Como eu me viciei em trans

Como eu aprendi que as trans são melhores que mulher

Olá a todos, eu me chamo Marcos (nome fictício), sempre me identifiquei como heterossexual, sempre tive total atração por corpos femininos.

Embora eu tenha tido minha primeira atração “diferenciada ainda na infância/pré-adolescência”. Alguns vão se lembrar, mas tinha um filme clássico de comédia “Corra que a Polícia vem aí”, onde havia uma loira super gostosa que vivia dando encima do protagonista, e no final do filme ela se revelava, e na cena só aparecia a silhueta dela, com peitos enormes e curvas perfeitas mas uma pica enorme. Então, aquela cena me deixou muito excitado! Talvez pq eu já reconhecia que aquela mulher era extremamente gostosa mesmo ela tendo um pinto, e com toda a minha inocência eu entendia que um pinto duro era um pinto excitado, logo, existia uma espécie de tesão ali.

Mas vamos aos ocorridos.

O ano era 2010, fim de ano já, e eu trabalhava no centro da cidade de SP, em um escritório de contabilidade, e eu levava uma hora para chegar em casa no trajeto. Dependia de metrô e depois ainda pegava um trem até bairro onde eu morava, e como todo mundo sabe, dezembro é verão, e verão quase todos os dias são muito quentes, e o fim do dia é contemplado com verdadeiras tempestades.

Por ser dezembro, eu tinha uma pilha enorme de trabalho, é quase todos os dias eu saia do escritório tarde da noite. E graças a essa rotina desleal, não vivia minha vida em função do trabalho, já estava solteiro a muito tempo, e sem tempo e disposição para a boa e velha caçada.

Era uma sexta-feira, e eu saí do escritório já passava das 21h00, ventava forte e relampeava muito, fora aquele cheiro característico de chuva. Corri para o metrô, e logo os alto-falantes avisaram que a minha linha de trem estava com funcionamento reduzido, em função da forte chuva que já caia aquela hora.

Cheguei na estação para fazer a integração metro/trem e a plataforma cheia de gente, o que era incomum para aquele horário até que o trem chegou, obviamente lotado.

Entrei no vagão, e sem que eu pudesse escolher para qual direção ir, já que eu era empurrado por uma verdadeira horda, me alojei no corredor ao lado de uma verdadeira deusa.

Ela deveria ter 1,70, a pele branquinha, cabelos pretos feito a noite cumpridos que iam até a Buda, ela usava uma saia não muito curta, mas o suficiente para mostrar as coxas super redondas e simétricas, uma bunda grande e redonda, e um par de seios grandes, que pareciam bem firmes, ela ainda tinha a pele na parte do peito com algumas sardas, e usava um decote bem provocante, sem falar do rosto angelical, bem feminino.

Não tinha como não notar ela, e eu reparei que no trem não era só eu que a contemplava.

Apesar de tudo, eu sabia que uma deusa daquelas jamais daria bola para um perdedor como eu. Um auxiliar de contabilidade fodido, que trabalhava igual a um escravo até tarde da noite, que dependia de trem e metrô. Mas para a minha surpresa, um golpe de sorte aconteceu, o trem que já circulava muito devagar deu uma parada repentina, e pelo alto-falante o maquinista avisou que aquele trem só atenderia só até as duas estações seguintes, pois havia alagado o trecho a frente.

Nessa hora nos olhamos, e foi o suficiente para puxar papo com aquela deusa! Eu olhei para ela e disse; “Sacanagem né? Pobre não tem um dia de paz, eu desceria na estação posterior, vou ter de descer uma estação antes e enfrentar um alagamento pra chegar no meu destino”. Ela sorriu e com a voz mais doce que eu já escutei na minha vida e me respondeu “Nem me fala moço, sou nova por aqui e nem tenho noção de como vou chegar em casa também.”

Dai eu perguntei onde ela desceria e ela respondeu que desceria na mesma estação que eu, mas dada a localização de onde ela falou onde era o apartamento dela, iríamos em direções opostas após chegar na estação, e ainda por cima ela não tinha guarda-chuva, e ainda usava pouca roupa para encarar uma chuva daquelas.

Chegamos na estação limite de onde o trem pararia, desembarcamos e eu me ofereci para acompanhá-la, afinal, teríamos de caminhar todo o trecho da distância daquela estação até a nossa estação final na chuva, e por caminhos alternativos para evitar os trechos alagados, e eu tinha um guarda-chuva.

Saímos da estação quase que agarradinhos, pois ventava e chovia bastante, então tínhamos de ficar o máximo possível ao centro do guarda-chuva, e nessa íamos conversando, e eu falando dos lugares que passávamos, para ela decorar, pois era comum os problemas com o trem, e vez ou outra ela precisaria andar por ali a pé novamente. Conversa vai é conversa vem ela me contou o nome dela, Veronica (fictício) que ela era “modelo” e que era de Campinas/SP.

Nessa eu fui sentido que o papo fluía entre a gente, e fui fazendo alguns elogios, algumas cantadinhas leves… Afinal, o não eu já tinha, e se desse sorte, seria a mina mais bonita e gostosa que eu teria pego na minha vida toda.

Estávamos quase chegando ao nosso destino, a famigerada estação seguinte, e bem nessa hora eu estava no meio de uma história hilária sobre um colega de trabalho, foi ai que ela falou; “Vc não quer continuar essa história ali naquele barzinho, a gente toma uma cerveja e vai embora, eu só quero ouvir a sua história”. Aceitei na hora, entramos no bar, todo mundo olhando aquela deusa e eu me sentindo o cara.

Conversamos mais, até que eu não aguentei e taquei um beijo nela, e ela retribuiu na hora! Senhores, que beijo gostoso. Saímos dali depois de várias cervejas e eu me ofereci a acompanhar ela até o apê dela.

No meio do caminho a gente ia se pegando, e naquela altura eu já saia apalpando cada centímetro daquela escultura, mas quando eu comecei a alisar as coxas dela e subindo atrás de uma deliciosa buceta, ela segurou minha mão.

Não estranhei, afinal, não são todas que te dão acesso fácil assim de primeira. Mas continuávamos naquela beijação e eu forçava meu pau que naquela altura já estava duro feito pedra, mas ela afastava o quadril, meio que tentando desviar.

Chegamos na portaria do prédio dela, e eu já na expectativa que ela me chamasse pra subir, dai então eu fui beijar ela é ela se afastou, e eu perguntei se tava acontecendo alguma coisa.

Ela veio com um papo de que ela não era exatamente o que eu estava pensando, que ela tinha medo de eu não gostar… Respondi prontamente que seja lá o que fosse eu queria ela, e não era mentira, meu pau estava duro e babando dentro da cueca, eu precisava comer ela a qualquer custo.

Claro que nem me ocorreu a revelação que viria, quando ela finalmente me deixou subir com ela, me ocorria várias coisas na cabeça, de que ela poderia ser casada ou comprometida, ou que ela era menor de idade, já que ela tinha feições bem de menininha, embora o corpo fosse de mulher feita.

Chegamos no apê dela e já entramos se pegando, fui desabotoando minha camisa, e ela levantou o top que vestia e daí eu pude contemplar aquelas tetas maravilhosas, pareciam ter sido esculpidas por anjos.

Ela agarrou minha cintura e começou a soltar meu cinto e desabotoar minhas calças. Meu pau pulou pra fora parecendo um animal escapando da jaula. Ela começou a chupar minha rola com uma maestria que eu nunca tinha visto, ela sabia o que fazer, a pressão adequada, onde passar a língua, tudo perfeito!

Eu estava quase me desmanchando naquela boquinha quando peguei ela pelo cabelo e puxei ela pra cima! Eu queria comer ela, não ia desperdiçar uma gozada num boquete. Ela então me olhou nos olhos e disse, “Eu sei o que vc quer, e eu não tenho isso pra te dar, mas eu prometo fazer muito melhor do que qualquer mulher que vc já tenha saído”. Ela começou a abaixar a saia, e eu a vi de calcinha, ela era linda, mas até ali nenhum sinal estranho, dai ela se vira de costas e começa a tirar a calcinha… Meus amigos, que rabo lindo! Redondinho, grande e macio. E ela rebolava duma forma muito sensual, e abaixando a calcinha até o chão.

Colei nela ainda de costas e fui encoxando e beijando ela no pescoço, ela rebolando no meu pau que só tocava a bunda dela. Foi daí que ela se afastou, e foi virando de frente lentamente

Amigos

Eu sempre achei que o penis, era o órgão exclusivamente masculino, o que é afinal, mas, naquele conjunto que ali se apresentava era perfeito assim como todo o resto.

Ela estava de pau duro, uma simetria perfeita, uma cabeça rosada, e ainda era daquelas rolas que apontam pra cima, diferente do meu tortinho pra esquerda, e o pau dela era grande, talvez até maior que o meu!

Admirei aquela cena por alguns segundos, confesso que somados a cerveja na cabeça mais o choque de descobrir que a minha princesinha tinha um pedacinho do corpo de príncipe me deixou meio zonzo, mas isso só durou segundos! Ver aquela deusa de pau duro, só me fazia pensar no quão excitada ela deveria estar, e o quão excitado eu estava! Era tesao puro.

Abracei ela e comecei a beijar ela, a rola dela roçava na minha barriga! Logo ela pegou os dois paus e começou uma punheta dupla. Eu ia fazendo um vai e vem gostoso em direção aquela vara, sentindo ela dura e pulsando na minha que estava igualmente dura. Ficamos nessa roçando uma rola na outra, e quando a cabeça do meu pau tocou na cabeça do pau dela eu fui ao delírio. Ambas as rolas babando de tesão.

Ela me levou até o quarto, abriu uma gaveta de uma cômoda e sacou aquele tubo de ky, jogou na minha direção e se colocou de 4 na cama. Aquela visão daquele rabo empinado, com um saco logo abaixo me deixou maluco. Lambi e mordi cada pedacinho daquela raba, lambi o cuzinho dela que era lindo, rosinha, cheiroso. Lambuzei bem com lubrificante e sem capa mesmo (nem lembrei desse detalhe kkkk, não façam isso) e enfiei meu pau naquele cuzinho

Amigos

Que delícia, eu socava fundo e devagar, mas ela jogava o quadril para trás com força e gemia feito uma puta no cio, me fazendo socar cada vez mais forte e mais rápido, sentindo minhas bolas bater nas dela, que delícia. Fomos trocando posições até chegar na posição suprema! Ela por cima e de frente, cavalgando com a rola durassa, batendo na minha barriga com força.

Foi daí que ela saiu de cima e disse que precisava gozar, ela deitou com as pernas abertas e com a bunda levantada, me posicionei e comecei a comer aquele cu como se fosse uma buceta. Ela gemia e se punhetava freneticamente, nesse tempo, o cu dela contraia de uma maneira espetacular.

Era uma sensação indescritível! Muito melhor que buceta afinal.

Não demorou muito ela deu um gemido mais intenso, e ela começou a jorrar litros de porra tão forte e tão abundante que boa parte foi no rosto dela mesmo, era muita porra! Aquela imagem dela toda gozada com a própria porra, a pele do rosto e do peito avermelhada e brilhante de suor e porra, ela me pedindo pra gozar encima dela e aquele cheiro de porra no ar me levou ao limite e então eu tirei o pau e jorrei mais litros de porra encima dela.

Senhores, eu nunca havia gozado daquele jeito, naquela intensidade, e naquele nível de tesao!
Olhei para ela e ela estava extasiada, parecia um candelabro de velas todo escorrido kkkkk

Já havia passado da meia noite, então fomos para o banho juntos e ainda dei mais uma comida naquela bunda mais uma vez.

Passaram os dias, e sempre eu a visitava para noites de sexo de verdade… Sim, naquela altura eu já havia entendido que só uma fêmea daquelas era capaz de me satisfazer

Ela me contou que fazia programas, mas além de nunca cobrar de mim, eu era o único que conseguia fazer ela gozar gostoso, que maioria dos clientes dela eram passivos

Meu segredo? Simples, eu tratava ela como a fêmea que ela realmente era, e comia o cu dela como se fosse uma buceta.

Cheguei a pedir ela em namoro, até de casar, tbm bolei na minha cabeça de apresentar ela para a minha família sem dizer que ela era trans, e viver feliz com a minha deusa.

Mas infelizmente ela nunca quis nada mais do que sexo, até que um belo dia se mudou pra o RJ, e depois eu soube que ela foi para a Europa e eu perdi totalmente o contato.

Fiquei aqui solteiro, recorrendo a bonecas na rua quase sempre, mas ainda com saudades da minha deusa do pau empinadinho 🙂

Desculpa a história longa.

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