# # #

Fagulha

3855 palavras | 5 |4.50
Por

Existem vários clichês sobre o casamento, um deles, é que depois de um tempo, tudo fica sem graça, monótono, o tesão acaba, caí na mesmice, e nessa momento o concelho mais comum é: Tenha filhos! Pelo menos para os que ainda não têm, e esse, era, meu caso na época!

Meu casamento no começo era bem agitado. Na verdade, entre o namoro e a decisão de me casar rolou muita putaria. Pra inicio de conversa, Maissara (minha mulher) sempre foi muito vagabunda, ela é 9 anos mais nova do que eu. Eu fazia putaria com ela desde que a safada tinha 7 ou 8 anos. Nossas mães eram costureiras, o ateliê de noiva em que elas trabalhavam era na casa da minha avó. Donizete, mãe de Maissara (minha sogra) levava a pirralinha para o trabalho e deixava sob os cuidados da minha avó. Na época eu tinha uns 15 ou 16 anos, os hormônios a mil, e Maissara era safada de mais, não tinha modos, vivia de quatro, com as pernas arreganhadas, era atrevida e desaforada. Num teve jeito: Acabei me divertindo com a pequena Maissara. No começo era um sacrifício, eu tinha que chantagear, esconder a boneca dela, implorar, compra-la com sorvete ou churros, pedir pelo amor de Deus pra garotinha me mamar, no entanto, quando eu descobri a lei da reciprocidade, e comecei a retribuir as putarias, Maissara não resistia, se oferecia pra mim, facilitava, se atrevia a pedir em algumas ocasiões, e a gente fazia muita putaria, era incrível. Maissara foi uma putinha perfeita, realizou todas as minhas vontades.

Quando eu fiz 18 anos fui para escola naval e passei um ano fora, quando voltei Maissara já tinha perdido o cabaço com Luiz Felipe, um vizinho da casa da minha avó. Eu tinha um ciúme desgraçado dele. Maissara estava com 12 aninhos e já tinha chupado a rola de toda a vizinhança. Quando eu voltei passei quase um ano sem bolinar Maissara porque comecei a namorar com Rubia, uma gordinha muito safada de 22 anos. O pai de Rubia era caseiro em uma chácara, e em um aniversário fizemos uma festa lá, Maissara foi, e eu trepei com Maissara e Rubia. Quem começou a putaria toda foi Rubia perguntando para Maissara se ela já tinha beijado meninas. Foi o primeiro ménage da minha vida, e fodemos gostoso de mais, foi incrível! Foi a primeira vez que Maissara fodeu com uma mulher e a primeira vez que eu penetrei a bocetinha gostosa da minha futura esposa. Eu nunca tinha fodido Maissara porque tinha medo de alguém descobrir, e dar merda!

Rubia era devassa de mais, muito safada e totalmente inconsequente. Fui a mulher mais vagabunda que eu peguei na vida. Rubia teve sua inocência corrompida, assim como Maissara, porem, pelo irmão mais velho, o cara tinha 23 anos. Quando ela tinha 7 ou 8 anos de idade uma vizinha flagrou o irmão abusando de Rubia, e fez um escândalo, o cara fugiu e nunca mais foi visto. Rubia confessou pra mim que gostava de foder com o irmão, que ele era carinhoso com ela, e que Margarida (a vizinha que flagrou os dois) acabou com a alegria dela.

Depois que eu e Rubia fodemos com Maissara nós nos viciamos na putaria à três. Rubia ia à casa de Maissara, se fazia de amiguinha, e pedia para Donizete (Mae de Maissara) para deixar a menina sair com ela, e a gente ia para a chácara onde o pai dela era caseiro e trepava a tarde toda. Era gostso de mais, Rubia arreganhava Maissara de um jeito que parecia que ia quebrar a menina. Maissara tinha 13 ou 14 anos, e trepava como uma profissional, era nossa putinha!

Rubi trabalhava de recepcionista em uma escola de Judô. Toda quarta feira o dono da escola fazia um encontro de jovens da igreja no tatame, e pagava um adicional para Rubia ficar cuidando dos filhos dele: Jessica e Caio. Jessica era a mais nova, Caio tinha 7 anos, e era terrível. Rubia me chamava, e dizia para o patrão que era para ela não voltar sozinha pra casa, enquanto o pai das crianças pregava a Palavra no tatame, eu e Rubia nos divertíamos com Jessica e Caio, principalmente, Caio. O moleque era um viadinho incorrigível, gostava de mamar minha rola, e fazia bem gostoso, babado, o pirralho tinha talento. Jessica era mais novinha, porem, bem safada também. Rubia “cuidava” dos dois desde que eles nasceram, praticamente. Jessica era tinhosa, as vezes queria fazer putaria, outras vezes não. Rubia chupava, masturbava e extimulava a menina de todos os modos possíveis, e a putinha gostava de receber os carinhos, só não gostava de retribuir. Chorava pra não me mamar! Já Caio, era o contrario, o potinho gostava de chupar minha rola e de sentir meu caralho roçando no cuzinho dele.

Anos mais tarde, eu comi o cuzinho do Caio de verdade, ele tinha 14 anos. Foi uma delicia! Mas essa é outra história. Rubia e eu namoramos 2 ano e 8 meses. Rubia me trocou por uma sapatão que era gerente das Casas Bahia, e eu acabei ficando com Maissara.

Nessa época ela tinha 15 e eu 24 anos, apesar da resistência familiar por causa da diferença de idade, não teve jeito: Assumimos nosso relacionamento, e nos casamos 2 anos depois. Passamos um longo período sem ter filhos, Maissara engravidou com 20/21 anos. A gravidez dela foi difícil, cheio de altos e baixos, mas minha filha nasceu. Na época, Maissara jurou que não queria outro filho, pois a gravides de Rafaelly (Minha Filha) foi muito difícil, além das nossas condições financeiras que não eram das melhores.

Quatro anos se passaram, nossa condição financeira melhorou um pouco, Rafaelly já estava grandinha, a pior parte já tinha passado, e por um delicioso descuido, Maissara engravidou novamente. Ela focou depressiva (Na época esse termo não existia, mas hoje, sei que era isso). Maissara tinha medo de morrer no parto, ficou agressiva, arredia, mal humorada, agia como se eu fosse o culpado. Passou a gravidez toda me ignorando, me tratando mal, e foi nessa ocasião que eu comi o cuzinho de Caio, entre outras putinhas por ai.

Quando Nicolas nasceu nossa rotina mudou totalmente, e a repulsa de Maissara por mim só piorava. Pra piorar, eu nem podia pular a cerca, pois, comecei a trabalhar em uma radio cristã da cidade, ganhava bem, adquiri prestigio, todo mundo me conhecia, eu não podia vacilar. Eu estava louco de vontade de foder uma boceta, fazer umas sacanagens, eu procurava Maissara cheio de tesão, e ela sempre se esquivava, inventava uma desculpa… Maissara sempre foi muito fogosa, safada, nunca negava fogo, diante daquelas circunstancias eu comecei a suspeitar que minha mulher estava me traindo para sair da rotina. Fiquei puto, brigamos varias vezes, mas ela dizia que estava amamentando, que os seios doíam, que estava indisposta, que eu estava louco, e bla, bla, bla…

Minha rotina se resumia em ir trabalhar de manha, voltava pra casa para almoçar, levava Rafaelly para a escola, voltava para o trabalho. No final do expediente, buscava Rafaelly na escola, ia pra casa. Chegando em casa eu ficava com o bebe, Maissara colocava Rafaelly no banho, e antes que ela terminasse Nicolas começava a chorar para querer mamar, eu punha a mesa para jantarmos, Maissara amamentava Nicolas, a gente jantava, colocava as crianças pra dormir, eu tentava foder Maissara, porem, sem sucesso, em um período de um anos, trepamos umas 10 vezes no máximo, ela sempre inventava uma desculpa, e eu dormia puto da vida.

Em um determinado dia, seguia com minha vida entediante, frustrante, e sem graça de pai de família: Sai do trabalho, busquei Rafaelly na escola, fui pra casa, fiquei com Nicolas enquanto Maissara colocava Rafaelly no banho… No entanto, nessa ocasião, algo novo aconteceu. Fazia uns dois meses que eu não trepava. Maissara tirava Rafaelly do banho quando a luz acabou, eu estava na cozinha arrumando a mesa com Nicolas no carrinho, o moleque começou a chorar. Maissara foi ate a cozinha deixou Rafaelly sentada na cadeira sob meus cuidado, e foi para o quarto amamentar Nicolas.

Vinte segundos depois a luz voltou, Rafallely estava sentada, peladinha, enrolada na toalha, com os calcanhares apoiados na beirada da cadeira, com as pernas abertas, totalmente sem modos, mostrando aquela bocetinha rosadinha, delicada, pequena, com a testinha inchada, e um cuzinho que parecia um brotinho de uma rosa campestre. Ela estava assustada por conta da queda de luz, e eu com um pau duro feito rocha admirando a castidade da minha própria filha… Eu nunca tinha me sentido daquele jeito em relação a Rafaelly. No entanto, diante das circunstancias, eu me lembrei das ousadias de Maissara quando ela tinha praticamente a mesma idade. Maissara sentava na cadeira na casa da minha avó igualzinho Rafaelly fez se amostrando toda, eu fiquei louco de tesão. Minha filha não tinha nenhum pudor, igualzinha a mãe! Eu já tinha experiência em manipular xoxotas novinhas, aprendi com Maissara e aprimorei as habilidades quando Rubia ofereceu os irmãos Jessica e Caio para mim na academia de Judô. Eu não me segurei, foi como uma força sobrenatural me empurrando para bolinar Rafaelly do mesmo jeito que eu fazia com Maissara e Jessica. Fiz com que Rafaelly ficasse em pé na cadeira, perguntei se ela estava com medo, ela respondeu que sim, a abracei, comecei a fazer umas cocegas nela, fazendo com que ela se contorcesse toda. Ela sorria, se esfregava em mim, e eu fui aproveitando a oportunidade para tocar minha filha onde eu nunca tinha tocado antes, de um jeito inédito, profano e malicioso. Quando passei o dedo na bocetinha de Rafaelly, ela levou um susto com a sensação e paralisou. Começou a olhar pra mim e para o movimento que meu dedo fazia na bocetinha dela. Eu continuei siriricando minha filha bem devagar, passava o dedo lentamente com bastante zelo e delicadeza. Rafaelly não dizia nada, apenas sorria nervosa, e parecia procurar de onde vinha aquela sensação que parecia bem gostosa.

Eu perguntava se ela estava gostando, se queria que eu parasse. Dizia: “Se você quiser é só pedir que o papai para, ta bom?” Rafaelly com um carinha de safada apenas sorria, e aos poucos ia interagindo cada vez mais. Rafaelly não sabia exatamente o que estava sentindo, mas sabia que aquele carinho paterno era bom. Tirei meu pau pra fora que latejava de tesão, e fiz com que Rafaelly pegasse. A menina sorriu, e curiosa, ficava passando a mão na cabeça do meu pau. Perguntei se ela estava gostando, Rafaelly sacudiu os ombros indiferente, porem com um sorriso sacana no rosto. Meu dedo continuava explorando lentamente sua bocetinha e profanava o cuzinho rosado da minha filha!

Para derrubar a barreira da indiferença comecei a esfregar meu pau na bocetinha dela. Rafaelly estava em pé na cadeira, ao sentir meu caralho quente, latejando de tesão entre suas pernas, dobrou levemente os joelhos para facilitar minha roçada incestuosa. Não precisei chantagear, esconder brinquedo, subornar com comida ou golozeimas… Ao contrario da mãe, Rafaelly se contentou em sentir a sensação do caralho quente estimulando sua bocetinha infantil e intocada. Me punhetei bem gostoso esfregando a cabeça do meu pau no cabaço perfeito da minha putinha. Primeiro fiz de frente, na sequencia, fiz com que Rafaelly ficasse de costa, e ao se virar, sem eu falar absolutamente nada, a menina se escorou no encosto da cadeira, e surpreendentemente empinou a bundinha pra mim, ficando na pontinha dos pés, como se já soubesse o que eu queria fazer com o seu corpinho. Eu não resisti em ve-la cedendo aos prazeres carnais tão precocemente e com tão pouco estímulo, afinal de contas, faziam apenas 5 minutos que eu profanava o corpinho dela, e a menina já tinha intendido qual era a dinâmica, e parecia estar gostando profana. Ao ver a bundinha empinada pra mim, fiz o que Rubia fazia com Jessica, e cai de boca na bocetinha o no cuzinho da minha filha. Rafaelly deu um gritinho saliente quando sentiu meus lábios e língua tocando seu orifício anal, se encolheu por um segundo, mas dando umas gargalhadinhas nervosas foi se soltando ate relaxar totalmente e começar a rebolar a bundinha na minha boca.

Eu ensandecido de prazer, peguei-a pela cintura, fiz com que se sentasse na mesa, arreganhei suas perninhas, e dei um banho de língua nela, chupei com vontade. Rafaelly ficava quietinha, mas dava uns suspiros intensos revelando que a sensação era boa, o que só me motivava a me esforçar ainda mais. Quando considerei que chupar a bocetinha da minha filha, sentir o seu gostinho e deixar tudo bem babado, eu aproveitei que a putinha estava completamente arreganha pra mim, e em uma posição mais confortável esfreguei meu caralho na bocetinha da minha menina ate esporrar desesperadamente lambuzando sua pequena bocetinha de gala quente, exatamente do mesmo jeito que fazia com Maissara. Foi incrível!

No dia seguinte, eu fiquei cheio de remorso, arrependimento, jurei que nunca mais faria. Me convenci de que tinha sido um devaneio momentâneo, uma loucura dessas que acontecem na vida e que não voltariam a acontecer, porem… Daquele dia em diante a minha relação com Rafaelly mudou. Eu juro que tentei parar, e ate confesso que em alguns momentos eu forçava a barra, procurava Rafaelly cheio de segundas intenções, mas após um período, ela me procurava, me provocava, se insinuava, me seduzia, eu não aguentava, e agente fazia muita putaria. No entanto, ao contrario de Maissara, com Rafaelly, eu fiz o serviço completo: Tirei o cabaço dela quando ela tinha 11 anos, foi uma delicia, ela já estava doutrinadinha, safada como nunca, e triplamente mais ousada do que a mãe. Rafaelly gostava de foder comigo, e eu gostava de foder com ela. A gente namorava bem gostosinho, era incrível, sacana, profano, errado, escondido… Eu sempre a tratei com muito carinho, nunca forcei nada, as coisas aconteciam naturalmente. Demorou quase um ano para ela começar a me chupar, eu sempre pedia, mas ela nunca queria. A primeira vez que aconteceu ela tinha 7 anos. Fomos comprar um tecido para fazer um vestido de festa junina para ela, Maissara e Nicolas foram na loja, eu e Rafaelly ficamos no carro trocando uns carinhos bem sacanas, coloquei meu pau pra fora, segurei o cabelinho dela, empurrei sua cabeça em direção ao meu caralho e Rafaelly já foi abrindo a boquinha, eu não acreditei quando vi;
Quando senti os lábios dela tocando a cabeça do meu pau eu quase enlouqueci. Rafaelly me mamou por um minuto ou dois minutos, ela tentou parar, mas eu insisti para que ela continuasse ate eu gozar na boquinha dela. Na volta pra casa, estávamos no carro, e Rafaelly pediu pra comer um sanduiche. Mesmo sem dinheiro, paramos e comemos, assim, minha menina tirou o gosto de porra da boca.

Nós trepamos ate Rafaelly ter 13 anos. Maissara e meu filho Nicolas nunca desconfiaram de absolutamente nada. Quase fomos pegos diversas vezes, mas nunca fomos flagrados de fato. Tenho muitas historias de sufoco e triplamente excitantes entre mim e minha filha. Uma delas foi quando Rafaelly ficou menstruada pela primeira vez. Aconteceu quando Rafaelly tinha 12 anos na casa da avó dela. Maissara insistiu em levar Rafaelly no ginecologista, no entanto, nessa época, já fazia um ano que eu tinha penetrado a bocetinha gostosa da minha filha, sendo assim, Rafaelly não era virgem. Indo ao medico, provavelmente, ele chegaria nessa conclusão facilmente, e diria para Maissara… Como uma menina de 12 anos não era virgem? Responder a essa pergunta seria um desafio. Mas pra resumir a história: Enrolamos até Maissara se esquecer da ideia. Na adolescência a frequência sexual entre mim e Rafaelly passou a ser muito pequena ate desaparecer totalmente. Com 16 anos Rafaelly engravidou de um malandro, e foi ai que minha vida virou de cabeça pra baixo. A porra de uma Fagulha que começou o incêndio devastador na minha vida.

Serei breve, pois o objetivo aqui não é esse, mas tudo que tem um começo, precisa ter um fim.

Quando Rafaelly engravidou decidiu morar com esse cara, no entanto, eles não tinha dinheiro, e pediram um cheque pra mim emprestado, e eu, como pai, emprestei para Rafaelly não morar na rua. No entanto, emprestei com a prerrogativa de que meu genro (Gustavo) arrumasse um emprego. Resumindo: Nunca me pagaram! Viviamos brigando por causa desse cheque… Eu não fazia questão pelo dinheiro, e sim, para que eles arrumassem um emprego. A desculpa de Rafaelly para não me pagar era que precisava pagar alguém para cuidar da minha neta (Sarah).

Em 2016 tivemos uma briga feia. Eu e Rafaelly por causa do tal cheque. Quando ela usou a desculpa de sempre, eu retruquei que isso era papo furado, porque ela poderia deixar Sarah com la em casa sobre nossos cuidado, enquanto ela “trabalhava”, e assim, não precisava pagar ninguém.

Em um surto de raiva, após perceber que todos os seus argumentos fracassaram, Rafaelly esbravejou na frente de Maissara: “Não vou deixar minha filha com você. Ou você acha que eu me esqueci das coisas que você fazia comigo quando eu era criança!?”

Mano, eu nem sei o que dizer, não existe palavras para definir a minha vida desse dia em diante. Maissara surtou. Gritava desesperada perguntando pra Rafaelly o que eu tinha feito. Rafaelly se deu conta do que fez, virou as costas e foi em bora chorando. Maissara entrou em um absoluto desespero, começou a me bater no meio da rua, me perguntando o que eu tinha feito com a filha dela. Eu tentei retrucar, mas ela disse que eu fiz com Rafaelly a mesma coisa que fiz com ela. Gritou na rua para quem quisesse ouvir que eu tinha abusado dela, que eu era tarado, abusador, enfim… Foi um caos.
Prometi ser sucinto, então….

Na sequencia, nos separamos, Maissara, Rafaelly, Sarah, Nicolas, enfim…

Minha família me abandonou, foram embora para Minas Gerais. E eu fiquei velho, sozinho, divorciado, com minha integridade abalada, perdi meu emprego, fiquei apenas com as lembranças e algumas boas histórias pra contar. Maissara casou e novo em julho de 2017 com um velho cheio da grana que comercializa cavalos. Eu tive que sair da radio, pois depois escândalo, minha permanência era inconcebível. Tentei me reestabelecer, mas não consegui ter o mesmo padrão de vida que tinha antes. Tenho alguns investimentos que me garantem uma renda passiva mensalmente, mas não sobra muito. No entanto, adivinha quem me fortalece financeiramente desde maio de 2018?
Sim, acertou, Rafaelly!

O padrasto dela (atual marido magnata de Maissara) apresentou o filho da ex-mulher dele para Rafaelly. O nome do cara é Farid Azura, o FDP é Turco, a família dele é piscicultora (criação peixes) e eles têm dinheiro. Rafaelly não é trouxa, e deu logo uma chave de boceta no macho. Com a consciência pesada, ela acabou me procurando e me dá 2.500 reais todo mês. Maissara não sabe disso, claro! Farid tem 24 anos, é um ex-gordo, o cara pesava 147 quilos em 2017, fez uma redução de estomago, emagreceu, e agora ta se achando o “pegador”. De acordo com o que me contaram ele era virgem ate emagrecer, comer uma mulher na argentina, e depois conheceu Rafaelly, o cara é uma piada. Assim como a mãe, minha filha tem um fogo na boceta que é incontrolável. Desde pequena Rafaelly sempre gostou de putaria, ao contrario de Maissara, mesmo novinha, Rafaelly prefiria vir rebolar peladinha no meu caralho do que brincar de boneca ou nadar na piscina. Ter a bocetinha chupada era o melhor carinho pra ela. Cair de boca no meu pau era tão simples quanto qualquer brincadeira de criança que fosse. Me diverti com Rafaelly dos 7 aos 13 anos, e ela nunca negou fogo, sempre estava disposta.

Quando Maissara tinha seus 8 ou 9 anos, morria de nojo de porra, odiava quando eu melava ela… No entanto, com Rafaelly era diferente, a menina sempre gostou, nunca teve frescurinha ou pudor. Num teve uma parte do corpo dela que não foi esporrado; Dos pés a cabeça, meu caralho percorreu cada centímetro do corpinho de Rafaelly deixando um rastro de porra quente e gostosa. Rafaelly sempre engoliu minha porra, eu nunca pedi isso, mas ela fazia… E fazia com gosto! Rafaelly engravidou de Gustavo com menos de 2 meses de namoro, mas eu nem culpei o moleque, era impossível não gozar dentro dela. Minha filha sempre foi uma tesudinha, safada de mais… Rafaelly nasceu pra fazer os caras gozarem. Eu só fui o primeiro a começar. Se eu não tivesse feito, outro faria… A menina é muito vagabunda e fogosa. Farid pode ter dinheiro, mas não tem pique pra satisfazer Rafaelly.

No dia 09/04/2019 me encontrei com Rafaelly, ela estava na minha cidade para levar Sarah (minha neta) na formatura do pai (Gustavo). Decidimos nos encontrar para ela me dar minha “ajuda de custo”, e depois de 10/11 anos nós trepamos de novo, e foi incrível como sempre. Rafaelly esta com 23 anos. Na ocasião, ela estava toda burguesinha, com uma cara de rica, bem vestida, linda, gostosa pra caralho. Usava um vestidinho despojado salmão, uma jaqueta jeans, e um tênis branco. Ela queria saber onde eu estava morando.

Fomos ate minha casa, ela sentou no sofá, e começamos a conversar sobre a nova vida dela. Eu soube que ela queria trepar comigo novamente, porque assim que ela chegou em casa, sentou-se no sofá, e tirou o tênis. Nesse momento, eu tive certeza: Minha menina esta de volta, ta louca pra dar pra mim de novo! Rafaelly sabe que eu tenho um puta tesão no pezinho dela, a vagabunda tirou o tênis pra me provocar. Na hora eu saquei a indireta!

Conversamos por vinte minutos, e quando o papo morreu, eu simplesmente comecei a mexer na calça, abrindo meu zíper, Rafaelly tentou retrucar, eu puxei suas canelas, passei meu pau nas solinhas perfeitas que eu vi crescer, e minha putinha voltou a ser a filha perfeita de sempre. Trepamos 2 vezes, e foi intenso, gostoso, mantamos nossa vontade de anos. Desde então, pelo menos uma vez por mês nos encontramos novamente para matar a saudade. Amor entre pai e filha é muito forte. Não existe conflito ou distancia que separe algo verdadeiramente especial.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,50 de 26 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder SouSafadenho ID:g61u5kr8k

    Conto lindo e cheio de reviravoltas

  • Responder Ex ID:8efhf7jm9i

    Amor de pai e filha e maravilhoso o primeiro amor das meninas e o pai alguns aproveitam a oportunidade outro deixam passar e outros se aproveitam …

  • Responder Nando ID:gsv3mkbv2

    Tem continuação? Vai pegar ou já pegou a netinha?

  • Responder ANONIMO ID:1dg72cygwl1r

    Belo conto, gozei muito.

  • Responder Anônimo ID:gp1eytu8m

    Muito bom, continue, nos conte sobre sua neta ….