#

Carnaval do Rio

8204 palavras | 2 |4.40
Por

——————
Nota do Autor: Esta é uma obra de ficção, qualquer semelhança com nomes, pessoas, fatos ou situações da vida real, é mera coincidência.
——————
Domingo, 31 de janeiro de 2016
Eu gosto de dirigir, mas tenho que admitir que as seis horas de viagem entre o apartamento em Le Bourg-d’Oisans, nos Alpes franceses, dos meus futuros sogros e o apartamento em Paris, onde eu moro com a filha deles é bastante pesado.
Finalmente, às dez da noite, chego com nosso Subaru na garagem do prédio.
Tenho que acordar a Cristine, que está dormindo desde que regressamos para o carro após a rápida parada que fizemos uma duas horas atrás, para esticar as pernas, tomar um café e comer alguma coisa.
Como adoro fazer, a acordo com um beijo, que ela logo corresponde.
Tenho que interromper nosso carinho, para evitar de fazermos amor aqui mesmo na garagem, o que já aconteceu em outras ocasiões.
Subimos com o velho elevador até o nosso andar e, chegando no apartamento, Cristine vai rapidamente para o banheiro, depois se despe e vai para nossa cama, enquanto eu guardo as coisas.
Quando eu entro na cama, também nu, e me encosto de conchinha atrás dela, meu pau enrijece na hora.
Cristine, porém, dorminhoca de marca maior, já está dormindo profundamente.
Paciência! No fundo hoje já fizemos amor duas vezes no quarto que está reservado para nós na casa de seus pais: de manhã cedo, antes de ir esquiar, e uma rapidinha à tarde, quando nos retiramos para preparar nossas mochilas para a volta.
Não passa praticamente dia que eu e Cristine não façamos amor, e não precisa ser em nossa cama.
Mesmo na universidade, onde eu faço doutorado em matemática e ela esta terminando o curso de física, de vez em quando a gente se encontra em algum lugar mais apartado, ela levanta a sainha, põe de lado as calcinhas e meu pau entra na sua boceta e só sai de lá depois de enchê-la de porra.
————-
Nos conhecemos dois anos e meio atrás, na universidade.
Ela apareceu em um curso estivo de reforço de matemática que eu ministrava, principalmente para alunos do curso de física.
Cristine é do tipo mignon, cabelo curto e loiro, bonita carinha de sapeca e um sorriso aberto e maravilhoso.
Poderia dizer-se que foi amor à primeira vista, acompanhado por uma fortíssima atração física.
O fato é que fizemos sexo pela primeira vez o dia seguinte que nos conhecemos.
Era final de agosto de 2013, aproveitamos que seus pais estavam de veraneio em Bourg-d’Oisans, e portanto tínhamos a disposição o apartamento deles em Paris, que é onde hoje moramos.
Foi uma semana de maratona de sexo, somente interrompida pelas idas à universidade, que não ficava longe daí, onde interpretávamos, por algumas horas o papel de professor e aluna.
No meu caso também tinha a saída, todas à manhãs, para piscina para treinar, período no qual ela aproveitava para dormir um pouco.
Quando os pais de Cristine voltaram das férias, ela me apresentou a eles como seu namorado.
Eu logo caí nas graças deles, especialmente do pai, em razão de certa afinidade que tínhamos.
Ele, que vinha de uma família relativamente humilde, começara por baixo e tinha logrado ser um importante executivo de uma grande multinacional.
Minha origem era ainda mais humilde, sendo filho de migrantes argelinos.
Não obstante eu tivesse ficado órfão aos dezoito anos, por um acidente de carro que sofreram meus pais, nunca tinha desistido de correr atrás do meu sonho de estudar matemática, e posso assegurar que foi uma corrida com obstáculos.
Também ganhei pontos com a mãe de Cristine pelo fato de eu ser de uma família da minoria católica argelina, não obstante eu não seja praticante.
Em final de 2013 o pai de Cristine aposentou-se e já em janeiro de 2014 mudou-se, junto com a esposa, para o apartamento no Alpes, deixando o apartamento de Paris a disposição de Cristine, a única filha do casal.
Eles também fecharam um olho quando, logo em seguida, eu mudei-me para o apartamento, devolvendo o quarto mobiliado que eu dividia com um companheiro de universidade.
Em agosto de 2015, durante o veraneio que passávamos nas montanhas, anunciamos aos pais de Cristine nossa intenção de casar em junho de 2016, logo após da formatura de Cristine.
Quando o pai de Cristine perguntou o que queríamos como presente não tivemos dúvidas: uma viagem em fevereiro de 2016 para o Rio de Janeiro.
Desta forma íamos matar dois coelhos de uma cajadada só: Cristine ia poder assistir ao famoso carnaval, que a fascinava desde sempre, e eu, além de também estar interessado ao carnaval, ia poder finalmente reunir-me pessoalmente com Gabriela.
Gabriela é uma professora de pós-graduação do Instituto de Matemática da UFRJ, com a qual eu colaboro desde 2012, quando ela era ainda doutoranda.
Eu estava começando a me debruçar sobre sistemas caóticos quando, pesquisando a bibliografia, me deparei com uma recente publicação dela.
Entrei em contato para que me esclarecesse algumas dúvidas, e teve a surpresa que ela me respondeu prontamente e atenciosamente.
Eu acabei especializando-me neste tema e nasceu assim nossa colaboração, que já nos rendeu a publicação conjunta de oito papers em prestigiosas revistas cientificas, que serão nove quando será publicada a minuta acabei de enviar-lhe nos primeiros dias deste ano.
————-
Segunda-feira, 1 de fevereiro de 2016
Como de costume, acordo às cinco da manhã com um baita tesão.
Encosto na Cristine por trás e com a ponta do meu pau busco a entrada da boceta, no enquanto beijo e mordisco o seu pescoço.
A boceta encharca na hora e eu consigo entrar sem dificuldade, começando um lento vai-e-vem.
Cristine começa a gemer no sono.
Finalmente ela acorda, gira a cabeça, me beija na boca e diz:
– Bom dia, Charles, meu amor. Por favor não para, que está muito gostoso.-
Eu aproveito que ela acordou para subir encima dela e possui-la, sempre por trás, agora com golpes mais enérgicos, no enquanto mordo-lhe o pescoço e os lóbulos das orelhas.
Eu sei que ela não resiste muito tempo a este tratamento.
Logo ela começa a gemer e dizer palavras sem nexo, até que o corpo dela enrijece e solta um grito abafado pelo travesseiro: gozou.
O prazer que me proporciona o orgasmo dela me sobe à cabeça e me faz gozar também, enchendo-lhe de porra a boceta, pela primeira vez neste dia.
Fico encima dela, enchendo de carinhos e lambidas o seu pescoço, enquanto o meu pau sai naturalmente de seu abrigo favorito, pois eu sei como ela curte sentir o meu peso encima dela, nesta fase pós-orgasmo.
Quando meu pau, já murcho, sai de dentro de seu abrigo, escorrego para o lado, a beijo e falo pela primeira vez:
– Bom dia, meu amor, animada para enfrentar este novo dia?-
– Na realidade gostaria de adiar este enfrentamento e dormir mais um pouquinho.- me responde, rindo.
Começamos a brincar e, em poucos instantes, encontro-me encima dela, de novo, desta vez na posição papai e mamãe.
Entre beijos e abraços gozamos de novo.
Eu me levanto, ela vira-se de lado e volta a dormir.
Tomo banho, visto um abrigo esportivo, tomo um rápido desjejum, pego minha mochila e logo estou na rua.
Vou correndo até a piscina, onde nado por quarenta minutos depois me visto e vou para universidade.
Ministro um curso de manhã, almoço na cantina e me retiro em meu cubículo dado que à tarde tenho uma videoconferência com Gabriela.
Marcamos a videoconferência para às 14h30, horário francês.
A reunião virtual começa com cerca de dez minutos de atraso, o que é comum com Gabriela.
Pelo que pude constatar, durante nossos freqüentes encontros virtuais, Gabriela é uma bela mulher de uns trinta e tantos anos, cabelos negros curtos, seios médios e uma bunda fabulosa.
Posso descrever a bunda, dado que praticamente não há reunião que ela não se levanta, com a desculpa de pegar algo das prateleiras atrás dela, e estou 99% convencido de que ela faz isso de propósito.
Com seu ótimo inglês, ela fala-me com entusiasmo sobre a minuta que enviei-lhe a semana retrasada: me diz que está perfeita e que planeja enviar o artigo, com pouquíssimos retoques, amanhã para a revista.
Também lembra-me a promessa de visitá-la depois do carnaval, e eu confirmo minha viagem.
Depois que ela encontra uma boa desculpa para mostrar-me sua bunda, a reunião termina.
Aproveito o fim da tarde para livrar-me de todas as últimas pendências, já que estarei longe do trabalho pelas próximas duas semanas.
Acabo voltando no fim da tarde para casa.
Quando chego, estranho o fato de não encontrar Cristine, mas não dá tempo de alarmar-me porque ela chega logo em seguida.
Me beija, depois olha-me com ar enigmático e me diz:
– Charles, senta, que eu preciso contar-te duas novidades.-
– Boas ou ruins?- pergunto preocupado, no enquanto sento-me no sofá da sala.
– Uma boa e uma ruim. A boa é que estou grávida.-
Eu fico calado um instante, digerindo a informação, assim ela aproveita para continuar o discurso:
– Hoje a tarde eu fui à ginecóloga para uma visita de rotina antes da viagem, e ela descobriu que estou grávida de poucas semanas. Eu realmente não tinha a menor suspeita disto. Sei lá como foi acontecer.-
Recobrando-me da surpresa eu respondo:
– Isto me deixa imensamente feliz. Alias eu tenho uma leve suspeita sobre como possa ter acontecido…-
Rindo, ela me diz:
– Não seja bobo! Eu me referia a quando devo ter esquecido de tomar a pílula.-
– Então qual seria a noticia ruim?-
– A ruim, que você vai ter que ir ao Rio sozinho.-
– Por que isto?- pergunto contrariado.
– Por causa da zika. É um risco que eu não quero correr.-
Estou para replicar alguma coisa, porém acabo sacudindo a cabeça.
Ela tem razão: o risco é baixo mas, em todo caso, não vale a pena de ser enfrentado sem uma razão que seja muito importante: outros carnavais haverão.
– Veja por este aspecto, meu amor, você vai poder divertir-se sem preocupação. Pode ficar tranqüilo que, quando você regressar, não vou fazer-te nenhuma pergunta embaraçosa. Agora vou dar a boa notícia para a mamãe e papai.-
Cristine logo pega o celular e liga para sua mãe.
A noticia é recebida com entusiasmo pelos futuros avôs, que também concordam plenamente com a decisão da filha de não viajar para o Rio.
Eles insistem bastante, e no final Cristine concorda, que ela viaje amanhã de manhã para Bourg-d’Oisans, para voltar em Paris na véspera do meu regresso do Rio.
Comemos alguma coisa, depois vamos para cama para celebrar nosso amor com uma carinhosa trepada.

Terça-feira, 2 de fevereiro de 2016
Fazemos amor, de madrugada, como um dia qualquer, porém logo após tenho que pressionar a Cristine que ela venha a tomar banho comigo, para que não perca a hora de sua viagem para as montanhas.
Ela dirige muito bem e, normalmente, ela sempre dirige o nosso Subaru nas idas, no enquanto e eu dirijo nas voltas.
Em todo caso é bom sair cedo, para não chegar muito tarde na casa dos pais.
Na garagem, quando nos despedimos, ela me dá um beijo apaixonado e me diz:
– Amor, promete-me de divertir-te! Não precisa nem telefonar todo dia para mim: eu já sei que tudo estará bem! Estamos de acordo?-
– Prometo! Diverte-te também.-
Voltando para o apartamento após a partida da Cristine, preparo minhas coisas, que acabam cabendo em uma única mochila que dá para levar como bagagem de mão.
À tarde vou com os meios públicos até o aeroporto, lá faço o check-in e embarco no avião.

Quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016
O vôo, que meu sogro reservou em Business, é excelente e chego pela manhã no aeroporto do Galeão bem descansado.
Uma passada no Duty Free e, ao sair, procuro uma placa com meu nome.
No pacote de viagem está previsto um guia que me acompanhará até a quarta-feira de cinzas, dia em que estaria prevista a volta de Cristine para França. Na quinta, vou encontrar-me com Gabriela e, a partir daí, meus compromissos serão principalmente de trabalho.
Tendo meu sogro comprado diretamente o pacote da agência de viagens, não tenho conhecimento dos detalhes sobre o meu guia.
Fico assim um pouco surpreso quando vejo a placa com meu sobrenome nas mãos de uma linda jovem.
Quando me aproximo dela e me identifico, ela me cumprimenta com dois beijinhos e se apresenta: chama-se Roberta, tem vinte anos, estuda turismo na universidade, não fala francês, porém seu inglês é perfeito.
Logo pergunta-me sobre minha senhora e eu, sem entrar em detalhes, digo que ela teve um problema de última hora que impediu sua viagem.
Roberta chama um Uber para levar-nos até o hotel e durante o trajeto não para de falar por um momento, aproveitando para mostrar-me os pontos turísticos da cidade. Chegando ao Hilton Copacabana, Roberta cuida do check-in, enquanto eu fico de lado tomando o suco que me ofereceram.
Terminados os trâmites ela me acompanha até meu quarto.
Uma vez lá, ela me informa, piscando o olho, que a reserva me dá direito a ter uma acompanhante no quarto.
Tomo nota, finjo não ter entendido o subtendido, e não respondo nada.
Ela apresenta-me o programa de hoje: à noite ela viria a buscar-me às oito, jantaríamos em um bom restaurante na Barra da Tijuca e depois faríamos uma excursão no Rio “by night”.
Eu, que não sou fã de atividades noturnas, congelo suas expectativas, dizendo que prefiro pular direto para o programa do dia de amanhã.
Um pouco contrariada, ela me informa sobre o programa de amanhã, que inclui basicamente visitas ao Corcovado e ao Pão de Açúcar.
Ela gostaria de começar às dez, mas peço para começar às oito.
Ela sai, visivelmente chateada, mas como costuma dizer-se: “o cliente tem sempre razão”.
Uma vez sozinho, coloco bermuda, camiseta e óculos de sol, passo protetor solar e saio para passear pelo Calçadão.
Não obstante a cor morena de minha pele, sou imediatamente identificado como turista, e venho a ser assediado por vendedores, que tento ignorar.
Sento-me em um quiosque para tomar um pouco de água de coco, mas lá também sou abordado por uma jovem, provavelmente uma prostituta, que tenta bater papo.
Volto para o hotel e decido almoçar lá.
Depois do almoço vou para a piscina.
Mesmo lá sofro um pouco, pois estou acostumado a ter a piscina livre e nadar em ritmo acelerado, o que não consigo fazer nessa piscina cheia de gente brincando.
Acabo assistindo a um filme na televisão e depois jantando no quarto.
Durmo cedo e caio em um sono profundo.

Quinta-feira, 4 de fevereiro de 2016
Acordo cedo, consigo que abram para mim a piscina às seis e, finalmente, consigo nadar como se deve por meia hora.
Depois do café da manhã, sento-me no corredor, lendo um jornal em inglês, enquanto espero Roberta, que chega quinze minutos atrasada, pedindo desculpas.
Partimos, com um Uber em direção ao Corcovado.
A vista lá de cima é linda e ela me mostra as várias particularidades da cidade.
De lá vamos direto para a Urca para pegar o teleférico até o Pão de Açúcar.
Admiramos o panorama e almoçamos.
À tarde descemos e damos um passeio no centro.
Por volta das sete, voltamos para o hotel.
Mais uma vez, Roberta tenta me atrair para um programa noturno e, novamente, eu declino.
Notando que sou menos assediado quando estou junto com ela, peço-lhe que me acompanhe à praia amanhã.
Mais uma vez, janto no meu quarto e vou para a cama cedo.

Sexta-feira, 5 de fevereiro de 2016
Desta vez Roberta aparece na hora.
Vamos à uma praia no Recreio dos Bandeirantes.
A praia é linda, o mar bastante agitado e, mesmo que haja bastante gente, as pessoas estão bem mais espaçadas do que em Copacabana.
Roberta estende uma toalha e despe-se, permanecendo com um biquíni minúsculo.
Tenho que admitir que ela tem um corpo lindo, principalmente o bumbum, que é um verdadeiro monumento.
Ele começa a conversar: fala de si mesmo e pergunta algo sobre mim.
Tento resistir, mas tenho que admitir que é difícil não sucumbir às suas graças.
Almoçamos em um quiosque na praia, e passamos um dia bem agradável.
Quando voltamos ao hotel no final da tarde ela nem tenta me oferecer algo para a noite.
Eu porém a surpreendo, convidando-a para jantar comigo no restaurante do hotel, o que ela aceita de bom grado.
À mesa, graças à caipirinha que tomamos como aperitivo, ela me fala muito de si mesma, chegando a fazer também confidências íntimas.
Descubro que é bastante comum que seus clientes lhe façam propostas de sexo.
Eu pergunto a ela:
– Neste caso, o que você faz?-
– Na maioria das vezes eu educadamente os coloco em seu lugar, mas há exceções.-
Prefiro, por ora, não investigar se eu entraria entre as exceções, e pergunto:
– Você tem um namorado?-
– Não no momento. Eu tinha até algumas semanas atrás, mas nós terminamos.-
– Por que?-
– Eu o peguei enrabando minha irmã. Um detalhe: minha irmã tem catorze anos! Vê se pode? Eu não sou com ciumenta, mas com minha irmã! E depois vim a saber que ele já tinha enrabado também minha mãe.-
– Talvez porque você não deu a bunda pra ele.- digo rindo.
– Nem fala isso! Excetuando talvez minha mãe, ele nunca vai encontrar uma que se deixe enrabar mais do que eu. Eu nem sei porque eu uso o DIU.- diz ela, tomando um bom gole de sua segunda caipirinha.
O garçom vem servir-nos a janta, e a discussão volta a temas menos pessoais, principalmente a história do Rio de Janeiro na época imperial.
Terminado do jantar eu jogo lá:
– Escute, Roberta, falando em exceções, você acha que eu caio em uma dessas? –
– Certamente! Você é o cliente mais gato que eu já tive. Se você me convidar para o teu quarto, eu aceito na hora.-
Eu não me faço de rogado e respondo:
– Ok! Vamos, subir então.-
Assim que fecho a porta do quarto, ela se agarra a mim e me beija apaixonadamente.
Nos despimos, a deito na cama e vou logo procurando sua boceta com meu pau.
– Vai devagar para não me machucar enquanto estiver na boceta: ela é bem estreita. Já na bunda não tem problema.-
Ela tem uma boceta muito apertada, mas extremamente molhada.
Aproveito, portanto, para lubrificar meu pau,
Eu tiro meu pau de sua boceta, levanto um pouco suas pernas e enfio em sua bunda.
Entra com uma facilidade impressionante.
– Foda-me com força!- ela me pede.
Faço o que ela solicita e, em pouco tempo, gozo em seu intestino acolhedor.
Temos que fazer uma pausa, pedir ao serviço de quarto para trocar os lençóis, já que ela se cagou por causa da violenta sodomia.
Fico impressionado com a desenvoltura de Roberta, que conversa naturalmente com a empregada que troca os lençóis sujos, e pede que ela deixe um jogo a mais, pois com certeza iríamos sujar outros.
Continuamos a sodomia por muito tempo durante a noite e, no final, dormimos exaustos.

Domingo, 7 de fevereiro de 2016
Ontem Roberta me levou para conhecer Petrópolis, a “Cidade Imperial” na região serrana do Rio.
Por hoje ele recomendou que descansássemos porque sairemos às oito para ir ao Sambódromo.
Passávamos, portanto, na cama boa parte do dia entregando-nos apenas a alguma sodomia.
Quando chegamos ao Sambódromo tenho a grata surpresa de sentar, junto com Roberta, em uma confortável cabine VIP, onde não tem grande multidão e você é servido com cerveja, bebidas e petiscos à vontade.
O desfile é realmente impressionante, e ninguém consegue manter-se parado sem mexer-se ao ritmo do samba.

Terça-feira, 9 de fevereiro de 2016
Voltamos exaustos para o hotel, depois da longa segunda noite do desfile.
Deitamos na cama e adormecemos.
Ao meio-dia nós acordamos, a enrabo e pedimos o almoço para o serviço de quarto.
Enquanto comemos, a nossa conversa recai, de novo, sobre o que acontecera-lhe com seu ex namorado.
Ela me surpreende dizendo:
– No fundo não posso culpar tanto ele: todo homem tem a tara de transar com a mãe ou a irmã de sua namorada, e tenho certeza que elas facilitaram para ele.-
Eu fico um pouco encabulado, imaginando-me tendo relações sexuais com minha seríssima futura sogra, e sacudo a cabeça.
– Sei lá! Acho isto meio bizarro.-
– Você acha que resistiria, se te caísse de bandeja uma ocasião dessa?-
– Sei lá!- repito eu, continuando a sacudir a cabeça.
– Espera um instante!-
Ela pega seu celular e corre para o banheiro, enquanto eu fico tomando um gole de café, sentado na mesinha.
Depois de alguns minutos ela volta e me diz:
– Vou fazer-te uma proposta para amanhã!-
Ela então me faz oferta que no início acho um absurdo, depois consegue convencer-me.
No fundo requer um investimento de uma quantia de Euro que eu tenho comigo, pois no último domingo meu futuro sogro chamou-me para seu quarto e entregou-me uma boa quantia em cash dizendo-me: “isto é para que se divirtam”.
Ela faz por telefone as reservas necessárias, depois chama um Uber e vai para casa.
Quando ela sai eu vou dormir, pois essas noites de carnaval me destruíram.

Quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016
De manhã, depois do banho e do café da manhã, pego um táxi que me leva até o aeroporto do Galeão.
Lá tomo posse do Toyota Corolla que Roberta reservou ontem para mim.
Seguindo o GPS vou até a casa da Roberta, no bairro de Bonsucesso, paro por perto e ligo para ela.
Depois de uns quinze minutos chegam as três: Roberta, sua mãe Maria do Carmo e sua irmã Lúcia.
Estão todas alegres, e têm boas razões para estar: com a brincadeira de hoje vão poder repartir os mil e quinhentos Euro que prometi entregar para Roberta no final do dia.
Vamos almoçar em uma churrascaria na Barra da Tijuca.
Como é somente meio-dia, praticamente abrimos o restaurante.
Roberta e a mãe bebem caipirinhas e cerveja, eu tenho que me contentar com água mineral, já que estou dirigindo.
Saímos de lá depois de uma hora e meia e vamos para uma rua deserta nas proximidades, que Roberta conhece.
Lá Lúcia se esconde no porta-malas do carro.
Eu dirijo para um motel, onde Roberta reservou ontem um quarto para três pessoas.
Quando entregamos os documentos, a recepcionista olha para nós um pouco surpresa, se bem deve estar acostumada a extravagancias, um ménage à trois, com mãe e filha, provavelmente não é coisa de todos os dias.
Estaciono o Corolla na vaga privativa da suíte VIP e, depois de baixada a porta da garagem, faço sair Lúcia de seu esconderijo.
Na suite nos despimos imediatamente e posso apreciar os corpos de minhas acompanhantes.
Apesar de um pouco de barriguinha e algumas estrias, o corpo de Maria do Carmo se defende bem.
Os seios são pequenos e não caídos, e a bunda rivaliza com a das filhas.
Roberta me disse que, para sustentar a família, ela era prostituta até uns dois anos atrás, porém agora, que a filha mais velha já ganha alguma coisa, ela prefere trabalhar de diarista.
Apesar da jovem idade, Lúcia é a mais peituda das três.
Seu corpo, já de mulher, tem grandes seios e uma bunda monumental.
As três ajoelham-se na minha frente e começam a chupar meu pau.
Para falar a verdade, a única que capricha no boquete é Maria do Carmo.
Coloco as três de quatro na beira da grande cama e começo a saborear suas bocetas e bundas com a boca e a língua.
Chega então a hora da sodomia.
Nesta mesma posição começo a enraba-las, revezando as bundas das três.
A única que, por enquanto, não tem o cu escancarado é a Lúcia, para as demais a sodomia é certamente a atividade predominante.
Gozo justamente no cu da Lúcia.
Elas prepararam bem seus intestinos, portanto nem precisamos passar pelo banheiro antes que comece mais uma rodada de boquetes para levantar meu pau.
Quando meu pau volta de novo em riste, coloco a mãe em baixo e as filhas encima, revezando-se em um sessenta e nove incestuoso.
Eu passo de um lado para o outro do meia-nove para enraba-las enquanto vejo mãe e filhas lamberem-se as bocetas.
Nesta segunda vez, eu gozo no cu de Roberta, que derrama meu esperma diretamente de seu intestino para a boca de sua mãe.
Continuamos assim a tarde inteira.
Quando levanto bandeira branca, fico assistindo de camarote as atividades lésbicas das três.
Saímos do hotel à noitinha, e vamos para mesma rua isolada da tarde, para repetir, ao contrario, a operação com a Lúcia.
De lá, vamos para uma pizzaria para jantar.
As três, muito alegres, riem e brincam, e eu tenho que me esforçar bastante para que não façam nenhum comentário em voz alta dos acontecimentos desta tarde.
Levo-as para casa, nos despedimos, daí vou para o Galeão devolver o Toyota e pego um táxi de volta ao hotel.

Quinta-feira, 11 de fevereiro de 2016
Após o café da manhã, pego um táxi que me deixa no centro de tecnologia da UFRJ, onde chego às 8:30.
Depois de pedir informações na secretaria, chego em frente à gaiola de vidro que serve de escritório de Gabriela, e encontro-a fechada.
Cerca de dez minutos depois, vejo-a chegar.
A reconheço imediatamente graças às videoconferências, mas tenho que admitir que ela é muito mais sexy pessoalmente.
Trinta e nove anos bem levados, cabelos curtos e negros, corpo esguio, seios médios e uma bunda grande, ainda mais realçada pela cintura fina.
Ela usa jeans ajustados, uma blusa branca e sapatos esportivos de lona.
– Charles! Que bela surpresa! – diz ela, mesmo sabendo perfeitamente que eu viria hoje.
Gabriela ignora minha mão estendida e vem me dar dois beijos.
Ele abre a porta da pequena gaiola e me faz sentar na única cadeira que aí está, além da sua, depois de ter retirado a papelada que foi colocada sobre ela.
Gabriela começa a falar-me com entusiasmo sobre o último artigo que lhe enviei, que já repassou para uma revista, e está aguardando o resultado da peer review para publicação.
Como estou acostumado pelas nossas videoconferências, posso apreciar seu inglês fluente, com um ligeiro sotaque brasileiro.
A Gabriela é muito extrovertida e, enquanto fala comigo, fica sempre tocando-me.
Meio-dia e meio, passamos por uma sala próxima para pegar Ana, uma jovem aluna que ela está orientando para a tese de mestrado e vamos, com o Ford Ka de Gabriela, almoçar em uma churrascaria próxima.
Na mesa, quem sustenta a conversa é Gabriela, que convida-me peremptoriamente a passar o final de semana no sítio perto de Teresópolis, onde moram os pais de Ana.
De volta à universidade, nos retiramos em uma sala de reuniões, um pouco maior que o cubículo de Gabriela e, junto com Ana, discutimos idéias para futuros trabalhos.
Desligamos às 16:30, e Gabriela, que mora em Copacabana, me leva até o hotel.

Sexta-feira, 12 de fevereiro de 2016
Gabriela passa a pegar-me no hotel por volta das oito da manhã.
Durante a hora que dura a viagem, no caótico trânsito do Rio de Janeiro, temos a oportunidade de conversar muito, sobre matemática, e também sobre muitas outras coisas.
Ele convida-me para jantar esta noite em sua casa.
Tento recusar, mas ela, como parece estar acostumada, se faz valer.
Ela só pede para não comentar nada com Ana, para evitar mal-entendidos.
Chegando na universidade nos reunimos na mesma sala de ontem, e temos uma reunião muito produtiva, já traçando as bases para projetos futuros.
Meio-dia comemos um lanche aí mesmo na sala de reunião, continuamos até as quatro da tarde, depois saímos e Gabriela me dá uma carona até Copacabana.
Ela me deixa no hotel, e marca o encontro para às 19h30.
Gabriela volta para me buscar com cerca de dez minutos de atraso.
Depois de uma curta viagem, durante a qual me explica que ficou na rua este tempo todo fazendo comissões, chegamos ao prédio onde está localizado seu apartamento.
É um edifício um pouco antigo, mas bonito.
Estacionamos na garagem subterrânea e pegamos o elevador diretamente para o décimo primeiro andar.
Entramos numa elegante sala de estar e somos recebidos por uma mulata de meia-idade, que Gabriela me apresenta como Heloísa, a empregada da casa.
– Hoje à noite você vai ver como a Heloísa cozinha bem. Ela trabalha com a gente desde que nasceu Paula, minha filha. Eu não sei o que seria de mim sem ela!-
Ela me faz sentar em uma poltrona e oferece-me um aperitivo.
Logo aparece na sala um senhor idoso, que ela me apresenta como Gustav, seu marido.
Ele é sueco e fala em um inglês excelente. Começo a conversar com ele, enquanto Gabriela pede desculpa e retira-se, dizendo que vai tomar banho e vestir algo mais confortável.
Fico sabendo que Gustav, ou dr.Gustav, como Heloísa o chama, é engenheiro e diretor da filial brasileira de uma multinacional sueca.
Quando Gabriela volta, e é difícil disfarçar minha admiração olhando para ela.
Ela colocou um simples vestido muito curto, que põe em evidência suas belas pernas.
Um decote oval profundo deixa claro que ela está sem sutiã, o que é confirmado pelos mamilos, que esticam o fino tecido na frente dos seios.
Não vejo nenhum sinal de constrangimento no dr.Gustav, que até parece contente com a exibição da esposa.
Heloísa nos informa que o jantar está pronto, passamos então para a sala de jantar.
Enquanto nos sentamos, Gabriela pede para Heloísa chamar a Paula.
Pouco depois chega na sala uma linda garota.
É quase uma cópia mais nova de sua mãe, exceto por seus longos cabelos castanhos.
Ela está descalça e veste uma T-shirt como se fosse um vestido.
Fica evidente que ela também não está usando sutiã.
Paula vem me cumprimentar com dois beijos.
Quando ela se abaixa para fazer o mesmo com o pai, tenho uma clara visão de sua calcinha rosa.
Mais uma vez, não vejo vestígios de desaprovação por parte do dr.Gustav.
Ela também fala inglês excelente, e fico sabendo que ela foi tanto nos EUA, quanto na Inglaterra para aperfeiçoar o idioma.
Paula tem dezesseis anos e, no ano que vem, pretende prestar vestibular para ingressar em uma faculdade de engenharia, para seguir os passos do pai, de quem parece ser muito orgulhosa.
Quando a conversa desliza para o fim de semana, é Gabriela quem me explica que o marido é um urso e prefere ficar em casa.
O jantar corre de forma agradável e tranqüila, mesmo que as roupas reduzidas das mulheres me causem uma certa excitação.
A um certo ponto, o dr.Gustav declara que para ele é tarde e informa que vai retirar-se para descansar.
Isto marca o fim da janta, e eu também aproveito esta oportunidade para anunciar a minha saída.
De nada vale minha insistência em pegar um táxi, Gabriela acaba levando-me de carro até o hotel, apesar das várias taças de vinho que ela acabou de tomar.
Durante uma curta viagem, não posso deixar de olhar para as pernas dela, deixadas à mostra pelo vestido, que subiu até mostrar sua calcinha branca.
Falando do marido, ela me explica que ele é trinta anos mais velho do que ela, e não gosta muito de sair, embora não tenha nenhum problema que ela o faça.
Paula despede-se com dois beijos, perigosamente perto de minha boca.

Sábado, 9 de março de 2019
Gabriela vem me buscar com seu Ka às nove da manhã.
No banco de trás já está sentada Paula assim que eu sento na frente, no banco do passageiro.
Paula está novamente usando uma T-shirt como vestido, e eu posso ver claramente que ela está usando a parte de baixo do biquíni.
Já Gabriela está usando uma micro saia em tecido jeans, e um top, que deixa a barriga descoberta.
Conversamos bastante durante a viagem, e eu noto que, tanto a mãe quanto a filha, me paqueram, não tão discretamente.
Chegamos por volta das onze.
Ana, seus pais e uma amiga da Ana estão à nossa espera na sítio.
Sentamos em um gazebo, ao lado da piscina, tomando um aperitivo, enquanto o caseiro do sítio prepara o churrasco.
Os pais da Ana são muito simpáticos e a conversa, especialmente com o pai, que fala um inglês razoável, é agradável.
Todas as mulheres, exceto a mãe de Ana, tiraram a roupa e estão usando biquínis reduzidos.
É quase cômica a expressão do pai de Ana que, devido à presença da esposa, deve ignorá-las e evitar de olhar para toda esta fartura.
Após o almoço, as mulheres se banham na piscina e ficam se bronzeando.
Ficamos lá a tarde toda, conversando e tomando uma cervejinha.
À noitinha, Ana pega um violão e começa a tocá-lo, muito mal por sinal.
Para acabar com esse tormento, no momento em que ela deixa seu instrumento desacompanhado, eu o pego e começo a tocar.
No período em que eu estava na graduação, eu costumava tomar emprestado o violão do meu companheiro de quarto, e tocar um pouco para relaxar após o estudo.
Com o tempo descobri ter uma certa habilidade com o instrumento e tive a oportunidade de aprender um vasto repertório de canções, especialmente pop e folk americano, mas também francês, espanhol, latino-americano e bossa nova.
Parece que estou fazendo sucesso com meu pequeno auditório, pois eles estão ao meu redor, ouvindo e cantando juntos as músicas mais conhecidas.
Depois de uma leve janta, por demanda popular, continuo meu show improvisado sob o gazebo.
Já é tarde quando decido interromper minha serenata.
Começamos então a nos acomodar para a noite. Já reservei meu lugar em uma confortável rede embaixo do gazebo, enquanto os demais vão se acomodando divididos entre o quarto da Ana e o sofá da sala.
Já estou começando a ajeitar-me na minha cama improvisada quando Paula sai de casa e pede-me para acompanha-la ao carro, para ajudá-la a encontrar algo que ela esqueceu lá.
Chegando ao carro, ela abre a porta do passageiro e pede-me para procurar no porta-luvas algo, cuja descrição não consigo entender muito bem, enquanto ela ilumina com o celular.
Sento-me no banco, e começo a procurar, no caos do pequeno compartimento, algo que não entendi exatamente o que é, quando ela senta em cima de mim e começa a esfregar-se no meu colo.
Imediatamente descubro que ela está sem calcinha por baixo da camiseta, o que me causa uma ereção instantânea.
Tento resistir, mas o espaço é pequeno demais para ter sucesso.
Apesar dos meus protestos, ela consegue puxar meu calção para baixo, enfia meu pau em sua boceta, e começa a cavalgar-me vigorosamente.
Percebo imediatamente que é melhor não resistir: como ela é de menor, poderia facilmente me acusar de estupro.
Então decido soltar-me.
Começo a apalpar seus seios firmes sob a camiseta, enquanto ela vira o pescoço para me beijar.
Eu retribuo seu beijo enquanto minha excitação dispara.
Gozo rapidamente, enchendo sua vagina com meu esperma.
Ela me dá um último beijo e sai do carro, levando embora uma piranha de cabelo que estava bem à vista no porta-luvas.
Vou lavar-me no vestiário da piscina, deito-me na rede e logo adormeço.

Domingo, 14 de fevereiro de 2016
Acordo ao amanhecer com o corpo todo dolorido.
Esta noite descobri que uma rede não é um lugar tão confortável para se dormir como parece.
Dou uma boa nadada, já que tenho a piscina só para mim, depois me acomodo em uma espreguiçadeira, esperando o resto do pessoal acordar.
Por volta das dez, todos se levantam e tomamos café da manhã juntos, depois o pai de Ana e eu ficamos debaixo do gazebo observando as meninas, todas em biquínis bem diminutos, tomar sol e brincar na piscina.
Já que sua esposa foi à cozinha preparar o almoço, junto com a esposa do caseiro do sítio, que trabalha como empregada doméstica na casa, meu anfitrião fica livre para apreciar sem censurar-se este belo panorama, enquanto saboreamos um Campari.
Todas elas, umas mais, outras menos, se exibem, tentando atrair minha atenção.
Por volta das duas da tarde almoçamos e, às quatro, Gabriela, Paula e eu voltamos ao Rio de Janeiro com o Ford Ka, que foi palco de minha transa noturna com Paula.
Elas deixam-me no hotel e voltam para casa.
Pouco mais de uma hora após minha chegada ao hotel, estou deitado na cama assistindo a um programa de televisão sem prestar muita atenção, quando ouço bater à porta.
Vou abrir e surpreendo-me ao encontrar Paula na minha frente.
Ela cumprimenta-me com dois beijos, entra sem pedir permissão e fecha a porta.
Sem muita cerimônia ela começa a despir-se, deita-se na cama e me diz:
– Vamos, apresse-se! Eu não tenho muito tempo.-
Eu também dispo-me em um instante e me deito sobre ela.
Minha ereção encontra sua vagina e imediatamente começo a fodê-la, enquanto nos beijamos furiosamente.
É ela que, depois de alguns momentos, desliza o pau para fora da boceta, levanta as pernas e o enfia no ânus.
– Eu não quero que você volte para a França sem experimentar minha bunda. Tenho certeza que você voltará aqui para o Rio só para enrabar-me novamente.- diz-me ela.
E ela está certa!
A bunda dela é espetacular: praticamente uma vagina com aquele sentimento mórbido adicional da sodomia.
Eu gozo em três tempos, ela levanta-se para ir ao banheiro, enquanto eu fico deitado para recuperar-me.
Ela sai do banheiro logo em seguida, vem dar-me um beijo de despedida e diz:
– Da próxima vez vamos fazer com mais calma, e eu vou te fazer também um boquete do outro mundo. Boa viagem! – e acrescenta:
– A propósito: é melhor você ir lavar-te, que eu não tive tempo de preparar-me antes de vir aqui.- e desaparece.
Olho para meu baixo-ventre e encontro-o todo sujo de merda.
Os lençois também tem evidentes manchas marrons.
Paciência! Vou dormir do outro lado da cama esta noite.

Segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016
Hoje volto para Paris e tenho que chegar no aeroporto do Galeão às onze da manhã.
Apesar da minha insistência, Gabriela vai vir buscar-me no hotel.
Marcamos o encontro às 07:30 para que haja tempo para uma rápida passada na universidade, que fica relativamente próxima ao aeroporto, para resumir as discussões desses dias, antes de irmos ao Galeão.
Desta vez ela apresenta-se pontual e, na hora estabelecida, partimos para o nosso destino.
Quando falta pouco para saída para a universidade, Gabriela vira na entrada de um motel.
Eu poderia pedir explicações, mas já sei a razão.
Ela me diz:
– Espero que você não goste apenas de menininhas.-
Não tenho tempo para reagir, que ela acrescenta:
– Não se preocupe em inventar desculpas: eu sei o quanto minha filha sabe ser convincente.-
Prefiro, então, ficar calado.
Vamos com o carro diretamente para o quarto.
Chegando lá, quase como uma fotocópia da noite passada com Paula, ela despe-se e diz:
– Vamos, apresse-se, não temos muito tempo.-
Ela tem um corpo fantástico, talvez até mais bonito que o da filha.
Seu púbis é raspado e um clitóris espetacular emerge dos grandes lábios de sua vagina.
Ele se aproxima e beija-me apaixonadamente, enquanto suas mãos me desnudam.
Quando estou nu ela ajoelha-se na minha frente e começa a fazer-me um boquete, um dos melhores que já recebi.
Eu a levanto e digo-lhe que quero fazer um sessenta e nove.
Deitamos na cama e me concentro em seu clitóris chupando-o e levando-a rapidamente ao orgasmo. Sou agraciado pela liberação de seus abundantes humores, que recolho com a boca, como se fora néctar.
Perco literalmente a cabeça pela excitação.
É ela que se desvincula e diz:
– Foda-me! Quero sentir você dentro de mim.-
Deito-me sobre ela e insiro minha ereção em sua vagina, que a envolve como uma luva.
Como Paula, sua vagina é agradavelmente lubrificada e é delicioso penetrá-la.
Eu gozo em alguns minutos, mas não perco minha ereção, e continuo o meu vai-e-vem.
Assim como sua filha fez ontem, Gabriela se afasta por um momento e direciona meu pau em seu ânus.
É bom demais!
Consigo manter a sodomia por uns quinze minutos, até gozar, deixando escapar um grito libertador.
Ficamos ali abraçados, beijando-nos, enquanto meu pau lentamente amolece em seu intestino.
– Você sabe que é realmente um garanhão! Você superou todos os amantes que tive ultimamente.-
– E seu marido? – pergunto.
– Gustav não liga. Já faz alguns anos que ele tirou o time de campo.-
Movido pela curiosidade, continuo minha indagação:
– Como vocês se conheceram?-
– Você tem que saber que eu venho de uma família muito pobre. A partir dos meus dezoito anos comecei a prostituir-me para sustentar-me na universidade. Quando Gustav chegou da Suécia, para assumir o cargo aqui no Rio, ele tinha ficado viúvo há pouco. Sentia-se bastante sozinho e estressado. Decidiu então recorrer às prostitutas. Calhou dele fazer um programa comigo e virou meu cliente assíduo. Notei que ele gostava bastante de mim e então decidi engravidar dele: eu tinha 22 anos na época.-
Ela faz uma breve pausa e segue:
– No fundo foi um bom negócio para ele: sempre fui uma boa esposa, e não faltou-lhe sexo, até ele pendurar as chuteiras. E não pense que o vestido curto, que usei quando você veio almoçar em nossa casa, não foi de agrado dele.-
– Mas agora vamos tomar um banho: você tem um avião para pegar.-
Tomamos banho juntos, com direito a boquete, interrompido por falta de tempo, nos vestimos e partimos para o aeroporto.
Chegamos na seção de embarque do aeroporto, um pouco atrasados em relação ao horário programado, mas ainda a tempo para não perder o vôo.
Ela se despede de mim, sem sair do carro, com um beijo sensual e sai rapidamente para a universidade, no enquanto eu corro para o check-in.

Terça-feira, 16 de fevereiro de 2016
No desembarque tenho a surpresa de encontrar Cristine, que veio buscar-me no aeroporto.
Nos abraçamos e beijamos, como se não nos víssemos há anos.
– Você se divertiu?- ela me pergunta.
– Bastante!-
– Não vou perguntar-te os detalhes.-
– É melhor! Somente te digo que o desfile vale a pena. Vamos ter que voltar para lá, juntos desta vez. E, como foi para você, lá nas montanhas?-
– Nem te conto! Meus pais me trataram como uma inválida: não me deixaram esquiar. Fiquei só lendo livros e assistindo televisão.-
Vamos com o Subaru até casa.
Uma vez que chegamos no apartamento, eu solto a mochila na sala e vamos para a nossa cama, enquanto largamos os nossos indumentos pelo caminho.
Eu preciso possuir minha futura esposa agora!
Deito encima dela, meu pau encontra o caminho de sua boceta e entra, com se fosse a sua casa.
Gozo em três tempos, mas não perco minha ereção, continuando a bombar furiosamente, enquanto embaixo de mim o corpo de Cristine vibra pelo prazer.
Continuamos a fazer amor por horas.
Lá pelas tantas, já parcialmente saciados, ficamos lado a lado trocando caricias.
– Nossa! Você não tem idéia da saudade que senti de você!- me fala Cristine.
– Eu também.- respondo.
– Deixa disto! Aposto que as brasileiras cuidaram muito bem de você.-
– Sem comentários!- respondo eu.
Cristine segue:
– Sabe aquela coisa…-
– Que coisa?- pergunto intrigado.
– Aquela que você fazia com aquela tua colega colombiana.-
Agora sei do que ela está falando.
Durante minha graduação, eu tinha namorado, por um bom tempo, com Flor, uma colombiana viciada em sodomia.
Ela tinha me contagiado com esta adição e, nos primeiros meses de namoro com Cristine, eu tinha proposto para ela, sem sucesso, que tentássemos o sexo anal.
– Sei!- respondo.
– Pois é: eu quero tentar com você. Vai que seja bom, como ela achava.-
– Quando?-
– Pode ser agora, que estou com coragem. Até comprei hoje um lubrificante na farmácia.-
Ela se levanta, vai até o banheiro, nuazinha da Silva, e volta com uma bisnaga na mão.
Meu pau, que está doendo de tanto trepar com ela, reage na hora pela perspectiva da sodomia e endurece.
Ela entrega-me o lubrificante e deita de bruços.
Eu coloco um travesseiro debaixo de seu ventre, lubrifico bem meus dedos e meu pau, e começo a dedilhar-lhe o ânus.
Quando chego a enfiar três dedos no estreito buraco, ela começa a emitir gemidos de desconforto.
Depois que consegui amaciar seu cu, retiro meus dedos e os substituo rapidamente pela cabeça do meu pau, antes que o buraco se feche.
Começa então a lenta e inexorável jornada do meu pau no seu intestino.
Sem nunca retroceder, meu pau vai ganhando milímetro após milímetro o seu espaço.
Embaixo de mim Cristine geme e chora de dor e desconforto, mas nunca pede para retirar-me.
Quando chego a uma boa profundidade, fico parado por um bom tempo, exercendo somente a pressão necessária para não ser expulso.
Depois começo o vai-e-vem, primeiro devagar, depois cada vez mais enérgico.
Quando, depois de vários minutos, enfio todo meu pau no cu dela, no movimento instintivo de deixar minhas poucas gotas de esperma que sobraram o mais fundo possível, ela solta um urro de dor e começa a chorar copiosamente.
Logo meu pau murcha e os músculos do seu cu expelem o intruso.
Eu fico encima dela fazendo carinhos e enxugando-lhe as lágrimas.
Pergunto-lhe:
– E aí, como foi?-
– Terrível! Pareceu que estavam enfiando um tição ardente pelo meu rabo!-
Um pouco cabisbaixo digo:
– Paciência! Imagino que você não vai querer repetir a experiência no futuro.-
– Você está muito enganado: daqui para diante você vai enrabar-me pelo menos uma vez por dia. Não quero que você sinta saudade de tuas brasileiras. Agora, por favor, vai lavar teu pau no banheiro e volta logo, que minha boceta está com saudade dele.-
Prefiro não responder nada e vou, caladinho, no banheiro fazer o que ela está me pedindo.
Fim

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,40 de 10 votos)

Por #
Comente e avalie para incentivar o autor

2 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Sem nome ID:830y27xy43

    Acho que nunca vi tanto detalhe inútil num conto só, meus parabéns pode imprimir e enfiar esta merda no seu cu.

  • Responder SempacienciaDF ID:8kqv5lg49c

    Quando abre a história assim eu bem leio, vlw, fui…