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Eu, mamãe e a secretária (parte 8)

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Conto de incesto ficticio em que comi a minha mãe (parte 8)

Olá, me chamo Léo, tenho 21 anos, 1, 75, com um belo pênis de 18 cm, que segundo as meninas e agora minha mãezinha e irmãzinhas, ele é bem gostoso. Sou moreno, meu corpo é bem definido. Lendo meus contos, vocês descobrirão como foi a primeira vez que transei com mamãe e minhas manas. Mamãe se chama Linda. Uma bela morena de 40 anos, 1, 72, 59 kg, uma bunda de parar o trânsito, um belo par de pernas, bunda nem grande e nem pequena, empinada, redondinha e seios que desafiam a gravidade, sempre empinadinhos. Pra uma mulher casada, mãe de 3 filhos ela é perfeita!

Minhas duas irmãs, Jenifer, de 18 anos e Betânia, de 19 anos. Vou descrever minhas maninhas com um pouco mais de detalhe. Ambas têm por volta de 1, 68 de altura. Pesam mais ou menos uns 55 kg, imagino. Bundinhas bem-feitas, redondinhas, menores que a da mamãe. Seus seios bem redondinhos, médios para pequenos e super durinhos. Muitos pensavam que eram gêmeas, de tanta similaridade entre as duas. Talvez também pela pouca diferença de idade entre elas, um pouco mais de 1 ano.

Estávamos no início de nossas férias de verão e até aqueça altura eu já tinha transado pela primeira vez com mamãe e minhas irmãs. E depois daquela noite, eu e mamãe dormíamos juntos no quarto de casal da casa de praia. Tudo isso começou, por conta da traição de papai com sua secretária, que mamãe pegou no flagra. No final das contas, minha vida se transformou por completo, ganhei uma mulher experiente e duas ninfetas lindas, que eram minhas irmãs queridas.

Nossa primeira noite juntos, como casal, fora maravilhosa e logo cedo mamãe acordou-me com beijinhos por todo o corpo. Lógico que ficamos animados e mais uma sessão de sexo foi iniciada, como muito desejo. Tomamos banho juntos e fomos tomar café. Nisso, mamãe nos explica o plano dela, para dar uma lição em papai.

– Bem, aquela empresa também é minha, embora seu pai a dirija, então tenho uma ideia que vou precisar de uma de vocês meninas, para executá-la, quem se habilita? – Claro que Jeni foi a primeira se candidatar e mamãe continuou. – Vamos a Sampa, eu e você Jeni, e vou convencer seu pai a “nos emprestar” Luciana para a gente, para organizar umas coisas aqui na nossa casa de praia. Uns documentos que ele guarda aqui. Vou dar-lhe uma desculpa que fomos procurados por um fiscal ou coisa parecida.

Assim aconteceu. Mamãe voltou pra Sampa e explicou a papai que um fiscal nos visitara, em suas merecidas férias merecidas e ela não admitiria isso. Segundo ela, o fiscal voltaria dentro de alguns dias para ver uma papelada da nossa casa de praia, pois ele percebeu divergências em nossas declarações ou coisa assim. Então ela precisaria de ajuda especializada e pelo que sabia, nossa secretária (ela usou nossa, com ênfase) era a única pessoa que poderia nos ajudar nesta tarefa.

– Pode deixar, Cláudio, assim que ela terminar eu devolvo sua querida secretária

– Falou mamãe com certo sarcasmo. Jenifer ouvia tudo e se divertia, com a astúcia de mamãe.

Papai, relutou, reclamou, mas não teve como dizer não aos argumentos de mamãe. Ela estava certa. Visita de fiscal, em pleno período de férias e ainda sem ele pra ajudá-la nesta situação. Foi assim que Luciana desceu para Caraguá com mamãe e Jeni. Desta forma, papai convenceu Luciana a descer com sua esposa e filha para a praia, que ela aceitou, porém tiveram que passar na casa dela antes, para que ela pegasse algumas roupas para passar os dois dias que teria que passar com a família dos patrões.

– Desculpe Luciana, nós quase não nos falamos – começou mamãe no trajeto entre a empresa e sua casa – mas agradeço sua boa vontade ir nos ajudar. Leve roupas leves e sugiro que leve roupa de banho, pra gente aproveitar a piscina e a praia um pouco. Como hoje é meio de semana, de repente, convenço Cláudio a deixar você ficar o final de semana conosco. Um pouco de lazer lhe fará bem, depois de uma atividade fora da empresa.

Luciana só ouvia e começava a gostar da ideia. E assim ela fez, uma pequena mala, com o básico e roupas de banho. A viagem foi tranquila e na metade da tarde eu e Betânia (que tínhamos ficado sozinhos a manhã toda e tínhamos feito um amor maravilhoso) ouvimos o carro chegar. Era mamãe. Nossa Linda! O que será que ela planejava mesmo?

Entraram e fiquei surpreso com a beleza de Luciana (a quem fui apresentado). Uma loira de parar o trânsito (papai era um cachorrão mesmo). Do tipo magra falsa. Seios bem desenhados, bunda bem desenhada e pernas meio musculosas. Seus olhos verdes escuros eram uma graça e seus cabelos eram cacheados. Luciana devia ter uns 30 anos. Não era mais menininha. Embora parecesse. Era um pouco mais baixa que eu, 1, 70 talvez.

Nos cumprimentamos, mamãe e Jenifer levaram-na para um dos quartos de hospedes e em seguida, voltam as duas, com nossa convidada e mamãe diz:

– Léo, mostre as caixas onde seu pai guarda os documentos desta casa de dos impostos. Acompanhe Luciana ao escritório e faça tudo o que ela precisar para organizar tudo bem rápido. Quero que ela se divirta também, entendeu?

Esse era o plano de mamãe, iriamos seduzir Luciana. Tiraríamos ela do meu pai. Um belo plano. Claro que eu estava envolvido nele. Linda era demais. De qualquer forma, queria me certificar e pedi licença a todos e convidei mamãe ao nosso quarto:

– Linda, você está pensando o que estou pensando que está pensando? – disse isso e rimos, com o trocadilho.

– Sim. Léo. Essa será minha vingança. Vamos seduzir essa lambisgoia, que o senhor ficou bem interessado, que já percebi, seu tarado! Vamos tomá-la do seu pai e depois quando voltar a Sampa, vou pedir pra que ele saia de nossa casa.

Você é o meu homem agora. Aliás, nosso homem. Só nosso! Essa aí, você terá apenas para darmos uma lição no Cláudio, entendido? – Mamãe disse isso, me deu um selinho e voltamos pra sala.

Fiz como mamãe pediu. Ela e as meninas foram à praia e ficamos eu e Luciana a sós. O pior é que para o plano dar certo, teria que haver trabalho mesmo e assim ficamos o resto da tarde organizando documentos e logo era noite. Paramos de trabalhar, quando ouvimos as vozes das mulheres voltando e mamãe foi logo anunciando:

-Luciana! Você trabalhou de mais por hoje! Agora, vá tomar um bom banho, colocar uma roupa leve e fresquinha que vamos num barzinho novo, lá na praia, tudo bem?

Alguns minutos depois volta Luciana com um vestido leve e curto, apropriado para os dias de verão. O decote mostrava que escondia belos seios, de fato, e seus cabelos soltos e uma leve maquiagem nos deixou sem folego. Jeni, foi a primeira a elogiá-la.

– Uau Luciana, você tá uma gata. Assim não temos chance com os gatinhos, não é mesmo Beth? Olha a cara do Léo, babando para você! Homem é tudo igual! – Todos rimos e Luciana sem graça, respondeu:

– Que nada Jenifer, vocês são lindas e estou normal. Seu irmão não está babando por mim – Luciana disse isso e olhou diferente para mim. Algo estava acontecendo já. Claro que eu a elogiei.

– Luciana, com todo respeito, você está linda. De verdade. Agora vamos, que estou morrendo de fome. Trabalhamos demais! Essa mocinha ai, me colocou pra trabalhar como um escravo! – Falei como que reclamando e mais risadas e as meninas ficaram tirando onda comigo, no caminho para o bar.

No bar tinha música ao vivo, uma boa banda que sempre tocava por lá nas férias. Depois de umas cervejas, estávamos animados. Luciana e Linda ficaram na caipirinha. Eu e as maninhas ficamos na cerveja mesmo. Logo percebi, os olhares de Luciana e na hora que tocou um forró, ela começou a fazer movimentos de dança na mesa e as meninas botaram pilha:

– Léo, dança com a Luciana, podemos chamar você de Lú? – Ela acenou que sim, com a cabeça e continuaram – Pobrezinha, trabalhou o dia inteiro e está ai se remexendo pra dançar. Seja aquele cavalheiro que conhecemos, maninho! – Jeni falou isso, com malicia na voz e com uma risadinha safada, olhando pra mim.

Aproveitei a deixa e convidei-a pra dançar, que na hora aceitou e ficamos na pista, pertinho da banda, dançando de corpo colado. Meu corpo se encaixava no de Luciana perfeitamente e ela tinha um ritmo incrível. No meu ouvido falava (por conta da música alta) que adorava forró universitário e começou me elogiar, dizendo que eu era o melhor dançarino que ela tinha dançado últimamente. Reclamou que os homens eram muito duros. Ri maliciosamente com isso e ela entendendo me explicou:

– Ah! Leonardo, não foi naquele sentido que lhe falei. Foi que eles têm a cintura dura, seu pervertido – Ela disse no meu ouvido, já mais à vontade, na dança e bem encaixada em mim. – Se bem que estou sentindo alguma coisa aqui embaixo, meio rígida – Completou rindo alegremente.

– Não pensei nada Luciana, quer dizer, Lu. Só ri. Se bem que com esse corpão e dançando bem assim, não tem como não ficar alegre – Gargalhamos com o “alegre” e ao final da seleção de uns 5 ou 6 forrós, voltamos pra mesa meio que abraçados e troquei de lugar com Betânia que antes estava do lado dela e sentamos juntos. Papo vai, papo vem, por volta da 1 da manhã voltamos para casa. Linda resolveu vir dirigindo e pediu pra Jeni ficar ao lado dela, no banco do carona. Ficamos no banco de trás, eu, Luciana no meio e Jeni ao lado dela.

Luciana estava meio altinha já. Ria conosco, contava histórias, elogiava minha dança e cavalheirismo e discretamente colocava a mão na minha perna. Sentia ela se encostando mais em mim. Pois aumentava o espaço entre ela e Jeni. Logo chegamos e a Jeni (que já estava no esquema com mamãe) disse:

– Mamãe, queremos ver “aquele” filme no seu quarto, podemos ficar lá com você um pouco. Acho que a Lu quer descansar um pouco. Léo, seja cavalheiro e mostre onde ficam as roupas de cama pra Lu, lá no quarto de hospedes que organizamos pra ela.

– Perfeito Jeni! Vamos sim. Hoje vocês podem dormir comigo, afinal a cama é grande. Léo, você se importa de ajudar a Lú. Estou cansada, pra falar a verdade.

Essa ida a Sampa e esse dia de praia me deram uma moleza. Vou lá. Tudo bem pra você Luciana? – Mamãe disse isso, olhando para Luciana.

– Claro, dona Linda, desculpe, Linda. Esqueci que não gosta de que a chame de senhora. Vou descansar também. Estou morta de cansada. Leonardo me explicando como me viro no quarto, está perfeito. Boa noite, meninas. – Deu um beijo em cada uma de minhas irmãs, na minha mãe e seguiu em direção ao quarto dela. Minha mãe fez um gesto com a mão pra eu segui-la e um sorriso triplo e maroto, no rosto das três se abriu e eu já tinha entendido o recado.

– Quer uma cerveja, antes de dormir? Pego pra gente. Uma saideira. A gente toma lá no seu quarto enquanto pego as roupas de cama pra você e confiro se está tudo em ordem. – Luciana aceitou e fui buscar as cervejas. Ela sentou na cama e eu numa pequena poltrona que havia no quarto. Ficamos próximos e começamos a bater papo e ela se lembrou da dança e disse:

– Leonardo, você ficou bem animadinho naquele forró, hein? Percebi vi, menino?

– Não é pra menos né, Lu! Você tem um corpo lindo e perfeito. Encaixamos certinho. Fala a verdade? Não achou também?

– Nossa! Super! Fazia tempo que não dançava tão gostoso. Você é um ótimo dançarino.

Enquanto Luciana organizava o quarto para dormir, ficamos ali, conversando amenidades, rindo um do outro, até que a cerveja que havia levado tinha acabado e quando sugeri de buscar mais uma, Luciana me diz:

– Isso, pegue mais uma pra gente continuar o papo, que por sinal está ótimo! Enquanto isso vou tomar um banho rápido e colocar um pijaminha pra “nanar”, que tô bem cansada. O dia hoje foi intenso, com direito a balada e tudo. – Ela finalizou a frase com um sorriso, já se dirigindo para o banheiro. Antes de entrar, me chamou na porta e me deu um beijo no rosto e finalizou – Obrigado pela companhia no trabalho hoje e pela dança, meu nobre cavalheiro.

Fui até a geladeira e peguei mais uma long neck, abri e sentei um pouco na copa, pensando naquela novidade e no quanto Luciana era gostosa. Lembrei que papai ficara com ela. “Danado ele”, pensei. Tudo indicava que hoje ela seria minha também e como fazia parte do plano de mamãe, precisava executá-lo com maestria. Antes de retornar, passei no meu antigo quarto, também tomei um banho rápido e vesti um pijama leve e alguns minutos depois, lá estava eu, quarto de hospedes, onde Lu acabara de sair do banho e já trajava uma camisolinha azul marinho. O tecido leve caia sobre seu corpo e denunciava suas curvas e a forma de seus belos seios. O azul destacava mais ainda sua pele alva e seus cabelos estavam soltos, deixando-a ainda mais sexy.

– Ei! Acorda! Pelo visto você já tomou metade de nossa cervejinha, enquanto tomei meu banho e parece que perdi meu parceiro de bate-papo – Disse ela rindo e me provocando.

– Desculpe-me! É que você está linda! Uau! Não é que minha parceira de dança é uma linda mulher! Azul marinho combina demais com sua pele, Lu! – Elogiava e a comia com os olhos e resolvi entrar no jogo e propus – Quer dançar mais um pouco? Tenho uns xotes bem legais aqui no meu smartphone. Daria a honra desta dança? – Falei fazendo a de cerimônia e já colocando uma playlist que tinha com alguns xotes bem swingados.

Ela, de pronto aceitou e antes de me abraçar, pegou da minha mão, a long neck e deu um gole sedento na cerveja e depositou a garrafinha praticamente vazia no criado-mudo. Começamos uma dança bem cadenciada e cada segundo, mais agarrada. Estávamos super encaixados e ela, de fato, dançava muito bem. Era leve e muito flexível. Estávamos super entrosados e neste aperta e gira, encaixa e sobe, desce e encaixa, comecei a ficar excitado e claro, ela também que de pronto percebeu e mais à vontade, e naquele quarto, onde só nós dois dançávamos ela fala:

– Nossa Leonardo, você está daquele jeito de novo. Como estava no bar. Tudo isso é por causa da dança?

– Por causa da dança não, Lu. Por causa de você. Seu corpo é demais e dançar contigo é uma delícia. Meu Deus, me dá até vontade de… Ah! Deixa pra lá! Vamos dançar! Você trabalha para o meu pai! Tinha me esquecido disso até! – Desconversei com a história da empresa e ela me provoca:

– Dá até vontade de fazer o quê, Léo? Conta pra mim vai. Só estamos nós dois aqui e agora eu não trabalho pra empresa nenhuma. Sou sua convidada e parceira de dança. Começou, termina – Ela falava mansinho ao meu ouvido e continuava naquele swing. Naquela dança colada. E eu cada vez mais duro. Meu calção fino, entregava o volume do meu pau que só crescia.

– Dá vontade de beijar você, tirar essas nossas roupas e ter você aqui e agora. Pronto! Falei! Fiquei até com vergonha agora. – Estava fazendo um jogo diferente. Queria que ela me pedisse. Queria que ela começasse. E o jogo estava dando certo.

– Então beija Léo, porque eu também estou sentindo a mesma coisa. Estou doida pra ver o que tem por baixo desse seu calção do pijama. Deve ser maravilhoso, pelo volume! – Ela mal terminou a frase e fui roçando o meu rosto no dela, minha língua procurando seus lábios e logo estávamos nos beijando.

Um beijo delicioso. Seus lábios eram macios, quentes. Sua língua era um tesão. Passeava por minha boca. Paramos de dançar e aos poucos fui despindo-a daquela camisolinha e quando vi seu corpo inteiramente nu, fiquei perplexo.

Luciana era linda, não tinha um defeito. Sua pele alva lisinha, seu corpo esguio, seus seios firmes e com biquinhos rosadinhos. Sua bocetinha tinha uma leve penugem loirinhas e era linda. Ela me despiu também e ficou de joelhos e logo seus lábios estavam no meu pau.

Ela chupava magistralmente. Talvez perdesse apenas para mamãe, que era top neste quesito. Seus lábios brincavam com minhas bolas, com meu mastro e ela sugava com tesão. Estava louco por ela, naquela noite. Conduzi-a até a cama e ela deitou-se e comecei a beija-la, beijar seus seios, sua barriguinha até que cheguei na sua linda bocetinha rosada. Minha língua devorou-a, comi-a com a boca, com tesão. Ela rebolava, gemia, e despejava seus líquidos na minha boca.

Lu era muito molhada. Nunca tinha beijado uma bocetinha tão molhada como a dela. Escorriam líquidos pelo encontro de suas coxas. Eu bebia tudo que podia. Era de um gosto cítrico suave. Estava amando bebê-la. Ela anunciou que estava gozando:

– Léo, estou gozando, meu amor. Que delícia… Que boca… Que homem… Não para! Não para! Não para! Por favor, me come com essa língua gostosa. Aiiiiii. Que delíciaaaaaa!!!!

Suas pernas foram ficando relaxadas e agora sim iria comê-la com gosto. Pedi pra ela sentar sobre mim. Queria ela encaixando-se nele. E assim ela o fez.

Aquela loira deliciosa encaixou-se em mim e sua bocetinha foi engolindo todo o meu pau. Ela me chamava de gostoso, delicioso e dizia que tinha amado meu pau. Que era do tamanho que ela gostava. Ela rebolava deliciosamente nele. Depois se inclinou e eu fiquei mamando naqueles seios branquinhos e tesudos. Beijamos, beijos molhados, de língua, mordia seus lábios e ela cada vez com mais tesão e me dizia:

– Me come Léo. Me come seu gostoso. Você gosta de comer a secretária do papai. Gosta? Gosta de comer a sua putinha? Vem, meu macho, me fode mesmo! Vem. Vou ficar de quatro pra você me comer como se come uma cadela! Seu gostoso.

E ela saiu de cima de mim, meu pau todo molhado de sua bocetinha, e ficou de quatro. Que bunda gostosa e quando vi aquele cuzinho delicioso, não resisti.

Enquanto fui encaixando na sua bocetinha, disse:

– Quero esse rabinho, minha cadelinha. Você me dá? Quero colocar meu pau todinho dentro dele. Minha putinha gostosa!

-Eu te dou tudo Léo. O cuzinho, a boca, a bocetinha, o que você quiser. – Vem, me fode, com vontade, seu cachorro. Dança um xote na minha bocetinha.

Logo Luciana gozava e quando me preparava pra comer seu rabinho ouço um barulho na porta do quarto. Era mamãe, que devia estar em pé lá há um tempinho já. Pois se tocava sob a shortinho preto que usava. Luciana não percebeu. Com um sinal chamei-a pra perto. Luciana de quatro, me inclinei um pouco, pra chegar mais perto do seu ouvido e disse:

– Lu, minha querida, você é uma delícia. Quero que fique tranquila, mas temos companhia. Tudo bem? Olhe para o lado, meu tesão.

Lu se virou e ainda de quatro, ficou meio surpresa e sem jeito, mas Linda sabia lidar bem demais, com situações de embaraço. Antes que ela agisse, ela depositou os dedos nos lábios, como que pedindo silêncio e com a outra mão foi acariciando os cabelos de Lu e começou a beijar o rosto dela, os lábios e fez sinal pra eu continuar. Então comecei a lamber gostoso o cuzinho dela, pra deixá-lo bem molhado. Enquanto mamãe dizia:

– Que linda que você é Luciana. Deliciosa. Deixe-me brincar um pouco com vocês também. – Disse e já começou a beijá-la.

Mamãe deitou na cama de lado, olhando diretamente pra Luciana e aos poucos foi se esgueirando pra debaixo dela, que estava de quatro, chupando seu pescoço, mamando nos seus seios, beijando sua barriguinha, logo elas estavam num 69 maravilhoso. Mamãe com a boceta na cara de Luciana, que com tanto tesão, começou a brincar com ela. Chupava, beijava e mamãe fazia o mesmo.

Luciana estava anestesiada de tesão. Com seu cuzinho bem molhadinho fui encaixando-me atrás dela. Claro que mamãe não perdeu a oportunidade e deu um jeito de chupar minhas bolas, meu pau e deixou ele todo babado e disse, “O leitinho é meu, lembre-se disso”. Com meu pau devidamente molhado de saliva encaixei no rabinho de Lu. Ela gemeu um pouco. E fui forçando, devagar, devagar. Centímetro, por centímetro. Logo eu estava todinho atolado na sua bundinha. Ela se contorcia na boca de mamãe e na minha vara e chupava mamãe com força e tesão. Só ouvíamos gemidos e barulhos de bocas e bocetas molhadas. Logo anunciei que iria gozar. Lu também. Eu despejei toda a porra em seu rabinho maravilhoso. A medida que ia escorrendo pelo seu cuzinho, mamãe bebia, sem desperdiçar nada. Nem uma gota do que escorreu. Ela lambeu as coxas de Lu e depois saiu debaixo dela e deu-lhe um beijo de cinema.

As duas começaram um beijo mais ardente e começaram se tocar. Parecia que eu nem estava ali. Deixei as duas se divertindo e fui ao banheiro do quarto do Lu e tomei uma ducha pra refrescar meu corpo. Estava pingando de suor. Demorei poucos minutos e quando voltei, Lu, devorava a bocetinha de mamãe. Meu pau foi ficando duro novamente e mamãe me chamou pra perto, pra participar e disse:

– Agora é minha vez. Dá ele pra mim

Começou um boquete, que só Linda era capaz de fazer. Que delícia. Logo ela gozou com a boca de Luciana e apertou meu pau com a boca. Senti a pressão de seu tesão. Quando eu estava bem molhado, ela tira-o da boca e diz:

– Me come, Léo. Agora!

Mamãe sempre fora mandona e obedeci na hora coloquei-a de quatro e comecei a comê-la deliciosamente. Ela chamou Lu para que desce sua bocetinha pra ela chupar. A Lu enlouquecia com a boca de mamãe. Eu comia deliciosamente aquela mulher. Logo ela gozou de novo. Quando anunciei que ia gozar ela me pede:

– Goze na minha boca. Vou dividir com nossa convidada – Ela disse isso com cara de safada e assim o fiz. Coloquei meu pau na sua boca e ela começou a chupa-lo, punhetá-lo e logo despejei jatos de porra em sua boquinha. O leitinho que mamãe tanto adorava. Os primeiros jatos ela engolira. Os jatos finais ela manteve-o na boca e Lu, como se já acostumada, chegou perto dos seus lábios e elas começaram a brincar com meu “leitinho”, trocando de uma boca pra outra.

Ficaram nesta brincadeira até que mamãe me puxou pra pertinho delas e começamos a brincar nós três, com minha porra. Depois beijei mamãe com tesão e o mesmo fiz com Lu.

Caímos cansados na cama. Luciana, agora mais relaxada, queria nos fazer perguntas e claro que mamãe tomou conta da situação:

– Lu, minha querida. Não se preocupe. Apenas relaxe! Não desperdice esse momento que tivemos, que foi deliciosamente maravilhoso. Venha aqui, beije-nos, querida…

E adormecemos os três, abraçados ali, na cama de Lu e muita coisa fizemos juntos depois dessa primeira noite…

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