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Como seduzi meu pai

2018 palavras | 23 |4.66
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Meus olhos se arregalaram com a cena a seguir. Meu pai começou a se masturbar. Não imaginava que adultos batiam punheta.

Meu pai, ficou desempregado, e passou a fazer bicos, enquanto minha mãe trabalhava, mantendo as despesas da casa.
Meu pai era mulato, na época estava com 35 anos, e minha mãe, branca, e na época estava com 32 anos.
Com a presença do meu pai em casa, tive que dar um tempo nos meus encontros com o Lelê. Aquele meu desejo de “experimentar” novos amiguinhos, teria que ser adiado. Meu pai implicava por eu ficar na rua. Dizia que só aprendia o que não prestava.
Pelo menos ele não me impedia de ir à mercearia do Seu Feliciano, comprar cigarros para o Seu Augusto.
Seu Feliciano era um senhor viúvo, branco, estatura média, de uns 50 anos. Ele era o proprietário das casas que a gente morava. A vida dele era a mercearia. Ele tinha uma brincadeira idiota, que fazia comigo, quando não tinha ninguém na mercearia. Ele me virava de costas, colocava as mãos uma de cada lado da minha cabeça, sobre a orelha, e perguntava se eu queria ver “papai do céu”. Eu dizia sim, e ele me levantava, me segurando pela cabeça. Me segurava um pouco no alto, depois me descia. Ao final, eu acabava ganhando uma bala, essa era a parte que eu gostava. Quando voltava com o maço de cigarro, Seu Augusto, outro senhor cinquentão, sempre me dava as moedas de troco.
Seu Augusto morava no mesmo quintal que nós, com a sua esposa, Dona Maria. Com os filhos criados, eles “cuidavam” de mim enquanto meus pais trabalhavam.
Uma semana sem fazer nenhum servicinho, e meu pai estava ficando estressado, as discussões com a minha mãe, passaram a ser mais frequentes. Até então, eu imaginava que as discussões fossem pelo fato do meu pai estar desempregado. Mesmo quando ouvia meu pai dizendo: “agora só vive cansada”; “tá sempre com dor de cabeça”.
No domingo, papai nos chamou para irmos à casa da irmã dele, para almoçarmos lá. Ela era a irmã mais velha dele, era solteira, e morava num bairro um pouco distante. Minha mãe alegou cansaço, e não foi.
Logo cedo saí com meu pai, e fomos à casa da tia Célia. Passamos um dia maravilhoso, minha tia era muito atenciosa, me deu presentes, e deu vários conselhos para o meu pai. Na volta, já no fim de tarde, o ônibus demorou, e veio cheio. Alguns pontos à frente, papai consegue sentar, e eu, cansado, sento no colo dele. O ônibus balançava tanto, que em alguns momentos eu chegava a pular no colo do meu pai. E numa dessas descidas, eu senti um negócio mais rígido tocando minha bandinha. Com certeza era o chaveiro ou alguma outra coisa, no bolso da calça do meu pai. Imaginei o pinto do Lelê, no dia da lutinha. Tentei me ajeitar, para deixar o negocio bem no meio do meu reguinho, até porque era mais gostoso, mas meu pai brigou comigo.
_Pára de se mexer…
Resolvi ficar quieto, sentindo o negócio tocando minha bandinha. Já mais próximo de casa, o ônibus deu uma esvaziada, e a mulher que estava ao lado desceu. Meu pai foi para a janela, e eu sentei no banco do lado do corredor.
Não sei o que me deu na cabeça, que eu resolvi enfiar a mão no bolso da calça do meu pai. Acabei enchendo minha mão com a rola dura dele. Tomei um susto, e meu pai também.
_Que porra você está fazendo?
_Desculpa pai…é…é que eu queria saber o que estava no seu bolso me cutucando.
Tirei a mão do bolso, e não falamos mais nada, até chegarmos em casa.
Demorei para dormir, pensando no que tinha acontecido, e tentando entender. Me veio à mente, a brincadeira do Seu Feliciano. Quando ele me levantava, eu sentia um negocinho raspando na minha bunda. Ele dizia que era o chaveiro. Será que era o pinto dele? Estava confuso.
Bem, com relacão ao meu pai, a explicação era uma só, ele tinha ficado com tesão! Restava saber porquê. Será que era por causa da minha bundinha no seu colo? Atormentado, com o fato inusitado, e com o pinto latejando de duro, acabei adormecendo.
No outro dia, à tarde, quando meu pai foi tomar banho, não resisti e fui dar uma espiadinha. Fiquei maravilhado com o tamanho e a grossura da “ferramenta”. Meu cuzinho começou a piscar, e meu pinto ficou duríssimo, quando meu pai passou a ensaboar a rola, deixando a danada durinha.
Meus olhos se arregalaram com a cena a seguir. Meu pai começou a se masturbar. Não imaginava que adultos batiam punheta.
Virado para a parede, seu corpo se estremece e seu pintão solta um balde de porra. Fiquei babando.
Assim que papai saiu, eu entrei no banheiro, e fui ver de perto a parede que tinha recebido a sua porra. Encontrei algumas pelotinhas no azulejo, e não pensei duas vezes, lambi a parede.
Depois do episódio no ônibus, passei a achar que meu pai me olhava diferente. Na minha mente, a esperança de um dia ser penetrado pelo seu pintão. Mas…e o medo de dar o passo à frente? E se não fosse nada do que eu estava imaginando? No mínimo ia levar uma surra!
Morrendo de medo, mas com um fogo danado, fui mudando alguns hábitos, passei a sair do banho enrolado na toalha; me trocava no meu quarto com a porta aberta; quando ficávamos assistindo TV, eu colocava minha cabeça no seu colo; e um outro pequeno detalhe, que fez toda a diferença. Era período de calor, e passei a dormir pelado. Papai tinha o hábito de passar pelo meu quarto, para ver se eu estava coberto, ele sempre puxava o lençol, ou o cobertor, quando eu estava descoberto.
Um dia, quando ele estava na cozinha, sai do banho enrolado na toalha, e fui pegar água na geladeira. Propositalmente, deixei a toalha cair. Fingindo um susto, ajeitei rapidinho.
_Precisa vir desse jeito aqui? Perguntou ele.
_Ah pai…é meu costume…normalmente eu ficava sozinho….
Na hora de dormir, deixei o lençol caído no chão, e fiquei esperando. Meu coração acelerou quando meu pai entrou no quarto. Ele resmungou algo, que não consegui entender, e me cobriu com o lençol. Fiz isso nos outros três dias seguidos, e nenhuma surpresa, ele me cobriu e saiu.
Sem esperanças, na noite seguinte, dormi coberto. Acordei de madrugada, com a luz do abajur apagada, sentindo uma mão quentinha passeando pela minha bunda. Fiquei bem quietinho, e curti aquele momento. Não demorou muito, e a mão saiu, e o lençol me cobriu.
Quase completando duas semanas sem fazer nada, meu pai arrumou um bico na sexta feira, mas era só pela manhã. Cheguei da escola, e ele chegou mais tarde, mais de 13h. No final da tarde, ele saiu, disse que ia no bar. Minha mãe chegou do serviço, e meu pai ainda não tinha voltado. Ele chegou bem mais tarde, e bêbado. A discussão foi inevitável. Irritada, minha mãe foi dormir. Eu fiquei com meu pai, assistindo TV.
_Acho que hoje durmo no sofá. Disse papai com a voz meio enrolada.
Brinquei, falando que se ele quisesse, poderia ficar no meu quarto.
_Kkk…não sei não…você tá dormindo pelado. Disse ele.
Ao menos a bebida deixou meu pai mais bem humorado, ele falava e ria o tempo todo. Aproveitando essa descontração, fui direto:
_Tem medo de alguma coisa? Perguntei com um sorrisinho malicioso no rosto.
Meu pai ficou em silêncio, tirou o sorriso do rosto, e ficou me olhando. Notei um certo volume sob a calça dele.
_É melhor você ir dormir. Disse ele, de forma mais séria.
Ainda dei uma última cartada, me levantei, coloquei minha mão na sua coxa, quase tocando seu pinto, dei um beijo no seu rosto, e disse:
_Vou deixar um cantinho na cama…se resolver aparecer….
Não demorou nem dez minutos, e ele entrou no quarto. Estava tudo escuro, meu pai tirou o meu lençol.
_Trouxe um outro maior…tudo bem?
Todo feliz, continuei deitado de ladinho, com o coração aceleradíssimo. Sem me mover, respondi:
_Tudo bem pai…
Ele se deitou, nos cobriu com o lençol de casal, e apesar da cama ser pequena, meu pai não se encostou em mim. Sentia o hálito quente no meu pescoço, nem o cheiro forte de bebida baixou meu fogo, eu estava todo arrepiadinho. De repente, sua mão toca a lateral do meu corpo, e começa um movimento de vai e vem, deslizando sua mão da minha coxa até meu quadril.
Apertões, carícias, e seu nariz toca meu pescoço, me dando um “fungada”. Me estremeci todo. Na sequência, seu corpo cola no meu. Delirei sentindo seu pintão forçando me reguinho.
Beijinhos no pescoço, mordidinhas no ombro, apertões na minha bundinha, e sua rolona abre meu rêgo, procurando meu anelzinho, que piscava desenfreado.
Não falávamos nada, eram apenas gemidos baixinhos. Meu corpo estava sendo todo explorado, mas um lugar em especial, meu pai queria explorar, e a cabeça da sua rola achou a portinha. A diferença era gritante, não ia ser fácil, recebia vários cutucões, mas meu anelzinho permanecia inalterado. Meu pai estava bem afoito, queria enfiar de qualquer jeito. Passou saliva, e mesmo assim não conseguiu.
Coloquei minha mãozinha para trás, e a enchi com suas bolonas peludas. Fiquei brincando com elas. Como retribuição ganhei uma mordidinha na orelha e um gemido gostoso no ouvido. O pau do meu pai latejava e babava no meu cuzinho, que já estava todo melecado. Sinto mais uma pressão, e nada.
_Não vai dar…se eu forçar vou te machucar, tem que passar vaselina, assim não vai dar. Cochichou ao meu ouvido.
Disposto a fazer papai gozar, me viro de frente para ele, pego seu pinto, e fico punhetando. Alternando movimentos mais acelerados e mais lentos, brinco com a rola. Meu pai, que até então me fazia um cafuné, passa a direcionar minha cabeça na direção da sua rola. Quando ficou bem próximo, passei a brincar batendo a rola no meu rosto. Papai segura minha cabeça, pega a rola, e fica pincelando minha boquinha. Aproveitei e fiquei passando a língua na cabeçona. Ele força, empurrando a cabeça na minha boca, abri o máximo que pude, e papai enfiou a rola. Mamei por um tempo, mas logo ele segurou minha cabeça, e passou a meter lentamente na minha boca. Com uma das mãos, segurava o pinto, para não entrar demais, com a outra, apertava suas bolas.
_Isso…isso…assim mesmo..ahhh…delícia… vai…vai…hummm….ahh…papai vai te dar leitinho viu? Ahh…ahhh…abre bem a boquinha… ahhh.. ahhh…bebe tudinho viu? Ahhh….uhhhhh.
Um gemido mais forte, e os jatos começaram. Me desesperei tentando engolir, quase sufoquei, chegou a sair lágrimas dos olhos, mas consegui dar conta, no final, ainda acabei ordenhando sua rola, pegando as últimas gotinhas. Beijando e apertando, fui sentindo a “danadinha” murchando em minhas mãos.
Me virei de costas, novamente, e de conchinha, bem agarradinhos, adormecemos.
Pela manhã, quando acordei, ouvi meu pai cantarolando na cozinha, e pelo cheiro, estava fazendo café. Minha mãe, de saída para o serviço(ela trabalhava meio período no sábado), estranhou a alegria daquele homem. Assim que ela saiu, meu pai foi tomar banho. Quando saiu, fez uns barulhos na cozinha, e falou um pouco mais alto:
_Sandrinho? Tá acordado?
_Tô pai…
…..continua….

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23 Comentários

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  • Responder Matheus ID:1dcy8or6k71k

    Que tesaoo da porra veio me chama telegram @Juanp2088

  • Responder Dede ID:1dsehf2v4g7d

    Oi, muito bom esse conto . No aguardo da continuação

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Bem hoje vc tem a manha toda para fazer seu pai mais feliz pode dizer pra ele que vc quer da para ele mesmo sem vaselina um viadinho de verdade sente muito prazer em da o cuzinho para um macho principalmente se for seu pai, essse é o sonho de todos nos e foi minha unica frustração nao dei para meu pai, mas seu conto esta otimo acho que vai da ao homem da vendinha e a seu Augusto tambem vai virar a putinha da vila

  • Responder Anônimo ID:g3jt9n49d

    Que conto bom

  • Responder Henrique.2 ID:gqawlf5qm

    Faz ele comer logo esse cuzinho

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      No próximo conto…valeu pelo comentário.

  • Responder Flavette ID:gsuantm9c

    Nossa continua logo mas faz ele penetrar o cuzinho dele só com a babinha do pau e saliva, viadinho que sentir rola tem que dar conta de dar gostoso sem vasilina nem lubrificante, e fala o tamanho da jeba do seu pai. Estou adorando só esperando continuação

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Kkkk…só com a babinha não deu não…precisou de vaselina…

  • Responder PERvertiDO ID:1cxlha5u5l12

    Bom conto!
    Quem for de SP e quiser conversar sobre o tema pra real , manda tlgm.

  • Responder Carloss_43 ID:8d5g1xtdv1

    Incesto desde que consentido é muito bom. Entre homens, vale tudo.

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Concordo plenamente Carloss_43…

  • Responder Laura ID:1e6rhph24g6u

    Nossa, muito bom. Manda logo a continuação.

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Em breve…..

  • Responder Jagua12 ID:1czcxphvxpvw

    pq meu pai n é assim?

    • putade14 ID:bemlqenzra

      começa a dar a buceta para velhos na rua, faço isso já que meu pai não me come. Dou pra vários e tenho 14 anos

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Que pena Jagua12…valeu pelo comentário..

  • Responder Ps ID:on95w2zfi9

    Delícia, incesto. Tele: pss398

  • Responder Tele Naarq ID:hhbjfqqhzvx

    Muito bom ein. Continua essa saga ein

    • Homemcwb ID:8uhxufz

      Su tele no existe

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Em breve…continuação..

  • Responder anon ID:2ql0279v1

    continua dlc adorei seu conto

    • Safadinho ID:2wzgkueqri

      embora eu não seja um falante nativo de português, posso ler em seu idioma e, quando não entender, me ajude com o tradutor do google. E por isso só posso apreciar os textos se forem escritos corretamente, sem erros gramaticais e sem expressões muito coloquiais. Bem, este texto, como poucos outros neste site, está excelentemente escrito. além disso, a história me deixou duro depois de apenas algumas linhas

    • Danadinho sp ID:1dj1r9qtvh54

      Valeu anon…obrigado!
      Fiquei contente com o elogio Safadinho. Obrigado