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O amor sempre encontrará seu caminho 11

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Episódio 11 ― A Casinha na árvore

Chegamos na casa na casa do Adriano e fomos para o pátio da casa ficamos ali sentados conversando um pouco.

Danilo –Sabe Adriano? Essa grande árvore aí daria pra fazer uma casa em cima dela.

Adriano – Seria o máximo Danilo! Mas eu acho que não sei fazer esses tipos de coisa! É muito alto!

Danilo – O que acha? Vamos fazer essa mansão logo. Adriano – Simmm eu gritei e começamos a rir.
Danilo –Só temos um problema Adriano! Adriano – O que?
Precisamos de madeira,ferramentas e algumas tábuas também. Adriano – Acho que posso conseguir isso. Espere só um minuto. Peguei o telefone da sala liguei para o papai
Alô papai como o senhor está!

Papai – estou bem filho o que você quer filho.

Adriano – O pai precisa de dinheiro para construir uma casa na árvore.

Papai – Casa na árvore? Isso não é perigoso? Você é muito pequeno pra fazer esse tipo de coisa?

Adriano –Pai eu e o Danilo vamos construir o senhor sabe o Danilo é bem forte.

Papai – Hum tá bem filho. Ebaa!!
Fala pra sua mãe lhe dar o dinheiro!

Então pode comprar tudo que você quiser se isso te deixa feliz então vai enfrentar meu filho.

Tá bom pai obrigado tchau.

Então desliguei o telefone e saí correndo para avisar minha mãe. Ela me deu o dinheiro e fui falar com Danilo.
Adriano – Sim, meu pai deixou comprar tudo que precisamos para a casa na árvore.
Pedi para minha mãe nos levar na loja de material de construção. Fomos cantando o caminho todo até chegar no local.
Chegamos no local onde tinha as coisas de construção. Entramos no local onde um cara nos atendeu.
Como posso ajudar meninos.

Danilo – Sim queremos madeira pregos tábuas largas aproximadamente dois metros cola….
Mais alguma coisa, senhores não é só isso.

Hum! tá bem está tudo pago me diz o endereço para entregar as coisas. Minha mãe passou o endereço .
E saímos para casa, mas antes minha mãe nos convidou para tomar um sorvete.
As coisas só vão chegar no outro dia.

Danilo – Quando nós chegarmos na sua casa vamos organizar tudo para amanhã , pois temos muita coisa pra fazer, vai dar o maior trabalho essa casinha na árvore cara.

Adriano – assim que chegamos da escola estava tudo lá nos esperando almoçamos e ficamos namorado um pouco pois ninguém é de ferro.

danilo – Me ajude a colocar algumas madeiras em cima da árvore Adriano –Enquanto eu cerrava algumas madeiras.
Danilo – Eu estava pregando o assoalho da casa, tirei minha camisa e o Adriano ficou olhando meus quadradinhos em cima de minha barriga.

Danilo –Me alcança essas madeiras que você cortou para mim fazer as paredes.

Adriano – Fiquei super excitado em ver a barriguinha do Danilo com aqueles quadradinhos, não sei este tipo de coisa me deixa assim.
Mais eu cortei mais algumas madeiras para o Danilo terminar as paredes da nossa casa na árvore.
Já era tarde para continuar o nosso trabalho na casinha tá bom Danilo vamos deixar o resto pra outro dia.

Danilo – É bom, estou um pouco cansado mesmo, eu vou indo meu bombomzinho me dá um beijinho.

Adriano – Claro dani eu gosto mesmo desse seu cheirinho que me deixa maluquinho de amor.
Assim dessa vez eu me virei e encostei meus lábios em seu pescoço. Seu corpo era quente e aconchegante.
Daí juntei meus lábios e posei para beijar seu pescoço.
Nós dois nos olhamos apaixonadamente, fechamos os olhos e encostamos nossos lábios. Nos beijamos partindo para o beijo com todas as minhas forças.
Ele passava a mão em meu corpo e eu sentia seus cabelos. Seus fios
dourados brilhavam e reluziam com os raios de sol que entravam pelas frestas entre as folhas da árvore… era uma tarde linda.
Fui beijando sua boca e me jogando em cima dele.

O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Quando o beijo começou a ficar quente e bom, tivemos que parar… era inapropriado fazer isso no quintal da casa.

Adriano – Não vejo a hora de ir lá na sua casa… eu disse.
Pois é… vai ser bom, né? E como…
Depois disso comemos um cachorro quente, tomamos refrigerante, que sua mão nos preparou.
Foi uma tarde mágica… melhor tarde da minha vida,trabalhamos juntos em nosso projeto até parece que estamos construindo nossa casa para podermos casar.

Danilo – Cheguei em casa, tomei um banho, fiz tudo que eu tinha que fazer, jantei e tal e fui para minha cama dormir.
Abracei meu travesseiro e fingi por um momento que ele era o Adriano… só assim para conseguir pegar no sono…
Dormi tranquilamente e sonhei com os anjos… estava no céu… estava no paraíso namorando esse garoto…
No dia seguinte eu cheguei bem cedo na escola. Quando estava caminhando para o lugar onde ficávamos esperando um o outro que chegasse primeiro esperava o outro.
Quando ele chegou fomos direto para sala pois a aula já ia começar,
a aula passou devagar como sempre e esperamos dar a hora do recreio. Eu, Adriano, fomos para a quadra e nos sentamos lá. Estávamos conversando coisas aleatórias quando disse: Voltamos para a sala. quando nós nos temos por conta a aula já tinha acabado e voltamos para a casa do Adriano para continuar a construção.
O tempo foi passando e a cozinha estava ganhando forma em um dia trabalhado não tinha como acabar já era quase 18 horas então resolvemos parar por hoje.

Adriano – Vamos até a cozinha para pegar um suco e umas frutas que minha mãe pra gente comer.

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Danilo – Acho que em dois dias ela fica pronta, eu falo olhando pra casinha da árvore.

Adriano – acho que sim!

Terminamos de comer já estava, escurecendo e a noite já estava por vir.

Danilo – Olha tenho que ir ! daqui a pouco ficará muito tarde.

Adriano – É mesmo! O tempo passou rápido demais ainda mais em sua companhia Dani!

Danilo – Venha cá puxei Adriano pela mão e dei um beijo em sua testa porque sua mãe estava nos olhando. Minha vontade era tranzar com ele ensima das madeiras que estavam por ali mesmo eu vou indo até amanhã na escola.

Adriano – beijo até.

Danilo – O dia já havia amanhecido fiquei sentado na cama olhando pro quarto com a cara bem sonolenta.
Levantei fui ao banheiro para tirar minha cara de sono,tomei um banho bem quentinho na banheira e após isso fui até meu quarto para vestir minhas roupas.
Peguei minhas calças jeans azul e uma camisa mangas longas. Desci as escadas e fui tomar meu cafezinho.
Mamãe fez panquecas doces e comi e tomei suco de maçã. Depois disso fui para a escola.

Adriano –Eu estava na escola esperando o Dani chegar no nosso lugarzinho de sempre hoje é sexta feira último dia de aula graças a Deus pois estava impaciente para terminar a nossa casinha na árvore para
nos ficarmos a vontade.
Assim que passei a mão no cabelo o Danilo chegou com aquela carinha de cansado.

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Danilo – Bom dia amor e me estendeu sua mão! Adriano – Bom dia Dani!
Danilo – Então será que nesse final de semana nós terminamos nossa casinha na árvore.

Adriano – Vamos terminar sim pois eu tenho algo para te dar quando ela ficar pronta.

Danilo – O que é? Adriano – Surpresa! Danilo – Fala Adri!
Adriano – Não mais você vai gostar !

A Professora nos chama atenção pois estamos conversando meio alto na sala do nada a professora nos mandou pra secretaria.
Por que nós estamos desrespeitando a classe veio o monitor da escola e nos levou para ver a diretora.

Diretora – O que os dois estão fazendo aqui ?

Nós – Não sei senhora diretora, nós estávamos na sala conversando e a professora nos mandou sair por desrespeitar a classe.

Diretora – Ok meninos não se preocupem, tudo isso é um engano vai ficar tudo bem vão para o recreio agora?

Danilo – Eu já sei por qual motivo ele nos tirou da sala? Adriano – Eu também Dani acho que é esse motivo!

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Danilo – Sabe Adriano isso nunca vai acabar hoje é o professor amanhã será os alunos nossos pais não vão conseguir nos proteger pra sempre.

Adriano – Sabe meu amor estou com medo que aconteça algo com você denovo eu me sentiria culpado.
Nós somos meninos que gostamos de meninos então as pessoas não vão aceitar.

Danilo –Mas eu não me importava nenhum pouco. Ei, Adriano, chega aí, vamos sentar ali na quadra?
Eu e o Adriano fomos até a quadra de futebol. Ficava um tanto afastada do pátio, da cantina e das crianças. Era um lugar bom para ficar. Tinham poucas crianças perto. Subimos até o topo da arquibancada, que não era tão alto não, e nos sentamos lá.
Conversamos um pouco, estávamos comendo nossos lanches,e logo o sinal tocou fomos para sala de aula.
Quando a aula terminou, fomos até o portão e nos sentamos no banquinho. O pai do Adriano já estava parado lá.
Para irmos para sua casa almoçar e depois trabalhar na nossa casinha que falta pouco para acabar.
Almoçamos e fomos para o quintal onde ficava a árvore da casinha que por sinal estava bem adiantada.

Danilo – Ei Adriano me alcança aquelas tábuas para fechar este lado. Agora vamos fazer o outro lado assim.

Adriano – Vou serrar as tábuas para fazer a porta.

Danilo – Eu vou fazer a escada para subirmos ficamos umas 3 horas trabalhando.
Até que acabamos amanhã a gente limpa e colocamos os móveis que sua mãe nos deu.

Adriano – Vamos Danilo tomar banho pra jantar, saímos e fomos para o banheiro.

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Danilo – Fui tirando minha roupa e fiquei pelado. Adriano fez o mesmo quando ia entrar na banheira.

Adriano – Puxei Danilo pela mão e o beijei e abracei como era bom abraçá – lo ele sentiu que eu estava carente e me abraçou com muita força que nossos pintos se encostaram e endureceram na hora.

Danilo – Pegou seu pinto e começo a fazer uma pumheta de leve e ele começa a ficar muito excitado e se vira ele coloca sua mão na borda da banheira e logo eu começo a passar as mãos na sua bunda, se aproximei e deu um beijinho em cada globo. Eu cheguei perto e deu uma lambida .

Adriano – POOOOOOOORRA AAAA! MEEEEEEEU DEUS! QUE COISA DELICIOSA! GEEEEEENTE! AAAAAAAA! COMO PODE! Como se a coisa
não pudesse ficar melhor, ele começou a lamber meu cuzinho. Ahhhhhh! ― Eu gemi.
Quando senti seus dedos geladinhos e escorregadios encostarem na minha entradinha, fui à loucura. Ele começou a espalhar o produto na minha bundinha, até ficar bem lubrificada. Ele voltou a botar mais um pouquinho de creme nos dedos, principalmente no indicador. E o levou novamente até a minha entradinha.
Devagarzinho, ele começou a introduzir seu dedinho no meu ânus.
Ahhhhhh! ― Eu gemi.
Ele segurou na minha cintura e me fez virar novamente, para ficar de quatro. Em seguida encostou seu pintinho bem na entradinha do meu cú. Foi ótima a sensação. Daí ele colocou as duas mãos molhadas de creme em minha cintura, e começou a enfiar.
Ahhhh! ― Eu gemi.

Danilo – Tá gostando?

Adriano – Muito! ― Eu respondi. ― Vai! Enfia mais um pouquinho! E ele enfiou tudo de uma vez. Mas seu pau nem era tão grande assim,
então não doeu. Foi gostoso, sem falar que meu cuzinho estava muito bem lubrificado. Ele encostou sua virilha toda melecada de creme em mim e foi demais. O contato com ele era tudo de bom.

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NOSSA! ISSO É DEMAIS! ― Ele disse entre gemidos e gritos. ― VOCÊ É MUITO GOSTOSO!
Ele disse e começou a me comer. Ele agarrou meus cabelos e iniciou os movimentos de vai e vem. Ele se encaixou direitinho em mim, como se
tivéssemos sido feitos um para o outro. Ele foi tirando devagar e, quando foi colocar, colocou um pouquinho mais rápido, com mais um pouquinho de violência e foi mais fundo. O prazer que eu sentia era enorme. Ele tirou novamente, mais rápido que a primeira vez e colocou mais forte também. Nossa! Se eu estava com medo antes, agora era a única coisa que eu queria fazer.
Ele ia e vinha e meus olhos se reviraram de prazer. Meu pau começou a soltar pré-porra. E eu nunca tinha vazado tanto como eu vazava agora… meu pau vazava sem parar e ia molhando o piso do banheiro.
As mãos dele me agarraram com mais força e ele começou a gemer mais intensamente.
Ownnnn! Awhnnnn!
Se para mim estava bom, imagina para ele. Ele devia estar se sentindo muito bem ali atrás de mim. Seus olhos estavam fechados e ele me fodia com cada vez mais força e fome. Meu Deus! Eu ainda não estava
acreditando nisso. Parecia tudo um sonho.
Awnnn… awnnnn. ― Gemia . ― Você é muito gostoso! Seu cuzinho tá
muito gostoso! Meu deus… awhnnn. Adriano! Adriaaaano!
Meu pau continuava a jorrar pré-porra e eu estava doido de tesão.

Danilo – Nossa, Adri ! Acho que estou chegando lá. posso gozar dentro
de você?
Okay. aqui vou eu! ― E ele socou tudo de uma vez com mais força que
nunca. ― AH MEU DEUS! QUE GOSTOSO! ESTOU GOZANDO! AHHHHHHH! AHHHHH! AHHHHHHH!
E ele gemia enquanto a onda erótica do orgasmo tomava conta de seu corpo. Senti algo quente inundar meu cuzinho. Ele tinha gozado pra caralho.
AHHHHH! TO GOZANDO COMO NUNCA! ― Ele gritou. ― AHHHHHHHH!
Ele segurava minha cintura com força e me puxava para perto. Seu corpo estava com uma camadinha fina de suor e seus cabelos estavam molhadinhos. Ele estava com os olhos fechados, com a boca aberta e com o prazer estampado em sua cara.
Senti seu líquido quente inundar meu intestino. ele tinha socado todo o

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pinto dele dentro de mim. Seu saquinho estava colado na minha bunda.
Estava uma zona… sua virilha estava coladinha em mim e estávamos
ambos melecados de creme. Ele fez mais alguns movimentos de vai e vem antes de se desgrudar de mim.
Danilo – Quer uma mãozinha? ― Ele perguntou.
alcançou meu pênis. Eu o olhei nos olhos e ele me olhou de volta. Ele segurou meu pinto e começou a bater uma para mim. Minha respiração começou a ficar mais rápida. Eu encarava seus olhos azuis e ele fazia o mesmo com meus olhos verdes.
Nossa troca de olhares foi intensa. E fazíamos isso enquanto ele me masturbava. Eu mordi os lábios sem desgrudar os olhos dele. E ele continuava a fazer os movimentos de vai e vem. Foi intenso. Meu coração batia cada vez mais rapidamente.
E não demorei nadinha para gozar. Assim que o forte orgasmo tomou conta do meu corpo, eu soltei um suspiro
o de alívio. Ainda estávamos nos olhando. Senti a porra fluir do meu pau e escorrer em sua mãozinha. Ele continuou me punhetando, era incrível gozar aos seus cuidados. Quando eu já tinha gozado praticamente tudo, ele se aproximou do meu rosto e me deu um último beijo apaixonado.
Nossas bocas se tocaram e seu gosto invadiu minha boca. Foi perfeito.
Logo senti sua língua adentrar minha boca e eu pude senti-la livremente.
Nosso beijo durou aproximadamente um minuto. O gosto de sua boca tinha penetrado minha alma. Era algo que eu nunca seria capaz de esquecer.
Estávamos no banho meia hora já foi quando nos demos conta que estava na hora de sair .Pois poderiam desconfiar pelo tempo que estávamos no quarto, colocamos nossos pijamas e saímos para cozinha.
Estava tudo pronto para a janta, conversamos sobre a escola sobre nosso dia e falamos que nossa professora nos mandou para secretaria sem motivo algum .
Falamos que a diretora iria resolver e que estava tudo bem

Adriano – Papai nós achamos que a professora não gosta de pessoas como Eu e Danilo.

Sim meninos as pessoas são muito cruéis elas não querem saber se são crianças,eles só querem machucar não se importando com nada nem com ninguém.

Danilo – cara eu não sei o que fazer o que dizer mais uma certeza eu tenho que eu te amo.

Adriano – Eu amei – disse, jogando meus braços em volta do pescoço dele.
Danilo –Imaginei que amaria – respondi, retribuindo seu abraço. Pronta para dar o fora daqui?
– Não precisa perguntar duas vezes .

Adriano – Eu sorriu maliciosamente e olho para os lados, na certa pensando em roubar um beijo do Danilo.

((( Narrador no caso eu )))

“Aqui estou na difícil missão de levar a você Uma mensagem que possa ser
Como uma luz ou um mantra Nós não somos mais crianças
Um dia acontece, a gente tem que crescer”

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Estávamos tão cansados que logo subimos e fomos para o quarto dormir deitamos de conchinha e acabamos pegando no sono.

Danilo – Bom dia meu amor! Adriano– Bom dia meu anjo!
Danilo – Vamos nos levantar temos que aprontar a casinha na árvore, estou louco para inaugurar aquele lugar .

Adriano – Vamos então nos levantar pois estou com fome fomos ao banheiro fizemos xixi escovamos os dentes e fomos para a cozinha para tomar café.
E saímos para o quintal e estamos trabalhando rápido para aprontar tudo.

Danilo – Ei me alcança aqueles fio por favor vejo vindo ali o pai do adriano ai garotos po meninos ficom bem legal em!

Pai do Adriano – Ei garotos vamos eu comprei um sofá e uns móveis para casinha já está chegando. até um rádio toca fitas.

Adriano – Obrigado pai, o senhor é de mais .

Danilo – O senhor é uma pessoa muito boa nos ajudando, eu quero lhe dizer uma coisa que faz tempo, que eu queria falar ao senhor.
O senhor pode sentar aqui por favor !

Danilo – Seu Renato eu sou grato por tudo que o senhor fez eu estou muito feliz por namorar Adriano e pelo seu apoio sem o senhor nada disso teria acontecido em nossas vidas o seu apoio foi essencial em nossa vida até porque o senhor fez esta jóia rara que brilha em minha vida obrigado de coração.

Renato – O preconceito está muito longe de acabar mas eu sei que vocês um ao outro são sempre honestos um para com o outro nunca mentir, cuidar sempre um do outro que as demais coisa vão se acertando aos poucos Ok.

Adriano – Obrigado pai por sua compreensão e pelo seu amor.

Renato – Vamos meninos terminar esta casinha na árvore para vocês inaugurarem ela hoje vamos logo colocar os móveis no lugar eu vou colocar os fios para luz nada de escuro comprei uma tv pequena para colocar aí,tem o toca fitas o sofá nossa casinha na árvore média 3.00mt por 2.00mt era bem grande ficou um quarto na árvore bem elegante.

A noite estava chegando estava quase tudo no lugar só faltava as cortinas que eu estava colocando e o Adriano me ajudando. Já eram quase 20 horas da
sexta-feira quando terminamos tudo ficou muito bonita nossa casinha.
Pronto Adriano já acabamos agora é só esperar chegar sábado para nós fazer o reconhecimento e ajustar os detalhes.

O dia amanheceu, estava uma manhã ensolarada perfeita para sairmos e brincar afinal éramos crianças e tínhamos que aproveitar nossa pré adolescência!

((( Narrador Este poema musical faz parte da minha vida que sempre me lembra do Adriano )))

Apareceu no olho claro da lua E iluminou a minha noite vazia
E fez de toda minha vida, um mistério Mas fez de mim alguém que sabe sorrir

Se tudo é fantasia Um dia de alegria
É o sonho que se alcança Nosso jeito, nossa dança

Abriu as portas do que estava escondido Essa tristeza já não faz mais sentido
A cada dia eu te conheço melhor
E o teu sorriso vem me falar de amor

Se tudo é fantasia A tua companhia
É tudo que me resta
Quando o mundo não me basta

Se tudo é fantasia Um dia de alegria
É o sonho mais presente É o sol que a gente sente

O coração batia só por bater E o que sentia não sabia dizer
A madrugada era o final de um caminho Que me levava e me deixava sozinho

Se tudo é fantasia Um dia de alegria
É o sonho que se alcança Nosso jeito, nossa dança

Se tudo é fantasia A tua companhia
É tudo que me resta
Quando o mundo não me basta

Não tenha medo de encontrar nessa estrada Aquela porta, novamente fechada
Por algum tempo a fonte pode secar
Ou mesmo o sol pode esquecer de brilhar

Mas sei que o mundo vai parar num instante Desesperando, quase completamente
E a fantasia que está solta no ar
Então fará de novo o mundo girar

Danilo – Meus pensamentos estavam solto a casa na árvore estava me
dando umas ideias para noite vou convidar Adriano para nós passarmos a noite nela vou preparar a surpresa vai ser bem legal e romântico.
As aventuras de dois pré-adolescentes .
Já eram cinco da tarde e estava tudo pronto, para esta noite. A tarde foi caindo e logo, logo já era noite.
Acontece que a noite foi chegando e os pais de Adriano estavam no quintal.
Restaram apenas eu, o Adriano!

Adriano –É sério… Danilo… quando vamos fazer de novo?
Perguntei. ― Tô com saudade disso aqui… ― eu disse e apertei o pinto dele.

Danilo – Ei… não faz isso comigo não… hahaha… ― eu disse. Adriano – Eu senti que ele estava durinho.
Danilo – Eu também tenho uma surpresinha pra você! Vamos subir na casinha!

Adriano – Ele disse e me segurou pela cintura.

Daí nossas bocas tocaram e ele foi me empurrando para trás.
Se eu te falar que eu acabei de ter uma ideia… você acredita? ― Ele perguntou.
Uma ideia? ― Eu perguntei.
Daí ele me jogou no sofá cama e subiu em cima de mim. Sim… uma ideia…
Aí ele tirou sua camiseta e ficou de peito nu.
Aí… agora sou eu quem está ficando nervoso… ― eu disse.
Ele agarrou minha camiseta por baixo e puxou, me deixando de peito nu também…
Daí ele se inclinou e beijou minha barriga. Eu passei a mão nos seus cabelos loiros e macios e dei uma puxadinha.
E que presente seria esse?
Daí ele alcançou o tubinho de KY e abriu.
Você vai ver…
E ele apertou o tubinho de KY na minha barriga.
Assim que senti uma gota de KI escorrer pelo lado da minha barriga, eu estremeci. Ele foi despejando óleo pelo meu corpo através de um fino
fiozinho que escorria pelo tubo. Ele levou o fiozinho até meu umbiguinho e o encheu de óleo.
Depois ele se levantou, terminou de se despir e puxou minha bermuda e minha cueca, me deixando tão nu quanto ele. Ele ficou de quatro em cima de mim e me olhou nos olhos. Daí ele se sentou em mim de modo que seu pintinho ficasse colado com o meu. Senti sua ereção juvenil latejar de prazer em contato com a minha.

E a próxima coisa que ele fez foi botar suas duas mãos no meu peito. Senti suas mãozinhas me tocarem e logo em seguida elas começaram a esparramar o óleo pelo meu corpo. Eu estava enfeitiçado pelos seus
olhos azuis… eles eram claros como água cristalina. Suas mãos começaram a circular meu tórax e meu abdômen.
Nessa hora meu pinto já doía de tanto tesão. E, como se não pudesse
ficar melhor, ele pegou o tubinho de óleo e despejou nas minhas partes íntimas. Ele lambuzou meu pintinho e meu saquinho com óleo e começou a massagear ali.
Awnnnnn! ― Gemi sem querer quando ele me tocou num lugar que eu não saberia dizer.
Eu senti seus dedinhos brincarem com meu saquinho. Daí ele lambuzou meu pintinho com mais óleo e começou a me masturbar. Sentir a mãozinha dele deslizar para cima e pra baixo estimulando minha
juventude era demais. Eu nunca tinha me sentido tão bem!
Depois ele inclinou seu corpo e ficou a centímetros de mim. Ele me olhou nos olhos e levou sua boca até o meu pescoço. A próxima coisa que senti
foram seus dentinhos em meu pescoço.
Ele mordiscou meu pescoço e puxou minha carne com uma mordida que, o que tinha de dolorosa, tinha de prazerosa… e aí, finalmente, ele encostou seu peito no meu.
E agora eu não era mais o único que experimentava o óleo em meu corpo… ele encostou seu peito no meu e agora compartilhávamos juntos esse novo prazer erótico. Sentir seu corpo peladinho era bom demais… e sentir seu calor e seu peso em cima de mim também era demais.
Quando ele se deitou em cima de mim, eu o abracei e também o envolvi com minhas pernas. Eu fechei os olhos e agarrei seus finos cabelos loiros. Encostei meu nariz em seu pescoço e cheirei. Nossa… hoje ele estava muito cheirosinho… parece que agora ele tinha dado de passar perfuminho para me ver… ele era um fofo…
Eu beijei seu pescocinho enquanto nossos corpos se experimentaram. Começamos a nos agarrar e nos pegar enquanto o clima ia ficando mais quente. Rolei para cima dele e ele agarrou minha bunda. Suas mãos estavam molhadas de óleo e, onde ele tocava, ele deixava sua marca.

O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Senti sua ereção latejar quando encostou no meu corpo. Tudo isso enquanto nos beijávamos desesperadamente. Minha boca estava colada na dele e a troca de saliva era intensa.
Rolamos de novo e ele voltou a ficar por cima. Ele desgrudou seu peito do meu e voltou a ficar sentado em cima de mim… em cima do meu pintinho duro. Ele se ajoelhou em cima de mim e se levantou um pouquinho. Em seguida ele agarrou minha piroquinha e segurou-a
perpendicularmente ao solo. Depois ele foi se abaixando até encostar sua bundinha no meu pinto.
A sensação de sentir sua bundinha macia e coberta de óleo era demais… daí ele começou a esfregar a cabecinha do meu pau em seu reguinho.
Isso era bom demais… isso era viciante… era a melhor coisa do mundo. Pude sentir com minha glande a maciez e a suavidade de sua pele de menino… de sua pele de boy… e isso era tão bom para mim quanto era para ele.
Ele estava adorando roçar minha piquinha no seu bumbum. Enquanto
isso eu estava alisando suas coxas gostosas e branquinhas com as mãos… dava para ver o prazer estampado no seu rosto. Eu pude perceber que ele estava adorando isso quando ele começou a fazer movimentos
involuntários com sua boca. Ora ele mordia os lábios, ora ele mostrava os dentes.
Com suas pernas coladas em meu corpo e com sua bundinha a centímetros da minha ereção, ele foi posicionando meu pinto bem na sua entradinha e começou a se abaixar. Ele fechou os olhos e jogou a cabeça para trás. Ele não precisava ver nada… o tato seria o único sentido que
faríamos uso nessa noite.
Esfreguei minhas mãos pelas suas coxas e senti a maciez de sua pele cor de leite. Seus dedinhos seguravam meu pênis com delicadeza e fizeram questão de conduzir minha glande até a entrada do seu bumbumzinho macio. A sua entradinha estava quente e coberta de óleo. Ele começou a se abaixar cada vez mais, e eu pude sentir minha piquinha fazendo pressão para entrar.
Graças ao óleo, minha cabecinha invadiu o interior de seu cuzinho com
facilidade. Senti seu músculo anal pressionar minha ereção e se esforçar para não deixar que eu entrasse. Seu cuzinho dizia que não, mas bastava lançar um olhar para a cara do menino Danilo para ouvi-lo gritar que sim.

O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

E assim, o Danilo ia enfiando cada vez mais meu pinto no interior de seu cuzinho. E mais uma vez eu estava o penetrando. E mais uma vez eu estava tirando sua inocência. A musculatura de seu peito firme de menino vibrava de prazer e de excitação conforme eu ia o penetrando.
Seus dentes mordiam a própria carne enquanto ele se deliciava com uma mordida de lábio.
Depois que ele já tinha enfiado meu pinto por completo dentro dele;
depois que meu saquinho já estava colado na sua bunda; e depois que ele já tinha se sentado comportadamente em meu colo, ele levou suas duas mãos até meu peito e o sentiu de ponta a ponta. Ele esfregou suas mãos na minha barriga coberta de óleo e começou a cavalgar lentamente em cima de mim.
Ele começou devagar. Começou com toda paciência do mundo. Ele subiu e depois desceu. Sem pressa. Sem preocupação. Senti seu cuzinho quente latejar e isso fez com que meu pau vibrasse dentro dele. Quando ele
desceu e fez meu pau o penetrar o mais fundo possível, senti a pelinha do meu pau ficando para trás. Somente a minha parte mais sensível tinha
acesso ao seu ponto mais fundo. Somente a extensão descoberta da minha glande tinha acesso ao seu ponto mais quente e prazeroso.
Acho que eu nunca tinha puxado minha pelinha até esse ponto. Ele tinha feito com que eu o penetrasse tão fundo, mas tão fundo, que era como se eu tivesse descoberto partes do meu pinto que nem eu mesmo conhecia. Acho que o óleo também ajudou a obter esse resultado.
Senti uma sensibilidade imensa no meu pau. Era muito forte… chegava a ser difícil de resistir… e, ao mesmo tempo que eu sentia essa sensibilidade extremamente dolorosa, eu também sentia um prazer
inexplicável.
E novamente ele subiu… e novamente ele desceu. E minhas mãos ainda estavam em suas coxas. E suas mãos ainda estavam em meu peito. E
agora nossos olhos se olharam. E agora sons saiam das nossas bocas. Aaahhwnnn! Aaahhwnnn! ― Ele começou.
Aaaaaahhhnnn! Aaaaaaaaahnn! ― Eu gemi com ele.

O AMOR SEMPRE ENCONTRARÁ SEU CAMINHO

Assim que começamos a foder de verdade, peguei o tubo de óleo e joguei uma tantada em seu peito de garoto. O líquido viscoso e reluzente foi escorrendo e foi deixando seu corpo de menino deliciosamente
apetitoso. O óleo foi escorrendo pelos seus mamilos, depois pelo seu peito e foi descendo até alcançar seu caminho da felicidade.
Levei o tubinho até seu pintinho e encostei o biquinho do tubo bem na pontinha do seu membro. Mais especificamente no buraquinho por onde ele fazia xixi… bem no buraquinho poronde saia sua porrinha de menino toda vez que ele atingia um orgasmo… bem no buraquinho que agora,
nesse exato momento, permitia que a sua pré-porra fluísse livremente.
Daí eu apertei o tubinho e fiz com que o óleo escorresse diretamente pela cabecinha do seu pau. E à medida que o óleo ia escorrendo pelo seu
órgão mais sensível, ele caía e atingia minha barriguinha.
Tudo isso enquanto o gostoso do Danilo subia e descia em cima de mim. E a penetração continuava intensa. Estávamos fodendo profissionalmente. Estávamos transando profissionalmente. E eu estava adorando isso.
Foi preciso mais algumas estimuladas para eu tanger o orgasmo. Assim que eu percebi que não aguentaria muito mais, levei minhas duas mãos até o pênis do Danilo. Envolvi ele com minhas duas mãos e fiz tipo um buraquinho para ele meter.
Tanto minhas mãos, como o seu pintinho, já estavam extremamente lubrificadas. Daí eu comecei a fazer movimentos de vai e vem com minhas mãos em volta do pinto dele. Nessa hora ele começou a tremer. Seu pintinho estava tão sensível quanto o meu. Eu até tentei sincronizar a coisa toda, mas era bem mais difícil do que parecesse.
E ele começou a tremer e a gemer e a rebolar. A coisa estava intensa. E nossa foda só ficava cada vez mais intensa. Cada vez mais eu sentia a porra querer sair. Eu estava tentando me segurar o máximo que podia, mas era impossível não gozar assim.
Aiii! Vou gozar! ― Eu disse.
E assim eu explodi no interior do cuzinho dele. Imediatamente ele removeu minhas mãos do seu pinto. Talvez ele não quisesse gozar ainda. Aí ele segurou meus dois pulsos e, com violência, ele os prendeu na cama. Nessa hora eu estava soltando meu segundo jato de porra e eu pude sentir que ele foi bem mais forte que o primeiro.

Ele segurou meus pulsos contra o sofá cama e foi arrastando meus braços para cima à medida que ele ia inclinando seu corpo para frente. Ele ficou frente a frente comigo, olhou nos meus olhos e ordenou:
Geme!
Aí não tinha como. Eu fechei os olhos e joguei minha cabeça para trás o máximo possível. Aí eu soltei um longo e duradouro gemido:
Aaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaaawwwwwwwwwwwwn!
Isso! Agora goza, meu amor!
E com isso, eu já estava experimentando meu quarto jato de porra. Tão forte quanto os demais. Tão gostoso quanto os demais. Tão prazeroso quanto os demais. E tão erótico quanto os demais. E assim eu fui me
aliviando enquanto ouvia o doce som da voz do Danilo sussurrar no meu ouvido imperativamente as palavras ‘geme’ e ‘goza’.
Gemi… e como gemi… gozei… e como gozei. Eu só conseguia abraçar aquele corpo gostoso e oleoso com todas minhas forças.
Gostou do seu presente, meu amor? ― Ele perguntou.
Uau… ― Foi a única coisa que saiu da minha boca.
Pois é…
Acontece que eu tenho outro presente para você.
Lentamente, ele foi se levantando e foi se desplugando de mim. Senti que meu pintinho já estava meio molinho. Tinha sido um bom orgasmo.
Tinha sido um orgasmo satisfatório. Daí o Rafinha ficou de quatro e foi engatinhando até deixar sua virilha frente a frente com a minha cara.
Ele se levantou e ficou ajoelhado com a sua cintura bem em cima da minha cara. Daí ele segurou seu bilauzinho e o conduziu em direção a minha boca. Eu abri a boca e botei a língua pra fora. Nessa hora eu senti algo quente e viscoso atingir meu pescoço. Minha porra estava escorrendo pelo cuzinho dele e estava caindo em mim mesmo. Daí eu levei minha mão até meu pescoço e limpei as gotas de porra que tinham caído. Levei meu dedo melecado até seu cuzinho, tão melecado quanto, e pressionei sua entradinha. Nessa mesma hora eu botei minha linguinha para fora e comecei a rir:
Acho que vou gostar desse outro presente, hein…
Você nem imagina! ― Ele respondeu safadamente.
E daí meu riso tinha se transformado num sorriso sutil e eu pude ver que ele me olhava com o mesmo olhar apaixonado que eu sentia estar
olhando para ele.

Lentamente, ele foi aproximando sua ereçãozinha da minha boca. Com minha língua, eu pude sentir sua cabecinha. Estava coberta de óleo. O óleo não tinha um gosto muito forte… na verdade, não tinha gosto de
nada, mas era extremamente oleoso. À medida que fui abocanhando seu pintinho, fui sentindo meus lábios ficarem oleosos.
Fiz um ‘o’ com minha boca e ele foi enfiando seu peruzinho lá dentro. Só que ele estava enfiando muito fundo, e não parava… quando ele enfiou por volta de oito centímetros, eu já não estava mais aguentando, mas ele não parou. Eu tentei empurrar ele, mas ele agarrou meus cabelos e enfiou mais fundo ainda, até que seus onze centímetros de juventude perfeita estivessem dentro da minha boca.
E ele não precisou fazer nada. Simplesmente meteu e gozou. Senti sua porra explodir com tudo dentro da minha boquinha… eu me engasguei um pouco e tossi. Quando ele percebeu, ele recuou um pouquinho e
deixou uma folguinha na minha boca. E eu senti seu leitinho quente preencher todo espaço vazio da minha boca. Todo espaço em que a sua piroquinha não estava, agora estava preenchido com porra. Tentei engolir tudo, mas, sem querer, deixei escapar um pouquinho pelos cantos da minha boca.
Aaaaaaahhhhhhwnn! ― Ele gemeu aliviado.
E, conforme eu ia engolindo a sua porra, eu ia chupando e limpando sua piroquinha. Eu podia sentir seu pintinho latejar dentro da minha boca.
Ele latejava, pulava e batia nos meus dentes e no meu céu da boca. E eu
ainda conseguia sentir os últimos vestígios de porra saírem da cabecinha do seu pau e se aventurarem na minha língua.
Até que finalmente ele tirou seu pintinho, já meio mole, de dentro da minha boca. Estávamos acabamos. Estávamos exaustos e mortos. E, como se fosse possível, essa transa tinha sido melhor que as outras… estávamos cada vez melhores… a cada vez que fazíamos, ficávamos melhores…
Agora eu estava completamente nu com outro garoto em cima de mim. E ambos estávamos cobertos com óleo, suor e porra. Ele saiu de cima de mim e despencou no sofá cama. Nós ainda estávamos recuperando os
nossos fôlegos… as nossas respirações…
Danilo… isso foi bom… ― eu disse.
Gostou do presente, meu amor? ― Ele se virou para mim e perguntou.
Muito! Eu te amo, tá? ― Eu confessei.
Também te amo…

Eu cheguei mais perto dele e passei minha mão em volta do seu corpo.
Ah… nós não podemos namorar um pouquinho? Ao invés de…
Tá… tudo bem… você que manda… quer namorar que jeito? ― Ele perguntou.
Não… não é nada… é que nesses dias eu senti muito sua falta… me senti muito sozinho…
Daí ele envolveu meu corpo e me puxou num abraço gostoso e aconchegante.
Somos namorados, não somos? Somos melhores amigos! Isso significa muito mais do que fazermos sexo de vez em quando! Isso significa que estamos aqui um para outro… não é?
Sim… ― eu disse concordando com ele.
Então… não importa o que aconteça… ficaremos juntos! Eu fiz sim com a cabeça.
Tá melhor agora? ― Ele perguntou.
Estou… ― eu disse. ― Muito melhor… obrigado gatinho… eu não sei o que seria sem você… eu te amo tanto… mas tanto… é que, quando eu tô com você, eu me sinto seguro… eu sinto que ninguém pode me machucar… você é a pessoa que eu mais confio no mundo! E eu quero
ficar com você pra sempre!
Eu também… ― ele disse.
Daí eu encostei minha cabeça no seu ombro e fechei os olhos. Ele me
abraçou e me trouxe para mais perto. Era tão bom ficar ali com ele… eu me sentia tão em paz… eu me sentia tão bem..
Depois desse nosso abracinho no sofá cama, eu virei para o lado e. Daí abracei ele com todas as minhas forças.
E eu também amo e! Sempre que você não estiver comigo eu vou dormir com ele… ta? ― Ele disse.
Nem precisa! ― Eu disse. ― Meu coração é seu!
Daí ele me abraçou por trás e nós dois ficamos de conchinha… eu, ele. E assim o sono chegou e tomou conta de nossos corpos.
No dia seguinte, sábado, acordei com o despertador tocando por volta das seis e meia da manhã. Eu abafei meu despertador o mais rápido possível, para não acordar o Dani. Eu queria acordá-lo de um jeito especial. Desliguei o despertador e coloquei ele no criadinho.
Eu me virei para o Adriano e fiquei ali observando ele… perdido em seu soninho profundo. Ele dormia tranquilamente. A paz e a tranquilidade

estavam estampadas em seu rosto calmo e pacifico. Seus olhos azuis estavam cobertos por suas pálpebras cor de leite. Ele respirava vagarosamente e soltava sua respiração quente em mim. Era hipnótico assisti-lo dormir. Era como assistir a um filme sem fim nem começo… um filme que nunca acaba…
Sua boca estava um pouquinho aberta e sua babá estava na iminência de cair. Ele estava fofo. Observei seus lábios avermelhados e gostosos… a boquinha dele estava aberta da mesma maneira que ele abria quando ia me beijar…
Eu pretendia acordá-lo com um beijo. Na verdade, eu é quem gostaria de ser acordado por um beijo, mas ele não sabia disso… e, mesmo se soubesse, não estava acordado para me beijar.
Daí eu me aproximei dele e levei minha boca até a sua. Toquei seus lábios com os meus e o beijei. Foi um beijo gostoso… um beijo gostoso e
inocente… um beijo gostoso, inocente e viciante. Eu estava tão viciado nessa sua boca que me esqueci de todo resto. Enquanto sentia sua respiração quente tocar meu rosto, abandonei todos os meus
pensamentos e me cedi à insuportável vontade do deus do sono. Dormi… e como dormi… o próprio beijo, que era para acordá-lo, me fez pegar no sono… e nós dois dormimos com nossas bocas apaixonadamente coladas.
Acordei por volta das dez da manhã. A luz do sol já tomava conta do quarto. Nossas bocas ainda estavam coladas e agora o Danilo estava me abraçando. Talvez, enquanto estivemos dormindo, ele tenha me
abraçado. Só sei que acordei ainda mais apaixonado por ele.
E logo em seguida ele também abriu os olhos. Quando suas pérolas azuis me encararam e ele percebeu que nossas bocas estavam grudadas, ele sorriu. Ele sorriu e, em seguida, juntou os lábios novamente, para
terminar o beijo.
Bom dia… ― ele disse.
Bom dia, Dani ! ― Eu disse.
Humm! ― Ele disse. ― Mas como você está cheirosinho nesta manhã, meu amor! ― Ele disse e encostou o nariz no meu peito
Encostei meu nariz em seus cabelos e senti o doce e suave aroma que emanava deles. Era um cheirinho doce e fresco de cabelo de menino… e, se eu me esforçasse bastante, poderia sentir, lá no fundo, um cheirinho de shampoo de morango.

105

Eu e ele acordamos!!!
Eu e o Danilo fomos até a cozinha.
Bom dia, dorminhocos! Como dormiram? Bem… ― eu disse.
Muito bem… ― Danilo disse. Bom dia! ― Eu o cumprimentei.
Bom dia… ― Ele disse novamente.
Por que o senhor não nos acordou papai hoje é domingo crianças é bom para descansar pelo trabalho de ontem.
Bom… essa foi nossa manhã de domingo… O Danilo ainda passou a tarde lá e fizemos de novo… mas só aguentamos fazer mais uma vez.
Depois, mais tarde, ele acabou indo embora… pois, infelizmente, uma hora tudo acaba.
O resto da semana foi tranquilo. Na verdade, foi tranquilo até demais.
Mas acontece que, fora da escola, não nos encontrávamos muito. Era
difícil tanto para mim, quanto para ele. Quando se começa a dar sumiços periódicos e sem motivos as pessoas começam a fazer perguntas. Por
isso eu e ele demos uma freada nas nossas atividades sexuais.
Ficamos assim pelo resto da semana e até a metade da semana seguinte. Mas eu e o Danilo não estávamos mais resistindo.
Assim que o sinal do recreio tocou, ele já agarrou meu braço e disse:
Psiu! Mô! Vamos dar uma voltinha agora?
Eu ia dizer não, mas assim que olhei para ele, não resisti e caí na tentação. Eu fiz sim com a cabeça.

((( Caros amigos e leitores )))

“E eu não posso mudar Mesmo se tentasse Mesmo se quisesse
E eu não posso mudar Mesmo se tentasse Mesmo se quisesse Meu amor
Ele me mantém quente O amor é paciente
O amor é bom.”

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1 comentário

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  • Responder henrique fã boy ID:1e62zkawytx7

    O QUE HOUVE COM O CONTO O MENINO DE OLHOS VERDES???