Meu Pai e Meu primo 6

Papai hospeda um amigo em casa e nem imaginava que seu filho acabaria se atraindo pelo rolão de seu amigo…

No capítulo anterior eu narrei como foi a primeira vez que escondido eu acabei chupando meu pai e como aquilo foi incrível pra mim, e também que tive um alívio quando meu primo foi passar um tempo com minha tia na cidade natal deles.
Eu não tinha coragem de enfrentar meu pai e falar que sabia dele com meu primo, uma pelo respeito que eu tinha com meus pais e segundo eu não queria sexo forçado com chantagem, na verdade nessa idade você nem entende como fazer isso, você só quer sentir as sensações que a descoberta do sexo trás e ser amado, desejado.
Na segunda semana que meu primo estava longe tudo corria como sempre em casa, nada de especial, pois afinal minha mãe estava em casa e eu não tinha muitas chances de tentar nada com meu pai. Uma certa noite depois do trabalho vejo meus pais conversando e meu pai estava pedindo pra minha mãe sobre um amigo próximo dele do trabalho passar umas semanas em casa, pois ele tinha se separado da esposa e não tinha família aqui, seria coisa de uma ou duas semanas até ele conseguir alugar um apartamento pra ele.
Minha mãe o conhecia também e disse que tudo bem, e que ele poderia dormir no meu quarto já que meu primo não estava em casa.
Esse amigo de papai se chamava Luciano.
Luciano era um homem que tinha quase 40 anos, com quase 180m de altura, pardo, com uns braços musculosos, não era super sarado, mas forte e muito atraente.
Meu pai ligou pra ele e na mesma noite ele veio pra casa, pois estava dormindo no trabalho.
Luciano veio pra casa e estava meio tristonho com o divórcio, mas sempre muito simpático e agradecido pela acolhida que meus pais deram a ele.
Meu pai explicou que tinha uma cama a mais no meu quarto e se ele não se importasse ele podia dividir o quarto comigo.
Ele sempre muito simpático:
-Imagine, adoro o Pedrinho. Espero não te incomodar Pedrinho. Tio promete que será por pouco tempo.
Eu sempre fui um pouco inocente e não tinha maldades ainda com ele.
Na primeira noite, depois do banho ele vestia sua cueca samba canção e camiseta e logo pegou no sono, ele dormia na minha cama e eu na cama móvel embaixo.
Não consegui não reparar seus braços enormes, pernas peludas e um volume grande de rola que mesmo na samba canção pude notar.
No primeiro dia que ele estava de hóspedes em casa, minha mãe foi trabalhar cedo e ficamos eu, meu pai e tio Luciano.
Meu pai ia trabalhar na parte da tarde e Tio Luciano tinha pegado umas semanas de licença pra resolver sua vida.
Meu pai explicou que eu tava de férias e ficava em casa, mas que ele poderia ficar a vontade. Depois que meu pai foi trabalhar, Luciano passou o dia na sala, assistindo TV ou no computador e telefone procurando apartamento pra alugar.
Eu estava no meu quarto jogando vídeo game e cansei e fui pra sala ver o que passava na TV.
Luciano estava sentado no sofá com as pernas aberta e pude ver que tinha um volume bem grande ali. Se bobear era tão grosso e grande quanto o do meu pai. Achei muito interessante e disfarçava e olhava o tempo todo pro meio das pernas dele. Acho que ele percebeu e ficou meio sem graça fechando as pernas. Mas naquela tarde qualquer oportunidade que eu tinha de ver ele em pé ou com as pernas abertas eu tava secando sua rola. Não era propositalmente, era curiosidade de pré adolescente com hormônios gritando.
Naquela noite ele saiu pra resolver umas coisas e voltou meio que tarde, eu já tava na cama, ele tomou banho e veio pro quarto de enrolado na toalha e de camiseta.
Eu já deitado na cama e falei: Oi tio, já vai dormir tbm? Ele vou sim Pedrinho. Amanhã tenho que acordar cedo pra visitar uns apes.
Enquanto falava comigo ele foi tirando a toalha e estava de cueca e por baixo, e já foi pegando sua samba canção pra vestir por cima pra dormir.
Eu consegui ver bem marcado na cueca cinza de algodão uma rola de lado com duas bolas grandes marcando bem na cueca, eu fiquei hipnotizado, acho que nem piscava, ele percebeu e deu uma risada de canto de boca. Acredito que ele imaginou que deveria ser curiosidade, mal sabia ele que eu com 11 anos ja era doído por rola.
Se deitou e eu mal conseguia dormir com aquele homão do meu lado e com aquela rolona do meu lado. Meu pintinho ficou duro por um bom tempo e acabei dormindo.
No outro dia tinha que dar um jeito de me aproximar dele. Eu não conseguia pensar em outra coisa. De manhã ele não estava em casa e meus pais tbm não eu aproveitei que tava sozinho e fui mexer nas roupas sujas dele e achei sua cueca, mas que delícia eu cheirei tanto aquela cueca, passa a língua na parte que ficava o pau dele e fiquei um bom tempo com a cueca dele no nariz, que sensação boa, um cheiro de rola, aquela sensação de estar fazendo algo errado, eu estava adorando aquilo e só pensava nele.
Ele chegou a tarde e eu estava sozinho em casa.
Foi assistir TV e eu já colei nele, ele percebia que eu secava sua rola o tempo todo e tia sem graça. (Deve ter pensado: esse é
Viadinho mesmo)
Eu resolvi arriscar:
-Tio, posso sentar no seu colo pra assistir TV?
Ele surpreso:
Não, você já é mocinho e não tem idade pra ficar no colo.
Eu: ah tio, é que tá chovendo e fico com medo, meu pai sempre deixa, posso só um pouquinho? E fiz um biquinho.
Ele riu e falou, tá mas só um pouquinho.
Eu pulei rápido de alegria e já fui sentar no colo dele, ele já foi me guiando pra sentar com as pernas de lado, e eu já rápido, falei que assim não, que eu ia mostrar pra ele como que era.
E fui sentando como meu primo sentava no meu pai, com a bunda bem encaixada no pau dele, ele ficou sem graça quando sentei e me encaixei nele. O coitado nem se mexia.
Passado uns minutos eu dei uma rebolada devagar pra me acomodar e sentir mais aquela rolona.
Ele: Não se mexa tanto não e riu, e eu tbm ri, acho que nesse momento ele teve certeza que eu tava fazendo de propósito.
Eu mexia um pouco a bunda e senti seu pau crescendo, ele nervoso e não falava nada, e eu rebolava devagar pra sentir cada vez mais, nem eu nem ele falava nada, mas o pauzao dele tava muito duro e bem encaixado no meu reguinho. Os dois se esfregando ali e ninguém tinha coragem de falar nada, teve uma hora que eu sentia o pau dele pra cima e pra baixo, sentia a extensão do pau de todo, mesmo por cima da roupa e ele chegou um momento que segurou minhas coxas com força e esfregava o pauzao por cima da roupa no meu cuzinho. Aquilo estava muito bom.
Eu olhei no relógio da parede e sabia que minha mãe estava pra chegar. Eu falei:
Tio vou levantar, pois minha mãe tá pra chegar e ri.
Ele riu com cara de safado e nervoso ao mesmo tempo, mas acho que foi aí que ele teve certeza que eu sabia o que tava fazendo.
Não se passaram nem 5 minutos e minha mãe chegou.
Todos jantamos depois disso, e fomos nos preparar pra dormir.
Eu tomei banho e fiquei só de cueca e camiseta, peguei uma cueca que tava pequena pra ficar marcando bem minha bunda.
Ele foi tomar banho e veio só de toalha e camiseta de novo. E começou a se trocar.
Dessa vez ele tava sem cueca e colocou bem devagar a samba-canção que acho que foi pra me provocar.
O pau dele tava mole, mas era um dos paus mais lindo que já vi.
Era grande caído por cima bolas, cabeça proporcional ao corpo do pau e com umas veias saltadas. Eu nem piscava e se bobear devo ter salivado.
Ele todo disfarçando que tava se vestindo e olhando minha reação. Não tive coragem de investir, pois minha mãe tava em casa e eu tinha vergonha tbm pra falar a verdade.
No outro dia eu queria fazer a mesma coisa tava viciado já em sentir aquele rolão esfregando na bunda.
Nesse dia tomei banho depois que meu pai foi trabalhar, fui pra sala e falei de novo com
cara de viadinho putinha:
Tio, posso assistir TV no seu colo de novo?
Ele riu e falou pode sim, vem cá e já me encaixou certinho com a rola no meu reguinho e o rolão começou a ficar duro e eu me esfregando e ele me encaixando no pauzao dele, mas ele não falava nada. Ficamos nos esfregando muito sem olharmos um pro outro, ficamos olhando pra TV e eu esfregando o cuzinho no rolão dele.
Aquilo era muito bom, a primeira coisa que eu ouvi ele falar foi:
Isso é errado, mas é tão bom meu Deus.
Nesse momento eu já rebolava como um viadinho no cio.
Luciano tirou seu pau pra fora e ergueu minha cuequinha e senti seu pau fora de cueca se esfregando no meu cuzinho.
Que sensação maravilhosa, eu queria que aquilo nunca acabasse.
Mais uns minutos ele abaixou sua cueca até o joelho e abaixou minha cuequinha tbm e aí que senti sua rola babada deslizando no meu reguinho, não tinha penetração, apenas aquele rolão se esfregando em mim. Tava uma delícia aquilo. O engraçado que a gente não se falava e nem se olhava.
Acho que ele ainda se sentia culpado por estar se esfregando com um menino de 11 anos. Ele segurava minhas pernas e coxas com tanta forca e eu sentia aquele pauzao todo babado quase entrando no meu cuzinho virgem. Eu gemia muito e ele tbm.
Mas uns minutos e ele não aguenta e goza no meu reguinho.
Ele ficou todo sem graça e fomos pro banheiro pra nós limparmos e ele tava todo nervoso.
-Por favor, você não conte isso pra ninguém. Não devíamos ter feito isso.
Eu: Nosso segredo tio e dei uma risadinha pra ele.
Ele riu tbm e não tocamos no assunto ate a hora do banho que ele veio exibir aquele rolão pra mim de novo.
Quando ele tirou a toalha dessa vez, eu dei uma risadinha pra ele e fui com a mão pra pegar ele segurou minha mão e falou, agora seus pais estão aqui, outra hora.
Eu fiquei muito feliz com aquilo, ele me deu a entender que iria rolar outra hora.
Eu dormi o menino mais feliz que tinha no mundo.
No outro dia ele ia visitar uns apartamentos e pediu pro meus pais pra me levar pra fazer companhia. Meus pais até ficaram feliz com isso e antes do almoço saímos de casa,
Eu estava radiante de estar com ele. Eu adorava ficar olhando pra ele, aqueles braços enormes, aquele pacote rola inchado na calça jeans, ele era muito perfeito.
Chegamos em casa e ele dessa vez que me perguntou se eu queria ver TV
Antes de eu sentar ele já abaixou sua calça no joelho e me acomodou minha bundinha no seu pauzao, em minutos ele já tinha tirado a rola babada pra fora e já tava esfregando no meu cuzinho.
Ele tava com muito tesao e a rola deslizava bem gostoso no meu reguinho.
No meu ouvido ele me fala:
Quer pegar igual você queria ontem a noite? Aproveita agora que só estamos nos dois.
Eu já pulei do colo dele e fico de joelho na frente dele, aquele rolão lindo e grosso, minha mão pequena não consegui segurar nem um terço daquela rolona. Aquele cheiro de pau me deixava doido, sem ele pedir eu fui e coloquei na boca, só ouvi ele colocando a cabeça pra trás e gemendo.
Na verdade eu não conseguia colocar mais do que a metade na boca, pois era bem grosso e grande, mas eu fazia o meu melhor, afinal tinha assistindo bastante meu primo pagar boquete pro meu pai e já tinha aprendido uns truques.
Ele tava adorando, ate que pedi pra ele gozar na minha boca, ele ficou assustado com meu pedido e perguntou aonde você aprendeu isso?
Eu apenas ri e disse que já sabia fazer muitas coisas, ele me perguntou se alguém já tinha feito isso comigo, eu disse que não mas já sabia como era e tinha muita vontade.
Ele: fica de joelho então seu safadinho que eu vou te dar de mamar, chupei um pouco e ele gozou horrores dentro da minha boca, engoli bastante e fiquei com a cara um pouco gozada.
Ele depois de gozar meio culpado me fala:
-Pedrinho, pelo amor de Deus, não conte a ninguém.
-Eu ri e prometi que não contaria pra ninguém, ainda mais porque eu queria fazer mais vezes, ele riu e se levantou e esfregou o rolão meia bomba na minha cara, e me levantou e falou vamos nos limpar antes que sua mãe chegue.
Era engraçado como ele sabia disfarçar quando meus pais estavam, ele me tratava como o filhao de seu amigo, e algumas horas atrás tava gozando na minha boca.
Aquela semana passou e sempre que meus pais não estavam ele me colocava pra mamar, esfregava o rolão no meu reguinho e já até gozou no meu cuzinho, mas não passava disso.
Eu tinha vergonha de pedir pra ele me comer, queria que partisse dele o desejo, mas um dia estávamos na nossa brincadeira de eu sentar e ficar tocando a rola no reguinho e o pau dele baba muito, teve uma hora que eu segurei o pau dele e guiei bem no meu cuzinho virgem, ele riu e falou: não é assim, desse jeito você não vai aguentar e vai te machucar.
Ele olhou pro relógio e falou ainda faltam 2 horas pra sua mãe chegar vamos pro banho.
Chegando no banheiro, ele me colocou pra mamar um pouco debaixo do chuveiro, e pegou um sabonete em gel que tinha no banheiro e começou a lavar meu cuzinho e enfiou um dedo, aquele dedo grosso ardeu e senti um pouco de dor, mas ele continuou e me falou: se você quer ser viadinho de verdade e tomar rola, vou ter que deixar largo antes de colocar meu pau ai dentro,
Vai doer um pouquinho mas depois é só prazer, ele com aquele dedo grosso e o auxílio do sabão em gel não demorou muito eu já tava rebolando no dedo dele e sentindo muito prazer, no segundo dedo a dor foi mínima e o prazer muito alto. Ele ficou ali me comendo com dois dedos e eu indo a loucura. Ai ele fala no meu ouvido:
Tá preparado pra tomar rola?
Eu: sim…quase sussurrando de tanto prazer.
Ele: então pede pro seu macho! Fala me come bem gostoso.
Eu: me come tio Lu, quero ser seu!
Ele coloca a cabeça bem na portinha lambuzado com creme ou sei lá o que e empurra um pouco, eu quase vi estrelas quando passou a cabeça, ele ficou um pouco parado e daqui a pouco foi enfiando um pouco mais, e começou bombar devagarzinho, acho que porque era Virgem, ele não conseguia colocar tudo, mas acredito que pelo menos metade daquele rolão eu levei na primeira vez.
Ele meteu um pouco, acho que umas 10 ou 15 bombadas e falou que ia gozar, meu cuzinho era muito apertado e ele não tava aguentando.
Só senti os jatos quentes dentro de mim, foi uma sensação tão boa, aquele pauzao gozando dentro de mim.
Depois que ele tirou o pau escorreu a porra quente e eu tava até com as pernas tremendo de tão bom que foi.
Nos banhamos e ficamos na sala assistindo
TV e nos beijando, eu me senti o garoto mais feliz do mundo e com o cu ardendo.
Eu queria dormir abraçado com ele aquela noite, mas ele era outra pessoa quando meus pais estavam em casa, o máximo que ele fazia é exibir a rolona depois do banho pra me deixar com tesao.
Meus pais estavam muito feliz por eu gostar tanto do Luciano, mal imaginava eles o porque da felicidade, na frente dos meus pais ele me tratava como um filho e com o todo o respeito, acho que por isso não desconfiavam.
Na folga do meu pai, pedi pra ele me levar num clube aquático que sempre íamos, minha mãe não quis ir e fomos só nos 3, eu papai e Luciano.
Ao chegar lá, fomos no vestiário nos já estávamos de sunga por baixo e só tiramos a roupa e eu me sentia o menino mais feliz do mundo por ter dois homens tão lindo ao meu lado, eles chamavam muita atenção de sunga, os dois eram muito bonitos e atraentes com um corpo forte que a profissão de bombeiros requer deles.
Ficamos brincando na água e Papai e Luciano tomando cerveja e conversando, eu me divertindo na água, mas bobeou eu tava secando a rola deles.
Papai em determinado momento foi ao banheiro e Luciano já alto da bebida me fala:
-Eu vi você secando minha rola e o seu pai safado, já ta com vontade de sentar na rola de novo?
Eu: o tempo todo, quando vamos fazer de novo?
Luciano: tem que ser um dia que estiver só nós dois, e até a rola do seu pai você tava de olho safadinho.
Eu não digo nada e só dou risada, ele aponta pra rola dele e me fala:
Assim que tivermos uma chance você vai tomar rolada de novo e rimos.
Mas ele ao falar isso e apontar pra rola não notamos que papai estava voltando e viu. Ele não ouviu o que falávamos, mas viu o Luciano apontar pra rola falar alguma coisa e rir e eu tbm rindo.
Papai chegou perto de nós desconfiado e perguntou, o que vocês estão rindo?
Luciano: Nada não, só tava falando pro Pedrinho que ele não ganha de mim no nado.
E levanta e pula na piscina, mas ao fazer
Isso meu pai nota que o volume da rola dele tava maior que o normal, percebo que papai estava desconfiado.
Luciano na água brincando comigo e as vezes chegava bem perto de encostava a rola na minha bunda bem rápido e falava, vontade de te comer bem gostoso.
Papai não ouvia mas não tirava o olho da gente.
Luciano deve ter percebido que tava meio que dando na cara e parou com as brincadeiras e voltou pra conversar com papai.
Foi um dia bem prazeroso pra mim, estar com dois machos que eu tinha tanto tesao só pra mim. Mas acho que a partir daquele dia papai desconfiou que tinha algo errado ali e que eu não era mais uma criança.

Continua…

Avalie esse conto:

(Média: 4,80 de 91 votos)