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Dias sóbrios, noites quentes: As aventuras de Diana – as primeiras descobertas

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Desde que perdeu a virgindade, as coisas mudaram na cabeça de Diana. Durante o dia, estudava, trabalhava, cumpria suas obrigações na igreja. À noite, ainda que com pouco tempo disponível, pela vigilância dos pais, ela dava um jeitinho de sentar como uma vadia na pica de Dario. E foi assim durante um bom tempo. Aproveitavam as oportunidades mais improváveis pra dar uma rapidinha, na porta de casa, no clube, no salão da igreja, no ônibus, na pracinha da cidade … eram dois animais, dedicados a satisfazer o prazer um do outro, mutuamente. Dario se revelava cada vez mais pervertido, ia vê -la na faculdade e abraçava carinhosamente, com a pica explodindo, na frente das amigas e amigos do curso. Tocava seus seios e sua boceta, sem cerimônias, em qualquer ambiente, mas sempre de uma maneira tão sútil, que parecia que era um profissional em abusar de mulheres. Diana, ainda que inconscientemente, adorava tudo aquilo. E não entendia quando as amigas, já casadas, revelavam suas frustrações sexuais. Pra ela era tão natural o orgasmo, que não fazia sentido não alcança-lo numa relação, sobretudo num matrimônio.
Numa bela tarde, numa data especial, o aniversário de 20 aninhos de Diana, ela estaria prestes a descobrir uma nova forma de prazer. Dario jamais se esqueceu de que Diana não havia apenas aceitado ser sua putinha, mas também havia implorado pra sê-la. E embora ela mesma não tenha voltado a tocar no assunto, ele sempre mencionava o quanto ela estava se tornando puta na cama, até ela assimilar que “ser puta” era muito gostoso. Pois não era nada mais que inovar em várias posições e situações sexuais com seu namorado e amor de sua vida. Ledo engano!
Naquela tarde Dario havia preparado uma surpresa. Diana tinha muitos tios e tias, eram quinze, no total. Entre eles, uma tia, chamada Vanessa, uma coroa gostosa, daquelas em que os peitos, bundas e cochas grossas, estão devidamente montados sobre uma cintura fina que chega a ser inexplicável como sustenta todo aquele monumento, sem partir ao meio. Dario havia então pedido à Vanessa que levasse Diana às compras e que escolhesse um vestido pra sobrinha, que a deixasse como uma princesa que ela era. A tia respondeu, prontamente, que faria isso com todo prazer. E que não seria difícil vesti-la como uma princesa, já que ela era mesmo uma princesa, aos olhos do Senhor. Vanessa, como toda a família, também era da igreja, e mal sabia ela das intenções daquele plebeu com a princesinha…
– Na minha cabeça, não pode ser um vestido muito longo, pra não parecer que ela é mais velha do que é; nem muito curto, pra não parecer uma mulher do mundo. Acho que a senhora entende, queria algum vestido do modelo dos que a senhora gosta de usar. Acho muito bonito!
– Então você quer deixá-la parecida com a tia? respondeu Vanessa, gracejando. – Brincadeira! Acho que entendi exatamente o que você quer. E fico feliz que você não queira ver minha sobrinha mostrando a bunda nesses vestidinhos curtos. Mostra que você é um homem decente e temente a Deus.
Aquela conversa mostrava que Dario acertou em cheio na escolha da tia, e dava um tesão danado olhar pra aquela boca anunciando docemente cada palavra, como se o próprio prazer nascesse do seu sotaque e vocabulário. Bastou aquela brincadeira pra fazer crescer o tesão nas calças de Dario. Não se sabe se a tia percebeu, mas a verdade é que depois que a pica, dura, começou a pulsar nas calças dele, houve um certo período de silêncio e mudança de clima. Dario então agradeceu a ajuda e se despediu com um aperto de mão e dois beijos no rosto.
Mais tarde, por telefone, marcou o encontro com Diana:
– Oi, amor. Espero que seu dia esteja sendo lindo!
– Ahhh, e como não seria? Tenho o melhor namorado e a melhor tia do mundo! Adorei a surpresa, príncipe! respondeu Diana.
– Eu amo o seu jeitinho de falar quando tá feliz. Faço qualquer coisa pra vê-la sempre assim.
A tia Vanessa escolheu direitinho? Dei descrições bem detalhadas do que eu queria.
– Escolheu sim! Na verdade, escolhemos. Eu queria um mais longo, lindo, mas ela insistiu pra que eu escolhesse outro. Então quis um que era bem mais curto, mas ela indicou um um pouquinho, maior, e adorei! Acabei ficando.
– Hum… e você pode descrevê-lo pra mim? perguntou Dario já mudando a entonação da voz.
– Nossa! Fiquei até com medo agora. rsrs’ Mas vamos lá. Ele é azul, florido, com detalhes coloridos, predominantemente em amarelo, e pouco acima dos joelhos. Tanto eu quanto a tia Vanessa experimentamos, nela ficou justíssimo, em mim, ficou justo – disse entre risinhos.
– Bem, ótimo! Adorei a descrição. E espero vê-la hoje a noite, às 20h, pra gente comemorar seu aniversário. Vai com o vestido!
– Nossa! Tô ficando curiosa. O que você está planejando, Dario? Se te conheço bem…
– Já que você tá provocando, quero que vá sem calcinha também! Leve-a na bolsa. Te encontro às 20h, na praça da estação! Beijo, te amo! Preciso voltar ao trabalho.
A ligação encerrou com Diana espantada e excitada, e Dario sorrindo maliciosamente enquanto desligava o telefone. A primeira parte do plano estava concretizada. Restava apenas a parte final.
Como combinado, naquela noite, às 20h, Diana estava na praça da estação. Quando ela pegou o telefone pra se certificar das horas, ele tocou, era Dario:
– Amor, atrasei no trabalho, e acabei ficando sem bateria. Precisei vir em casa pegar o carregador. Como vi que não daria pra ir te encontrar, pedi um carro por aplicativo. Dei sua descrição, e o motorista já está chegando pra te buscar.
Nesse mesmo momento um carrão importado parava próximo à Diana.
– Com licença, moça. Seu namorado me passou a descrição, e acho que não daria pra confundi-la. Você é Diana, certo?
Diana, sem graça, respondeu a Dario que o motorista havia a encontrado. Sem mencionar a maneira galante com a qual se anunciou. Despediu-se, e entrou no carro, no banco da frente.
Durante o percusso, aproximadamente 15 minutos, o motorista falou pouco e se limitou a comentários sobre o trânsito e sobre como aquele bairro havia sido tomado pela venda de drogas e da prostituição. Diana concordava, sem dar muita bola ou atenção ao que era dito. Chegando próximo ao prédio de Dario, o motorista então entregou um cartão, informou que a corrida já havia sido paga, e desejou feliz aniversário:
– Ligue sempre que precisar, estou a disposição! Boa noite!
Diana respondeu e foi colocando o cartão na bolsa, desajeitadamente e foi em direção à guarita do prédio, desfilando na frente dos faróis do carro importado. O homen, é claro, esperou atentamente ela entrar no prédio, deu marcha ré, e saiu na noite quente.
No apartamento, em que Dario morava sozinho, desde que conseguiu um emprego novo numa empresa de tecnologia, Diana foi recebida por ele, muito bem vestido e com uma taça de vinho, que estava na metade. Um beijo gostoso e molhado foi a recepção natural. A porta fechada gentilmente, a taça na bancada da cozinha americana, sem que o beijo fosse interrompido, anunciava o apetite do macho, que ansiava por sua dama durante todo o dia:
– Feliz aniversário, minha princesa!
– Adorei o presente, meu príncipe.
Dario pegou Diana pelas mãos, e a fez desfilar poucos passos diante da luz baixa da sala, ao som de B.B King, na vitrola, o ambiente era propício pra mais uma noite quente de amor.. Daria se posicionou atrás dela, e com as mãos na cintura encostou seu corpo no dela, fazendo a bunda gostosa de Diana sentir o princípio do tesão de sua rola. Tirou o cinto da calça e junto dos braços de Diana, afivelou, prendendo as mãos e puxando-a feito uma cativa de guerra, uma escrava, até sua cama. A prendeu na cabeceira da cama e passou a acariciar aquele corpo perfeito…
– Hoje vou fazer você gozar até sentir dor! Está pronta?
– Sim, amor! Eu sou sua. Faça de mim o que quiseres!
Foram as últimas palavras de Diana pela próxima hora. Naquele período Dario a chupou como um faminto devoraria uma fruta, Diana se contorcia feito uma cobra e encharcava o lençol e a boca daquele animal que a devorava com a boca. Não satisfeito em fazê-la gozar com a língua, Dario se levantou, se despiu, revelando o tesão rígido e duro, pegou um embrulho de presente e tirou um vibrador enorme e grosso, tinha uns 20 centímetros de comprimento, aquilo assustou Diana. Já haviam conversado a respeito, mas nunca tinham usado. Ele demostrou certa destreza, colocou preservativo naquele brinquedo, lubrificou e penetrou a boceta de Diana, sem cerimônias. Acionou a primeira velocidade e deixou ali, completamente enterrado na bocetinha da namorada, acostumada, até então, com seu pau, de uns 17 centímetros. Não era pequeno, e era o bastante pra fazer Diana sentir incômodos, além do prazer. Mas ver aquele vibrador até a base dentro de sua namorada dava uma sensação de orgulho, diferente de todas as transas. Nem sequer tinha tirado o vestido, estava ali, com aquela mulher, vestida, amarrada e arreganhada, gozando loucamente enquanto 20 centímetros de borracha vibravam na bocetinha.
Afastou-se e passou a admirar aquela cena, enquanto se masturbava diante de Diana. Naquela altura ela era mesmo sua puta, e pela cara de safada, estava adorando ver o macho se masturbar diante dela preenchida pelo brinquedo. Dario então começou a falar:
– Enquanto você goza com o seu prazer, quero te contar um dos meus. Tenho um tesão diferente. Me atraio pelo proíbido. E preciso te confessar que, por diversas vezes, te fodia pensando na sua tia, Vanessa. E hoje, quando pedi pra que ela te acompanhasse, ela brincou perguntando se eu queria te deixar parecida com ela. Meu pau respondeu que sim, na hora, mas desconversei. Acho que ela não percebeu nada. Mas queria te contar, porque preso muito pela lealdade no relacionamento, mais até que a fidelidade.
Não deu tempo de continuar a conversa, imediatamente Diana mudou de feição e demonstrava um enorme desgosto pela revelação. O clima mudou drasticamente, e mesmo toda gozada, Diana pediu pra que a soltasse e pudessem conversar direito. Dario havia errado feio o tempo, e escolheu mal a maneira de revelar sua fantasia. Uma longa discussão se arrastou pela próxima meia hora, e só um milagre o salvaria daquela situação.
Por fim, Diana resolveu ir embora, pegou suas coisas e procurou sua calcinha, não a encontrou e ligou pro motorista que havia a levado.
Em cinco minutos ele já estava na portaria, disse que tava numa corrida bem próximo dali. Diana saiu sem nem se despedir.
Dario ficou da janela do apertamento, vendo sua namorada ir embora chateada e entrando no carro importado, dessa vez no banco de trás.
O mau humor de Diana era perceptível, e o motorista gentil, fez todo o trajeto em silêncio. Mas ao deixá-la em casa, na porta de casa, rompeu o silêncio e disse:
– Diana, você deixou cair isso na primeira corrida, como pareceu chateada na volta, não quis falar nada. Mas talvez você precise.
E tirou do porta luvas a calcinha que ela não encontrou na casa de Dario, deve tê-la deixado cair quando guardou o cartão do telefone. A vergonha imediatamente tomou o lugar da face abatida pelo mau humor e ficou sem reação durante alguns segundos.
– Relaxa, vocês não é a primeira mulher que deixa uma calcinha no meu carro. Muitas fazem de propósito, você, pelo menos, fez sem querer.
Diana não pode deixar de reparar no volume do rapaz. Era um baita volume. Provavelmente a rola dele devia ser comparável ao vibrador que o babaca do Dario havia feito usar naquela noite. Antes que os pensamentos prolongassem, Diana pegou a calcinha, se desculpou, agradeceu e partiu.
Já eram quase 23h, ela já havia trocado o vestido pela camisola de dormir. Mas não conseguia. Ficava lembrando das fantasias de Dario, pensando se era só uma fantasia, e do fato de Vanessa ter quisto experimentar também o vestido que o namorado estava dando de presente pra ela. Muitas indagações… Será? Minha própria tia? Dario não seria capaz, tia Vanessa não seria!
Mas de maneira confusa, vinha também ao pensamento a imagem do volume na calça do motorista… ela recorreu à única pessoa com quem poderia falar sobre tudo aquilo. Mesmo chateada e confusa, mandou mensagem pro namorado. Que prontamente respondeu.
– Amor, fantasias são fantasias! Bilhões de pessoas no mundo, e você acha apenas eu iria despertar tesão em você?
A essa altura Dario usava esse argumento pra se justificar por sentir tesão na tia da namorada, mal sabia ele que devia estar mais preocupado com o tesão que a namorada sentiu no volume do motorista. Mas a escolha do argumento pareceu providencial.
– Acho que entendi, amor. E desculpa pela minha reação. Fiquei nervosa e chateada, reagi mal. Não devia ter vindo embora sem nos resolver. Eu te amo!
A mudança brusca na conversa fez com que Dario se desconfiasse. Então resolveu ligar pra Diana e se certificar de que estava mesmo tudo bem.
– Está tudo bem mesmo? Quer me falar alguma coisa, meu amor?
– Está sim, respondeu Diana. Mas já que perguntou, tava mesmo pensando aqui em uma maneira de te falar…
– Me falar o quê, como assim?
– Não é nada demais, amor. Mas é desconfortável. Quando fui pra aí, fiz como me pediu. Fui sem calcinha e deixei ela na bolsa. Mas quando o Márcio me entregou o cartão, acho que deixei ela cair no carro, e não vi.
– Márcio, quem é Márcio?
– O motorista, amor, que você chamou pra me pegar.
– Hummm.. e aí?
– E aí que liguei pra ele me trazer, e quando me deixou aqui, ele me entregou. Fiquei envergonhada, mas queria te dizer.
– E foi só isso mesmo? quis saber Dario, num tom mais malicioso.
Por um instante Diana pensou em mencionar o volume..mas pensou melhor e respondeu:
– Sim, foi só isso.
– E como é esse Márcio?
– Ah, ele é calado. E gentil.
– Não! Como ele é fisicamente.
– Ah, sim. Não reparei muito. Ele parece, alto, cabelo curto e forte.
– Mas ele é branco, preto, Indígena? Não reparou na cor dele?
– Ele é preto, e não reparei em nada dele.
– Quer dizer que um motorista preto, alto, forte, te pega num carro importado num lugar de prostituição, você de vestidinho justo, sem calcinha, deixa a calcinha cair no carro dele, e ele apenas te devolve sem comentar nada? Quer que eu acredite nisso, Diana?
O silêncio tomou conta e a partir dali ela não saberia mais o que dizer. Dario entrou na mente dela, e ela simplesmente respondia a tudo o que ele queria ouvir.
– Ele disse o quê quando te entregou?
– Que eu não precisava sentir vergonha, que outras mulheres já deixaram de propósito.
– E o quê mais?
– Só isso amor!
– Tenho certeza que não foi só isso!
Diana, já confusa e com receio então esbravejou:
– Tá! Ele também ficou excitado. Deu pra ver, mesmo do banco de trás, um volume enorme na calça dele. Uma calça social.
– Um volume enorme? Como o meu?
– Não amor! Parecia maior. Como o do vibrador que você usou em mim…
Foi o bastante pra Dario começar a se masturbar e perguntar em tom ofegante:
– E você ficou curiosa?
– Não, nenhum um pouco. Só peguei minha calcinha e saí.
– Jura, nem um pouquinho? Não quis ver como era de perto?
– Não!
– E se eu quisesse? Você faria?
– O quê?
– Veria de perto? Pegaria? Chuparia?
– Dario, pelo amor de Deus! O que você tá fazendo?
– Tô conversando com você, ora.
– Não, você está se masturbando enquanto conversa comigo!
– Ah, e você não tá ainda por quê?
– Para, eu não vou fazer isso.
– Vai sim! Imagina o Márcio esfregando sua calcinha na pica enorme dele, com você no banco de trás, de vestidinho. O que você faria?
Aquilo causou um efeito diferente em Diana, e nem parecia aquela mulher mau humorada pelas fantasias com a tia. A partir dali, Dario conduziu uma masturbação inesquecível, e abusou da imaginação com Márcio, Diana gozou e implorou baixinho no telefone pra que o motorista a fodesse com aquele pau enorme, na frente de Dario, como havia feito mais cedo com o vibrador. E gozou ainda mais quando imaginou a cena do seu macho se tocando e gozando vendo ela com um negão…
Naquela noite Diana aprendeu o prazer da fantasia. E aquilo iria mudar pra sempre suas vidas, a dela e de Dario.

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