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Marilia, menina de família (3): perdendo o cabaço na praia

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Como perdi meu cabaço inesperadamente …

Aquelas féria prometiam ser especiais, em pouco tempo eu havia descoberto, com a ajuda da minha amiga Lídia, os prazeres que minha buceta me proporcionava e esperava conhecer outras meninas com a mesma vontade de gozar que eu tinha.
No primeiro dia fiquei passeando pela areia e vendo as meninas e mulheres que passavam ou estavam se bronzeando, era uma festa para os meus olhos e para a minha imaginação: através daqueles biquinis muitas vezes se podia ver o tamanho da buceta e até o desenho daquelas delícias que ficavam marcados no tecido. Haviam meninas de todas as idades, de todos os tamanhos, uma festa realmente. Eu estava tão entretida olhando todas aquelas bucetas que não percebi que havia uma menina me seguindo. Num momento que sentei um pouco ela se aproximou me deu um oi e sentou do meu lado na areia:
“Me chamo Alice, tenho onze anos e você?”
Disse meu nome e minha idade. Ela olhou bem para mim, ela era loura de olhos azuis, pele branquinha, dava para sentir o cheiro do protetor solar. Era meio gordinha, os peito eram salientes mas eu não sabia se era porque ela era gorda ou se eram “de verdade”. Me disse:
“Gostei de você. Percebi que você está procurando …”, me disse.
“Como assim?”
“Vi que você não pára de olhar as bundas e bucetas das meninas …”
Fiquei corada, como ela sabia disso?
“Não seja tímida, eu também gosto de buceta, vamos ser amigas …”
Ela falou aquilo com uma naturalidade que me pareceu brutal, me senti violentada naquele meu segredo que, aparentemente, não era segredo algum. Me senti mais à vontade pois ela havia me contado o segredo dela, éramos iguais e isso poderia ser bom. Me contou que a tia dela tinha ensinado ela a chupar bucetas, aos seis anos de idade. Não ousei perguntar se ela chupava a tia, eu não tinha coragem de me aproximar de uma mulher adulta. Mas eu sabia que isso estava para acabar. Saímos andando juntas pela praia. Comentando as meninas que víamos, se eram feias ou bonitas ou gostosas. Ela era muito diferente da Lídia, me pareceu mais segura, fiquei excitada em poder aprender mais e gozar mais junto com a Alice.
No final da tarde sentamos juntas numa pedra no final da praia para apreciar o por de sol.
“Você viu Marília, como essa praia está cheia de lésbicas?”
Fiquei olhando para ela sem saber o que dizer.
“A maioria delas são adultas, mas vi também muitas meninas nos comendo com os olhos. Você não é de falar muito né?”.
Eu só sorri para ela, eu não tinha muita facilidade em conversar. Ela se aproximou de mim e, aproveitando que estávamos sozinhas e longe das pessoas, me beijou na boca. Retribuí demonstrando que estava gostando. Me puxou para o outro lado da pedra.
“Vou te comer todinha”, anunciou.
Me beijou se curando minha bunda, eu a abracei. Enfiou a mão dentro do meu shorts e alcançou meu cuzinho, me molhei toda. Levantou minha blusa e chupou meus mamilos que eram pequenos mas reagiram ao carinho dela ficando durinhos e sensíveis. Tirou meu shorts e o biquini, abriu minhas pernas e me lambeu estando eu em pé. Ela não era tão delicada como a Lídia, a língua dela parecia ser mais áspera mas era gostosa. Me lambeu até que eu gozasse. Tirou o shorts e me ofereceu a buceta:
“Chupe!”
Me ajoelhei na frente dela e lambi e chupei e babei e, segurando minha cabeça com as duas mãos, gozou na minha cara. Me beijando, lambeu meu rosto limpando a gozada e enfiou dois dedos na minha buceta e, sem que eu soubesse o que estava acontecendo, me desabaçou. Dei um grito de susto e dor mas ela não me largou e continuou a mexer os dedos lá dentro até que gozei na mão dela. Ela tirou os dedos me mostrando o sangue e os chupou. Nos beijamos longamente, eu estava perdidamente apaixonada por ela, aquela que me tornara mulher.

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