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Pequena Juma para Maiores

2249 palavras | 7 |4.33
Por

Numa família patriarcal isolada no campo, a pequena Juma virou a obsessão do pai e dos três irmãos homens.

*** Identidade Bourne ***

Meu pai, seu João, criou eu e meus dois irmãos sozinho; minha mãe nos deixou para ficar com um fazendeiro quando eu tinha seis anos, meu irmão mais velho tinha oito e meu irmão caçula tinha tinha quase cinco. Morávamos no campo, meu pai havia ganhado uma propriedade e assim nossa vida começou a melhorar.

Seu João era um homem forte, fogoso e atraia muito as mulheres. Uma delas ficou grávida e meu pai resolveu assumir a mulher e a criança, então Vânia veio morar conosco, eu tinha doze anos. Nós já estávamos preparados pra ter mais um irmão, mas meu pai ficou muito feliz quando soube que era uma menina. Então assim a ser nossa nova família, Seu João, Dona Vânia, filhos: Jerson, Jonas (eu), João Júnior e Juma, porque Vânia não perdia a novela Pantanal.
Meus irmãos e eu também ficamos empolgados com a ideia de ter uma irmãzinha, uma irmã mulher, ela ia ser nosso xodó mas nunca pensamos o que iria acontecer.

Juma já nasceu arregaçando, quase matou Vânia em seu parto normal, foi complicado mas se recuperaram. Meu pai adorava tanto a menina que nós passamos a ter ciúmes, Vânia passou a ser ignorada pelo meu pai, invés de rainha do lar, ela se tornou a serviçal do meu pai e da princesa da casa, ficou gorda e mal arrumada , mas a gente entendia a paixão dele. Passamos a puberdade sem ser muito notados, meninas do vilarejo eram muito controladas mas tínhamos as bezerrinhas para mamarem em nossas rôlas e as bucetas das cabritas, era muito bom.

O tempo voou, minha irmãzinha estava crescendo , Com sete ela aprontava muito, era vaidosa e egocêntrica mas não era malvada, era muito carinhosa porém mentia muito então era uma palmada por semana. A menina gostava de ficar de quatro pro nosso cachorro e levou várias chineladas, ela também gostava de tomar banho com meu pai, naquela época a gente pensava não ser nada demais mas algo me deixava intrigado pois nós já éramos homens pra entender certas coisas.

Comentei isso com Júnior, pois Juma era grudado nele, ele não achava nada estranho mas iria ficar de olho, depois nunca falou mais nada, até era de se esperar pois ele estava gamado numa moça bonita, cujo pai não tirava as vistas. O meu irmão mais velho, Jerson, comia uma mulher feia pois essas eram mais fáceis e aguentava o seu pau, herança de família. Eu comi algumas mulheres casadas no mato mas não queria mais arriscar perder a vida. O que nós três irmãos gostávamos era quando Juma vinha sentar no nosso colo só de calcinha, dando abraços é beijocas, era momento família.

Juma tinha acabado de fazer oito anos e já tinha orgulho de sua bunda empinada pela sua lombar curvada, lá levava broncas pelo modo de vestir nada apropriado, shortinho no rêgo, boca pintada de amora e bijuterias, parecia que tinha fogo no cu. Pior um dia que Entrei no quarto e a vi na cama com meu irmão, o desespero de se cobrirem fez o lençol escorregar no ar então deu pra ver que estavam nus, mas ao invés de ficar chocado eu apenas alertei pra trancarem a porta e saí. Júnior nem falou nada sobre aquilo.

Nessa época meu pai tinha acabado de comprar um cavalo então eu gostava de por Juma entre minhas coxas e cavalgar sentindo a bundinha dela no meu pau duro. Num outro dia eu a vi saindo do quarto de Jerson, parecia ter feito alguma coisa errada então fui la ver, meu irmão estava dormindo e roncando só de cueca, que estava torta pra um lado e marcava seu pau semi duro. Dei uma bronca nela por não fechar direito a porta quando saiu.

O tempo foi passando, Meus irmãos e eu construímos toda a estrutura da nossa terra. Passávamos o dia levantando madeira e tijolos, isso era nossa academia. Eu já tinha 25 anos, eu tinha corpo volumoso, era algo de família, morenos e peludos como nosso pai. Júnior e eu tínhamos físico parecidos, 1.80m, 89kg, mas Jerson era o maior e mais forte, com 1.84m e 96kg nos seus 27 anos, adorava fazer quebra de braço nos botecos. Já a Juma com 13 anos continuava a princesa da casa, agora virando mocinha, tinhas uns 1,68m por aí, magrinha bunduda e seus peitos bem bicudos. Ela tinha pele mais clara, cabelos pretos lisos, tinha uns traços leves de indiazinha que a deixava exótica e muito bonita, pra não dizer gostosa, a gente acabava babando nela. Meu pai já com 54 anos estava meio gordo, apresentava barriga alta de cerveja, porém tudo firme, Vânia estava uma coitada de gorda e acabada, reclamava da vida pro Júnior. Meu pai chifrava Vânia com moças novas que adoravam um papai de pau grande, Jerson tinha mania de comer essas mesmas moças depois que meu pai não queria mais. Juma tinha ciúmes é nem podia desconfiar, ela fazia marcação cerrada no meu pai.

Juma andava muito assanhada então Jerson do nada passou a cuidar da nossa irmã, não a deixava ir a nenhum lugar sozinha, mas compensava dando presentinhos pra ela, Juma era interesseira então o obedecia. Ela cismou de querer tomar banho de sol na represa, então Jerson a levava lá pra cuidar dela. Quando eles voltavam de noite ela andava estranho, parecia estar com assaduras. As vezes ela amanhecia no quarto dele e Jerson dizia que ela estava com medo da tempestade que deu a noite.

Júnior era com quem Juma gostava de conversar, parecia ter toda confiança dela, e eu já ficava mais na minha, eu era do tipo que observava e falava pouco. Eu observava meu pai chamar Juma pra abraçar ele na cama, depois pedia pra ela fechar a porta. Vânia ficava focada nas novelas na sala, era sua distração.

Numa tardezinha eu chamei Juma pra andar de cavalo comigo, eu havia acabado os serviços, estava suado de bermuda. A irmãzinha havia crescido, mas insisti que sentasse entre minhas coxas como antes, mas ela disse que minhas coxas eram muito grossas e não cabia, então falei pra ela levantar a sainha e a fiz sentar sobre minha virilha.

Aconteceu que depois de um tempo cavalgando, ela foi se deslizando, sua pélvis estava na cabeça da sela, mas acabou com sua buceta batendo no pito. Percebi que ela suspirava e se arrepiava toda, então aumentei a trotagem , meu pau estava todo duro ja, grosso e cilíndrico na bunda dela, ela tava gemendo, algo parecia doer, ate que ela acabou reclamando que o pito da sela estava já machucando a ‘xeca ’ dela.

Tadinha da minha irmãzinha, não deixei ela desistir, eu a virei ao contrário, sentada na minha virilha de frente pra mim, pedi pra se segurar no meu corpo , comecei a trotar assim o cavalo dava pulinhos, Juma ria tentando se equilibrar com suas transas longas uma de cada lado. Ela agarrava forte as minhas costas suadas então escorregava, pedi pra ela se apoiar e levantar o quadril, rapidamente arrumei a saia dela em volta, soltei o único botão que fechava minha bermuda, meu cacete pulou pra fora e bateu em sua buceta e ela sentou toda se retorcendo.
– Eita! Tá gostando de cavalgar assim né!! – falei rindo dela.
– Ai, aí mano, não dá pra eu sentar direito!!
– Vou te prender de um jeito que ocê não vai escapar!

Cavalguei fazendo ela bater sua buceta por cima do meu pau, ela já estava arranhando minhas costas de excitada, então enfiei minha mão por baixo dela, puxei sua calcinha de lado e meu pau encaixou na portinha da pepeka, sem pressa fui ajeitando ela no meu colo, até que meu pau entrou, sua buceta estava já escorrendo. Minha irmãzinha de treze aninhos ficou entalada na minha rôla dura.
– Opa! Olha o que oce fez com o mano! – falei rindo. – Agora tá presa, sentadinha e encaixadinha!
– Ai, aiii Jonasss, Não fui eu! é ocê e esse cavalo tá?!- falou gemendo. – aiiiii Tá muito forte!!! Tá doendo !

Eu trotei, trotei, trotei até ela gozar mais de uma vez e falor chega, mas continuei até ela gozar de novo , fiz a besteira de ejacular dentro dela, mas ela disse não estava no período fértil. Parei o cavalo, mandei ela segurar a saia pra cima pra não molhar, e eu mesmo a ergui vendo meu pau sair tudinho e deixou um vão na vagininha dela. Fiz Juma prometer cavalgar comigo pelo menos uma vez por semana. Ela disse que tinha medo do pai saber, eu provoquei dizendo que era só ela não fazer cu doce pra ele.

Chegamos em casa e Jerson parecia impaciente dando bronca porque demoramos. Depois da janta Jerson e Juma sumiram, Júnior não queria se preocupar mas eu queria saber mesmo se ele estava com Juma ou ela saiu sozinha. Júnior disse que talvez eles tinham ido na granja pegar ovos pra amanhã, então ele ia lá ver, eu disse que iria também e fomos no escuro até o celeiro.

A luz estava acesa, uma lâmpada velha fraca, então estavam lá. Eu já fui curioso olhando entre as tábuas da porta, depois de esfregar meus olhos eu fui entender o que eu estava vendo. Juma estava apoiada num cavalete e Jerson por atrás com sua bermuda na canela e suas mãos presas na cintura dela, ele forçava seu quadril na bunda da nossa pequena irmãzinha.

Júnior havia dado a volta e o vi descer da janela atrás de Jerson. Ele viu Júnior ao seu lado, se cumprimentam com a cabeça, não disse nada não parou o que estava fazendo. Juma pelo contrário deu pulo tentando escapar mas Jerson a tinha firme pela cintura. Ela devia achar que Júnior ia ficar decepcionado com ela, mas ele veio abrir a porta pra mim e disse que nós irmãos desde crianças sempre dividimos tudo, e assim é a nossa família.

Júnior e eu tiramos a camisetinha de Juma ainda presa no pau de Jerson, eu tirei minha cueca, Júnior tirou sua acerola e bateu uma punheta na cara da nossa irmã. Jerson tentava bombar mas Juma gemia demais, não aguentava e chorava. Ele disse que ia tirar sua rôla do cu dela e paramos do lado pra ver, ele puxou devagar e seu cacete fez o cu dela formar um bicão pra fora, as pregas pareciam querer piscar mas não tinha força. Nós comemoramos e dissemos o quanto estávamos orgulhoso dela, Jerson havia acabado de arrombar o cuzinho da nossa irmãzinha e ela não ia aguentar mais anal. Então Júnior enfiou seu pau da pepekona dela, o que a fez empinar o rabo, a bordas da buceta saltaram pra fora. Coitada da nossa irmãzinha, levando rôla de seus três irmãos homens.

Jerson se agachou na frente dela, começou a esfregar seus dedos nos mamilos da menina e pediu desculpa se a machucou, mas que ele não conseguia se controlar ao ver o burqaquinho dela. Enquanto metia em sua buceta, Junior disse que se não fossem registrados como filhos do mesmo pai ele casaria com ela, eu confessei que só esperava ela crescer pra brincar de papai e mamãe. Jerson a tirou do cavalete e a ergueu presa em sua cintura.

– Mas ocê era garotinha só pai né maninha? – disse Jerson olho a olho.
– É que o pai sempre falava que eu era bonita e me beijava, Oras! – disse sapeca.
– Nos também beija ué! – Jerson grudou na boca dela.
Júnior a puxou pra si , Jerson e eu a pegamos pelas pernas pra vira-la de bunda pra cima, minha irmãzinha estava como uma boneca de pano nas mãos de três homens. Nós aproveitamos dela, Fizemos uma farra rápida e voltamos pra casa, ao entrarmos dei uma palmada na bunda de Juma, deparamos com Vânia, que nos perguntava aonde todos haviam ido, ela reparou em Juma e lhe perguntou se ainda andava com assaduras ou foi por causa do cavalo, em seguida disse que ia tomar banho e que o pai chamava por Juma no quarto dele, ‘A nossa princesinha vai sentar no trono’ pensei. Mas se eu contasse pra vocês o que ela iria se tornar mais à frente, de princesa não tinha nada. No outro dia peguei as suas brigando, Vânia furiosa mandou Juma me contar o que ela tinha feito, justamente pra deixá-la com vergonha e eu….de pau duro.

*** Identidade Bourne ***

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7 Comentários

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  • Responder Car ID:1cm8sd6727p5

    Continua esse conto da juma

  • Responder Wolf. ID:19j3ijqgpu6w

    Otimo

  • Responder Xer ID:8cipya6yzk

    Continue o conto é muito bom

  • Responder Paulo ID:dct0dgd9a

    Uma delícia

  • Responder Pedrão ID:jl10os949b

    Continua ae !

  • Responder paulo ID:dct0dgd9a

    como eu queria uma irma dessa

  • Responder Monte Rios ID:xgn79k0i

    Conto 10/10 como sempre