha ficou de quatro, com os dois joelhos e as duas mãos sobre a mesa e Márcio orientou que ela ficasse com a boca o mais aberta possível. Márcio desceu toda a pele, segurou na base do seu pau, e como era curvado pra cima, deslizou o dedo polegar até o meio do pau, onde ficava a curva, fazendo que o pau ficasse quase inteiramente reto. Ele foi guiando até a boca de Silvinha, que teve que abrir mais ainda sua boquinha para a cabeça roxa entrar. Quando entrou toda, Márcio soltou um “Ai” que parecia ser de muita dor. Eu já estava ficando agoniado com o sofrimento daquele homem e foi aí que concluí quando ele disse que era um problema de saúde. Eu sabia como era viver sentindo dor, pois cuidei de muitos idosos com dores até suas mortes. Cruzei minhas mãos em sinal de oração, e mentalmente pedi que o alívio de Márcio viesse o mais breve possível.

Márcio soltou seu pau, e ele fez como uma alavanca: ergueu a cabeça de Silvinha mais alto, fazendo a coitadinha ter que soltar as duas mãos da mesa. Ela teve que se equilibrar, segurando no pau de Márcio, e vi que ela começou a sorver o pau dele como a sua mamadeira. Márcio continuava a gemer de dor. Era “ai” atrás de “ai” e eu permanecia apreensivo sem saber o que fazer. Abraão pergunta: “Os dentes dela estão te arranhando, filho?” Márcio responde sorrindo: “Pelo contrário! Ai… Os dentes são tão pequenininhos que estão só fazendo cosquinha… Ai… e dando uma sensação maravilhosa… Ai, caralho!…” Eu então quis fazer algo e pensei em orientar a Silvinha: “Filhinha, segura firme e direitinho pra ajudar o tio Márcio! Você tá chupando com muita força não, tá?” Ela tira o pau da boca pra falar: “Papai Milho, eu só tô sentindo o gosto da baba, não tô sentindo do leitinho!” Márcio explica: “Princesinha, não para não, princesinha! O leitinho já vai vir… Continua chupando assim como seu pai falou, por favor!” Silvinha obedece e eu fico a incentivando: “Isso, filha! Que linda você ajudando o Tio Márcio! Chupa mais rapidinho pra dor do pau do tio passar! Chupa, filhinha! Chupa, Silvinha! Chupa, Silvinha! Chupa, Silvinha!” Quando menos espero, Márcio joga seu corpo pra frente de uma vez, segurando com uma mão a cabeça de Silvinha e com a outra se apoia na mesa pra não cair. E grita: “Eu vou gozar!!! Aaaaaaaaaahhhhh!!!”

Eu vejo Silvinha reagir como se fosse vomitar. Suas mãozinhas empurram a cintura de Márcio, numa tentativa impossível de empurrar aquele corpo forte. Percebo as bochechas dela se encherem. Será que se encheram de ar? Em seguida, vejo um movimento de engolir pela gargantinha dela. Será que foi o ar que estava nas bochechas dela? Márcio foi se deitando para a frente, gemendo como se a dor estivesse aliviando: “AAAHHH… Aaahhh… Aaa… aaa…” Percebendo que ele poderia se deitar e esmagar a minha Silvinha, segurei em um dos ombros dele e perguntei: “Márcio, quer ir pra cama? Você parece ter ficado muito cansado…” Os ombros de Márcio estavam molhados de suor. Quando ele se endireita, vejo seu corpo todo suado. Ele solta a cabeça de Silvinha, que reclina o povo pra trás, de onde o pau de Márcio sai completamente babado, mas da saliva da minha filhinha. O pau dele estava inchado e parecia mais grosso. Ele estava pulsando e abaixando quando saiu da boquinha da Silvinha. Ele se senta na cadeira e pede um copo com água. Silvinha tosse e passa as mãos no pescoço, como quem tomou um remédio de gosto ruim. Logo eu pergunto pra ela: “O que foi filha? Não tá se sentindo bem?” Silvinha diz: “Tem gosto ruim, Papai Milho! Esse leitinho não é bom!” Márcio logo intervém: “Não, princesinha! Assim você deixa o tio triste… Você vai adorar esse leitinho ainda, mas como é a primeira vez, é normal você estranhar o gosto. Deve ter sido o susto que você tomou! Desculpa o tio, tá? É que eu me empolgo quando eu estou assim com uma princesinha linda como você… Eu sou o tio mais feliz do mundo!” Com essas palavras de Márcio, Silvinha foi deixando o semblante incômodo por sorrisos. Levei Silvinha para o banheiro e pedi para ela tomar um banho. Tive a impressão de ouvir Abraão cochichar algo para Márcio, enquanto eu levava Silvinha pelo corredor.

Depois disso, eu preparei o almoço, enquanto todos se ocuparam. Almoçamos juntos e perguntei sobre a vida do Márcio. Ele me disse que era segurança particular de uma promotora de justiça, uma senhora muito importante da sociedade. Perguntei se ela atuava em alguma área específica e ele me disse que atuava no enfrentamento à exploração sexual de crianças e adolescentes. Com isso, eu confesso que fiquei muito tranquilo, pois alguém tão próximo de uma pessoa que defendia as crianças, jamais faria mal a uma criança como a minha filhinha. Comentei isso na mesa, enquanto Abraão e Márcio se entreolharam e sorriram. Eu não entendi se tinha a ver com o que eu tinha falado, mas deduzi que deveria ser uma simples conexão entre pai e filho.

Depois do almoço, era o horário que a Fernanda passava a tarde estudando com a Silvinha. Ela estava aprendendo a ler e a escrever. Fui para o quarto dela, onde sentamos e fui estudar com ela. Abraão e Márcio foram dar uma volta pela chácara. Em dado momento, olhei pela janela e notei Abraão orientando Márcio a se agachar entre algumas plantas que tínhamos próximas ao poço, de forma que o corpo dele ficasse totalmente escondido. Eu fiquei me perguntando se era algum tipo de brincadeira. Mas o que aqueles senhores, de 50 e 70 anos, estavam brincando de se esconder? Quem iria adorar essa brincadeira seria a Silvinha. Mas, não agora, pois primeiro ela tem que estudar. Disso não abro mão.

No final da tarde, após os estudos da Silvinha, Abraão pediu para tomarmos um café. Silvinha pediu pra dar banho em uma cabritinha que tínhamos na chácara e eu permiti. Não seria bom ela participar de uma conversa de adultos. No café, ficamos conversando amenidades, até que entramos no assunto saúde. Abraão invocou: “Sabe, Emílio, eu passei a tarde conversando com Márcio sobre o problema de saúde dele, essas ereções involuntárias… E eu dei uns conselhos pra ele.” Ficou um silêncio por alguns segundos. Eu me enchi de coragem e resolvi falar: “Com certeza foram conselhos sábios, Abraão.” Márcio então concorda: “Verdade, Emílio. Hoje foi uma tarde bastante proveitosa e eu pretendo colocar tudo em prática nos próximos dias. Mas, só tem uma questão: Eu preciso muito da sua ajuda.” Eu não pensei e agi na pressão do momento: “Claro, Márcio! Você nem precisa, é… Como eu posso dizer… Pensar que eu não poderia te ajudar! Não, não pense nisso! Pode contar comigo, seja o que for!” Márcio me estendeu a mão para apertá-la e, como na primeira vez, quase espremeu a minha mão, dizendo: “Nossa, Emílio, você é como um irmão, cara! Você não existe!” Abraão completou: “É que ele é inocente, Márcio. Os inocentes são todos assim.” Eu fiquei emocionado com aquele diálogo, e pela referência que Abraão fez às pessoas da minha cidade. Nós, inocentes, somos mesmo muito especiais.

E Márcio continuou: “Então, Emílio, esse meu problema de ereção me incomoda bastante, sabe? O pau sobe do nada! É perto de criança, de adulto, de idoso… Pode me causar bastante constrangimentos. E eu tenho medo de ser julgado pelas pessoas, sabe? Imagina eu ir na casa de um amigo, colocar a criança dele no colo e meu pau subir? Até eu explicar que é um problema de saúde, eu tomo um soco na cara, ou um tiro, ou até causar uma tragédia!” Tive que concordar com ele: “Realmente, Márcio! Eu sou pai e, se não fosse você, que agora é da família, mas um estranho qualquer perto da Silvinha… Rapaz, eu não sei o que eu faria… Mas você tem algum laudo médico? É só você andar sempre com ele e mostrar em alguma necessidade.” Márcio discordou: “Não, Emílio! Isso seria humilhante! Eu seria tratado com estigma, discriminação… Seria taxado pela vizinhança e as pessoas mais próximas iriam se afastar de mim, assim como fez a minha mulher com os meus filhos…” Márcio terminou a frase num tom de tristeza. Aproveitei para saciar a minha curiosidade e perguntei: “Foi por isso que sua mulher e você estão separados?” Márcio fechou os olhos e torceu os lábios: “Foi sim, Emílio! Passamos por algumas situações, mas eu prefiro não falar agora. Podemos mudar de assunto?” Eu concordei que sim e Márcio começou: “Então, Emílio, como eu já comentei antes, a única coisa que faz eu me aliviar, parar de sentir dor, é eu gozar em alguma coisa apertadinha e quentinha. E daí eu pensei em fazer um acordo com você.” Eu congelei. Um frio percorreu a minha espinha inteira. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa, ele me fez uma proposta: “Emílio, eu queria pedir a sua permissão pra… esses dias que eu vou passar aqui com vocês… eu gozar na bucetinha da Silvinha.”

Eu senti minha cabeça girar. Não acreditei naquilo que ouvi. A primeira coisa que pensei foi como aquele pau gigante poderia caber dentro da bucetinha tão pequenininha da Silvinha? Não fazia sentido uma proposta dessas! E como eu iria dizer não? Eis que Abraão responde as dúvidas que estavam na minha cabeça, como se ele previsse o que eu estava pensando: “Emílio, não precisa se preocupar com o tamanho. As bucetinhas são elásticas. Elas se adaptam a vários tamanhos e espessuras. E nessa idade, as bucetinhas não sentem dor como uma bucetinha mais adulta. É a melhor fase para meter nelas sem causar traumas.” Eu exclamei: “Traumas? A Silvinha pode ficar traumatizada com isso? Então eu não posso permitir!” Márcio estendeu os braços em sinal de pedir calma: “Calma, Emílio, calma! Nós já pensamos nisso! Existe um jeitinho, sabe… Que eu posso fazer com ela sem causar nenhum trauma!” Eu me interessei pela possibilidade: “Sério? E como seria?”

Márcio explicou: “Sim, sério. O que toda criança mais quer na vida? Brincar! Se a gente fizer como se fosse uma brincadeira, ela não vai sentir nenhum trauma! Tanto eu vou me aliviar das minhas dores e minhas ereções, como ela vai crescer mais esperta, conhecendo melhor as funções dela de namorada, noiva e esposa. O que você acha, Emílio? Não é o ideal?” Eu tentei entender e Abraão reforçou: “Eu acho genial essa ideia! Tenho certeza de que você vai concordar com as boas intenções do Márcio, não é, Emílio?” Eu raciocinei rápido: realmente, tudo que eles falaram faz muito sentido! Se a vagina é elástica, então o pau gigante do Márcio poderia caber sim na bucetinha da Silvinha, e se for feito como uma brincadeira, então ela não iria se traumatizar. Eu estaria sendo idiota em não concordar, e poderia parecer que eu estava desconfiando que o Márcio queria se aproveitar da inocência da minha filha! Logo me manifestei: “É… Então… Se for assim… Eu… aceito! Aceito que o Márcio brinque com a Silvinha, MAS…” Abraão e Márcio arregalaram os olhos e eu continuei: “Eu quero estar presente em todos os momentos! Nenhuma brincadeira sem a minha presença!” Eles se entreolharam. Ali eu pensei: fiz uma merda! O Abraão vai me dar um longo sermão. Eu já estava pensando em argumentar que seria para garantir a segurança e a integridade da Silvinha, todavia esse argumento só iria piorar a situação. Abraão disse: “Márcio, eu acho que será uma experiência única na sua vida ter a presença do pai da menina assistindo a tudo e, o melhor, não atrapalhando nada! Você não iria atrapalhar a brincadeira, né, Emílio?!” Eu me aliviei e vi que ali era a chance de escapar de um sermão do Abraão: “Claro que não! Eu me comprometo até a ajudar, quando for o caso!” Os dois se entreolharam novamente, mas dessa vez sorrindo. Márcio me disse: “Eu topo! Acordo feito!”

Eu respondi: “Acordo feito!” Então Márcio me disse que queria já acertar alguns detalhes: “Então, Emílio, eu quero começar hoje mesmo. Temos poucos dias até o mês acabar e as minhas férias também. E eu já tenho um plano para começarmos esta noite…” Algo no meu coração me cutucou de aquilo não seria certo. Mas eu tinha acabado de fazer um acordo. Não poderia voltar atrás. Resolvi então me dedicar a ouvir o plano: “Pode contar, Márcio. Qual o seu plano?”

“Você já ouviu falar na história da Chapeuzinho Vermelho?” Eu confirmei que já e Márcio continuou: “Eu quero fazer uma versão real dessa história. A Silvinha será a Chapeuzinho e eu serei o Lobo Mau.” Eu sorri e disse: “Que ideia interessante! E quem seriam a Vovozinha e o Caçador?” Márcio começou a rir e disse: “Claro que o Abraão será a Vovozinha e você o Caçador! Só temos nós aqui… Hahaha” Abraão disse: “Não gostei dessa parte! Melhor a gente não colocar a Vovozinha! Afinal, na versão original o Lobo come a Vovozinha, enquanto na nossa versão o objetivo é o Lobo comer a Chapeuzinho…” Márcio ponderou: “É verdade! O velho Abraão está com a razão mais uma vez! Então teremos apenas a Chapeuzinho, o Lobo e o Caçador!” Eu fiquei sem entender direito qual seria o meu papel nessa historinha, então disse: “Sendo assim, eu prefiro me retirar também. A brincadeira é entre o Márcio e a Silvinha. Eu quero só ficar olhando mesmo!” E Márcio pareceu feliz com a minha desistência: “Melhor ainda, Emílio! Assim o Lobo Mau ficará mais à vontade com a sua Chapeuzinho…”

Abraão gritou para Silvinha vir pra dentro. Ela chegou toda peladinha e um pouco sujinha do tal banho na cabritinha. Abraão logo disse: “Depois do jantar, você e o seu Tio Márcio vão brincar de historinha e seu pai vai só ficar olhando.” Silvinha questionou: “Como é brincar de historinha? Tio Márcio vai me contar uma historinha?” Márcio explicou: “Não, princesinha! Nós vamos fazer de conta que somos os personagens da historinha… Você conhece a historinha da Chapeuzinho Vermelho? Você será a Chapeuzinho e eu serei o seu Lobo Mau!” Silvinha começou a pular de alegria: “Obaaa! Obaaa! Eu quero! E eu já tenho um nome pra você, lobo!” Márcio perguntou: “Qual é? Não é Lobo Mau?” Ela respondeu: “Não! Seu nome vai ser LOBO MÁUCIO!!!” Nós três caímos na risada! Que menina inteligente! Ela fez uma analogia perfeita entre MAU e MÁRCIO, formando MÁUCIO! Eu fiquei maravilhado com a criatividade da Silvinha. Ali eu concluí que a brincadeira com ela seria muito sadia e que eu não precisaria me preocupar com nada!

Após o jantar, Abraão disse que estava muito cansado e que iria dormir. Eu lamentei, pois o preferia acordado, para o caso dele intervir se eu tentasse atrapalhar a brincadeira da Silvinha e do Márcio. Ele se levantou, deu boa noite a todos e disse para Márcio: “Eu não tenho mais idade para essas coisas! Você já sabe o que é pra fazer… Então apenas faça!” Márcio piscou o olho para o velho, que foi se arrastando com dificuldade para seus aposentos e fechou a porta. Como eu cuidei de muitos idosos, percebi aquele sinal da morte. O fim dele estava próximo. Muito em breve ele morreria, então foi muito bom ele ter trazido o Márcio para passar uns dias com a gente. Talvez sejam os últimos dias dele.

Márcio não parecia pensar no fim do velho Abraão, tanto que logo chamou Silvinha para brincar. Disse para ela esperar que ele ia trazer uma fantasia de Chapeuzinho Vermelho para ela, e foi buscar em meu quarto, onde coloquei as coisas dele. Silvinha me abraçou e disse: “Papai Milho, eu gosto muito de você, mas o Tio Márcio é muito legalzinho! Eu amo ele!” Cheguei a ficar com ciúmes daquela declaração, mas acabei deixando de lado, quando vi Márcio voltar com uma camisolinha de seda vermelha, que mais parecia uma blusa PP de mulher adulta. Ele entregou para Silvinha e disse: “Esta é a sua roupa, Chapeuzinho!” Silvinha logo perguntou: “Mas cadê o chapeuzinho?” Márcio tirou seu braço das costas, e na sua mão estava um gorrinho desses de Natal, todo vermelho: “Aqui está, sua bobinha! Achou que eu ia esquecer justo desse detalhe!” Silvinha vestiu o gorrinho e a camisolinha numa alegria só! Depois de vê-la vestida, aí que eu tive mesmo a impressão de que aquela camisolinha deveria ser uma blusinha, pois ela acabava um pouquinho abaixo da cintura da Silvinha, deixando sua bucetinha e boa parte da sua bundinha à mostra. Pra mim, soava como algo indecente, como uma mini adulta vestida para provocar um homem. Mas que bobagem! Era só uma criança brincando de ser Chapeuzinho Vermelho.

Márcio foi no quarto e voltou vestindo um casaco desses de frio, que só cobria suas costas e seus braços. Era bem peludo, como se fosse uma pele de urso. E sua fantasia finalizava com uma máscara de rosto de urso. Daí me perguntei: será que ele já tinha vindo na intenção de fazer essa brincadeira com a Silvinha? Depois vou perguntar a ele. Esse pensamento deu lugar a uma pergunta de Márcio: “Emílio, você já viu como a bucetinha da Silvinha está vermelha? Será que ela se machucou em algum lugar?” Eu me assustei e logo me agachei pra ver o que poderia ser. Eu só olhei e disse: “Não, Márcio! Como a roupa é vermelha, o contraste com a luz deve ter dado a impressão de estar vermelha, mas pra mim está normal.” Márcio insistiu: “Nada disso! Vai por mim! Eu sou pai e sei a diferença de uma vagina avermelhada. Ela deve ter tido algum atrito na hora de dar banho na cabritinha. Se não cuidar agora, pode ficar inchado, criar ferida e infeccionar!” Aquilo me assustou. Eu não entendia nada de vagina, muito menos de criança! Perguntei pro Márcio se ele sabia o que fazer, e ele respondeu: “Felizmente, eu sei. Como isso acontece sempre com a minha filha, eu ando com uma pomadinha que é tiro e queda! Só passar que no dia seguinte, a bucetinha dela vai acordar melhor! Vou buscar!”

Achei que Márcio viria com o tubo, assim eu pegaria o nome da pomada. Ele apenas veio com dois dedos cheios da substância, então eu teria que me lembrar de perguntar pra ele depois. Ele já foi deitando Silvinha na mesa e afastando as perninhas dela como fez de manhã. Foi tudo tão rápido, que eu não conseguia saber como agir. Ele passou a pomada primeiro na parte externa. Fazia movimentos circulares e Silvinha parecia estar gostando, pois não parava de se mexer nos dedos de Márcio. Para minha surpresa, ele enfiou o dedo indicador na bucetinha dela com muita facilidade. Eu soltei um “Cuidado!” Ele logo me tranquilizou: “É assim mesmo que tem que passar a pomada, Emílio. O mais importante é passar dentro, porque lá dentro estão as bactérias que podem causar a vermelhidão e o inchaço. Tem que ir até lá no fundo. Vou ver se com o dedo médio eu consigo!” E logo o dedo médio também entrou e pareceu alargar a entrada da bucetinha dela. Silvinha soltou um gemido, mas estranhamente não era dor. Ela falou igual de manhã: “Ai minha bucetinha, tio!” Então eu entendi que ela sentiu uma cosquinha. Márcio sorriu pra ela e disse: “Pronto! Essa menina já tá prontinha pra brincar!”

Quando Márco se afastou, vi que o pau dele estava ficando duro novamente. Aquele homem nu, de pau duro, usando apenas uma máscara e um casaco, realmente aparentava ser um lobo mau, faminto por alguma coisa. Ele disse que ia se esconder lá fora e que daqui a pouco a Silvinha deveria sair para encontrá-lo. Silvinha me pediu para montar uma cestinha de doces e frutas, pois na história a Chapeuzinho Vermelho iria levar as comidas para a Vovozinha. Então nós começamos a pegar algumas coisas e Márcio foi para fora da casa.

Pela janela da cozinha, vi quando Márcio se escondeu entre as plantas próximo ao poço. Foi quando entendi o que ele e Abraão estavam fazendo quando os vi à tarde. E pensei: eles estavam planejando tudo! Como são espertos! Só não contavam que eu fosse descobrir essa travessura deles tão rápido. Silvinha disse que ia procurar o Lobo “Máucio” e pediu a minha ajuda para ir com ela Nós saímos e eu senti o enorme frio da noite na serra. Eu estava vestido, mas estava com muito frio. Fiquei imaginando a Silvinha com aquela mini roupa. Perguntei se ela estava com frio e ela disse: “Só um pouquinho.” Eu logo intuí que não valeria a pena ficar com ela fora tanto tempo, pois ela poderia se resfriar nessa brincadeira. E dei a pista certeira: “Filha, vamos olhar nas plantas perto do poço.” Ela soltou minha mão e correu pra lá. Não sei se foi o frio, mas eu fiquei lá parado, esperando ver o que ia acontecer. Silvinha se aproximou do poço, mas acho que não percebeu nada estranho. Ela olhou na minha direção, de costas para as plantas, e disse: “Papai Milho, eu acho que o Lobo Máucio não táááááááá…” Márcio surgiu dentre as plantas e agarrou Silvinha que deu um grito enquanto falava comigo. Como um lobo de verdade, ele a agarrou e a puxou para trás das plantas. Eu tentei enxergar de longe, mas estava meio escuro: “Márcio, cuidado! Tá muito frio!”

Eu escutei risadas da Silvinha e grunhidos do Márcio rosnando como um lobo. Ele dizia: “Te peguei, minha Chapeuzinho! Agora você tem que tentar escapar… Hahaha!” Ela gargalhava alto, se divertindo bastante. Eu esforcei a minha vista e percebi que Márcio estava de joelhos, sentado sobre suas pernas, e ele envolvia Silvinha com seus braços fortes, um na altura da cintura dela, e outro na altura do pescoço, dificultando ela se mover. Eu fiquei curioso e fui me aproximando devagar, sem fazer barulho, pois o combinado era eu não atrapalhar a brincadeira. E quando cheguei mais perto, consegui perceber que o pau do Márcio estava ereto pra frente e atravessava o meio das perninhas da Silvinha. Quem visse a cena, poderia pensar que aquele pau gigante era da Silvinha, pois parecia que vinha dela e não dele. Silvinha ficou tentando se soltar movendo o corpo pra frente e pra trás, deslizando sua virilha naquele mastro colossal. Até deu pra perceber que ele ficava mais brilhante a cada esfregada. Deduzi que deveria ser a pomada, que estava passando da bucetinha dela, para o pauzão do Márcio. Ou seja, assim que acabasse a brincadeira, teria que pedir ao Márcio para passar a pomada nela mais uma vez, senão não faria efeito.

Enquanto Silvinha estava às gargalhadas, ela permanecia tentando se soltar, e Márcio deixava ela se soltar um pouco, mas logo a prendia novamente, fazendo com que ela se esfregasse cada vez mais no seu pau duro, lambuzando-o de pomada. Até que Márcio falou: “É agora, Chapeuzinho! Agora o LOBO MÁUCIO vai te comer!” Eu vi quando uma das mãos de Márcio segurou em seu pau e o ajeitou embaixo da bucetinha de Silvinha. E vi que Márcio a apertou mais com o outro braço, a ponto da coitadinha ter que fazer mais força para tentar se soltar, subindo e descendo o corpinho. Teve uma hora que ela desceu o corpo em um movimento tão brusco, que vi quando a cabeça do pau do Márcio entrou de uma vez na bucetinha dela, mas saiu na mesma fração de segundo. Ele pareceu não ter percebido, nem ela, pois continuava tentando se soltar. Márcio, deu mais uma ajeitada no pau, pressionando contra a entrada da bucetinha dela, e quando ele a apertou na cintura, ela foi pra baixo com tudo e o pau dele entrou uns dois dedos abaixo da cabeça na bucetinha dela. Silvinha arregalou os olhos e gritou alto: “Aaaaiii!” Márcio foi rápido e pôs a mão na boca dela, abafando o grito. Ele disse: “Shiiiuuu! Princesinha, não grita se não você vai acordar o Vovô Abraão! E ainda vai deixar seu paizinho preocupado, né, papai?” Eu estava completamente congelado, metade pelo frio da serra, e a outra metade pela cena. Mesmo vendo minha filha em apuros, eu não conseguia reagir. Enquanto pensava no que fazer, só via que Márcio beijava o rosto de Silvinha, seu pescoço e seus cabelos atrás da cabeça, enquanto se movia lentamente empurrando seu pau, centímetro por centímetro, contra Silvinha, que parecia ir se acalmando. Em poucos segundos de imobilidade, assisti ao fenômeno que eu mais duvidei que poderia acontecer: o pau de Márcio entrou todinho na bucetinha da Silvinha. Ela foi gemendo baixinho, mas não dava pra escutar direito, pois estava com a boca sendo abafada pela mão grande de Márcio. Quando eu não consegui ver mais o pau de Márcio, apenas seus ovos, grandes, marrons, parecidos com os ovos da galinha, foi que eu comecei a sentir a minha garganta querer falar alguma coisa, até que saiu uma frase: “Márcio, por favor, vamos lá pra dentro, pois está muito frio aqui fora…”

Márcio balbuciou baixinho: “Ai, princesinha do tio… Que bucetinha apertadinha e quentinha é essa… Nem frio eu estou sentindo… Você quer ir lá pra dentro, quer?” Ele soltou a mão da boca de Silvinha, que respondeu com certa dificuldade: “Quero, eu tô com frio…” Com uma facilidade impressionante, Márcio puxou o casaco mais pra frente, cobrindo completamente o corpo de Silvinha. E num único movimento, levantou-se com a minha filhinha encaixada no seu mastro, como se ela fosse de brinquedo. Sem esperar minha reação, ele foi andando naturalmente em direção à casa. E eu pude prestigiar sua visão de costas: o cabelo grisalho, seguido por um casaco peludo lembrando uma pele de urso, e abaixo do casaco, a sua bunda e as suas pernas formavam um conjunto harmonioso, musculoso e que apesar de denunciar a sua idade, estavam mais firmes do que a minha bunda e as minhas pernas. Imaginei que Márcio era o homem mais másculo que havia na Terra.

Somente quando vi Márcio sumir com Silvinha pra dentro da casa, que despertei e corri pra dentro também. Entrei e não os vi na sala. Adentrei para o corredor em direção aos quartos e ouvi um gemido de Silvinha vindo do quarto dela. Entrei e voltei a ficar paralisado. Márcio estava totalmente nu sobre a cama de Silvinha e ela continuava atolada no mastro dele. O casaco e a máscara de lobo estavam no chão, ao lado da cama, e também o gorrinho. A única coisa da brincadeirinha que ainda permanecia era a camisolinha em Silvinha. Não por muito tempo. Márcio pede: “Levanta os bracinhos pro tio tirar a sua camisolinha, Chapeuzinho!” Ela obedece e a camisolinha é retirada dela. Em seguida, Márcio faz algo impressionante: ele gira Silvinha, movendo seu corpo em 180º, para ela ficar de frente pra ele, mas sem tirar a menina do encaixe com o seu pau. Eu nem sabia que aquilo fosse possível. Então ele diz: “Agora que sua bucetinha já está acostumada, então agora é hora de eu comer você do meu jeito, Chapeuzinho!”

Márcio puxa Silvinha pro seu peitoral, deitando a cabecinha dela em seu peito. Ele encosta o queixo no cabelo dela, cobre suas costas com os dois braços, levanta os joelhos pra cima e eu vejo seu quadril levantar. Quando seu quadril aparece, ele afasta as duas pernas o máximo que consegue, formando uma espécie de arco, de onde eu tenho a visão privilegiada do seu pau na bucetinha da Silvinha, seus dois ovos pendurados, e seu cu piscando a cada levantada do quadril. Eu não conseguia me mexer, nem pensar em absolutamente nada. Parece que eu estava hipnotizado. A minha concentração foi toda para os detalhes que eu estava presenciando: a bucetinha infantil de Silvinha estava alargada de tal forma, que quando o pau dele vinha pra trás, puxava alguns lábios cor de rosa bem clarinhos, ou como dizem, “rosa bebê”. O pau de Márcio parecia estar com as veias muito saltadas e eu fiquei com medo do pau dele explodir justo na buicetinha da minha filhinha. Os ovos dele pareciam que estavam com dois pintinhos lá dentro, pois eles se moviam para várias direções: ora pra cima, ora pra baixo, ora iam pra lados opostos, em um balé de ovos intrigante e indescritível. O cu de Márcio não tinha pelos e dava pra ver as pregas se abrindo e se fechando a cada socada na bucetinha de Silvinha, enquanto os músculos do quadril pareciam janelas se abrindo e se fechando. Muita gente poderia me dizer que eu estou descrevendo uma cena de sexo, mas presenciar tudo aquilo de perto como eu estava vendo, posso afirmar com toda a certeza desta vida: eu estou descrevendo uma verdadeira obra de arte!

A única coisa que parecia sexo eram os gemidos dos dois envolvidos. Márcio dizia muitas coisas: “Que bucetinha gostosinha, Chapeuzinho! Fala pra mim: ai minha bucetinha, lobo mau, ai minha bucetinha, lobo mau, fala!” E ela repetia: “Ai minha bucetinha, Lobo Máucio! Ai minha bucetinha, Lobo Máucio!” Márcio ficava descontrolado ao ouvir a nova versão do seu nome. Ele gemia mais alto “Aaaahhh, Aaaahhh, Aaaahhh”, toda vez que ela dizia “Máucio”. Depois de alguns minutos nas mesmas frase, ele disse: “Você vai ser a minha putinha, Silvinha! Você vai ser a minha putinha, Silvinha! (…) Eu vou gozar todos os dias em você e mais de uma vez por dia, se eu aguentar! (…) É a melhor bucetinha que eu já comi na vida! (…) Ela é muito apertadinha e quentinha!” Foi somente aí que entendi que Márcio realmente precisava desse combo, apertadinha e quentinha, para se aliviar. E ali, na nossa chácara de serra, a única que poderia ajudá-lo a se aliviar das suas dores causadas pelas suas ereções involuntárias era a Silvinha. Será que ela teria condições de aguentar o pau do Márcio todos esses dias? Algo em mim dizia que não, que isso faria mal pra ela, e até mesmo que Márcio estava abusando dela com a ajuda do velho Abraão. Mas depois eu lembrei do nosso pacto: nunca desconfiar do outro nem das atitudes do outro. O Márcio era um homem bom, trabalhava com pessoas boas que defendiam as crianças, então ele não seria mau justo com a minha filha.

Minha concentração reparou que Márcio apertou Silvinha em seu corpo quase a espremendo, e suas bombadas aceleraram de tal forma que seus ovos começaram a pular para a bunda de Silvinha, deixando duas manchas vermelhas redondinhas exatamente onde eles batiam nas nádegas dela. Silvinha gemeu mais alto “Ai, minha bucetinha, Lobo Máucio! Ai, minha bucetinha, Lobo Máucioooo!!!” Márcio aumentou a voz: “Eu vou gozar, minha Chapeuzinho, minha Chapeuzinho, eu vou… Aaaaaaaaaaaaaaahhhhhhhhhhhh!!!”

Márcio empurrou seu pau com tanta força para a bucetinha de Silvinha, que o corpo dele foi para cima, tirando o quadril dele completamente de cima da cama, e uma parte das costas também. Seus ovos começaram a dançar em sincronia, subindo e descendo perfeitamente ao mesmo tempo, e eu tive a impressão de que eles estavam encolhendo a cada segundo, como se algo tivesse saindo de dentro deles, fazendo seu volume diminuir. E, para minha surpresa, um líquido branco como leite começa a escorrer da bucetinha de Silvinha, e escorre pelos ovos, pelo cu de Márcio e param sua trilha na cama da minha filhinha.

Márcio exclama: “Meu Deus! Meu Deus, me ajuda! Que gozada boa do caralho foi essa???” Silvinha me chama como se entendesse que a brincadeira acabou: “Papai Milho, me tira daqui…” Ouvir Silvinha me chamando foi como um estalar de dedos para interromper meu estado de hipnose. Eu corro e vou para o lado da cama para tirá-la de cima do corpo do Márcio. Com muito cuidado, seguro nas duas axilas dela e a puxo. Sinto como se uma força estivesse a puxando para baixo, como um magnetismo. E quando olho pra baixo, vejo o pau de Márcio engatado nela, como se estivesse colado, Eu não sabia o que fazer. Meu instinto falou mais alto e eu pus a minha mão no pau do Márcio e puxei pra baixo, e com a outra mão puxei Silvinha pra cima. Sem palavras para descrever como foi presenciar cada centímentro daquela rola colossal saindo de dentro daquela bucetinha pequenininha. Até que quando a cabeça sai, a rola cai desmaiada sobre meu antebraço, ainda pulsando. Estava quente, melada, pegajosa, gosmenta. Tive nojo daquela sensação. Mas fiquei aliviado por ter conseguido separar os corpos daqueles dois. Segurando Silvinha no colo, sinto sua bucetinha na minha barriga muito quente, mas tão quente, de modo que meu frio foi inteiro embora naquele segundo.

Márcio percebe o que eu fiz e diz: “Emílio, você estava aí? Desde quando?” Eu disse: “Desde o começo. Eu acabei vendo tudo, Márcio…” Márcio parece um pouco preocupado e pergunta: “E o que você achou?” Eu, sendo sincero, digo pra ele: “Eu não pensei que a brincadeira fosse assim… Acho que alguma coisa saiu errada, mas não sei dizer o quê ainda…” Márcio se ajeita na cama, ficando sentado: “Olha, Emílio, não é nada disso que você está pensando! Foi só uma brincadeira e a Silvinha me ajudou. Olha como eu estou aliviado! Minha dor passou e meu pau até mole já ficou!” Eu olho para o pau dele que ainda continuava inchado, pulsando, e parecia meio duro ainda. Ele se corrige: “Quer dizer… está amolecendo ainda… Mas vai já amolecer, você vai ver! E tudo isso graças a essa garotinha maravilhosa, essa princesinha do tio, essa Chapeuzinho Vermelho que foi fantástica! Você está bem, princesinha? Você gostou da brincadeira?” Silvinha, com a cabeça aninhada em meu pescoço, olha pra Márcio e responde: “Eu gostei de ser sua Chapeuzinho, Lobo Máucio!” Márcio solta um grande “Ai, que alívio!” e se deita na cama de uma vez novamente. Apesar de estar incomodado com alguma coisa, eu consegui me pronunciar nessa hora: “Márcio, é melhor você tomar um banho, pois você está muito suado! Eu já ajeitei a cama no meu quarto e você pode dormir lá. Eu vou já colocar um colchão e vou dormir aqui com a Silvinha.” Márcio se levantou e disse: “Sim, sim, você tem razão! Vou tomar um banho e vou dormir, pois amanhã quero acordar bem disposto pra brincar mais com a minha Chapeuzinho Vermelho!” E saiu. Silvinha parecia estar adormecendo no meu colo, mas eu a cutuquei: “Silvinha, filha, não dorme agora, que é melhor você tomar um banho antes de dormir. Você está suada!” Sonolenta, ela retruca: “Eu tô com muito sono, Papai Milho! Deixa eu tomar banho amanhã, por favor…” Confesso que aquele pedido amoleceu o meu coração. Eu coloquei outro lençol em sua caminha, mas ainda estava sentindo o cheiro do Márcio. Mas não havia o que fazer. Eu deitei Silvinha e ela instintivamente abriu suas perninhas. Olhei na direção de sua bucetinha e notei que Márcio tinha falado a verdade: estava vermelha e bastante inchada. Como eu não notei antes? Eu devo ser muito retardado mesmo! Ou então sou um péssimo pai pra minha filhinha! Mas ainda bem que agora eu tinha o Márcio, que já era experiente e poderia me ajudar a criar a minha Silvinha. Eu só tinha que conversar com ele que a gente teria que mudar alguma coisa nessas brincadeiras… Mas só amanhã que eu iria pensar nisso. Agora eu só quero ver a minha novela das nove e dormir. Silvinha dormia profundamente, como um anjinho, e ainda escorria uma grande quantidade de leite do Márcio da sua bucetinha. Fiquei limpando com o lençol, e subia um cheiro meio forte e meio desagradável. Quanto mais eu limpava, mais escorria, Até que uma hora parou de sair e eu me despreocupei.

Quando estou indo para a sala, Márcio sai do banheiro assobiando. Ele sai enrolado na toalha, e vejo que seu pau ainda faz um grande volume denunciando estar ainda meio duro. Ele percebe que eu notei e logo se explica: “Ainda não amoleceu porque, por incrível que pareça, mesmo nessa serra fria, a bucetinha da Silvinha é tão quentinha, que o calor dela ainda não foi embora. Meu pau sente como se ainda estivesse dentro dela, sabia? E ela como é que está?” Eu disse que estava bem e que estava dormindo, mas que ainda estava com a bucetinha vermelha e inchada. Perguntei se ele não poderia me arranjar o tubo da pomada para eu passar nela, para a pomada fazer efeito. Márcio parece meio nervoso, mas me explica: “Sabe o que é, Emílio… Essa pomada é muito forte! Melhor não passar agora. Pode ser amanhã de manhã, quando ela acordar! Tudo bem?” Eu digo que tudo bem, e até concordo que fosse melhor de manhã, quando ela acordasse, pois ela acabou dormindo sem tomar banho. Amanhã ela tomaria banho e a gente passava a pomada. Márcio brilhou o olho e falou: “Ótimo! Se você não se incomodar, eu posso tomar banho com ela amanhã de manhã, aí aproveito para passar a pomada! Assim eu me ocupo um pouco e retribuo a acolhida de vocês!” Eu pensei um pouco e disse: “Márcio, a Silvinha já toma banho sozinha, mas… Também não vejo problema você tomar banho com ela. Fique à vontade!” Fui pego de surpresa com um grande abraço de Márcio, e alguns tapas nas costas que quase ponho meus pulmões pra fora! Ele me olha nos olhos e diz: “Emílio, você é mais do que um irmão pra mim, cara! Muito obrigado por tudo!” Eu não consigo responder com palavras, apenas com um olhar de gratidão. Márcio entra para o quarto e fecha a porta.

Durante a novela, vejo uma cena curiosa. Uma personagem vai ver uma cartomante, e esta lhe alerta: “Cuidado em quem você mais confia! Existem muitos lobos em pele de cordeiro por aí…” Achei incrível aquela coincidência, pois era a segunda situação envolvendo “lobo” naquela noite. Quando fui dormir, fiquei pensando em tudo que eu tinha visto e revi a cena dezenas de vezes na minha mente. Quando olhei a hora, já era quase quatro da manhã e eu estava completamente sem sono. E não valeria a pena dormir naquela hora, pois eu poderia perder a hora de acordar e cumprir com as minhas obrigações. Esperei o primeiro clarão do dia e o primeiro cantar do galo para me levantar e fui fazer o café da manhã. Decidi que eu ia fazer um café da manhã especial: com bolo, tapioca, pamonha, ovos cozidos, ovos mexidos e até um cuscuzinho. Será que o Márcio gostava de cuscuzinho? Precisava descobrir!

Por volta das seis da manhã, já estava quase tudo pronto. Só faltava o bolo terminar de ficar pronto, para tirar do forno. Eis que Márcio sai do quarto e surge no corredor, com a cara toda amassada de sono, mas o pau duro feito pedra. Eu não consigo disfarçar que estava olhando para o pau dele, que diz: “Bom dia, Emílio! Essa daqui não faz parte do meu problema não… Essa daqui se chama ereção matinal, e ela é supernormal. Cadê a Silvinha? Já acordou?” Eu resolvo parar de olhar para aquele pau hipnotizante e respondo: “Bom dia, Márcio! Ainda não. Ainda está dormindo! Mas que bom que você falou, pois já está mesmo na hora de acordá-la para a gente tomar o nosso café… Já está quase pronto! Vou lá chamá-la!” Quando estou dando a volta na mesa, para passar para o corredor, Márcio me pára: “Não, Emílio! Fique aqui na cozinha e termine de ajeitar o café! Deixa que eu acordo a Silvinha….”

[No próximo capitulo: Márcio se oferecerá de todas as formas para cuidar de Silvinha, e o inocente Emílio aceita todas, mas sempre se sentindo no dever de supervisionar. Silvinha não quererá mais brincar de Chapeuzinho Vermelho e Márcio inventará outras brincadeiras. Abraão ficará à beira da morte e fará um pedido aos seus dois filhos. Márcio revelará um segredo para Emílio, que o deixará chocado.]

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55 Comentários

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  • Responder Angel ID:1e734mdbhzap

    Estou na torcida para que voltes a escrever Fã do Bourne

  • Responder Silva ID:w736ovs8

    🌝🌝🌝🌝🌝🌝🌝

  • Responder Eduardo ID:4bmyu7wrk0j

    Estou adorando os teus contos com a Silvinha como protagonista. São muito excitantes!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Eduardo! Muito obrigado, cara! Parei de escrever, e estou em dúvida se devo voltar ou não. Abraço!

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores!

    Em respeito a vocês, vim dar uma satisfação.

    Quando comecei a escrever, imaginei que jamais pararia, pois tinha um tesão muito bom. Porém, cheguei a conclusão de parar.

    Acabei me expondo muito e não quero me prejudicar futuramente.

    Agradeço por cada gozada que deram pensando nos meus personagens e nos detalhes das histórias.

    Se algum dia eu resolver me arriscar novamente, volto a conversar com vocês. Abraços!

    Fã do Bourne.

  • Responder Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

    Olá, leitoras e leitores! Acabei de submeter o capítulo Criando Silvinha 4. Espero que o site publique logo! Vamos ficar prestando atenção e avisar geral nos comentários! Conto com vocês! Valeu!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, leitoras e leitores! Já está no site Criando Silvinha 4. Corram lá!

  • Responder japa.desantos ID:2je6deqk

    espero sai parte 3 hoje ainda pra dormi bem aqui hahaha

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Japa, eu passei o dia olhando o site esperando o conto ser publicado, e até agora nada! Também espero que saia a qualquer momento! Eu nem consegui começar a parte 4, por causa disso!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Japa, saiu! Cuida e vai ler! Espero sua opinião!

  • Responder LucasNovin17 ID:4aosjybuqri

    Muito massa esse conto.
    Tá parecido com os contos Criando Meu Menino Kaique, Papai Bobao Inocente, Criando Alice, Alice e o Pedreiro

    Muito bom mano. Continua.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, LucasNovin17! Tudo bem? Você acertou em cheio! Eu adoro esses contos!

      Mas, sobre esse “mano” aí… E se eu não for homem? Se eu for mulher? Ou gênero fluido? Ou pessoa não-binárie? Prefiro que fale comigo sem se referir a um gênero específico, pode ser? Hahaha Valeu!

  • Responder Leonardo Cruz ID:fcyx5oxii

    Parabéns pelo conto, há muito tempo não tem nada parecido aqui no site, desde que os maiores escritores deixaram de escrever. É uma honra saber que a primeira geração deixou bons frutos. Continue assim.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Leonardo! Seu comentário me emocionou de verdade, cara! Muito obrigado! Você acabou de me motivar a escrever mais! Eu já enviei o capítulo 3, mas o site ainda não publicou. Quero muito que vocês vejam a evolução da história e que comentem o que estão achando. Escrevo não só pra mim, mas pra todos que sentem esse mesmo tesão, por algo completamente proibido e surreal, como essa inocência do Emílio! Espero que gostem! Aviso aqui quando o site publicar, pois tô olhando direto! Hahaha

    • Leonardo Cruz ID:fcyx5oxii

      Continue escrevendo, coloque a criatividade para fora e o mais importante, não se deixe guiar pelas críticas ou comentários, desenvolva a historia do seu pensamento. Não estrague a historia com opiniões dos outros. Porque quando você atende a um indivíduo, vc acaba desagradando outro. Mas mesmo assim parabéns,muito bom conto.

    • Fã do Bourne ID:g62lcgd9a

      Leonardo, deveria ter dado mais atenção aos seus conselhos! Tenho muita saudade de escrever aqui.

  • Responder Puto safado ID:dlns5kgd3

    Pode fazer algo entre ela e militares ou com vários negão fudendo com força

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Puto Safado! Tudo bem? Confesso pra você que não curto militares nem policiais. Com certeza eles não vão entrar na história. E essa sugestão de vários negão, prometo pensar no assunto com carinho. Valeu!

  • Responder Preto ID:5h7066ij

    Parabéns pelo conto
    Gosto da história , espero que ela vá ficando cada vez mais sensual , a dualidade do pai sempre se questionar o que eles estão realmente fazendo é ótimo outro aspecto importante é a sedução , acho a parte que o Emílio pega no pau do Márcio , podia ser mais erótica ( o Márcio podia ter tido uma reação maior , o Emílio ter dificuldade de tirar o pau de dentro da filha , ou até mesmo o Emílio ter ido socorrer a filha . ter tirado o pau do Márcio bem na hora de gozar , pra ele gozar em cima do Emílio ) sei que tem muitos personagens pra entrar , mais o gostoso de um conto cpmo esse é como as coisas vão acontecendo . não necessariamente quando acontece .
    A sensualidade do desejo e do proibido .
    Se for fica só o Márcio comendo a menina toda hora , por nada . vai fica mais um conto , como tantos que temos aqui .
    Mais obrigado pela história.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Preto! Peguei algumas das suas dicas e coloquei no Criando Silvinha 5. Você já leu? Vai lá e me conta o que você achou, beleza? Obrigado por seus comentários e ideias, pois eles são muito importantes para alguém que está escrevendo pela primeira vez como eu! Obrigado e continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder Luizputao ID:dlns5kgd3

    Já que ela tá num sítio aproveita pra botar uns caseiros e dogs pra dar umas socadas nela tbm

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Luizputao! Quanto a caseiro, posso colocar um nos próximos capítulos. Mas sobre os cachorros, confesso que não curto esse tipo de sexo. E também não sei se eu conseguiria escrever bem sobre isso. Espero que isso não te faça desistir de me acompanhar! Continue comentando, por favor! Valeu!

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    Oi Fã do Bourne
    Olha eu acho que mais pra frente pode ser interessante o pai entrar na rola também mas como se fosse para ajudar a filha e tals

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Caiçara! Saquei seu desejo desde o início… Hahaha Vou pensar em como incluir isso daqui a alguns capítulos, quando a Silvinha começar a ser fudida por muitos personagens. Aí eu faço o pai dela entrar na rola também! Valeu pela dica!

  • Responder Machocoroa ID:dlns5kgd3

    Uma dica que dou é como tá com essa vibe de padre, pode escrever algo com ela indo junto do pai fazer alguma ação com mendigos e eles meterem na bucetinha dela, e até fazer mais coisas

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Machocoroa! É uma ótima ideia! No meu planejamento, tenho alguns personagens para incluir nos próximos capítulos. Depois deles, vou incluir essa sua proposta dos mendigos. Muito excitante! Continue me acompanhando! Valeu pela dica!

    • Leandrohj ID:8efknnsd99

      Otima ideia Machocoroa.
      Fã de bourne não pare esse conto, é perfeito !
      Seria legal tambem se o pai do Márcio brincasse com a silvinha também

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Leandro! Tudo bem? Não quero parar essa sequência tão cedo! Pode apostar que vem muito mais personagens e tramas, nos próximos capítulos.

      Deixa eu te explicar: o Abraão surgiu na história apenas para ser o mentor da cegueira do Emílio, diante das safadezas que aconteceriam ao seu redor. E deu certo, pois Emílio não enxerga nenhuma safadeza embaixo do seu nariz! O Abraão vai já sair da história, mas o legado dele continuará, através do Márcio e de outros personagens que vão entrar depois. Espero que não fique chateado e que continue me acompanhando. Abraços!

    • Lucasss ID:81rg5nr8rj

      Fã do bourne nos contos fala mais tambem a diferença de tamanho, a desproporção tambem isso é muito bom

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Lucasss! Tudo bem? Eu já enviei o Criando Silvinha 3 para o site. Mas eu te prometo que, no Criando Silvinha 4 eu vou colocar melhores descrições sobre a diferença de tamanhos e a desproporção entre os personagens. Obrigado pela dica! Continue me acompanhando! Valeu!

  • Responder japa.desantos ID:2je6dem4

    li algumas vezes…agora vou bem ali e depois dormir

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Japa! Pela frase “li algumas vezes”, então imagino que você gostou bastante do conto! Por favor, me confirma, senão vou desenvolver ansiedade… Hahaha

    • japa.desantos ID:mujlceqrc

      Gostei, eh bom pra relaxar hahaha

  • Responder Caiçara ID:xloriid4

    O conto está cada vez melhor, adorando o rumo que está se encaminhando e pelo andar da carruagem já já o pai entra na rola rsrs

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Caiçara! Sempre vejo seus comentários! Obrigado por estar sempre me acompanhando! Muito obrigado! Valeu!

  • Responder Natal ID:2ql4cvyd1

    Tá muito bom, já pode posta 2 por dia, parabéns amigo

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Natal, tudo bem? Eu sou uma pessoa bastante ocupada, então não vou conseguir postar dois por dia. Mas, quem sabe, dois por semana?

      Eu aproveito pra te questionar uma coisa: por que você me chamou de amigo? Eu nunca falei do meu gênero. E se eu for uma mulher? E se eu for gênero fluido? E se eu for travesti? Ou uma pessoa não-binárie? Melhor não usar palavras pra definir meu gênero, pois você pode errar feio! Kkkkkk

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Caiçara! Fico feliz de que esteja gostando. Eu não sei se quero que o pai entre na rola também. Vai depender dos comentários aqui. Por favor, me diz o que você gostaria de ler: o pai só continuando voyeur ou levando rola também? Prometo que darei um jeito de atender seu pedido, sem perder o fio condutor da história! Tô no aguardo da sua resposta… Hahaha

    • Fã de Identidade Bourne ID:bf9drkzhr9

      Olá, sou eu mesmo! Também sou louco com o velho Bentão! Deixei pra ele as minhas cenas excitantes. Tinha escrito mais uma com ele, mas acabei não postando o capítulo 12.

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Fã de Identidade Bourne, que orgulho falar com você! Você é um ídolo pra mim, mesmo eu não sabendo o seu gênero! Em breve, quero manter contato diretamente com você. Quem sabe não podemos até construir contos juntos, misturando nossos personagens? Imagina só se Alice e Silvinha se conhecessem, ficassem amiguinhas, e as duas ficassem sendo fudidas por Rodrigo, Bentão, Márcio e companhia?! E os bobos do Sérgio e do Emílio, bem que poderiam achar tudo isso lindo!

  • Responder Ativo pauzudo ID:dlns5kgd3

    Outra dica que dou é descrever que ela geme e grita de tesão tbm, pq tem conto que parece que tá metendo em boneca inflável. E seria massa o Abraão dá uma macetada nela antes de morrer

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Ativo pauzudo! Adorei sua dica! Vou desenvolver esse lado sexual da Silvinha a partir do capítulo três. Mas já te adianto que o Abraão não vai conseguir meter na Silvinha. Ele passou quase sete anos comendo a mãe dela, que tinha de 13 e foi até os 18 anos dela. Esse velho comeu fudeu muito já! Tá bom de morrer mesmo! Hahaha Continue me incentivando! Valeu!

  • Responder Fã de Identidade Bourne ID:bf9drkzhr9

    Eita saudade dessa história! Delícia demais, continue!

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Olá, Fã de Identidade Bourne! Você é o autor dos contos “Criando Alice”?

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Desculpa, Fã de Identidade Bourne! Você é a mente brilhante por trás dos contos “Desafios de um pai”, né?! Eu também amei seus 11 capítulos dessa sequência! Até eu quero conhecer o Rodrigo! Mas o meu personagem favorito é o Bentão. Inclusive, meu personagem Márcio tem inspiração no seu Bentão. Muito obrigado por sua criatividade!

    • Fã de Identidade Bourne ID:bf9drkzhr9

      Adoraria trocar ideias com você. Como te encontro nas redes? Tem telegram?

    • Natal ID:2ql4cvyd1

      Olá fã de identidade Bourbe tudo bem ? Espero que sim, queria dizer que sou seu fã e vir que vc fez um capítulo 12 do seu conto ” desafio de um pai” , então posta ele, tenhi certeza que ta muito top e nos leitores que sai ganhando com dois excelentes contos. Abraço.

    • Preto ID:5h7066ij

      Fã de identidade bourne
      Parabéns pelo conto de alice , gostaria muito que vc terminasse ele , o conto é extraordinário .
      Espero que você volte a escrever .
      Abraço.

    • Lynch ID:g3jlcfw44

      Pq vc. Termina a história da Alice

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Fã de Identidade Bourne, ouça o clamor dos seus fãs e volte a escrever! Conclua esse capítulo 12 e publica pra gente logo! Não sei de quem eu tenho mais saudades: da Alice, do Sérgio, do Rodrigo, do Bentão, ou de todos eles juntos! Tira a gente desse tédio! Hahaha

  • Responder Bareputo ID:dlns5kgd3

    O enredo e escrita tá muito bom, continue assim.
    Uma dica: já vai introduzindo novos personagens aos poucos, outros caras

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Bareputo! Tudo bem? Valeu pelas considerações! Pretendo aumentar os personagens sim, mas quero demorar um pouco antes dos próximos chegarem. Fique me acompanhando e comentando, por favor! As opiniões de vocês são muito importantes pra mim! Valeu!

  • Responder Antenor ID:dct0dfvm2

    Top d+

    • Fã do Bourne ID:8d5vce96ic

      Oi, Antenor! Obrigado, amigo! Valeu!