#

Crossover 1

1395 palavras | 2 |4.22
Por

Estaremos iniciando uma série de contos, reunindo as melhores putinhas do nosso site de contos. Apreciem sem moderação.

Eu estava no balcão do meu bar, um bar relativamente grande, com bastante movimento. Era uma sexta-feira, estava no fim da tarde. Estava aguardando a chegada da galera do happy hour, como de costume. Observava dois homens que conversavam sentados em uma das mesas. Afonso e José trocavam ideia sobre a vida, e sobre a dificuldade de criar as filhas pré-adolescentes que tinham. Pareciam velhos amigos, mas se conheceram ali momentos atrás. Ficaram amigos através da afinidade que criaram, que era serem pais solteiros de meninas. Suas filhas estavam ao lado, com umas carinhas entediadas. Brenda, filha de Afonso, com seus 12 anos, uma beleza exuberante. E Aninha, filha de José, também com 12 anos, e beleza igualmente chamativa. Passariam despercebidas, como muitas crianças e pré-adolescentes que por aqui passam. Mas seus corpos chamavam muito a atenção. Tinham cara de criança, mas corpo de mulher. Elas estavam com roupas curtas para seus corpos. Afonso observa com certo cuidado quando Brenda se levanta. Ainda estão bem frescas na memória as lembranças do que rolou com seus amigos Brhameiros. Ela vem ao balcão e me pergunta o preço dos doces, e eu vou falando enquanto eu vou medindo seu corpo com os olhos, escondidos pelos óculos escuros. Aninha se aproxima junto dela, e fica me encarando. José parece não ligar para o jeito desinibido da filha. A encaro também, e pergunto o que ela quer. Ela me olha nos olhos, como se atravessasse as lentes escuras dos óculos, e me responde:

Aninha: “O que eu quero não está no balcão.”

Brenda a olha assustada, mas com cara de riso. E eu fico sem ação. Digo a ela que, se me disser o que é, posso ver se tem no estoque. Ao que ela me responde:

Aninha: “Se for ver no estoque, eu posso ir junto, pra ajudar a procurar.”

Seu olhar é diabólico. Eu fico procurando as palavras, mas elas me faltam. E meus pensamentos perdidos acham o rumo do balcão quando Brenda fala:

Brenda: “Se ela for, eu quero ir também.”

Aninha: “O que eu quero você não pode provar. É muito novinha ainda”

Brenda: “Novinha eu sou, mas você não sabe de nada sobre mim, garota idiota”

Elas ameaçam iniciar uma discussão, e são interrompidas pelos seus pais, que perguntam o que aconteceu.

Brenda: “É essa garota aí…”

Aninha: “Cala boca pirralha…”

José: “Aninha, se comporta. Isso lá é jeito de falar?”

Afonso: “Você também Brenda. Chega de briga.”

Eu os interrompo e falo que tenho um espaço Kids na parte lateral do bar. Que elas poderiam ir pra lá, se quisessem. Talvez o ambiente seja mais calmo pra elas lá.

Afonso me olha intrigado, querendo recusar, mas José diz que é uma ótima idéia, e uma oportunidade delas se entenderem. Que conhece bem o local, que era muito tranquilo ali. Então Afonso concordou. Fui abrir o local e ligar as luzes. Era um espaço com brinquedos, alguns jogos, como totó e pingue-pongue, piscina de bolinhas e pula-pula. Elas amaram o local. E, enquanto eu ligava as luzes, reparei que elas me observavam com umas caras que mostravam que queriam aprontar. E eu as observando. Então perguntei pra Aninha sobre o que ela queria. E ela me disse que queria algo que a Brenda não poderia saber. E a Brenda nos surpreende com a seguinte frase:

Brenda: “Ela quer é pica”

Aninha e eu a olhamos ao mesmo tempo. E Brenda emendou:

Brenda: “Mas aposto que nem aguenta. Eu aguento. Já sou mulher. Não sou pirralha igual essa daí não”

Aninha: “Até parece. Eu já dei pra vários ao mesmo tempo, em uma viagem com meu pai. Duvido que você já saiba o que é isso…”

Brenda: “Eu também já dei pra vários de uma vez, num sítio onde meu pai ia com uns amigos…”

Eu ouvia tudo aquilo, sem acreditar. Fiquei sem saber o que fazer. Resolvi voltar pro balcão, e deixá-las ali.

Seus pais conversavam e bebiam despreocupados. E eu fiquei pensando no que aquelas putinhas estavam falando lá dentro. Será possível? Eu não duvido de nada. Mas seria possível?

Sou despertado com a chegada de uma carga de cerveja que havia pedido. E vou recebê-los no estoque, e peço para Afonso e José ficarem de olho, até eu voltar ou chegar meu funcionário, que trabalha comigo a noite. Eles acenam concordando, e vou pro estoque. Neste dia, se o entregador me deu cerveja faltando, passou batido. Só pensava nas putinhas no espaço kids

A entrada do estoque ficava do lado oposto ao espaço Kids. Mas havia um acesso pelo estoque, passando pela parte interna do balcão, onde havia uma cozinha. E eu fui lá espiar as duas, que estavam combinando uma aposta que me deixou doido.

Brenda: ” Aposto que eu faço ele gozar mais rápido que você, sua pirralha arrombada”

Aninha: “Te garanto que faço ele gozar rapidinho, sua idiota”

Brenda: “Então deixa ele voltar aqui, que vou te mostrar”

Aninha: “Você não vai me ganhar”

Ouvindo elas, resolvi entrar no jogo de vez. Entrei na área dos jogos e as assustei. E olhei pra elas, e elas olharam pro volume em minha bermuda. Eu sou um homem de 45 anos, mulato, de olhos verdes, e uma pica nada modesta. 20 cm que sabem satisfazer uma mulher. Mas será que as putinhas aguentam?

Enquanto pensava nisso, Brenda se aproxima e passa a mão na pica por cima da bermuda e comenta:

Brenda: “É bem grande, e grossa. Deve ser boa pra chupar”

Aninha: “Será que você sabe chupar?”

Eu: “Vamos descobrir”

Aninha vai até a porta olhar, vê os pais delas conversando animados com mais duas mulheres. Certamente esqueceram delas ali.

Brenda então parte pro ataque, e abre minha bermuda. Puxa minha cueca pra baixo e a piroca pula na cara dela. Ela se assusta e Aninha ri dela, mas seu sorriso some quando eu solto um gemido com a Brenda mamando. Que mamada sensacional. Ela chupa de olhos fechados, curtindo o momento. E eu aliso seus cabelos. Ela sabe o que está fazendo. Nisso Aninha se aproxima e fica nos observando, olhando as minhas reações. Depois de um tempo, peço pra Aninha chupar. Ela me olha com um olhar diabólico, e começa a chupar com mais velocidade, me olhando nos olhos, me punhetando com força. Ela quer me ordenhar pela pica. Mas eu vou curtindo aquele momento, que delícia de boquete. Sinto o gozo chegando, tiro da boca da Aninha e peço as duas pra se ajoelharem na minha frente. E gozo na cara das duas. São 3 jatos fartos de porra na cara de cada uma. Que gozada. Minhas pernas fraquejam. As mando lavar os rostos no banheiro que tem ali, e saio por onde entrei. Ainda estava terminando de fechar a porta quando ouço a voz do Afonso chamando por Brenda. Só aí me dei conta da merda que poderia ter dado.

Vou apressado pela cozinha e saio pela entrada do estoque, e José me rindo que demorei. E eu fico meio esbaforido, olhando o movimento do bar aumentando. Meu funcionário já estava no balcão, atendendo alguns clientes. Afonso chega na mesa com as meninas, que voltam rindo. José comenta que ir brincar foi bom pra elas. Eles pedem a conta, e digo que podem deixar essa comigo, pois vigiaram o bar pra mim. Meu funcionário me olha surpreso, mas nada fala. E eles ficam felizes, e prometem voltar no sábado. Digo que, se quiserem, no sábado eu poderia levá-los num sítio que eu tenho, ali perto mesmo. E que levaria minhas filhas gêmeas, e a amiga inseparável delas, Rose. Eles topam, e fica combinado desse jeito. Ao se despedirem, Aninha e Brenda me dão um beijo ao mesmo tempo, uma em cada lado do rosto, e vão embora me encarando como duas tentações em forma de meninas.

Não percam as próximas histórias delas aqui. Deixem seus comentários. Sei que ficou longo, mas prometo que vem coisa boa por aqui.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,22 de 9 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Daddy Malwado ID:1dn5rj8qj31s

    Olá amigo, o conto ficou interessante.
    Quando mencionar as vagabundinhas, coloca de qual conto elas são entre parênteses pra gente entender melhor pq elas são tão putinhas.

    • Dick RJ ID:yb0ekd9d

      Obg pelo seu feedback. Elas são personagens de duas séries bem conhecidas aqui no site. Aninha é dos contos que levam o nome dela. E a Brenda é da série Amigos do Papai. É só pesquisar que você encontra. Forte abraço.