Eu Cdzinha, brinquedo de macho! – Parte 3

O dia que meu amigo me comeu duas vezes…

Recapitulando… eu não sabia mesmo se eu dava as caras na rua ou ia na casa de Cristian e Denis… Por medo da rua acabei me decidindo pela última opção… E não só por isso na verdade…

De inocência perdida eu quis me embrulhar de presente pro Cristian vestindo o short mais curto que eu tinha, sem nada por baixo… Essa atitude foi uma aceitação do meu papel de fêmea… Algo dentro de mim dizia que eu tinha um homem e tinha de ficar disponível…

A última vez que vesti esse short eu devia ter nove anos. Era de tecido leve, preto e com abertura lateral. Mas aos doze anos meu bumbum cresceu muito e engolia o short todo… Pelo espelho vi ele todo socadinho em mim deixando de fora a dobrinha que separa meu bumbum das coxas…

Sim estava super apelativo mas minha irmã tinha saído pra casa do noivo dela e minha vó estava no quarto. Eu estava tão disponível que nem liguei se o Denis ia dizer alguma coisa caso me visse assim…

Mas eu só percebi o tamanho da loucura quando eu estava no corredor do prédio com o bumbum quase todo de fora e aquele ar fio batendo nele…. Foi quando toquei campainha no apartamento deles. Sorte ou azar ninguém atendeu e isso significava que eles estavam na rua…

Não tinha como descer na rua vestida assim então voltei em casa e troquei por um short menos curto. Aí acabei criando coragem e fui pra rua, mas não sem aquele fio na barriga. Tive quase certeza que todos já sabiam que eu tinha dado…

Saindo pelo portão do meu prédio vi de longe mais de 10 rapazes jogando bola no campinho de terra como sempre faziam. Vi também Cristian e Denis entre eles, então eu fui para lá fingindo normalidade…

Já de cara fui recebida pelos olhares atentos de Dudu e Wellington (que todos chamavam de Gordão). Os dois tinham me flagrado na noite anterior e me receberam com sorrisos de quem sabia muita coisa. Juro que quase dei meia volta… Mas segui em frente e quando cheguei Dudu comentou para Wellington:

(Dudu) Olha quem chegou…

Wellington respondeu logo em seguida olhando pra mim:

(Wellington) E aí Luan, veio ver seu macho jogar bola?

Foi ele dizer isso e todos cairam na risada, até o Denis meu amigo de infância, que também estava lá e pelo jeito sabia de tudo… Logo veio aquele gelo na barriga e uma falta de ar! Sem reação virei o rosto e fingi que não era comigo…

Mesmo assim Dudu continuou a debochar gritando para o Cristian, que nesse momento estava jogando:

(Dudu) Ô Cristian, sua mulher tá pedindo um gol!

E assim todos riram de novo. Devido as essas brincadeiras eu quase fui embora… Só fiquei pra fingir que não era comigo, pra fingir demência… pois ia dar muito na cara…

Só que o pior mesmo estava por vir. Foi depois que o sol esquentou e eles pararam de jogar.

Teve um momento que todos foram embora menos eu, Beto, Cristian e Denis. Estavam todos sentados à sombra de uma árvore e eu lá no meio deles, sentada na grama com as pernas abertas em posição de borboleta.

Quando o assunto acabou Beto começou a olhar para minhas coxas e ficava me encarando nos olhos. Como Beto era muito amigo do Cristian e não tinha mais ninguém ali além de Denis, ele se sentiu à vontade para me fazer uma pergunta:

(Beto) E aí Luanzinho, fala aí… O Cristian te passou a vara ontem, né?

Fiquei em choque e respondi de um jeito curto e ansioso:

(Eu) Eu não!!!

Depois dessa resposta tensa Beto olhou para o Cristian, enquanto Denis assistia a tudo. Cristian deu um sorriso de desdém e balançou a cabeça. Mas ele viu minha tensão e não teve coragem de colocar lenha nessa fogueira. Como resposta ele sussurrou sem graça para o Beto bem assim:

(Cristian) Para com isso mano haha… Sacanagem…

A pedido dele Beto parou de me apertar, mas continuou olhando pra mim e propôs uma coisa que fez minha alma sair do corpo:

(Beto) Luanzinho, papo reto agora! Tem 3 pirocas pra tu mamar aqui… Bora lá na caixa d’água? Vai ficar só entre nós…

A caixa d’água era um antigo tanque de água do bairro por onde a gente subia as escadas e descia por uma escotilha. Lá era grande e vazio. Antes mesmo que eu respondesse Cristian comentou com ar de seriedade enquanto olhava fixo para o chão:

(Cristian) Eu topo.

Beto comentou logo em seguida, sugerindo um plano:

(Beto) Aí vai entrando um por um, pra não chamar a atenção.

E quando olhei para o Denis vi meu melhor amigo apertando o pau duro por cima do short, esperando de mim uma resposta…

Com medo não respondi nada. Levantei com pressa do chão, bati a poeira da bunda e saí dizendo que estava tarde e precisava ir embora… Apesar de insistirem pra ficar eu estava com tanto medo que fui embora mesmo! O dia já estava super pesado pra mim e eu tinha acabado de perder a virgindade. Não tinha a menor chance de aceitar isso…

Pelo jeito que todos investiram em mim me senti como uma cadelinha acuada por um bando de cachorros… Peguei até um certo trauma da rua e pretendia passar o resto das férias em casa…

Mas isso não ia acontecer porque um dia depois Denis, meu amigo de infância, bateu na minha porta. Era final de tarde e ele me chamou pra ir no salão cortar o cabelo.

Eu não tinha medo do Denis, porque ele sempre foi meu melhor amigo e era da minha idade… Diferente do Beto e do Cristian que eram mais velhos e me viam como vadiazinha.

Por isso me animei e acabei indo com ele… E sim a gente foi conversando coisas da nossa idade pelo caminho. Só que na volta o final de tarde tinha virado início de noite. Quando o assunto acabou ele olhou pra mim e falou:

(Denis) Posso te perguntar uma coisa?
(Eu) Pode ué…
(Denis) Meu irmão te comeu mesmo???

Nossa, quando ouvi isso fechei o semblante na hora e senti um frio na barriga. Sem graça, acabei negando:

(Eu) É mentira dele!
(Denis) Mas ele contou que você deu pra ele lá na casinha…

Dessa vez fiquei em silêncio e não respondi, apenas continuei andando e olhando pro chão. Mas Denis do nada começou a insistir nisso, falando mais coisas comigo:

(Denis) Caraca, aquele dia Beto queria que você fizesse boquete, hein!
(Eu) Aiai… Não falo nada com o Beto, prefiro deixar pra lá… — comentei com desdém.

Ignorando o que eu falei, Denis comentou logo em seguida:

(Denis) Só de pensar nesse dia fico de pau duro! Olha!

Aproveitando que a rua estava deserta Denis parou, levantou a camisa e segurou ela nos dentes. Depois esticou o elástico do short… Pela primeira vez na nossa amizade ele mostrou o pau duro pra mim, sem nenhuma vergonha…

Ele tinha um pau fino e longo, com um pouco da cabeça escondida sob a pele. De tão duro o pau dele colava rente a sua barriga. Apesar dele ter minha idade, vi que ele tinha um pinto bem maior…

Meu instinto de gayzinha logo aflorou e eu olhei um pouco sem dizer nada. Então Denis perguntou:

(Dudu) Você tem coragem de chupar meu pau???

Num misto de vergonha e vontade respondi:

(Eu) Como assim chupar???
(Dudu) Pagar um boquete pra mim, tem coragem???

Acabei rindo sem graça e não disse que sim, nem que não. E quando chegamos no nosso prédio ele deixou eu subir as escadas na frente. Depois de subir alguns degraus ele passou em mim…

(Denis) Sua bunda é branca e lisinha, igual de mulher…— ele comentou.

Eu tirei discretamente a mão dele da minha bunda e nao reagi. Meu lado gayzinha tomou conta de mim… Continuei subindo a escada rebolando um pouco e esperando uma atitude dele…

E assim que chegamos no andar de cima Denis me agarrou por trás e me encoxou! Pude sentir na hora o pinto duro espetando meu bumbum…

(Eu) Aqui não…. — eu tentei sair, com medo de alguém ver.
(Denis) Vamos lá em casa então.
(Eu) Seu irmão está lá…
(Denis) Não. Ele saiu pra academia, vai demorar a voltar.

Tentada, acabei indo… Meu pintinho tava super duro.

Assim que eu entrei Denis trancou a porta com chave, me agarrou por trás e me encoxou de novo. Ainda com medo perguntei pra ele:

(Eu) Você vai contar pra alguém?
(Denis) Claro que não! — disse ele afoito.

Então ele foi me encoxando e me levando pro quarto dele, como quem leva uma namorada… Depois trancou a porta do quarto e tirou a roupa toda, mostrando pra mim seu corpo magro e queimado de sol.

(Denis) Paga um boquete aí! — disse ele sem muito jeito.
(Eu) Por favor não conta!
(Denis) Já disse que é segredo nosso!

Tentada eu ajoelhei no carpete e ele veio impaciente. Minha boca já estava a um palmo de seu pau. Senti um cheiro forte de xixi mas fechei os olhos e levei minha boca no pau dele…

E foi assim que nossa amizade acabou pra sempre, porque ele não pensou duas vezes em me segurar por trás da cabeça, me tratando como fêmea… O pau estava salgado e super duro, latejando com as batidas fortes do coração.

Enquanto eu mamava Denis sibilava com a boca e ficava falando o tempo todo: Putz que tesão! Ele abraçava minha cabeça contra o pau dele me fazendo engolir tudo. Para quem já tinha encarado o pau enorme do irmão dele eu aguentei tudo.

Do alto ele me olhava com os olhos do irmão, como se tivesse ganhado um presente. Percebi que homens eram todos iguais…

Foi então que Denis se cansou e disse pra mim secamente:

(Denis) Fica de quatro na cama que eu vou te comer!

Levantei do chão calada e abaixei meu shorts até a altura dos joelhos. Depois fui pra cama e fiquei de quatro pra ele. Denis subiu na cama rápido atrás de mim e depois ajoelhou atrás.

Não demorou e senti a cabeça do pau dele forçar meu cool. Apressado ele já foi enfiando em mim rápido. Nossa, senti muita dor e joguei o corpo pra frente.

(Eu) Ai, assim não, tá doendo…
(Denis) É assim mesmo! Você tem que aguentar! — respondeu ele fingindo experiência.

Quando voltei pra posição ele foi forçando de novo o pau no meu cool. Senti meu cuzinho pegar fogo de dor e coloquei o rosto no travesseiro… Aos poucos o pau dele foi entrando em mim… Extasiado Denis comentou:

(Denis) Putz, eu tô te comendo! Entrou quase tudo!

Desajeitado e ofegante ele segurou minhas ancas e começou a me bombar. Então o barulho de sexo começou e eu mordi os lábios tentando me acostumar com o pau dele me socando por dentro…

Enquanto me comia ele gritou pra mim:

(Denis) Geme, vai!

Com um pouco de vergonha, acabei dando uns gemidos tímidos… Aos poucos a dor foi passando e eu fui perdendo a vergonha. Acabei empinando meu bumbum pra mostrar que eu estava gostando…

Acho que isso mexeu muito com o Denis porque logo depois ele agarrou mais forte minhas ancas e travou a virilha dele no meu bumbum enquanto dizia meio fora de si:

(Denis) Ai… Ai… Porra…

Eu já sabia bem o que estava acontecendo e fiquei parada deixando ele gozar… Apesar do pau do Denis latejar muito dentro de mim eu não senti muito a porra dele… Depois que ele gozou e tirou o pau de mim eu senti meu cool um pouco melado de esperma.

Quando eu sai da cama e fiquei de pé pra me vestir Denis se abaixou atrás de mim curioso, enquanto dizia:

(Denis) Deixa eu ver como ficou seu cu!

Ele abriu meu bumbum com as mãos pra conferir. E antes que eu vestisse meu short ele me abraçou por trás, me encoxou de novo e comentou orgulhoso:

(Denis) Putz, meti muito! Você é muito gostosa vou te comer sempre agora!

E aí do nada senti o pau dele ficando duro outra vez no meu bumbum… Foi quando Denis me agarrou pelas ancas e foi me forçando a ir pra cama de novo… Com medo do irmão dele chegar eu tentei fazer ele mudar de ideia:

(Eu) Não… Amanhã a gente faz de novo…

Mas ele fingiu que não ouviu e já foi me empurrando na cama, me fazendo cair de bruços nela. Depois foi subindo em cima de mim com violência. E quando eu dei por mim Denis já montou no meu bumbum e começou a me comer à força…

Meu grelinho ficou super duro de novo porque parecia estupro. Ele estava fora de si…

A agressividade dele comigo foi o gatilho pra eu gozar. Logo senti uma coceirinha dentro de mim que me obrigou a empinar o bumbum. Gemi feito uma mocinha e pedir pra ele ir mais forte dentro de mim…

Ele ficou em cima de mim me comendo o tempo que queria até gozar de novo… Dessa vez demorou mais… Quando ele saiu de cima de mim eu levantei e vesti meu short.

(Denis) Amanhã você vem aqui de novo?

Eu balancei a cabeça dizendo que sim e fui embora pra minha casa…

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