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Me casei com o meu Padrasto

2713 palavras | 15 |4.68
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Depois da morte de minha mãe, meu padrasto ficou muito triste e fui seu apoio.

Eu tinha pouco mais de seis anos quando meu Padrasto entrou em minha vida, meu pai fugiu com sua amante, que por coincidência era a irmã de minha mãe para outro estado, levou uma boa quantidade de dinheiro da conta conjunta que minha mãe e meu pai tinha. Só fui ter notícias de meu pai perto dos dez anos quando tentou ter minha guarda, já que minha mãe se casou e não quis voltar com ele.
Lembro que minha mãe ficou extremamente triste quando meu pai foi embora, entretanto essa tristeza durou apenas cinco meses quando conheceu Alberto, um homem bom, trabalhava como escrivão no fórum que minha mãe trabalhava de serviços sociais.
Alberto tinha dois filhos já, de seu casamento anterior, sua esposa faleceu no nascimento do segundo filho e desde então criava os filhos com ajuda dos seus pais. Não sei como ele e minha mãe passaram a ter um interesse um no outro, a única coisa que Alberto me conta hoje em dia, é que foi de forma natural e realmente única.
Só percebi que o relacionamento deles eram realmente importante, quando Alberto se mudou com os dois filhos para nossa casa, no começo eu era meio inseguro, confesso que não dava muito a mínima para os novos membros, pois meus avós paternos sempre me buscavam para ficar com eles, então meu contato com Alberto foi nulo até os meus quinze anos, quando os dois avós já haviam morrido.
Nessa época, meu pai tentou mais uma vez me levar para morar com ele e minha tia, no entanto ainda sentia raiva do que aquele cara fez com minha mãe. Claro que tentou me comprar com presentes, prometendo uma vida boa e principalmente dizendo que seria amado por ele e sua amante, entretanto não quis e nosso contato foi diminuindo, hoje em dia é apenas em eventos especiais e mesmo assim normalmente é ele quem me procura.
Minha mãe com Alberto em sua vida, realmente era mais feliz, os dois tiveram mais dois filhos, o que fez o amor dos dois ficarem mais próximos, nessa época os dois filhos de Alberto já haviam saído de casa e criado suas próprias família, no entanto fora da nossa cidade. Seu filho mais velho Junior foi para a capital e o segundo mais velho foi para o oeste do estado fazer faculdade e além ter se casado lá.
As coisas iam se dando bem até os quatro anos do meu irmão mais novo, minha mãe descobriu um câncer de mama em estágio 4, ou seja, quase nenhuma chance de sobreviver, foi um momento complicado para todos, principalmente para Alberto que estava perdendo sua segunda esposa e não podia fazer nada. Pela frente de minha mãe se mostrava forte, mas sozinho chorava e normalmente sempre lhe consolava.
Como a previsão dos médicos, minha mãe faleceu três meses depois de descobrir a doença, foi um momento complicado para todos, Alberto ficou arrasado, aquele homem grande, em forma, que tinha apenas 47 anos, parecia que envelheceu 30 anos, pois as rugas apareceram, os ombros caídos dava uma visão impotente e os olhos sempre vermelhos de choro, mostrava sua fraqueza emocional.
Eu tinha 18 anos naquela época, tinha passado para uma universidade federal na capital que meu pai morava, entretanto ver Alberto naquela situação me fez decidir adiar minha universidade e ajudar a se reerguer e ajudar meus dois irmãos mais novos, já que Luan tinha 4 anos e o Fabrício 6 anos.
Comuniquei minha decisão em uma noite perto das matrículas, fazia dois meses desde a morte de minha mãe, estávamos sentados na mesa, eu, meus irmãos e Alberto, o jantar tinha sido eu quem fez, pois aquele homem não tinha forças para nada além de lamentar.
– Não irei para a faculdade – falei depois de alguns minutos que comíamos em silêncio.
– Por quê? – Me olhava surpreso.
– Quero ficar aqui e lhe ajudar a cuidar dos meus irmãos, também cuidar de você e sua saúde mental – comentei dando de ombros e comendo.
– Mas é uma oportunidade única, não pode perder por nós – podia ver sua preocupação nos olhos.
– Não estou perdendo, terão outras oportunidades e com certeza vamos vencer essa tristeza junto – digo lançando um sorriso de conforto para aquele homem com a barba grande e os cabelos bagunçados.
Durante duas semanas, Alberto tentou me convencer em ir para a universidade, mas estava decidido e sabia que era igual minha mãe, quando algo ficava em minha cabeça nada tiraria. Sempre dizia que não iria e ficaria para ajudar com os meus irmãos e confesso que era para ver Alberto bem, o homem que fazia minha mãe feliz e esteve ao seu lado até o último minuto de sua vida.
Alberto também tentou fazer com que meu pai me convencesse, mas não escutei nem ele, nem meus avós maternos que se comprometeram cuidar dos meus irmãos para eu ir a faculdade, mas recusei e lembrei que também estava em luto e precisava ficar ali pelo menos esse ano, para superar junto com Alberto. Claro que nunca comentei que não queria deixar Alberto sozinho e muito menos deixar com que se afunde mais na sua depressão.
Durante os dois primeiros meses, eu cozinhava, limpava a casa e Alberto que tinha voltado a trabalhar, voltava já com a janta quase pronta. Incentivei ele a voltar para academia para se exercitar e também fazer a barba e cortar o cabelo. Os resultados começaram a surgir no terceiro mês, o cara que antes parecia um velho, agora poderia se passar por um homem de quarenta anos, ou para quem quiser lhe elogiar daria trinta cinco no mínimo.
Eu via que estava mais confiante, falava mais, com certeza foi minha ajuda que fez perceber que precisava vencer para ver seus filhos grandes e felizes. Nossa relação apesar de nunca ter sido de pai e filho, se transformou algo bom e único, diria que nossa dinâmica dentro de casa era realmente boa e única, com o tempo fomos nos ajudando.
Foi no quarto mês que percebi que estava apaixonado por Alberto, naquela época seu corpo já começou a ganhar forma, sua voz voltou a ter a presença que tinha e com certeza seus sorrisos e felicidade eram únicos e principalmente quando era para mim. Foi em uma noite, quando voltou para casa mais tarde, tinha ido jogar futebol com seus amigos e também ficou bebendo com eles.
Chegou com a camisa suada e colada no corpo, a bermuda de futebol mostrava o volume de seu pau e fez me salivar, mas foi quando apareceu apenas de toalha na sala perguntando se eu vi uma cueca sua, onde levantei e fui até o varal e lhe entreguei.
Naquele dia não perdi a oportunidade de entregar sua cueca olhando em seus olhos e também olhando a gota de água escorrendo do seu pescoço até a cintura, onde era contida pela toalha azul marinho que usava. Com certeza, Alberto viu meus olhos de luxuria para cima dele, pois soltou um sorriso e saiu para o quarto e se vestir.
Me sentei ao lado de Fabrício que ainda prestava atenção no filme que coloquei para nós dois assistirmos, depois que passou alguns minutos, Alberto apareceu na sala apenas com uma bermuda moletom, se sentou ao nosso lado e ficou assistindo filme com nós.
– Como foi seu dia? – Perguntei puxando assunto, pois queria distrair meus pensamentos impróprio com aquele homem em meu lado.
– Foi bom, fiz dois gols – seu sorriso orgulhoso e o peito inchado mostravam a felicidade, chegou mais perto de mim e falou baixo para apenas eu escutar. – Um foi para você.
Meu corpo se arrepiou com a voz grossa de Alberto em meu ouvido, sua mão foi para as minhas costas e deslizou até perto de minha bunda. Naquele momento sabia que naquela noite não seria como qualquer, iriamos transar e o sorriso safado dele me mostrava isso, principalmente quando levantei um pouco para Alberto conseguir por sua mão na minha bunda e apertar.
Perto do final do filme, senti seu dedo brincar com o meu cuzinho, não era virgem, já que seu seu filho Junior já tinha tirado ela aos meus quatorze anos e muito menos foi usada por um, pois seu segundo filho e seu irmão já usaram e abusaram do meu cuzinho também, mas claro que nunca contei para Alberto isso.
Conti um gemido para não assustar meu irmãozinho que estava focado no filme, quando finalmente acabou, meu padrasto tirou seu dedo do meu cu e cheirou e deu um sorriso, antes de sair, foi até meu ouvido e falou:
– Depois que por as crianças dormirem, vai para meu quarto – e saiu.
Fiquei inquieto, sentia agitação, então era nove horas quando botei Fabrício dormir, Luan estavam na casa de meus avós maternos para passar o fim de semana e Fabricio não quis ficar longe de nós. Esperei meia hora para ver se meu irmão iria querer alguma coisa, mas não falou nada, quando estava indo ao quarto de Alberto, passei no quarto de meu irmão que já dormia profundamente.
Bati na porta e escutei um “entra”, quando fiz isso, minha respiração parou, aquele homem de 1,90 metros, deitado apenas de cueca, com seu celular na mão e seus óculos colocado me fez ter quase um orgasmo. Eu não sabia o que falar, apenas fechei a porta atrás de mim, tranquei e fui até a onde aquele homem estava, pela cueca via já seu pau duro, que já mostrava ser grande e grosso.
Não sabia o que fazer, apenas fiquei ao seu lado, quando aquele homem larga seu celular e seu óculos na escrivaninha e me puxa em seu seus braços e um mal tive tempo de pensar, pois seus lábios tomaram conta dos meus em um beijo quente e necessitado.
Minhas mãos percorreram seu corpo até a seu membro duro e quente, massageei por cima da peça intima e foi então que um gemido grave saiu de seus lábios. Seus braços me puxaram para me fazer sentar sobre sua rola, e me fez rebolar naquele pau e entre os beijos ambos nós gemíamos.
– Vou fazer você meu hoje, putinho – disse dando beijo em meu pescoço. – Me chupa.
Eu apenas concordei com a cabeça e fui beijando seu peito, sua barriga até chegar na pica dura e babona. Por cima da Cueca beijei e lambi cada centímetro da sua rola, seus gemidos não eram contidos e o prazer era evidente.
Tirei a cueca e uma pica gostosa soltou de dentro da cueca e bateu em meu rosto, dei um sorriso sapeca que foi recebido do mesmo jeito pelo meu padrasto. Não me fiz de santo, abocanhei aquela rola, chupando e lambendo, o seu gosto era maravilhoso e quando tentava fazendo garganta profunda era difícil aguentar aquele pau. Na época não imaginava ser 20cm de pura gostosura, só sabia querer fazer aquele macho mais satisfeito possível.
– Caralho – gemia alto – que boca de veludo que você tem.
Passei a dedicar nas suas bolas grandes e ovais, botava uma de cada vez e as vezes as duas dentro de minha boca. Depois lambi o corpo da rola até a cabeça e voltei a chupar com vontade e já retirava minha roupa enquanto fazia isso.
Senti uma mãe de Alberto chegar na minha bunda, o seu dedos entrou no meu cuzinho e um gemido soltei com sua rola dentro da minha boca. Os barulhos já eram altos e os gemidos era uma música pornográfica e gostosa de se ouvir.
– Vira para mim, me dá esse cu.
Fiz o que mandou e senti sua língua brincando com o meu cu, senti um tesão tão absurdo e quando tentava enfiar aquele músculo úmido no meu cu fazia eu gemer alto e quase gozar só de sentir aquilo. Babou demais meu cu, mordeu minha bunda e ainda me fodia com a língua, aquele cara que um dia comeu minha mãe, estava ali me proporcionando um dos maiores prazeres de minha vida e só queria que continuasse dando.
– Senta no meu pau – Disse me tirando da sua cara e pegando o lubrificante colocando no meu cu e em seu pau.
Fiz o que mandou, senti cada centímetro entrando e gemia a cada momento que entrava, os beijos que ganhavam abafava esses gemidos e escutar suas juras de amor e putaria fazia aquele clima ser especial e único. Quando senti que estava tudo dentro de mim, os beijos me avisavam que ia me comer e as suas estocadas começaram, lentas e precisas.
Eu gemia alto, lhe chamava de meu macho fodedor e além de agasalhar aquela rola com cuidado. Cada metida era uma gemida e um prazer, meu pau estava pressionada em nossas barrigas o que me deixava com mais tesão.
– Vou te foder como um macho fode – disse depois de um beijo demorado.
Foi então que vi meu mundo virar apenas prazer, pois as estocadas ficaram fortes e rápidas, aquele homem sabia fuder e não podia negar isso. Me colocou de quatro em cima daquela cama e passou a meter tanto no meu cu que quando tirava para conferir o estrago sentia o vazio que sua pica deixava. Montou em mim como um cachorro e passou a fuder forte e urrar, gozou assim, me comendo dessa forma, me fazendo de sua puta, senti sua porra me encher enquanto urrava.
Caiu na cama, me puxou para seus braços e me beijou, nós dois dormimos ali, acordei com seu pau agasalhado em mim e com ele metendo lento e gostoso, foi assim que me deu bom dia, além de gozar na minha boca para tomar seu leite matinal.
Passamos a transar quase todos os dias, eu realmente me apaixonei por aquele cara e ver o quanto era um puto de um gostoso e o porque minha mãe era feliz com aquele cara, pois apesar de ser um safado na cama, era realmente um romântico e seu pedido de namoro foi fofo e lindo, naquele dia me confessou que era Bissexual e não fui seu primeiro namorado.
Hoje faz dez anos que estamos juntos, oito casados oficialmente no papel, outra coisa que descobri minha mãe e ele nunca se casaram no papel, segundo minha mãe não queria passar por um divórcio novamente e ter uma dor de cabeça para trocar de documento.
E eu também meio que adotei meus sobrinhos, seus filhos aceitaram nossa relação, como o resto da família, talvez menos meu pai que achava que deveria encontrar um homem da minha idade e não da dele. Contudo apenas disse que Alberto apesar de ter 57 anos, me fazia feliz como ninguém, claro que sempre fazemos uma aventura, como um sexo a três e um a última loucura foi com o seu irmão que fizeram DP em mim. Posso também compartilhar isso se quiserem, como também a primeira vez que comi meu macho ou quando dei para ele com seus pais e seus filhos estavam na sala. Ah e também tem a vez que me arrombou no banheiro do Banco, sorte que o gerente era um safado que deu para nós dois.
Temos muitas histórias juntos e só de lembrar fico de pau duro.

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15 Comentários

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  • Responder ... ID:8kqsvgx7hl

    Quero ouvir sobre vc sendo a passivinha amada q o macho/lover usa e compartilha com o irmão

  • Responder Moreno sul de Minas ID:fi0atrem2

    Porra continua contando por favor

  • Responder By ID:cyvs5keqi

    Perfeito continua

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que conto maravilhoso quero que vc conte tudo , como foram suas aventuras com alberto e os amigos e parentes dele, continua foi muito bom

    • Alê1 ID:mnvo9olt7na

      Conta como foi com seu irmão!

  • Responder Lagartixa ID:w73hy49d

    Tesão

  • Responder @Carloss_43 ID:8d5g1xtdv1

    Muito bom! Continua

  • Responder Anônimo ID:sc2rxrv5lid

    Conta como foi o dp

  • Responder Lucas ID:81rfhentqi

    Nossa, eu amei. Gozei gostoso!

  • Responder Lan ID:1dngitdbld7j

    Parabéns conto bem excitante

  • Responder Lucasnov13 ID:gqawlf18m

    Meu sonho ser fodido por um macho Insta Lucasnov13

  • Responder Aikofc ID:1a9ahdwm2

    Que delícia

    • Saboroso ID:7z8h00q8ri

      Aquela de calcinha preta e vc

    • Jhony ID:7xcccyvzrc

      Uma delícia me rendeu um bela gozada.. continue