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Viadinho obediente e submisso – capítulo 4

1687 palavras | 4 |4.84
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Fiquei alguns segundos ali em pé, fitando Leo, que ainda segurava minha cueca nas mãos. Com o susto, tirou rapidamente a outra mão de dentro do short, agarrou a cueca com as duas, junto ao peito, como se quisesse escondê-la dentro de si.
Naqueles poucos segundos, muita coisa passou pela minha cabeça. Eu tinha ali uma oportunidade de ouro. Podia usar aquilo como chantagem e me aproveitar dele. Do jeito que quisesse. Poderia ameaçá-lo de contar pra todo mundo que ele era um viadinho cheirador de cueca suja, caso não se rendesse a mim e aos meus desejos. Poderia descrever pra ele o quão vergonhoso isso seria pra mãe dele. Tímido do jeito que ele é, não teria outra opção a não ser se entregar.
Eu poderia ser esse tipo de dominador pra ele. Que domina através do medo.
Tudo isso me passou pela cabeça naquele momento. Mas, na verdade, não era isso que eu queria.
Minha convivência com ele nos últimos dias modificou meus interesses. Eu ainda queria tê-lo, ser seu dominador, e ter ele completamente submisso a mim. Mas acima de tudo, eu queria que ele desejasse isso. Queria que ele se entregasse completamente a mim por vontade própria. Sem medo. Sem receio. Meu objetivo era conduzir a situação ao ponto em que ele desejasse ser meu submisso com a mesma intensidade que eu desejava ser seu dominador.
E então, ainda olhando pra ele ali, que já esboçava uma carinha de choro por não saber o que fazer, me aproximei dele e me abaixei. Ao me ver ali bem pertinho dele, ele apenas conseguiu sussurrar um “Desculpa, tio Ric”.
Estendi minha mão, pedindo minha cueca de volta e ele me deu. Coloquei a cueca de volta no cesto e com um tom suave e esboçando um sorriso, eu disse
– Você precisa tomar mais cuidado pra não ser pego fazendo isso. Ainda bem que fui eu quem viu, mas poderia ter sido sua mãe.
Ele me olhou, meio que sem entender direito…
Me levantei e estendi a mão pra ajudá-lo a se levantar também, e continuei:
– Vem! Vamos lá pra sala assistir TV. Sua mãe daqui a pouco deve acordar.
Sentamos no sofá, lado a lado e começamos a assistir TV como se nada tivesse acontecido. Ele, ainda apreensivo, me olhava a todo momento com um ar de dúvida. Até que tomou coragem de perguntar:
– Tio Ric.
– Oi, Leo?
– Você não vai brigar comigo?
– Por que eu faria isso, Leo??
– É que você me viu fazendo coisa errada.
Olhei pra ele sorrindo e fiz um carinho no queixo dele e disse:
– Olha, Leo… Todo mundo pode achar que aquilo que você tava fazendo é errado, mas eu não acho.
– Não?!?! – me perguntou, meio incrédulo.
– Não, Leo. Não mesmo. Você só tava fazendo algo que você gosta, que te dá prazer. E eu não vejo nada de errado nisso. Mas nem todo mundo pensa como eu. Na verdade, a maioria das pessoas acha que esse tipo de coisa anormal, principalmente pra uma criança. Por isso, você precisa ter mais cuidado. Não pode deixar ninguém saber que você faz esse tipo de coisa.
Ele baixou a cabeça por uns instantes, pensando, e então perguntou:
– Você vai contar pra minha mãe?
– Claro que não, Leo. Nem pra ela, nem pra ninguém. Jamais vou trair sua confiança assim. Pode ficar tranquilo, pois eu sei guardar segredo muito bem!
Ele deu um sorriso encabulado e voltou a atenção pra TV.
Assistimos TV por alguns minutos em silêncio, até que ouvimos a voz de Raquel, que acabara de acordar.
– Nossa, parece que dormi uns dez anos! – ela disse, se sentando ao meu lado e se aconchegando em mim.
– Descansou bastante? – perguntei.
-Muito! Sua cama é mil vezes mais confortável que a minha.
Depois de uma meia hora assistindo TV e conversando amenidades, falei:
– Alguém tá com fome? Porque eu to. – falei, olhando pros dois.
-Eu também to, pra dizer a verdade. – Raquel disse – E você, filho? Tá com fominha também?
Leo apenas balançou a cabeça afirmativamente.
– Que tal a gente ir pra cozinha preparar uns lanches pra gente? – sugeri.
– Bora lá! – Raquel falou, já se levantando.
Eu e Raquel preparamos vários sanduiches, voltamos pra sala e comemos, falando sobre filmes, desenhos e séries. Vez ou outra eu e Raquel nos beijávamos, falávamos safadezas no ouvido um do outro, e nesses momentos, percebia que Leo nos olhava, meio ressabiado.
Já estava escurecendo quando Raquel disse que já estava na hora deles irem embora, pois já tinham me perturbado demais e eu merecia um descanso. Insisti pra que ela ficasse pro jantar, e até pra dormir ali comigo, mas ela recusou.
– É melhor a gente evitar tanto “grude” pra não correr o risco de um enjoar da cara do outro logo. – ela disse rindo.
– Acho meio difícil eu enjoar de você. – respondi.
Mesmo diante da minha insistência, ela decidiu que era melhor ir, mas antes pediu pra tomar um banho, o que eu concordei, é claro, inclusive me oferecendo pra tomar banho junto com ela, o que ela topou prontamente.
Deixamos Leo na sala vendo TV e fomos pro banheiro. E é claro, demos uma bela trepada ali mesmo, dentro do box, embaixo do chuveiro. Era engraçado e ao mesmo tempo excitante ver ela tentando segurar os gemidos por causa do Leo.
Perdemos a noção do tempo durante o sexo, que estava muito bom! Ouvimos batidas na porta do banheiro. Era Leo, querendo saber por que estávamos demorando tanto.
– Já tamo indo, Leo. Só um momento. – falei alto pra ele ouvisse.
Mas aquilo tinha quebrado o clima, e decidimos terminar nosso banho. Confesso que me senti irritado com o Leo naquele momento. Terminei primeiro e saí, enrolado na toalha.
Leo estava sentado na minha cama. E ficou me olhando de cima a baixo uns instantes. Meu pau tava meia bomba ainda, fazendo volume sob a toalha. E foi bem ali que o olhar do Leo permaneceu mais, até eu falar:
– Leo, pode esperar lá fora, por favor. Preciso procurar algo pra vestir e sua mãe já vai sair.
– Tá bom – disse ele, saindo e encostando a porta.
Vesti uma bermuda jeans, sem cueca mesmo e fui pra cozinha, lavar a louça do lanche da tarde, enquanto Raquel terminava seu banho.
Leo me seguiu até a cozinha e ficou me olhando, com aquela carinha de anjo inocente dele, que eu não consigo resistir. Amolece meu coração todinho!
– Tio Ric, você falou pra minha mãe?
– O quê, Leo??
– Sobre aquilo.
Olhei pra ele enquanto lavava uns copos.
– Claro que não, Leo. Eu falei que não vou contar pra ninguém, não falei?
– É que eu vi você cochichando com ela lá na sala.
– A gente tava cochichando coisas de namorados, Leo. Nada a ver com você. Não precisa ficar preocupado.
– Você jura, tio Ric?
Percebi ali que ele estava mesmo preocupado. Decidi abrir o jogo.
Enxuguei as mãos, me aproximei e me abaixei, pra ficar mais ou menos da mesma altura que ele. E comecei:
– Leo, olha só… Faz tempo que eu sei que você gosta de cheirar minhas cuecas e minhas meias usadas. Já te vi outras vezes fazendo isso. – enquanto eu falava, ele começou a arregalar os olhinhos, surpreso. Continuei – E tem mais… No primeiro dia que eu te trouxe aki pra passar a tarde comigo enquanto sua mãe trabalhava, eu vi você cheirando meus pés enquanto você achava que eu ainda estava cochilando. E aquele dia que eu te peguei na escola e te trouxe pra almoçar aqui e esperar sua mãe, eu tava acordado o tempo todo enquanto você cheirava e lambia meus pés, meu peito e meu sovaco.
Leo ficou estático. Parecia que tinha se transformado numa estátua de pedra, me olhando de olhos arregalados. Até que depois de uns segundos assim, ele só abaixou a cabeça com uma expressão de choro e vergonha.
– Ei! – falei, segurando no queixo dele e o fazendo olhar diretamente pra mim. – Quer saber mais?… Eu gosto de saber que você gosta de mim assim. Me sinto feliz de saber que você gosta do cheiro e do sabor do meu corpo. E eu quero que você saiba que você não precisa sentir vergonha de fazer isso quando estivermos só você e eu. Mas você tem que evitar quando sua mãe ou qualquer outra pessoa estiver por perto, entendeu? Isso deve ser um segredo só nosso. Como eu te disse antes, eu sei guardar segredo muito bem. E você? Sabe?
Leo balançou a cabeça, em afirmação, mas me olhando com uma expressão meio incrédula.
– Sei sim, tio Ric.
– Então tá tudo certo! Não tem com o que se preocupar. – terminei, sorrindo pra ele e me levantando pra terminar com a louça.
Raquel apareceu na cozinha instantes depois, já apressando o Leo pra ir tomar banho também, mas ele disse que preferia tomar em casa.
Levei eles de carro pra casa, e lá, enquanto me despedia de Raquel com um abraço apertado, olhei pro Leo e dei uma piscada pra ele, que correspondeu com um sorriso encabulado.
Enquanto dirigia de volta pra minha casa, eu estava com uma sensação muito boa. Sentia que um passo importante tinha sido dado naquela tarde. Sentia que eu estava mais perto de alcançar meus objetivos com o Leo. E eu já tinha várias ideias na cabeça. Agora tudo era só uma questão de oportunidade.

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4 Comentários

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  • Responder Leo ID:1dsl8e4428il

    Dá a pica com sebo

  • Responder Anônimo ID:gqbumkj44

    Coloca cheiro forte de pica e com sebo 😈

  • Responder Luiz ID:dlns5khrd

    Judia bem o cuzinho dele faz ele realizar tudo que vc gosta

  • Responder Sla ID:1daicwpzrc

    Tô ansioso pra vc comer logo ele