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Desejos com Rebeca (parte 1)

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Olá a todos, eu sou Wilson (apelido fictício dado pela Rebeca), nesta série de contos fictícios (espero que não por muito tempo), estaremos compartilhando histórias com fetiches nossos. A ideia é que estejamos sempre escrevendo cada um uma parte, e como somos inexperientes em escrever contos, são bem vindos quaisquer feedbacks que tiverem.

Marcar uma primeira viagem de casal é sempre uma expectativa muito grande. Saber que teremos um final de semana, só nosso, e mais ninguém por dias, sem pensar em noites em motel ou ter que fazer menos barulho pra não incomodar um vizinho, ou alertar a presença de alguém da casa. Finalmente poder sermos livres.

Nos planejamos tudo, pousada, transporte, restaurantes, passeios, mas principalmente muitos momentos sozinhos. E tudo começou com a viagem, decidimos pegar o carro e ir a noite, na esperança de evitar o trânsito, mas mesmo assim o trânsito nos emcontrou na forma de um engarrafamento enorme, cortesia de um acidente na estrada.

No começo a música e as conversas nos fizeram companhia, ouvindo Taylor Swift e conversando sobre as muitas fofocas que cercam a vida dela, mas logo começamos a ficar ansiosos. Só de pensar no quanto nossos planos estão sendo adiados, começa a despertar nossos desejos, do que estariamos fazendo um com o outro se estivéssemos no nosso quarto. Tanto que eu começo a ficar de pau duro, só de pensar no quanto que eu queria estar dentro de você, de querer ouvir você gemer enquanto eu te coloco de quatro e te como com força. Assim que você percebeu o volume crescendo, você colocou a mão sobre o meu pau, sentindo ele pulsar, sentindo ele duro esperando você fazer algo a respeito.

Logo em seguida você abre o zíper da calça, querendo sentir melhor o tesão que está me dando, vai sentindo a minha cueca já molhada de tanto tesão, até o momento em que você coloca o meu pau pra fora, duro que nem pedra, molhado e só querendo uma coisa: você.

Os vidros fumê, combinados com a noite transformam o cenário perfeito para nós, enquanto você começa a bater para mim eu pego você pelo pescoço e te beijo com um desejo incontrolável. Começo a descer minha mão, passando pelos seus peitos, já descobertos, e chupando eles enquanto você geme no meu ouvido, uma mão passa para debaixo da sua saia, acariciando sua buceta, por cima da calcinha, enquanto a outra puxa o seu cabelo, provocando um gemido forte que me deixa todo arrepiado.

Sentindo você se contorcendo, enquanto continua com a mão no meu pau, sentindo ele cada vez mais encharcado, eu vou enfiando meus dedos dentro de você, e que maravilha sentir você literalmente pingando, e a cada movimento dos meus dedos, você gemendo tão alto que eu me preocupo que se as pessoas nos outros carros podem ouvir, mas isso não importa, só aumenta o meu tesão.

Chega ao ponto de minha mão estar tão molhada que começa a escorrer até os meus punhos, mas eu continuo, sentindo sua buceta se apertar, você gemendo me avisando que vai gozar, a esse ponto, você está quase gritando, e esse momento chegou. Você se contorcendo, gemendo, e respirando fundo, ofegante e com as pernas tremendo enquanto sua bucenta fica apertadinha, e toda molhada.

Mas isso ainda não é o bastante, agora é minha vez. Você, ainda tremendo, começa a lamber o meu pau, pegando cada gota, até o momento que você decide colocar tudo dentro da sua boca. Você vai colocando com tanta força, e tão fundo, que parece que vai engolir, e vai revezando entre me chupar e continuar batendo para mim. Eu só sei que parece que estou no céu, me contorcendo (a medida do possível) e me segurando, mas não comsigo não soltar um gemido a medida que você vai se lambuzando com a cabeça do meu pau. Você parece hipnotizada, só querendo uma coisa, e que não vai demorar mais a sair.

E não tem como mais me segurar, eu sinto a pressão liberar toda a carga que estava dentro de mim, eu solto o que parece um rugido e sinto meu gozo sair. Você

abocanha o meu pau, não deixando cair uma gota sequer, você levanta a cabeça e dá pra ver uma gota escorrendo pelo canto da sua boca, mas você pega com o dedo, colocando de volta, como quem não quer nada menos do que tudo que eu tenho a oferecer.

A gente não tem nem muito tempo para se recompor que o trânsito volta a andar, como se nada tivesse acontecido. Então recomeçamos a nossa viagem, e só de imaginar o que faremos quando chegar, já me deixa de pau duro de novo, e você decide colocar a mão e acariciar gentilmente, e eu agora só queria que o trânsito parasse novamente.

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