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meus menininhos – parte 1

1805 palavras | 13 |4.21
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Eu me chamo Renato, tenho trinta e quatro anos, sou magro e cabelos pretos, meu corpo, meu pinto e meu cu é todo lisinho sem pelos pois uma vez na semana eu faço depilação numa casa de massagem e depilação só para homens que fica em uma chácara bem afastada da cidade, conheci esse lugar maravilhoso cheio de adultos e crianças através de um contato do telegran, eu moro sozinho, sou uma pessoa muito bem de vida, minha casa possui dois quartos ambos com suíte, na sala sofás de couro e uma televisão enorme e um vídeo game que uso para passar o tempo já que não trabalho, cozinha planejada, na garagem uma camionete cabine dupla e ao lado dela uma piscina, minha propriedade possui muros altos que impede a visão de quem passa na rua, eu que mandei fazer assim para ter mais privacidade, nos fundos também tenho uma pequena casa que mandei construir e mobiliar para alguma família que tenha filhos de preferencia meninos, ou melhor ainda, uma mãe solteira com filhos indefesos, ainda não apareceu ninguém, más eu tenho paciência.
Eu sou uma pessoa que adoro crianças, adoro quando eles colocam aqueles pintinhos lisinhos sem pelos na minha boca, adoro quando eles mijam na minha cara e cospem na minha boca, sim meus leitores safados e pervertidos, eu sou uma pessoa que curte esses fetiches, pode parecer meio nojento más é o que eu gosto então da para se ter uma ideia como vai ser esse conto, para quem não gosta juro que não vou ficar chateado se não quiserem ler.
Eu também sou dono de quatro grandes lojas de moveis e estofados espalhadas pela cidade, sim, eu sou uma pessoa rica que não trabalho, apenas deixo essa parte com meus administradores já que não passei da quinta serie.
Como faço todos os dias, montei na minha camionete e segui até o restaurante para almoçar, estava lá almoçando e foi quando eu vi uma mulher com duas crianças lindas, eram dois meninos loirinhos um mais bonito que o outro, um era mais pequeno e o outro mais grandinho, fiquei duro na hora pois eu amo crianças, nossa! Essa mulher com essas duas crianças seriam as pessoas perfeitas para morar na minha casinha dos fundos, eu ia dar tanto amor para esses dois meninos, eu ia chupar eles inteirinhos, meu coração começou a bater forte quando eu vi eles se aproximando da minha mesa, acho que é por eu estar sozinho aquela mulher se sentiu mais segura em vim conversar comigo.
—desculpe interromper seu almoço senhor, más será que posso trocar algumas palavras com o senhor?
—claro que sim, o que a senhora deseja?
—olha, eu estou muita envergonhada em dizer isto, nunca precisei passar por uma situação tão constrangedora, más esses dois aqui são meus filhos e eu faço tudo por eles, eu sou mãe solteira e me mudei para esta cidade e deu tudo errado, não consegui o serviço que me foi prometido e tão pouco uma casa para morar, atualmente eu e meus filhos estamos em um abrigo aqui por perto, eu queria saber se o senhor não poderia me ajudar com alguns trocados para que eu e meus filhos não precisemos dormir na rua esta noite.
—nossa! Que barra a senhora esta passando hein, é claro que eu posso ajudar – eu disse e tirei duas notas de cem reais da carteira e lhe entreguei.
—meu deus senhor! Isso é muito dinheiro, eu não posso aceitar tudo isto.
—pode pegar, não vai fazer a mínima falta para mim, à senhora e seus filhos também estão com fome?
—pra dizer a verdade estamos sim, eu e meus filhos ainda não comemos nada, más não se preocupe, o senhor já nos ajudou demais.
—pra mim é sempre um prazer ajudar quem esta passando por uma situação difícil, sentem comigo, vou pagar o almoço de vocês.
—perdão senhor – disse o garçom ao chegar à nossa mesa – meu gerente mandou dizer que não pode aceitar esses tipos de pessoas mal vestidas no restaurante, se não se incomoda eu tenho que pedir para essa mulher e essas duas crianças se retirarem.
—como é que é?
—não se preocupe moço, eu não quero causar incomodo, eu e meus filhos vamos nos retirar do restaurante.
—negativo! Vocês vão ficar e almoçar comigo, aonde já se viu um absurdo deste?
—eu peço perdão novamente senhor Renato, eu também não concordo com isto e me dói bastante, más eu só sou um garçom que esta cumprindo ordens.
—chama aquele otário do seu gerente aqui e agora, eu quero conversar com ele.
—sim senhor – disse o garçom indo.
—mandou me chamar? – disse o gerente ao chegar.
—mandei sim, que historia é essa de querer expulsar essa moça e os filhos dela do restaurante? Eles estão comigo.
—olha senh……..
—Renato. Me chame de Renato.
—sim Renato, esse é um restaurante de alto padrão e temos regras aqui sobre quem pode ou não frequentar esse estabelecimento.
—vou resolver isto já – eu disse pegando meu celular.
—o senhor vai ligar para a policia?
—não. Vou ligar para o dono deste restaurante, ele e eu somos velhos amigos, eu lhe garanto que esse vai ser seu ultimo dia trabalhando aqui.
—que isso senhor Renato? Não precisa disto, vamos resolver.
—agora você quer resolver?
—a moça e seus filhos podem ficar – disse o gerente com medo – vamos fazer assim, eu lhes ofereço esse almoço de cortesia e esqueceremos o que houve aqui.
—muito bem, vou aceitar, más que essa seja a ultima vez, de hoje em diante você vai aceitar qualquer pessoa aqui.
—claro senhor Renato, e a senhora pode fazer o pedido para você e seus filhos, vou mandar o garçom lhes servir.
—gostei de ver viu – disse a mulher – você colocou esse gerente arrogante no devido lugar dele.
—sou uma pessoa que não tore-la injustiça, eu também vim de baixo e sei como é ser julgado por esses tipo de pessoas.

Logo o garçom chegou trazendo os pedidos, mãe e filhos comiam gostoso, acho que eles nunca almoçaram num lugar destes.
—a senhora tem dois belos filhos – eu disse.
—obrigada, dizem obrigado também meninos – os meninos agradeceram meu elogio – esse aqui menorzinho se chama Fabio e ele tem nove anos e esse maiorzinho se chama Felipe e ele tem onze anos, eu me chamo Cleide.
—eu. como vocês já ouviram me chamo Renato e é um prazer conhece-la e conhecer seus lindos filhos.
—o prazer é nosso Renato.
—então! você disse que esta ficando em um abrigo?
—sim, é um abrigo aqui perto que acolhe temporariamente famílias carentes que não tem onde ficar, más eles cobram uma pequena taxa básica para manter o lugar.
—se você não se incomodar eu acho que posso lhe ajudar, tenho uma pequena casa vazia nos fundos da minha, você pode se mudar pra lá e nem precisa se preocupar com moveis, já que comprei novos e estava querendo doar meus antigos.
—é sério?
—sim, pode se mudar hoje mesmo se você quiser.
—nossa! – ela respirou fundo e disse – só tem um problema, como o senhor já deve ter percebido eu estou desempregada, não sei como vou lhe pagar o aluguel até eu conseguir um trabalho e sem contar que essas crianças estão sem estudar devido a minha situação, estou até com medo do conselho tutelar querer tirar elas de mim por causa disto.
—calma Cleide, uma coisa de cada vez, eu vou lhe ajudar, você pode morar na minha casa dos fundos sem pagar nada. Ok?
—morar de graça?
—sim, por que eu estou vendo que você é uma boa pessoa, pode se mudar hoje mesmo se você quiser.
—nossa! É sério isto? Não estou acreditando.
—sim Cleide, e quanto as seus filhos, eu também conheço o diretor da escola que fica bem próximo a minha casa, vou conversar com ele e no dia seguinte seus filhos já vão estar estudando. E tem mais.
—mais ainda?
—sim, eu sou dono de quatro grandes lojas bem famosa nesta cidade, posso te recomendar um ótimo cargo dentro de algumas delas, só basta uma ligação minha e você já vai estar empregada.
—você é alguma espécie de anjo ou algo assim? Por que tudo isso não esta parecendo ser real, tudo isso parece ser um sonho.
—anjo eu não sou, más acho que deus esta me usando para ajudar você, e para mim vai ser um prazer cuidar de seus lindos e belos filhos, eles vão ficar protegidos e bem acolhidos em braços enquanto você estiver trabalhando.

Eu disse e ela me olhou meio desconfiada, será que falei demais? Más foda-se, ela esta em uma situação bem complicada, mãe solteira desempregada sem onde morar e com duas crianças pequenas e prestes a perder a guarda delas para o conselho tutelar, ela não tem escolhas a não ser aceitar.

—esses meninos já são grandinhos e bem espertos Renato, não precisa cuidar deles enquanto eu estiver no trabalho.
—más eu faço questão Cleide, como eu lhe disse, eu amo crianças e eles serão duas ótimas companhia para mim, vamos nos divertir muito. Não é mesmo garotos? – eu disse olhando diretamente para eles.
—sim – eles responderam timidamente.
—e então Cleide, você aceita minha ajuda?
—más é claro que eu aceito, só vou lá no abrigo e pegar algumas roupas velhas que tenho lá e partiu para minha casa nova.
—não vai nem querer ver a casa primeiro?
—nem precisa, cavalo dado não se olha os dentes, o que eu quero é te agradecer muito por tudo que esta fazendo por mim.

Depois que a Cleide me agradeceu muito muito ela saiu com aquelas duas gracinhas que em breve seriam minhas, peguei minha camionete e dei uma passada rápida no supermercado e fiz um bela compra pra ela e seus dois filhos, quando ela chegou amou a casa, já tratei de ligar logo na escola e para o meu administrador das minhas empresas que disse que a ia encaixar em um ótimo cargo com um belo salario, eu estava com muita pressa para ficar sozinho logo com esses dois lindos e gostosos meninos.

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13 Comentários

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  • Responder Sleepsex ID:1eu6tiomopcr

    Doido pela continuação… Quero ver você fazendo este garotos de gato e sapato!

  • Responder Maringá ID:6nzrkvhldec

    Cadê a continuação…

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    O cu dos moleque que vai pagar

  • Responder Tio BL ID:1eq9cnbh130x

    Tem muita enchimento de linguiça detalhes demais e desnecessários que dão preguiça de ler mas vamos ver o que acontece

  • Responder Bacellar ID:1cwwg434mgbj

    Tá bonito! Vamos aguardar o desfecho! 👍🏽

  • Responder Pedro ID:1cljc2xkwl9m

    Se for fazer um conto, pelo menos tenta fazer algo realista…

  • Responder Yuri Alves ID:gsuz4q20c

    Doente. O site deveria encaminhar esses tipos de contos para a polícia

    • aprendiz de escritor ID:3ij0y0lj6id

      então amigo. contos com menores não é considerado crime baseado na lei numero quinhentos mil cento e quarenta e sete e trinta e dois virgula zero por cento quatro ponto seis é permitido.

    • Tio BL ID:1eq9cnbh130x

      Yuri Alves pára de fazer a falsa moralista q todo mundo sabe q vc lê o conto e bate punheta (ñ necessariamente nessa mesma ordem), vc tá no lugar errado se quer ler contos da carochinha. Procura em outro lugar pq aqui vc ñ vai achar

  • Responder Areias ID:2ql0lbud4

    Esse conto promete….

    • Tio Nando ID:1ev6eavwk756

      Tô fora! Lá vem mais abuso e maldades contra crianças. Não rola, mas boa sorte nos contos.

    • aprendiz de escritor ID:3ij0y0lj6id

      tio nando, não julgue uma historia sem conhece-la, se você pensa assim acho que você esta no site errado amigo, nesta historia não vamos ter maldade com crianças e sim muito amor e carinho que todo adulto sonha em dar para esses maravilhosos pequenos que veio só para nos alegrar.

  • Responder Rick ID:on95w2zhrc

    Tesão. Alguém te le: operv21