Filhinha (continuação)

Eu estava nervosa e me tremendo toda, não de medo, não tinha medo dele, eu confiava cem por cento nele, aliás, isso é bem verdade.
Ele perguntou se eu estava com frio, porque eu estava tremendo, a voz dele não estava normal, ele estava afetado por toda aquela situação. Eu não consegui responder, apenas fiz um “uhum”. Então ele colocou a mão sobre a minha e foi fazendo carinho nela, como que me esquentando. Ficou de lado, de frente para mim, me abraçou e tocou meu corpo, com calma, sem ser ousado demais ao mesmo tempo em que me tinha toda.
Me puxou para mais perto e ficou fazendo isso por um bom tempo, apenas me esquentando e me tocando. Primeiro no pescoço e na costa, descia um pouco mas não muito. Ele estava respirando forte quando parou e ficou quieto, como quem finge que vai dormir. Eu encostei minha cabeça nele e toquei no braço dele para que ele continuasse. Ele entendeu e dessa vez começou a me apertar, mais forte, mais baixo, até chegar na minha cintura, ficou lá por um tempo, tocando, percebendo que eu realmente estava sem calcinha. Ele já havia percebido que eu estava sem sutiã porque mesmo meus peitos sendo pequenos estavam tocando nele.
Eu senti que ele quase perdeu o controle quando apertou na minha cintura, e foi levando a mão até a minha bunda, o meu ponto forte. Eu tenho uma cintura linda e uma bunda perfeita, grande, bem rabuda, uma novinha sem defeitos.
Eu estava mole e entregue quando ele me virou. Eu sou bem pequena perto dele, sem nenhum salto para me ajudar, então ele me virou sem nenhum esforço, fiquei de costas pra ele.
Então ele beijou meu pescoço e eu comecei a gemer, perdi o controle, me contorcia e tocava o corpo dele, quando a mão dele encontrou a minha bocetinha, eu soltei tudo que estava dentro de mim, gemi com força, rouca pela garganta seca (mas a buceta molhada), enlouquecida, ele era o meu papai mas eu era só uma fêmea.
Ele me masturbou, com a mão quente bem no clitóris, estava totalmente amortecida por ele, gemendo, chorando (não perguntem), apertando o travesseiro e me esfregando nele, ninguém nunca havia me tocado e eu bem pouco, então foi rápido que eu gozei e gozei de verdade pela primeira vez, fiquei com as pernas bambas.
Estava no paraíso.
Então ele colocou como eu estava antes, de barriga pra cima e subiu em mim, beijou meu pescoço com vontade, tocou meu corpo sem nenhuma restrição, tirou a minha camisola e depois o short dele, nós dois juntos só tínhamos duas peças de roupa naquela cama (rs).
Ele encaixou o pau na entrada da minha bucetinha e perguntou se podia, eu disse “pode, eu sou só sua. eu te amo” e ele disse que me ama. Então continuou com o pau na entrada ensaiando um vai e vem só com a cabeça, eu estava muito sensível depois de gozar, com tesão mas não fazia ideia de como iria aguentar ele dentro de mim, eu era virgem.
“Pode colocar” eu disse, porque não queria que ele tivesse medo de me quebrar, machucar, mesmo que machucasse, se fosse ele estava tudo bem. Então ele entrou em mim, nossa, que dor. eu gemi alto e ele tentou sair mas eu não deixei, pedi pra ele continuar e ele sorriu, começou a meter forte em mim, na minha bucetinha virgem, com gemidos abafados no meu ouvido, com a respiração dele sobre o meu corpo, eu não gemia, eu gritava, gritava pra mim, gritava pra ele saber que eu era dele.
Ele meteu mais forte ainda, tudo isso não demorou tanto por causa de todo o nosso tesão, então ele gozou dentro de mim. Se acalmou, beijou meu corpo e o meu rosto com carinho, me tocando. O pau dele não abaixou nem recuou, e ele estava voltando a meter quando eu pedi pra ele parar. “Eu não aguento mais, mas amanhã a gente pode continuar”. Ele saiu de dentro de mim e nós continuamos na cama, sem falar mais nada, por um bom tempo com ele apenas me beijando.
Depois nós tomamos banho juntos, eu sorri pra ele o tempo todo, toda vez que nossos olhares se encontravam.
Dormimos juntos, abraçados, eu disse que amava o colo dele e adormeci.
De manhã eu acordei com os beijos do meu pai, nós ainda estávamos nus, e ele já estava pronto pra me comer, meu corpo estava dolorido mas não queria dizer não para ele duas vezes seguidas, então abri as pernas e deixei ele se colocar dentro de mim, doeu um pouco, bem menos que na primeira vez mas foi bem mais gostoso dessa. Ele demorou bastante me comendo. Eu beijava o peito dele, admirava o corpo dele em cima do meu, admirava o cheiro de sexo no quarto. Então ele gozou dentro de mim de novo. Nós ficamos nos curtindo até a fome nos vencer e eu disse que iria preparar o café enquanto ele tomava banho para ir a loja. Eu não trabalhava nos sábados, só ele.
Então ele foi para o trabalho e eu fiquei em casa, como uma boa esposa eu me despedi dele, quando ele já estava na loja eu mandei mensagem perguntando se poderia pegar algum dinheiro na gaveta dele e ele disse que sim, então eu fui ao centro e comprei várias lingeries pra mim, eu só tinha roupas normais até então.
Voltei pra casa e então comecei a tirar várias fotos minhas bem sensuais, de jeans, de roupa, sem sutiã e sem blusa, algumas de lingerie, tirei muitas fotos mesmo. Não porque eu achasse isso tão interessante, mas porque depois que me aproximei do papai tive muitas chances de fuçar o celular dele e descobri que a mamãe nunca fez um nude pra ele, mesmo que ele pedisse, na verdade ela ficava chateada quando ele insistia. Eu pensava em como essa mulher consegue ser tão chata, ruim. Então achei que seria uma boa ideia realizar esse desejo dele eu mesma. Por volta das 11 horas eu comecei a mandar as fotos pra ele, ele não respondia, apenas visualizava, espero que ele tenha ficado sem palavras. Nisso nós dois éramos virgens (rs), acho que conhecendo a minha mãe, eu fui a primeira namoradinha dele, aquela boba apaixonada que faz de tudo pela cara, dá a bunda querendo chorar mas com um sorriso no rosto. A minha mãe não era assim com ele, todo o amor dela era para os meus irmãos.
Então ele finalmente respondeu perguntando se eu já estava em casa e eu disse que sim. Ele disse que já estava chegando. Me senti a namorada mais feliz do mundo por ele largar o trabalho por mim.
Ele veio sedento, com fome, quase me agredindo de tanto desejo, mas veio também a decepção. Eu não aguentei a terceira vez. Chorei, não de dor, mas pela decepção comigo mesmo, me odiei por não conseguir dar prazer a ele depois de eu mesma ter provocado. Mas ele não ficou com raiva nem chateado, pelo contrário, me consolou e disse que estava tudo bem, que eu era linda e ótima, perfeita, que eu não precisava chorar.
Mesmo assim não me dei por vencida, deitei ele na cama e me preparei para o meu primeiro boquete. O pau dele é grande e a minha boca pequena, não sei se foi perfeito e prefiro não saber, mas ele encheu a minha boca de porra mais de uma vez, chupei ele três vezes aquele dia até o pau dele se acalmar. Ao meu ver, eu era a melhor namorada que qualquer homem poderia querer.
Nós namoramos e nos curtimos no meu melhor final de semana da minha vida, no domingo ele me comeu de novo, nada de muito mirabolante, apenas o básico porque eu ainda era nova e frágil, a bunda é grande mas a experiência não.
Só que no final do domingo tudo mudou. Minha mãe voltou e ele ficou muito estranho comigo, distante, estava se sentindo culpado. Na segunda de manhã me dispensou do trabalho e disse que essa semana eu ficaria em casa para estudar para uma prova na sexta-feira, eu não tinha prova alguma, ele estava apenas justificando para a minha mãe a minha ausência no trabalho, mas não o contestei, disse pra minha mãe que iria estudar na casa de uma amiga e fui a semana toda para lá, chorei todos os dias, inventei um nome e uma história para essa amiga desse cara incrível que havia tirado a minha virgindade e depois voltado com a ex. Estava destruída, mal comia por causa da distância que ele colocou entre nós. Ele não era frio, essa era a pior parte, eu sabia que ele me queria, me desejava, sabia que ele se sentia culpado por isso.
Mas eu não deixaria aquela puta tirar ele de mim, foi só uma semana, ele não poderia me evitar para sempre.

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