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Um Delicioso “Aí, Meu Deus!”, Que Enterrou Minha Masculinidade

1324 palavras | 2 |4.47
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Eu tinha acabado de fazer meu primeiro boquete e já estava alucinado de tesão, com o gostinho de sêmen ainda na boca. Mas o melhor estava por vir.

Continuando o “Meu Primeiro Frenesi Gay”, quando eu percebi que não havia mais nenhuma gotinha de sêmen para sugar da pika do Jorge, senti uma espécie de vazio, que me deixou completamente fora de controle. A pica dele estava mole e eu sentia uma necessidade vital de que ele voltasse a ficar de pé, dura feito pedra. Meu ânus não parava de pulsar, piscando freneticamente. Ele era cem por cento virgem. Nunca havia introduzido nada nele. Nem mesmo supositório. Não que eu mesmo tenha posto. Mas era como se toda a extensão do meu reto, até seu limite, soubesse que logo logo seria preenchido por algo novo e desejável e isso o fizesse agir por conta própria. Meu cu estava vivo e radiante. E eu estava extasiado. Na verdade, extasiada. Ali não era o Lenon, homem e hétero. Ali era uma fêmea despontando para o mundo do prazer. O Jorge se levantou e foi colocar algo para a gente ver na TV e colocou um filme gay. Estava aparecendo um cara branquinho e magrinho, bem afeminado, cavalgando na pica de um negão com cara de mau, com um corpo de tirar o fôlego. Foi a primeira vez que senti prazer em olhar para o corpo de outro homem. Os closes nos mamilos dele, naquele peitoral, me fez sentir vontade de entrar na TV. Olhei para o Jorge, enquanto me sentava no sofá. Uma poltrona diferente, na verdade. A pica do Jorge estava longe de ser aquele monstro que pouco tempo antes estava latejando na minha boca. E a comparação com o caralho monstro do negão na TV era inevitável. O Jorge ligou o ar condicionado. Realmente o quarto estava pegando fogo. Ele começou a ser masturbar enquanto se deitava na cama, olhando para a TV. Então se virou pra mim e me pediu para eu tirar minha roupa e ajudar a levantar o “moleque”, se referindo à sua pica. Quando eu me deitei, já completamente pelado, foi justamente no momento que o negão tirou o caralho do cu do viado, literalmente um monstro de grande, e o viado se posicionou já levando uma rajada de sêmen na cara, quando meteu a boca e engoliu o resto da gozada. A pica do Jorge estava voltando a se animar e eu comecei a dar beijinhos nas cabecinha, encarando o meu colega de faculdade. E a ereção veio de maneira frenética. Então comecei a chupar só a cabecinha, passando a língua em volta. Começou outro filme, dois caras ainda de roupa se beijando no carro. Eu pedi pra desligar a TV e ele desligou. Ele sabia que seria a minha primeira vez no ânus também. Então disse, sorrindo, que ia fazer meu cu chamar a pica dele pelo nome, depois que me fudesse de arrancar lágrima dele. E eu estava receoso de que ele quisesse assumir o controle. Por isso fiz um boquete bem molhado e passei bastante saliva em volta do meu cu. O KY havia ficado no carro. E eu não queria parar. Queria que aquele frenesi me levasse com ele para o ápice do prazer. Então eu fui me ajeitando no colo dele de frente pra ele. Mas ele disse que queria ver a minha bunda e me pediu pra eu me virar. Então meu virei e fui ajeitando a cabecinha no meu ânus. Ele segurou sua pica e foi introduzindo. A sensação maravilhosa desse primeiro contato do meu cu com uma pica me fez novamente suspirar. Senti um friozinho na barriga e novamente aquela ofegância. Ele pediu que eu rebolasse lentamente à medida em que ia sentando mais e mais, fazendo o meu cu receber sua pica, sem pressa. Aquilo estava me fazendo contorcer de tesão. Eu me virava pra ver. Pelo menos tentava. Levei a mão até lá e não havia entrado nem vinte por cento ainda, e já estava sentindo como se meu cu estivesse sendo rasgado em chamas. Então o Jorge segurou em minha cintura, bem firme, e começou a me puxar para baixo. Eu me segurei um pouco. Mas senti um tesão tão grande, que aquela dor começou a ser prazerosa. Sim! A dor estava dando tesão. Então eu deixei ele me puxar. De repente, uma dor indescritível me rasgou a alma. Eu gritei “aí, meu Deus!”. E comecei a gemer aos gritos de dor e prazer. Então, foi cono se um escudo no meu cu tivesse sido rompido. Minha bunda foi de uma do vez de encontro à virilha do Jorge. A pica dele invadiu de uma só vez tudo que faltava ser invadido em meu reto. Eu olhei pra trás. Meu semblante era uma mistura de dor, prazer, alívio e felicidades. Eu estava meio que sorrindo quando olhei para o Jorge. Meu cu havia acabado de ser preenchido pela primeira vez. A sensação indescritível só mesmo homem que dá a bunda consegue entender. Nem mulher entende. Porque no caso delas isso não afronta à sua natureza. E no meu caso, aquilo não era proibido apenas. Era inaceitável. E isso amplifica a sensação de prazer. Em pouco tempo meu cu estava totalmente avontade com a pica explorando suas paredes e eu estava cavalgando e rebolando, requebrando e buscando fazer meu cu literalmente mastigar aquela coisa deliciosa que me comia até a alma. Eu não estava com pressa de que ele gozasse logo. Só queria aproveitar. O Jorge foi se levantando, engatado em mim, mudando a nossa posição. De repente eu estava com a cabeça sobre meus braços na cama, de joelhos, com a minha bunda empinada ao extremo. Sentia cono se minha coluna fosse quebra. O Jorge estava praticamente sentado na minha bunda. A posição, por si só, já dava tesão, devido à condição de submissão em que eu estava. Então o Jorge, malvado, segurou firme nas minhas nádegas e começou a estocar forte, de maneira aleatória, me fazendo lacrimejar de tesão. A pica dele vinha as vezes com um impacto de me arrancar o fôlego. Eu já nem respirar direito conseguia. Só gemia, gritava, suspirava e me contorcia de prazer. Muito prazer. Eu virei fêmea de maneira inequívoca. Não tinha volta. Não mesmo. Se chupar uma pica e engolir seu sêmen havia me libertado do homem que havia em mim, sentir aquela pica me triturando até a minha alma, foi cono um tiro de misericórdia no tal homem, já totalmente de joelhos durante de seu iminente fim. Mas se isso já parecia ser de um prazer insuperável, então as estrelas que eu estava vendo se tornaram galáxias quando o Jorge, após uma sequência de impactos inesperados, simplesmente parou montado na minha bunda, com seu saco pressionando o meu e, a sua pica parecia estar pegando fogo, incendiando o meu rabo. E então, tanto a pica dele como o meu cu, começaram a pulsar simultaneamente. Eu estava sentindo AQUELE ORGASMO, gozando de um jeito que faça a impressão de que eu iria morrer. Enquanto isso, o Jorge urrava grudado e montado em mim, com sua pica latejando e inseminando o cu deste ex-hétero. Não tinha como a pica dele estar mais fundo. Mas o sêmen que ela descarregava com pressão lá dentro, eu podia sentir no meu intestino, enquanto sua pica pulsava de forma sincronizada com o pulsar do meu cu, enquanto meu pau descarregava leite, inclusive na minha cara. Aquela coisa toda pareceu ter se estendido pelo infinito em termos de prazer. Não passou de um minuto. Mas foi O MINUTO DA MINHA VIDA.

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2 Comentários

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  • Responder BSB ID:b8zeg0ivg9w

    Você me bloqueou você não que ser subimisa não …

  • Responder Novinho ID:1e1kcr9c8yns

    Quem quiser ser minha putinha me chama no snap novinho_dom8