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No Brechó com o filho de 11 anos da dona do comércio | PARTE 2

1573 palavras | 1 |4.19
Por

Eu e o filho da amiga da minha mãe dona de brechó.

*CONTINUAÇÃO DO CONTO ANTERIOR, DESCULPEM A DEMORA

Minha mãe relutou bastante, mas na sexta Leandro bateu palmas no meu portão e na base de muito contexto fui pra sua casa na mesma tarde, descendo os mesmos lance de escadas do brechó. Sua mãe (que eu chamava de tia), deu um beijo rápido na minha bochecha já que priorizava uma cliente com o filho na faixa de uns 8-9 anos ao que parecia.
Não reparo muito além de estar um grude envolta da mãe.

Leandro e eu começamos do mesmo jeito que da semana passada com investidas agressivas em meio o futebol. Até gosto quando ele me prensa no moinho de tijolos e força o pau contra o short que vai se soterrando no meio da bunda. Empinadinho fico esperando Leandro arriar meu short, mas me aprumo rápido quando escutamos alguém descer os degraus de escadas.

Com o filho da cliente encabulado entre as pernas, a mãe de Leandro pergunta se podíamos fazer o favor de incluir o moleque nas nossas brincadeiras também. Como qualquer outro moleque variando entre os 8-9 anos, Higor tinha uma estatura franzina, pele corada de sol e um olhar curioso. De início preferi que ele interagisse bem pouco com nós, mas a cada rodada de fute ele dava gritinhos amolecidos assim que Leandro o investia contra a parede e o fazia ficar bem empinado com as pernas arreganhadas. Não dava pra negar que ele estava gostando já que o pintinho latejava vez por outra no calção, o mesmo ocorrendo comigo.

Ao rastejar das 16h sentamos os três à mesa farta do café da tarde onde ele agradeceu a tia. Eu já estava revirando os olhos pra esse menino e o estopim foi quando ele passou o dedo entre os lábios de Leandro no intuito de remover uma gotinha minúscula de chimia de abacaxi. Pior ficou quando Leandro incendiou o putinho ao corresponder da mesma forma. Mal via a hora passar pra esse moleque pegar o rumo de casa. Porém não é o que acontece após às 18h Leandro o chamar também para o seu quarto.

Como eu tinha ido dessa vez na intenção de dormir resgato toalha e pijama da mochila atravessando para o banheiro do corredor já que ficou muito meloso a cena dos dois mais cedo e eu não conseguia tirar da cabeça.

Ao retornar cheirosinho Higor está de bruços no chão enquanto Leandro da uma sacudida nos lençóis da cama. A rola do meu amigo tá grandona quando me aproximo e fica difícil de não desconfiar de algo. Como estou chateado tento chamar atenção não deixando ele ajeitar as cobertas. Num sorriso arteiro Higor se joga atrás de mim na cama e instiga Leandro a tentar nos tirar. No começo acho idiotice, mas ao se certificar que a porta está trancada meu corpo começa a esquentar e Leandro íntima que vai comer nosso cu se não saíssemos. Nisso Higor põem a língua pra fora (sinal de deboche) e bate o pé que não sairá. É então que Leandro ameaça um confronto.

Higor escandaliza os gritos e eu os abafo com uma mão enquanto Leandro o enche de cosquinhas na sola dos pés. O moleque deixa minha mão toda babada, o pau pulsando com cada estremecida do seu corpinho se arremessando meio molenga pra trás. O hálito sopra entre suas madeixas curtas de fios loiros ondulados e ao se virar Higor fixa suas pernas nas laterais do meu quadril me desabando com o corpinho retraído por cima. Incentivado por Leandro, Higor desliza as mãos por dentro da blusa do pijama atacando as axilas enquanto Leandro fica com a base dos meus pés.

Segundos se dividem entre risadas e o prazer que se alastra a cada exploração do seu toque solto pela minha pele alva de menino. Ao se estender mais por cima, seus lábios risonhos raspam sobre a superfície dos meus. No grito de torcida impulsionado por Leandro sinalizo Higor a arriscar e num estalido forte lapido o impacto do seu beijo. Nossas bocas estão bem molhadas quando Leandro tenta as separar. Não sei se ainda estou exalando ódio por esse garoto, mas quando ele senta e apalpa meu pau por dentro da calça do pijama escapa um gemido gostoso da minha boca entreaberta. Com ar de curioso Higor enfia as mãos meio acanhado por dentro da cueca agarrando meu pau desde a base. Ao saltar a vara pra fora Leandro brinca “pegou tem que chupar”.

Não dá nem tempo de eu explicar a ironia por trás da travessura que Higor cai de boca melando a cabeça da rola que lateja forte por dentro de sua boca enquanto pressiono as mãos no contorno da sua nuca flexionando mais os lábios. O moleque mastiga, lambe de cima a baixo até a ponta da cabeça e retorna sugando até a base. Confesso que ainda estava me adaptando com o tamanho de sua linguinha desabando no meu que se desenvolvia todo na entrada e saída da boca. O menino pegou facin o jeito, como expectador Leandro se admirava com o desdobrar daquela cena massageando o próprio pênis por dentro do calção. Eu só sabia suspirar, estufar a boquinha veluda do putinho de pré-gozo. Quando Higor enfim se cansa Leandro avisa que agora é sua vez e é eu quem devo chupar. Me ajoelho em frente a cama. Higor senta do lado direito e eu desfaço o nó do laço do seu calção enquanto Leandro estala a rola graúda na mão deixando o putinho boquiaberto com o tamanho.

Assim que deslizo seu calção pra baixo começo a punhetar o pintinho de Higor caindo de boca na rola avantajada do outro. Leandro sabe que já tenho mais domínio e afunda os dedos por trás da minha nuca quase fazendo eu engasgar. Higor é mais quietinho, se desdobra, contorce os dedinhos dos pés, prende e solta o ar que sai da boca. O que é o oposto de Leandro que escandaliza os gemidos enquanto tento conter. Ao desgrudar os lábios de sua rola mergulho no pinto de Higor que arrepia a pele salpicada de suor.

No relampejar dos hormônios fluindo pela pele, Leandro pede para Higor se debruçar de costas na cama enquanto mantenho o ritmo das mamadas. Meu amigo se avizinha meio de lado, bate o pau entre a fenda entreaberta dos lábios de Higor e o diz para chupar. Higor não pensa duas vezes, lambe a pontinha da cabeça com gosto. Leandro mete fundo, a rola rodando de um canto pro outro. De jeito algum eu iria ficar pra trás. Levanto as perninhas de Higor sobre os ombros. Obviamente eu não sabia meter, mas ele gosta quando retiro de vez calção, cueca e abaixo a calça do meu pijama até a base dos pés.

Não tinha experiência alguma, estava me baseando em revistas, filmes pornos e comentários da molecada maior da rua de cima. Seus joelhos se dobram, alargo bem o cuzinho entre uma dedada e outra. Higor geme baixo, a boca estufada na rola de 13cm de Leandro. Ao timbre dos ovos de Leandro raspando na boquinha de Higor insiro meu pau que entra fácil por não ser tão grosso ou graúdo como o de Leo. Suas mãozinhas espremem os lençóis enquanto o corpinho sacode meio rígido conforme intensifico mais as estocadas. Leandro afasta o pau e firma uma punheta bem em cima dos lábios o preenchendo de pré-gozo. Higor por sua vez vai raspando a ponta da língua pela cabeça da pica, meio provando o semi-gozo amargo do meu amigo. Aquilo me incendiou demais. Tomado pelo impulso escalo seu corpo batendo a rola a centímetros das bochechas.
Por própria iniciativa Higor punheta meu pau. Assim que fecha os olhos o líquido esbranquiçado injeta do pau de Leandro melando desde a ponta do seu nariz. Naquele
descontrole de erupção das suas mãozinhas agilizando a punheta, uma corrente de leite-gozo pulsa com força do meu pinto invadindo seu queixo e eu gemo de olhos entreabertos diante a cena esplendorosa que é o seu rostinho caramelizado de esperma com duas picas a centímetros da boca.

Leandro e eu desabamos ali um em cada extremidade da ponta da cama com sorrisos frouxos e levados sem tirar o olho de Higor que espicha o gozo entre os dedos. Enquanto lavamos seu rosto a mãe de Leandro estremece as batidas na porta do quarto notificando que a mãe de Higor o estava esperando na sala.

Por ser sexta pensamos correr e perguntar as mães se Higor poderia passar a noite também. Estávamos cientes do enorme não que viria pela frente. Mas éramos um trio de garotos arteiros com fim de semana de sobra para brincar da sacanagem que quiséssemos.

E iríamos arriscar um sim ou não do mesmo jeito.

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1 comentário

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  • Responder Miguel ID:gp1j59b0d

    Ecelente conto aguardando a continuação