# #

Perdi a virgindade aos 11

2995 palavras | 7 |4.41
Por

No último conto retratei como me perdi muito cedo aos desejos carnais. Hoje, irei contar mais uma das minhas experiências, agora sobre meu cabacinho.

Oi, adorei contar uma das minhas experiências aqui então resolvi continuar logo.. Para quem não leu meu relato anterior, atualmente tenho 21 anos, sou branquissima, 1.61 e 58kg. Tenho uma bunda grande e bem redonda, já tá durinha de tanta academia. Meus seios são pequenos, cabem na mão. Tenho o cabelo preto e liso.
E aliás, esse conto se trata de quando eu tinha 11 anos e me descobri uma completa safada. Se não leu o anterior, corre lá, ajuda a entender melhor esse aqui.

Enfim, depois de ter descoberto, ou melhor, finalmente aceitado conscientemente que eu talvez fosse mesmo o que aquelas pessoas da internet sempre diziam que eu era (Uma putinha das mais pervertidas), eu tive uma grande mudança de comportamento.. Depois de ter meu cuzinho arrombado no evento, fui pra minha barraca. Estava exausta. Quando eu pensava ficava mais nervosa do que quando estava lá, sendo fodida como uma cadela.
Estava com sono, deitei pensando nas inúmeras possibilidades, estava com medo e angustiada, finalmente estava caindo um pouco a ficha.

Eu tava sem calcinha, e passei a noite imaginando o que ele faria com ela. Lembrando dela pendurada no pau dele e ele me obrigando a chupar. Lembrei da voz chata daquele homem me mandando empinar a bunda, me mandando piscar o cuzinho pra ele. Quando dei por mim, tava molhada. A barraca era bem pequena, e qualquer movimento mexia a barraca inteira, eu abri minhas pernas e enfiei a mão na minha buceta. Amassei, como gostava de fazer.. Eu comecei a chorar, por que eu era assim? Não entendia. Tinha sido estuprada algumas horas antes e me lembrava daquilo com enorme prazer.. Eu levava meus dedos até meu cuzinho, pra ver se ainda tava arrombado. Não resistia e enfiava o dedo, tentando sentir a mesma coisa. Meus olhos lacrimejavam, eu sabia que não era pra ser assim.. Enfiava meus dedos no cu com força e violência, fechei os olhos e continuei, aumentei a quantidade de dedos e a força, olhei pros lados procurando algo pra enfiar mas não achei nada, acabei soltando um leve gemido choroso de decepção.
Nisso, me assusto pois escuto a voz de uma das professoras falando meu nome: “Bruna? Ta tudo bem com você?”

Me toquei. “Sim, tia. Já vou dormir”. E dormi, sentindo muito tesão na buceta e no cuzinho.

No outro dia fui embora, meu namoradinho ainda teve a audácia de perguntar se eu vi a sandália dele.. Eu fiquei brava com ele, respondia grosso, mas sabia que eu tinha feito algo bem pior do que ele. Só não sabia ainda se eu me arrependia.

Os pais dele me levaram pra casa, eu fui direto pro banheiro tomar banho. Naquele final de semana, eu passei muito mais tempo no quarto, conversando besteira e putaria com os tarados do site que frequentava.. Contei pra eles. Até tomei um susto, pois tinham os que fingiam ser meu abusador. Na verdade, o susto durou pouco. Eu não acreditei, e obviamente não era verdade, só queriam minha atenção.

Depois daquele dia, eu tive uma rotina diferente.. Comecei a brincar com meu cu. No banho eu passava sabonete e enfiava o cabo ríspido do rodo. Ardia muito, mas eu gostava da sensação no meu rabinho. Fazia isso sempre que podia. Enfiava escovas da minha mãe, enfiava desodorantes roll-on. E com o tempo foi evoluindo, eu gostava cada vez mais. Houve vezes que eu cabulei aula pra fazer isso na webcam. Tinham rapazes que me ofereciam dinheiro, presentes, outros que diziam dar qualquer coisa pra comer meu cu. E eu queria, mas não sabia como conseguir kkk Afinal, tinha 11 anos.

Estava viciada em me arrombar e me mostrar pra eles. Alguns pediam fotos dos meus peitinhos, mas eram muito pequenos ainda. Um deles me deu a sujestão de colocar prendedores nos biquinhos e masturbar meu cu e buceta enquanto isso, quando eu vi eu fiquei fascinada e queria tentar imediatamente. Assim o fiz, mas os prendedores soltavam muito fácil.. mas a dor era boa.. Fui me perdendo cada vez mais. E aprendendo a responder os rapazes de forma vulgar. Aprendi a confessar que era puta e a gostar disso também.

Depois do abuso, eu terminei com o meu namoradinho. Mas continuamos amigos. E os meninos do colégio, apesar de conseguirem me excitar facilmente com suas brincadeiras, não me interessavam tanto. Eu deixava deliberadamente eles passarem a mão em mim, até empinava a bunda pra alguns. Comparada às outras crianças, eu já tava conversando bem melhor, e me sentia adulta. Perdi um pouco a timidez, e acabei me aproximando de uma colega, Ana Luísa. Fomos amigas até os 18, quando eu fiz merda e dei pro namorado dela.

Passaram meses, eu na rotina safada.. Já olhava pros homens com certa malícia. Não com olhar de safada, mas sempre pensava no tamanho, em como ele seria, via as mãos, se eram fortes, se o tapa doeria. A voz, se era ríspida. Pensava nessas coisas.

Por fim, passei a ir pra casa da Ana. Ela era morena, bem baixinha e muito extrovertida, tinha os cabelos encaracolados, era muito magrinha e falava muito rápido kkk Eu gostava muito dela. Na casa dela, era cheio de gente. Era uma casa simples, mas sempre muito animada. Mal sabia eu que seria alí q eu perderia o cabaço.
Ana tinha 3 irmãos e 2 irmãs (Pais safadinhos kkk), a família tinha um restaurante caseiro bem simples, mas a comida era boa e os policiais comiam sempre lá. Um dos irmãos da Ana queria ser policial, era um menino de uns 18 anos na época, muito bonito, muito mesmo. Cuidava do corpo, tinha cabelos sempre cortados, era alto, forte mas não exagerado.. E a voz e jeito dele. Eu me apaixonei. Ele não era violento, mas falava de uma maneira muito firme, hoje eu sei que o que ele tinha era uma grande clareza pra falar. Não perdia tempo.
Sempre que eu ia lá ele estava estudando e um tempo depois ia malhar. Ele gostava de se exibir, e eu, boba, achava que era pra mim kk.. Acabei realmente me apaixonando, e sempre fantasiava com ele, mas ficava nervosa demais pra tentar seduzir.

Minha rotina persistia, e busquei ajuda no site.. Tentaram me dar umas dicas, a maioria muito ruim, e apesar de saber, ainda não sabia se conseguiria. Mas iria aderir. Iria passar a noite lá e usar menos roupas rs

Fui. Iria dormir no quarto com a Ana, e olha só.. ele dormia lá também. Alguns dos quartos não tinham porta, apenas uma espécie de cortina. Esse era um deles.

Eram duas camas, a da Ana e a dele, lado a lado, separadas por uns 1,5m. Eu fui pra lá e levei um short legging que apertava muito a minha bunda, deixando ela mais atraente ainda. Levei o pijama e calcinhas, mas a dica era não usar, e assim o fiz. Fiquei com a legging mostrando minha bucetinha rachada e carnuda, e eu me excitava toda vez que andava pela casa. E sim, eu vi que ele olhou, afinal era o que eu mais esperava..
Meu deus, eu tava mesmo tentando seduzir aquele moreno gostoso..

Naquele dia, o menino passou o dia inteiro estudando. Eu fui lá perturbar ele, perguntar o que estudava, mas ele me cortou na hora, me mandou ir ficar com a Ana. Então passei o dia com ela, sem muita esperança.
Na hora da janta, eu fiz questão de sentar de frente pra ele e mostrar a marca da minha buceta dnv, e ele olhou.
Mas dessa vez, ele fixou o olhar e ficou olhando pro meu rosto e pra minha buceta, repetidas vezes, como se tentasse entender o que eu tava querendo.
Eu? Só olhava pra ele, fixamente, com cara de desentendida.
“Acho que você tem que fechar as pernas, garota.”
Ele falou firme.. meu deus, eu amei, meu coração bsteu forte, fiquei nervosa, mas falei..
“E se eu não quiser? Sei que você gosta, Márcio”

Até então, estávamos só eu e ele na sala. Eu dei muita sorte nisso, talvez por ser a visita, então era a primeira a comer, e ele por ser o mais velho e por estudar, sei lá. O resto estava na cozinha falando alto e rindo, era uma família realmente extrovertida.. enquanto eu? Era uma pervertida.

“Gosto do quê?”

Quando ele me perguntou isso, eu coloquei meu prato de lado, e dei 3 tapas na minha bucetinha.. Rindo e rapidamente pegando meu prato dnv, voltando a comer.
Ele riu, mas foi algo mais obscuro..

“Eu não vi. Faz de novo”

Eu tava com muito tesão. Novamente coloco o prato de lado e bato, mas agora eu amasso com força e faço um rosto de safada.. masturbo de leve por cima da roupa e rapidamente mostro minha bucetinha carnuda pra ele, puxando o short com dois dedos só e subindo dnv.
Ele se ajeita no sofá, tava de short fino, eu vi o volume dele..

“Deixa eu ver também. ”

“Mais tarde. ”

Daí surgem pessoas na sala, inclusive a mãe pedindo pra colocar na novela e pra ele sentar direito. Ele assistia aqueles programas de polícia.

Depois da janta, era só novela e depois dormir. Eu tava ansiosa. Queria que o “Mais tarde” chegasse logo. Tava feliz, as vezes sorria, e a Ana sempre sem entender nada.

Até a hora de dormir, só uma coisa relevante aconteceu. Eu fui até a área de estudos dele, apareci do nada, chamei ele e só abaixei meu short. Me virando de costas pra ele e abrindo minha bunda.. Rapidamente ja puxei minha roupa de volta e fiquei rindo pra ele..

“Quer ver o que eu to estudando? Vem cá.”
Eu vou até ele, ele começa a falar sla oq e com as mãos puxa o short e o pau dele salta pra fora.. Era uns 17cm, veiudo, muito veiudo, torto já não sei pra que lado.. tava babado. Ele me mostra rapidamente, com uma das mãos ele leva a minha mãozinha pro pau dele, e eu só dou umas amassadas até que escutamos um barulho e ele tira assustado. Nisso a mãe dele aparece, e carinhosamente me fala pra deixar ele estudar.. eu peço desculpas e saio, olhando pra trás com cara de safada.

Depois disso.. Chega a hora de dormir. Como eu disse antes, iria dormir com a Ana, na cama que fica bem perto da dele. A Ana deitou primeiro, antes já tinha me explicado que ia dormir com ela então era só deitar lá. Quando eu fui dormir, ela já tava dormindo. E o irmão dela tava tomando banho. Eu deitei, ouvindo ao longe aquele chuveiro. Apreensiva, pensando no que eu já tinha como certo que iria acontecer.

Quando ele entra no quarto, tava só de toalha. Ele já veio desligando todas as luzes, então quando entrou só ligou a do quarto. Só ela tava acesa. Quando ele entra, eu tava de costas pra ana, e olhei pra ele. Ele tira a toalha, o pau dele tava mole. Eu tiro meu lençol, tava de pijaminha da minnie, e levo minha mão até minha buceta, de forma que ele consiga ver o movimento. O pau dele começa a aumentar e ele fazer movimento de não com a cabeça.. mas não negando, como se não acreditasse no que via. Como se me taxasse mentalmente de puta. Ele era bem definido, gostoso, do tipo de garoto que eu mais gostava de me mostrar na webcam.

O pau dele fica duro como uma rocha, ele vai até sua penteadeira e abre uma gaveta, fazendo barulho, mas não pega nada. Passa um desodorante. Vira pra mim com aquele pau lindo e faz sinal se silêncio com o dedo. Ele pega uma roupa dele, short fino, sem camisa mesmo e veste. O pau dele não diminuiu. Ele agacha até o meu rosto, e sussurra se eu queria o pau dele. Eu só afirmo com a cabeça, então ele sussurra pra eu ir pro banheiro dos fundos e esperar lá.

Eu fui. O banheiro dos fundos ficava fora da casa, no quintal. Era um banheiro como qualquer outro, só que ficava lá fora.

Cheguei lá, esperei. Depois de uns 3min ele aparece, e desliga a luz. Escuto ele trancando o banheiro. E depois sinto ele com as mãos no meu rosto, me acariciando. O pau dele encosta no meu corpo, eu pego. Ele segura meu rosto com as duas mãos, se aproxima, e me diz que vou ser a putinha dele. Me dá um beijo faminto do jeito que eu gosto, segurando meu rosto, como se eu fosse só uma posse dele. O pau dele baba no meu corpo, meus lábios cheios estavam sendo mordidos, estava sendo devorada por ele, e amando. Ele me pergunta se eu era virgem, eu digo que sim. O som sai um pouco mais alto, e ele me manda falar mais baixo, segurando meu pescoço com uma mão, apertando, e me beijando. Ele manda eu chupar, eu obedientemente só desço e chupo aquela rola.. ele gemia sorrateiramente, segurava meus cabelos formando um rabo de cavalo e empurrava minha cabeça naquela rola.. eu lacrimejava enquanto ele fodia minha boca, engasgava, fazia barulho, ele já nem ligava. Ele tira o pau da minha boca babada e me dá outro beijo.. eu não aguentava mais.. queria rola, então pedi..

“Me come.”

Deitei naquela cerâmica fria e dura, fiquei de 4 pra ele. Ele ligou a luz. Eu estava de 4, ignorando a dor nos joelhos e com a cabeça encostada no chão, abrindo minhas nádegas com as duas mãos.. ele tava vendo meu cuzinho piscar e minha buceta toda melada. Ele observa por alguns instantes, eu chamo ele dnv.

“Vem”

“Ta com fome de rola?”

“Tô.” Levo uma das mãos até a buceta e fico dedilhando, tentando abrir ela, mas com uma mão era difícil.

Ele desce o corpo e leva o pau até a entradinha da minha buceta. Esfrega um pouco no meu grelinho e começa a meter, eu me mordia e segurava o gemido. Ele tira minhas mãos da minha bunda e coloca as dele, muito mais firmes, com calos de tanto fazer barra, abre mais minha bunda e estoca o pau na minha buceta. Rompendo meu himen e me fazendo ter que tampar minha própria boca com a minha mão. Ele começa a me foder, não ligando pra nada. Eu mordo a minha mão, dou pequenos gritinhos abafados, tento olhar pra ele.. meu deus, que cena.. Ele metia freneticamente na minha buceta.. Eu pisquei meu cuzinho, ele riu, cuspiu no dedo e enfiou no meu rabo.. Soltei outro gemido..

“Ta gostando putinha?”

Eu nem respondi, só gemia e tentava respirar.

“Responde vadiazinha, veio aqui só pra me dar né”
Ele fala isso e tira o pau da minha buceta, o ar entra. Estava arrombada. Pingou sangue. Amei. Ele foi até meu útero. Meu deus. Isso era bom demais..

“Se não responder eu paro. Veio aqui só pra ser minha putinha né, vagabunda?”

“Siiim.. coloca de novo.. ”

“Onde?”

“Onde você quiser..”

Ele coloca o pau na entrada do meu cuzinho. Enfia a cabecinha.. que delícia.. mas tira depois e coloca na minha buceta. Ele volta a estocar até o meu útero, eu não tava resistindo e acabava gemendo.. soltando alguns..

“Como eu queria bater nessa sua bunda branca”
Ele amassa minha bunda.. e continua me fodendo de 4..
Meus joelhos já não aguentavam, então escapei..

“Meus joelhos.. espera..”

Eu estava sentada, encostada na parede do banheiro. Ele me coloca pra mamar ele de novo. Eu chupo com prazer, amava sentir o cheiro da rola que me fodia. Amava como ele estocava a rola na minha boca. Com as mãos eu amassava as bolas dele.. ele coloca as duas mãos na minha cabeça e anuncia que vai gozar.. Dizia que ia gozar em mim, na sua putinha, que era pra eu engolir tudo e mostrar a língua pra ele. Ele coloca tudo na minha boca e eu sinto o jato de porra quente dele inundando a minha boca.. estava bom. Eu engoli tudo, e abri a boca, mostrando minha língua sem nada pra ele.

“Quelo mais..” eu disse com voz fofa. Ele segurou nas minhas bochechas com uma mão, apertando e me levantando violentamente.

“Você vai me dar esse cuzinho depois?”

Eu balanço a cabeça que sim, e ele só me joga pro lado violentamente. Como um tapa, mas já segurando o rosto. Eu pergunto quando que ele vai querer, e ele só me diz que quando ele quiser. Depois de gozar na minha boca ele sai do banheiro e vai tomar banho. E eu fui deitar. Naquele mesmo dia, ainda fui acordada por ele, querendo gozar na minha cara. Ele só me mandou ficar calada e abrir a boca pra ele, tirando a língua pra fora… Ele gozou no meu rosto duas vezes mais naquela noite. Como resultado, eu mal dormi, mas de manhã eu fiz uma piada de duplo sentido na frente da família toda pra ele.

“Eu quero leite.” , Quando ele perguntou se eu queria café, na hora de lanchar. Só ele entendeu, e me deu mais porra antes de eu ir embora..

Obrigado gente, se houver feedback eu posto mais relatos rs bjs da Bruninha.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,41 de 27 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

7 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Master ID:5ufo1tsvmds

    Putinha desde cedo, não tem que reprimir seus desejos, se entregue a um homem que vá te dorminar, tomar todas as decisões da sua vida!

  • Responder Dourado ID:3ij1za53v99

    Vc gosta mesmo da putaria, só vc que não sabia, hoje vc é feliz?

  • Responder Maria Rita ID:g3iuqybql

    E eu perdi aos 9a com o pai de uma amiga. Qdo eu ia na casa Luana, ele sempre brincava comigo. Me botava no colo, me acariciava, e me enchia de beijos, mas eu pensava que era só carinho mesmo, pq não tinha malícia ainda. Um dia a Luana tinha saído com a mãe, e qdo ele abriu a porta, estava só de cueca. Era uma boxer azul clara, que dava pra ver o contorno da rola dele direitinho. Eu só não imaginava que aquela rola, seria a que ia tirar minha virgindade. Não foi naquele dia, apesar dele ter me apresentado ela né. Foi a primeira vez que vi uma rola ao vivo e em cores, e que rola hein. Era enorme, apesar que na época eu não tinha idéia de tamanho, mas hj, com a experiência adquirida, acho que era entre 18/20cm. O que sei mesmo, é que punhetei e chupei aquela rola muitas vezes, e qdo ele gozava, as vezes esfregava na minha xotinha tbm. Um dia qdo cheguei, ele estava na garagem, e eu nem entrei, dali mesmo ele me pegou, e falou que íamos num lugar bacana pra ficar mais a vontade. Fomos para o ap de um amigo dele…e aconteceu. Depois daquele dia, ele me levou várias vezes lá, qdo não, rolava na casa dele mesmo, geralmente uma rapidinha, enquanto a Luana estava no banho.

    • Fabinho Tarado ID:1dai2i1dqi

      Oi, Maria Rita, vem me contar essa história em mais detalhes. Aí eu também vou te contar as minhas. Também tenho um pau de 20cm. Meu e-mail é: [email protected]

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Bem contado.. Beijos Bruninha !!

  • Responder SergioCp ID:2qlt7x2qm

    Delícia de conto

  • Responder Papai ID:gsuqep0hl

    Delícia melhor fase para se quebrar um cabacinho