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Meu Pai, Minha Perdição 2

1500 palavras | 9 |4.79
Por

Juliano estranha o jeito do seu. Estão somente os dois em casa. Seu pai com tesão, com a faca e o queijo na mão.

*** Identidade Bourne ***

Aquela experiência de medo e tesão que passei na casa do meu pai desencadeou várias coisas na minha cabeça. Eu só pensava em como era chupar o pau dos homens que eu via na minha frente, como o guarda da escola por exemplo, que era simpático mas vivia pegando no pau por cima do uniforme, será que se eu pedir ele me come? Pensava. Eu havia um desejo imenso de sentar em cima dos volumes desses homens e uma inveja enorme das namoradas deles, imaginando como elas sentavam no pau deles. Uma vez um tio meu tirou a camisa, deitou no chão e me pediu pra pisar nas suas costas pra ajustar sua coluna, eu fiz isso com pinto duro, era incrível como eu erotizava tudo.

Meu pai ligou de vez em quando pra falar comigo, já havia adiado três vezes a data para me buscar e eu só vivia ansioso. Estava sentindo umas vontades estranhas, como um impulso de penetrar algo no meu anus, então comecei pelas cenouras. Quando minha avó vinha da feira eu escolhia a menor cenoura pra poder enfiar no meu cu e sentir as bordas esticarem; daí depois de uns dias eu queria enfiar uma maior, e assim foi. Eram momentos de prazer solitário em que eu abusava da imaginação.

Finalmente meu pai veio de pegar de carro, explicou que sua vida tinha ficado um pouco enrolada, mas que agora passou. Ele parecia mais aberto, mais confiante e exibido, com seu modo de andar ele parecia mesmo um bad boy, disse que tinha começado academia e estava melhor de corpo, que ia comer muitas meninas. Ele me mandou sentar no banco da frente mesmo contra a lei e dirigiu o tempo todo com música rap alta e apertando seu pau.

Já em sua pequena casa de dois comodos, eu ficava de olho nas minhas coisas o tempo todo, ele não podia ver o que tinha dentro da minha mochila, só esperava ter um pouco de privacidade para aproveitar, e estava difícil.

À noite eu ele me explicou que ia vir uma moça pra namorar com ele um pouquinho, então era pra eu ficar na sala vendo filme, disfarcei minha decepção. Enquanto eu sentava no sofá ele passou pro quarto com uma menina que parecia ter uns 15 anos, cabelo loiro tingido com raizes escuras e maquiagem carregada, eu lembro que ela era filha do vizinho. Ouvi meu pai comer ela o tempo todo, a porta estava encostada com uma fenda e pude ver os vultos, meu pai era um vulto enorme montado nela por trás, para mim era uma cena se tortura, fiquei com medo e excitado, melei meu dedo de cuspe e enfiei no meu cu, ah que sensação gostosa e viciante!

De repente eles pararam, corri pro sofá, logo meu pai abriu a porta e a moça foi pro banheiro, ele arrumava seu short e parecia brabo, a moça foi embora, ele só disse tchau bem seco e foi fumar. Depois de sentar ali comigo por um tempinho tomando sua cerveja, ele me pediu pra ir pro quarto estudar ou desenhar e dormir se quiser porque ele ia ficar acordado até mais tarde.

Fui pro quarto ansioso, Era a chance que eu queria, mas eu tinha que ter certeza que ele não viria logo, então discretamente dei uma espiada nele, abri a porta sem fazer barulho e o que eu vi me deixou ainda mais excitado. Meu pai estava vendo um filme erótico e seu braço subia e descia, não dava pra ver seu pau mas eu sabia que ele estava se masturbando, a situação me deixou com fogo no cu. Fechei bem a porta do quarto e acendi meu abajur, abri minha mochila e peguei as coisas: a cenoura de casa, devia ter mais de 15cm e grossa, esmalte que roubei da minha vó, um batom que roubei da minha tia, uma calcinha que roubei da minha prima e uma peruca loira que roubei da roupa de carnaval do meu tio. Em poucos minutos eu estava montado e me olhando no espelho pra prender meus brincos que fiz de clipes de papel. Sentei na cenoura frente ao espelho e cuidando a porta, eu morria de medo do meu pai entrar mas parecia que era isso que eu realmente queria. A cenoura entrava no meu cu sabendo que meu pai estava poucos metros de mim batendo punheta, a penetração me fez querer ir ao banheiro, passei perto dele mas no escuro ele me olhou, apenas mudou de canal.
Fiz cocô e lavei meu cu com o chuveirinho, tava doendo do jeito que gostava, arrumei bem a calcinha e a peruca, quando abri a porta dei de cara com meu pai segurando uma lata de cerveja, minhas pernas bambearam.
– Que isso ??? – falou.
Fiquei mudo.
– Que isso Juliano?
– É que eu tava brincando de carnaval!
– Ah tá!! – disse com ironia.
Dei um passo pra traz pra ele passar quando roçando em mim.
– Só no ano que vem né ! – disse puxando seu pau pra fora pra mijar.
Ele ficou me olhando de cima a baixo com seu pinto na mão. Eu comecei a tirar a peruca dei um passo pra me retirar.
– Não tira não! – disse autoritário. – Vai lá sentar no sofá que precisamos conversar.

Corri pro sofá morrendo de medo, será que ele ia me bater, será que ele ia me torturar, será que ia me deixar de castigo? Eu só ansioso. Meu pai apareceu com cerveja na mão e a outra arrumando seu pau dentro do shorts. Ele se sentou ao meu lado, passou seu braço por trás de mim e me apertou contra ele, eu só olhava reto pra tv.
– Até que você ficou bonitinho! Seu pipi ficou certinho da calcinha! – disse me reparando. – Escuta! O pai tem que namorar, tô ficando louco! Eu pensei muito como seria ter uma menina, ela poderia me fazer companhia, tipo, companhia feminina. Mas agora parece que tenho uma né!
Ele puxou a cenoura de dentro de seu shorts.
– Achei isso na sua cama agora!
Eu gelei. Fiquei mudo, meu corpo foi encolhendo.
– É grande hein! O pai doido pra usar a cenoura dele e você com uma outra! O pai tá precisando de uma namoradinha piolho! Quer ser a namoradinha do pai? – disse arrumando meu cabelo da peruca. – Você sabe que as namorada faz?
– Faz carinho, dá a mão e dá beijo? – arrisquei.
– Muito bem! Mas dá outra coisa também! E pelo tamanho da sua cenoura você já acostumado.
– Eu tenho que dar … ?
– Sim filho, namoradinha tem que me dar! E mais outra coisa também, sabe?
– Qual?
– Tem que mamar na rôla! – disse apertando seu pau.
– Tá! Mas deixa eu passar batom de novo ? – falei tímido.
– Vai lá! Volta bem menininha pro pai!

Meu coração disparou eu corri pro quarto, arrumei a peruca , a calcinha , pintei o rosto, ensaiei meus passos, olhei minha bundinha no espelho. Quando voltei ele ja estava com seu pau na mão e me fez ajoelhar entre suas pernas e me ensinou a mamar, até me elogiou. Depois ele me pois de quatro sofá e subiu em mim, me prendeu pela calcinha puxando pro lado , seu cacete melado entrou rasgando e ele bombava lentamente pra eu poder aguentar. Depois ele me pois de quatro no chão, agachou por trás de mim e meteu no meu rabo, eu me segurei pra não choramingar, à medida que ele bombava eu engatinhava pra fugir da dor da sua rôla batendo la no fundo mas ele andava pra frente pra ficar encaixado. Suas bolas penduradas balançavam e batiam no meu saquinho, seus pelos da parte interna das coxas e virilha roçavam nas minhas nadegas
– Que bundinha linda, redondinha, arrebitada! A namoradinha dando o cu pro pai arrebentar! Que lindo! – sua voz tinha um tom estranho, de sadista.

Em nenhum momento até agora ele perguntou se estava bom, se eu estava bem, se eu queria daquele jeito, se eu queria parar… não me fez carinho, não me beijou… meu pai foi egoista, era somente o seu prazer. Depois que meu pai provou o meu cuzinho ele não largou mais, me usava e abusava, virei um escravo sexual, Eu tinha que obedecer, trazer seus chinelos, trazer cerveja da geladeira, chupar suas bolas, cheirar sua virilha, sentar no seu pau e dormir com ele me comendo de ladinho. Foi assim toda vez que o visitava. Mas nesse tempo, eu ia enfrentar situações muito piores, porque aquele amigo do meu pai, Valdir….
Conto na próxima.

*** Identidade Bourne ***

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9 Comentários

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  • Responder Segurança pauzudo ID:469cy0ldzrk

    Excitante e com certeza deve dar ele a outro macho amigos do pai ou mesmo tios. Parabéns

  • Responder Gazoni ID:funszdmzk

    cade a parte 3 gente

  • Responder toxic ID:1dq0a3e4j31o

    você é muito bom…por favor, não suma e poste a terceira parte daquela ultima sequencia

  • Responder GAROTO ID:8ef2nnaqrk

    Seu texto é muito bom, apenas no final que deu uma acelerada. Doido pra ver a história do Valdir.

  • Responder X ID:gqatx4phm

    Escreveu um texto enorme. Aí na hora do bem bom, passou correndo como se os detalhes não tivessem importância? Aí perde a graça.

  • Responder Dlc ID:1ck65gs25l4r

    Dlc

  • Responder Bruno Baêa ID:1dak5vkgqk

    Delícia

  • Responder [email protected] ID:3nwpelybfib

    Que maravilha! Um pai que fez um filho pra satisfazer ele. Isso é pra poucos satisfazer o pau que nos fez. Muito louco, mas muito excitante.

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Que pai maravilhoso que vc tem te da pau como vc gosta servir ele é obrigação sua e vamos ve como vai ser quando vc começar a servir os amigos dele tambem. Excelente conto