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A mentira e o Boquete da minha irmãzinha

880 palavras | 2 |3.69

Ha uma semana estive de cama. Mesmo sendo uma simples gripe algo me fez mudar de cor e isso assustou muito minha irmãzinha.
Eu tenho 23 anos e trabalho como office boy. Ela ainda esta na escola, novinha, magrinha e muito linda.
Até esse dia jamais me veio esse tipo de desejo, mas quando ela foi me levar um remédio e um copo de água, sem querer apoiou a mão sobre meu pênis. Naquele exato momento eu a enxerguei com outros olhos. Estávamos sozinhos em casa e por sermos irmão jamais tivemos problemas em ficarmos a sós em casa. Mas acho que nesse dia ela esteve um grande azar, ou sorte.
Minha irmãzinha sempre foi muito inocente e por eu ser muito protetor, nenhum garoto de sua escola lhe tentou molestar. Porém, minha febre havia passado completamente, eu não comia uma garota a tempos e por algum motivo vi que a Carlinha estava linda e seus seios já estavam grandinhos.
Minha cabeça pervertida me fez inventar algo. Ela ainda estava com a mão no pau por cima do cobertor e eu lhe disse:
– Carlinha. Acho que de hoje eu não passo.
– Ta louco, Emerson? A mãe disse que você só esta com febre.
– Ela disse isso só pra te acalmar, mas eu não vou passar dessa noite se não fizer alguma coisa.
– Como assim?
– É que eu preciso me limpar internamente.
– Se limpar?
– Isso mesmo. Preciso expelir o que me esta deixando doente. Alguém ou alguma coisa precisa sugar…
Toci um pouco pra deixar a cena mais dramática e ela colocou a mão no meu peito e disse com carinha de choro:
– Eu faço o que você quiser. Como eu sugo esse mal?
-Você faria isso por mim, Carlinha?
– Claro! Só me diga o que devo fazer.
Empurrei o cobertor, arriei o short e lhe mostrei o pênis já duro.
– O que?
Fiquei com medo de vê-la com os olhos arregalados e espantada com o meu pedido, mas não saí do personagem e acrescentei:
– Esse é o único lugar por onde se possa sair… (Toci mais uma vez)
– Ai… Tudo bem!
O desespero era tanto que ela nem se ligou. Segurou com uma de suas mãozinhas e começou a sugar. Eu toci mais uma vez e lhe disse:
– Você só conseguirá tirar o veneno se fizer esse movimento.
Com a mão direita segurei a cabeça dela e forcei a fazer o tradicional boquete, puxando a pele pra baixo e pra cima em um punheta.
Ela fazia o vai e vem das chupadas, sugava mas não saia o sêmen. Fazia uma careta de cansaço, mas nada saía. Então, durante alguns minutos ela parava e dizia:
– Emerson não ta saindo!

– Por favor, Carlinha! Minha vida depende disso! (Por dentro eu sentia prazer e dava muitas risadas)
– Tudo bem!
Ela começou a chupar e sugar mais rápido e mais rápido. Eu sofri para não fazer um gemido, para não aparentar prazer, mas estava cada vez mais difícil, principalmente ao ver que ela empinava a bundinha e eu imaginava como seria bom penetrar aquele cuzinho.
Alguns minutos se passaram, ela não cansou e minha imaginação ia além. Como resultado eu soltei aquela gozada na boca. Mas eu ainda tive uma surpresa. A Carlinha sugava o sêmen que saia e cuspia no chão, mas voltava rapidamente pra sugar mais e esperava sair mais uma gota pra poder sugar e cuspir no chão. Por muito tempo ela fez isso e parou. Eu extasiado coloquei a cabeça pra trás e lhe disse:
– Obrigado, Carlinha! Você salvou minha vida.
– Ai! Meu Deus! Eu consegui. (E acariciou meu rosto)
– Carlinha, não fale isso pra mãe. Ela não iria entender, você promete?
– Tudo bem…
Ainda com o pau pra fora eu lhe disse:
– Vem aqui dormir comigo um pouco, quero ficar com minha salvadora.
Ela foi inocentemente pra cima da cama, se colocou debaixo dos lençóis e virou-se de costas pra que eu pudesse abraça-la. Como minha mãe é vigia de um prédio ela trabalha a noite, então a madrugada inteira eu poderia ficar ali de conchinha com minha delicia.

Ela dormiu muito rápido e por ter passado muito tempo meu pau já estava pronto pra outra.
Por Carlinha estar de saia, foi muito fácil colocar o pau duro entre as nádegas dela, afastei um pouco a calcinha e pressionei o seu cuzinho por toda a madrugada. Quando ela ameaçava acordar eu parava. Não iria violar minha irmã, mas minha porra ela já conhecia e por tanto esfregar aquele cuzinho eu não aguente e jorrei sêmen no anus dela, Coloquei a calcinha novamente no lugar e dormi sossegadamente.
Ao amanhecer ela acordou e percebeu que a calcinha estava molhada e sêmen seco havia nas pernas. Ela me perguntou o que havia ocorrido e eu expliquei que ainda tinha mal saindo.

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2 Comentários

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  • Responder MA BE ID:gsuoftfij

    E vc conseguiu comer o cursinho de sua irmãzinha,se conseguiu então está faltando só a bucetinha.
    Se vc não comer eu como está sua irmãzinha boqueteira.
    Ela sempre vai ser uma putinha,que adora sugar um creme e agasalhar uma cobra .

  • Responder Meira ID:7r0mwnn20k

    mais falso que uma nota de 3.