2 héteros na putaria

Não sou bom com essa parada de conto porque é a minha primeira vez escrevendo, mas espero que curtam. Somos de São Paulo. Vou contar para vocês algo que aconteceu comigo e um comigo. Depois que vocês lerem esse conto não vão botar fé que somos héteros e que curtimos garotas mas essa é a verdade. Nós ainda gostamos de garotas e o que rolou foi só um lance.

Me chamo Miguel tenho 19 anos sou branco com cabelo preto, 1,79 de altura, e meu amigo Vitor tem 19 anos 1,82 de altura e branco de cabelos castanho claro.

Nós dois jogamos futebol juntos, malhamos na mesma academia e somos da mesma faculdade de direito. Sempre fechamos junto nos rolês que rolam por aqui em Sampa. No carnaval deste ano nos fomos para o Rio de Janeiro e curtimos pra caralho. Zoamos altas micareta com uns outros amigos.

No sábado chegamos na casa do João, nosso amigo que cedeu a casa para gente. Tinham umas 8 pessoas. Lá pelas 4:00 da madrugada estávamos chapados. Até que o Davi sugeriu que fôssemos jogar bola todo mundo bêbado. Jogamos e ficamos mais tonto do que estávamos. Eu e o Vitor fomos para o quarto. Ele estava muito chato. Bêbado com brincadeiras desnecessárias. Botei ele na cama todo suado. Eu deitei para baixo também todo sujo. Estava muito cansado e fui dormir sujão mas como o Vitor estava muito neurótico.

– Caralho João. Para com essa putaria. Vai dormir porra.

Ele pulando em cima de mim.

Caralho veado! Tu é um cuzão. Não deixou nem eu terminar de ficar com a mina la direito e já tava me puxando para vir embora.

Ele tava com uns papos todo avulso e foi quando eu subi para o lado de cima da cama e comecei a zoar ele por não ter fodido a garota do rolê.

– É seu filho da puta. Eu deveria comer você. Estava na maior expectativa que ia foder e tu melou a minha buceta.

– Tu tá muito bêbado para tentar me foder veadinho.

– To bêbado mas não to morto.

E ele começou a subir em cima de mim e virando minha bunda para ele. Foi quando ele botou a mão na minha bunda por baixo da cueca abaixando ela.

– Oooo parô tira a mão mano. Na moral.

Ele é mais forte do que eu.

– Se conseguir fugir ta livre.

Eu virei e ele ainda ficou em cima de mim. Eu comecei a rir e ele também. A gente na zoera começou a fingir estar fundo. Ele ficou gemendo de graça eu também mas teve uma hora que começou a ficar diferente. A gente estava rindo gemendo mas olhando um pro outro mais sério e ficamos de pau duro.

– Porra veado. Sai de cima do meu pau. Já to duro.

– Pô mano! Essa situação gay me deu um tesão da porra.

– Sérião Vitor. Sai de cima.

– Não vou não mano. Tá ligado que tu tá curtindo porra? Relaxa! Nós nunca fizemos isso antes. Sei lá vai que é bom e nós curte?

– Caralho mano! Não quero não. Sério! Pára! Melhor não. Vai doer e se rolar não vou mais te olhar com os mesmos olhos. Vamos parar com isso.

Ele pegou no meu pau, começou a bater uma para mim. Eu fui ficando mais suave ainda. Deixei ele continuar e ele pediu para me foder. Eu fiquei falando não, mas continua mos na pegação.

Eu estava anestesiado de tesão e só acompanhava os movimentos dele calado.

Ele pegou o lubrificante passou na camisinha e no meu cu.

O nosso tesão estava a mil .

Ele começou a passar a cabeça da pica no meu cu, que piscava involuntariamente. Estava muito bom aquilo. Ele começou a meter só a cabeça e tirar. Fez isso várias vezes.

– Mete logo caralho!

– Cara, cu de macho é muito bom.

– Mete mais no meu cu mano!

Foi bom demais ele me fudendo.

– Porra mano! Não tira que vou gozar! Não tira caralhooooooooo! Porra! Isso! Isso! Isso!

No movimento senti ele me enchendo de gala.

– Caralho véi! Quase que tu arranca meu pau com o cu. Tesão!

Estávamos moles devido ao prazer. Dormimos assim.

Eu acordei com um tesão da porra, queria muito dar o cu, mas também queria faz meu amigo sentir o que senti. A melhor gozada da minha vida

Dei uma chupadinha na bundinha dele, uma bunda grandinha e durinha.

– Mano! Caralho! Tu tem uma bunda lisinha. Meu! Teu cuzinho é bom pra caralho.

– Ah é? Tu tem uma raba da hora também.

Ele falava suspirando

– Posso tentar?

– Pode mano! Mas vai de vagar…

Passei o lubrificante e comecei a entrar.

– Caralho! Isso dói pra cacete!

– É só no começo … Logo fica bom…

Eu estava todo dentro dele. O corpo todo arrepiado.

Senti ele piscando um pouco o cu.

– Caralho mano … O que é isso caralho? Dói , mas eu quero mais. Pode meter mano.

Comecei a fider de vagar, mas com vontade. Ele gemia como um louco.

– Fica de frango mano! Quero olhar rua cara enquanto meto.

– Tu é viado mano! Mete vai!

Assim que a pica entrou ele me agarrou com força.

– Viadooooo ! Caralhoooi! É muito melhor assim cara! Porra!

– Que que me coma assim na próxima!

– Próxima viado?

– Vai dizer que não quer kkk

– Quero sempre kkk

– Então mete que vou gozar! Mete tudo! Mete viado!

Eu fiquei admirado tamanho tesão dele. Todo suado e virando os olhos. Ele começou a morder meu pau com o cu

– Vou gozar ! Mete! Mete!

O gozo dele veio na minha cara tamanha gozada. Eu também não resisti a ele apertando minha pica e gozei caindo sobre o peito dele.

– Desculpa aí mano, te sujei

Começamos a rir.

– Desculpa é o caralho!

E dei um beijo decidindo e sujando ele com a própria porra.

Depois que fodemos um ao outro, tomamos banho e fomos dormir mais.

Passou o dia veio a noite fomos de novo pros bloquinhos, bebemos e não empaquei a foda dele com nenhuma mina e nem ele empacou a minha.

Passou o carnaval voltamos para São Paulo e a gente de vez em quando relembramos desse nosso episódio com uma boa foda que só 2 machos sabem fazer.

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