Fui chantageado por uma menina de 11

Menina filha da puta, me fez ser um bandido safado. Eu não queria aquilo, mas suas chantagens me fizeram de besta.

Como pode uma menina de 11 anos fazer um homem de gato e sapato.

Me chamo Flávio, tenho 39 anos, separado e moro sozinho. Tenho um corpo legal, malhadinho. Eu estava consertando um vazamento na pia da casa da minha vizinha. Ela era uma mulher por volta dos seus 35 anos. Separada e com duas filhas. As duas meninas são lindas. A mais velha tem 15 anos. Cara de menina santa. Usa óculos e fala pouco. A mais novinha de 11 anos é a mais tagarela. Morena com cabelo cacheado. Meio gordinha, mas com uma bunda deliciosa.

Enquanto eu consertava a pia a filha novinha, que vou chamar de Bia, ficou falando pelas cotovelos. Perguntava tudo e curiava tudo. Eu já tava ficando de saco cheio dela. As vezes eu falava:

– Bia vai lá com sua mãe, ela tá te chamando.
– Num tá chamando coisa nenhuma, nem ouvi nada.
– Tá sim, você que é meio surdinha.

Ela me olhava com cara de deboche. Cruzava os braços e virava o rosto. Dizia que não era besta e que eu não conseguia enganar ela.

Depois de uns 15 minutos mexendo na pia eu percebi que precisava trocar um sifão rachado. Então pedi para que minha vizinha fosse até a loja comprar um novo. Ela logo procurou sua carteira pela casa. Revirou todos os cantos até encontrar e disse:

– Bia fica ai com Flávio que eu e a Lara (imã mais nova) vamos ali no depósito e já voltamos.
– Não!!! pode levar a Bia junto. – Respondi logo
– Eu não quero ir mãe.
– Eu volto logo Flávio, é rapidinho.

Eu estava meio irritado por estar ali mexendo no cano de esgoto da casa dos outros. Estava um puta calor. Aquela menina falava e andava pela cozinha. Eu já nem prestava atenção nela. De repente ela fala algo aleatório que ganhou minha atenção de novo.

– Eu tô vendo seu pinto pelo short.
– O que? Como?
Fiquei sem reação. Ela ali, parada na minha frente. Eu deitado de costas no chão. Minhas mãos dentro da pia mexiam nos encanamentos. Ela se abaixa e olha pelo lado do meu short que é largo. E diz que dá pra ver meu pau.
Nisso eu fecho as pernas num golpe de susto.

– Você é besta menina. Pára com isso. Fica vendo o pau dos outros. Coisa feia.
– Hahaha, eu nem ligo. Eu já vi isso antes.
– Viu? Mas como, onde, quando?
– O namorado da minha mãe. Eu já vi ele fazendo sexo com minha mãe.
– Ela deixou você ver isso? Menina, você não pode…
– Ela não deixou não. É que eu consigo ver pela fechadura. Sempre que ele vem aqui eu vejo os dois.
– Mas isso não é coisa de menina ver.
– Eu não sou menina, já sou moça. E sei disso tudo.
– Hum, sei. Sabe nada. Na sua idade eu tirava cocô do nariz.
– Minha mãe chupa o pau dele sabia.
– Bia, não quero saber disso. Problema é dela. Não pode falar isso com os outros.
– Deixa eu chupar o seu pinto.
– Biaaaa, fica quieta. Que isso?! Coisa de adulto, você nã…
– Eu falo pra minha mãe que você ficou mostrando o pinto pra mim.
– Menina mentirosa. Não vai fazer isso.
– Então deixa eu chupar.

Eu estava eufórico. No começo estava com raiva dela, mas agora fiquei preocupado. Se ela fala algo assim pra mãe dela eu tô fudido. Eles não vão acreditar em mim.

– Bia, por favor, pára com isso.
– Deixa eu chupar.
– Menina você não tá me ouvindo.
– Deixa eu chupar.
– Porra Bia, você não pode fazer isso.

Eu me levando. Fico em pé. Caminho até a porta de entrada. Vejo que está tudo em silêncio.

– Olha, eu vou deixar você só olhar, então…
– Eu vou chupar.

Ela parecia determinada. Menina desgraçada. Ela ficava vendo a mãe chupar, dar a buceta o cu e sei lá mais oque. E agora me faz de refém do seu desejo impróprio. Eu fui até o banheiro. Mijei, e lavei o pau. Deixei bem limpinho. Quando eu abro a porta dou de cara com ela.

– Eu consigo espiar aqui também. Eu vi você mijando e mexendo no pinto.
– Você é muito putinha sabia. Caralho Bia.
– Deixa eu ver.

Nisso ela mete a mão no meu short e puxa com força; Ela estava com um misto de pressa e raiva. Puxa meu short e vai metendo a mão no meu pau. Sem falar nada se inclina um pouco e começa a me chupar. Meio desajeitada, meio frenética. Com isso puxo o cabelo dela e fico segurando, pois estavam soltos. Olhar esse rostinho lindo, cabelos cacheados. Seu cheirinho de menina, me deram tanto tesão que meu pau ficou duas vezes maior. Ela chupava, alisava as bolas. Parecia repetir o que via a mãe fazer com o namorado. Eu me entreguei. Sim, acabei me entregando a essa puta safadeza. De homem decente e ajudador de mães solteiras à predador de meninas virgens.

– Bia, você chupa tão gostoso.
– Uhum… – Ela só balbuciava as palavras, sua boca pequena estava cheia com meu pau dentro.
– Faz assim, aperta ele bem forte e chupa a cabeça como se fosse um pirulitinho.
Shuuup shuuup, lambe, lambe, ssssss,

Enquanto chupava fazia barulho na casa toda. O silêncio foi tomado por aquele boquete criminoso.

Ela continuava a chupar, explorava meu pau com a língua. Me olhava nos olhos e me provocava com cara de puta. Foi foda ser chupado assim.
Eu estava longe de gozar, embora estava sentindo um tesão da porra. Ela não parecia querer parar de me chupar. Então entrei no jogo. Parti para o ataque. Ela que me provocou.

Continua….

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