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Como Quitar 14 Meses De Aluguel – Um Conto De Dia Dos Pais

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Continuação da minha série eroficticia baseada em Chaves. Obrigado por todo apoio. Quem me pediu história com a Chiquinha, essa é pra vocês.

Meu nome é Don Ramon, apelido “Madruga”. Sou um homem de 40 anos e moro num cortiço alugado com a minha primogênita que apelidei carinhosamente de Chiquinha. Chiquinha tem 9 anos e tem sido minha grande companheira desde que sua mãe faleceu em seu parto. Minha doce Chiquinha… fogo da minha virilha… ahn… Voltando ao que estávamos falando, somos vizinhos de uma velha tarada que se chama Clotilde, que desde que viemos morar aqui, não para de tentar me fazer comer ela. Mas minha conversa mesmo é com as mais novinhas… se é que me entendem.
A vizinha que mora nos apartamentos de cima, se chama Glória. Ela tem uma sobrinha linda, chamada Paty. Linda e safadinha. Meus pupilos Chaves e Kiko me disseram que ela já mostrou sua linda bucetinha para eles. E que já até deixou Jaiminho, um velho carteiro, lamber suas partes em troca de dinheiro pra doces. Chiquinha morre de ciúmes dela, então faz de tudo para voltar a minha atenção para si, mas eu jamais trocaria minha ninfetinha de casa. Já fiquei de babá de Paty, mas o máximo que fiz foi dedar sua frutinha, que tinha um suco doce e era apertado…
Mas o relato que tenho a contar a vocês, me surpreende também. Mas estávamos em uma furada daquelas e não tinha muito o que fazer. Mas confesso que me foi delicioso poder presenciar e participar de tudo aquilo.

Tudo começou com a visita matinal de Seu Barriga. O velho pançudo insistia em me cobrar todos os dias miseráveis e míseros 14 meses de aluguel, que eu só não paguei, porque não estava trabalhando. Não tinha com quem deixar minha menina e nem ia aceitar ganhar uma micharia. O que resultou numa grande discussão entre Ele e Eu. Convidei ele a sentar e fechei a porta para evitar mais escândalo.

– Eu estou cansado Madruga, eu preciso do dinheiro ou eu não seria justo com os outros vizinhos e eu não gosto de ser injusto. – O Barriga dizia.

– Seu Barriga, lhe peço por minha vózinha e minha filhinha, que não nos despeje. Não temos para onde ir. – Eu falei.

Ele encarou Chiquinha que estava sentada em uma poltrona na sala.

– Façamos um acordo. Me dê seu bem mais precioso e eu perdoarei a divida. – Ele concluiu.

– Lhe dar Chiquinha? – Questionei ao velho enquanto ela me olhava assustada. – Nunca! Ouviu bem?

– Sendo assim, pode ir os dois pra rua. – Ele disse se virando para porta.

– ESPERA! – Chiquinha exclamou. – Se eu fizer o que o senhor me pedir, o senhor nos deixa ficar?

– Chiquinha…

– Papai, eu vou fazer isso por nós dois. – Ela disse decidida. O velho Barriga já amassava a virilha com a mão.

Ele se aproximou dela e abriu seu vestidinho. Chiquinha estava exposta com seus mamilos castanhos e seios pequenos, sua bucetinha lisa a mostra. Barriga abriu seu zíper e um cacete de uns 16 cm bem grosso saltou pra fora. Seus bagos eram cheios e sua virilha tinha pelos escuros. Aquele velho ia abrir minha menina inteira… E surpreendentemente, aquilo estava me excitando!
Ele a fez se ajoelhar e mandou ela chupar como um picolé e ela o fazia. Ele gemia de prazer enquanto as chupadas em seu piru que quase não cabia na boca dela, estalavam a cada nova puxada de ar. Tentei dar uma disfarçada, mas eu sabia… eu sabia que ela chupava gostoso. O velho desabotoou a camisa e deixou seu peito peludo exposto. Tinha tetas enormes e por algum motivo, talvez o calor de toda aquela putaria, me fazia querer chupar aqueles peitos enquanto ele fodia a boca da minha pequena, mas me segurei. Então ele a apoiou no braço do sofá e cuspiu bem na cabeçona morena do seu piru. Lentamente, ele a foi penetrando. Ela gemia, não sei se prazer ou dor. “Pa-pa-í”, ela dizia num gemido de voz aguda. Ele começou a acelerar as estocadas, fazendo a xaninha apertada se Chiquinha ceder e ela já chorava, mas não parava, como eu ensinei. Tinha tanto orgulho da minha menina que não aguentei. Quando ele se apoiou na mesa para ela o voltar a chupar, botei minha piroca de 19 cm pra fora e enfiei até os bagos no cuzinho dela. Seu grito foi sufocado pela piroca grossa de Barriga. Fiquei trocando as entradas, cuzinho e buceta, sempre empurrando tudo. Urravamos de prazer dentro daquele corpo pequeno que os pés mal tocavam o chão. Fomos para o quarto, onde ele mandou ela montar em seu pau e minha garota obedeceu de pronto. Voltei a meter em sua bucetinha enquanto ele arrombava seu cuzinho. Ele empurrou tudo dentro dela quando esporrou. Tapei sua boca imediatamente e quando ele tirou, havia um pouco de sangue. Ele se levantou e ficou ao meu lado, não pedi nem permissão, mamei aquelas tetas como eu queria, ele gemeu quando seus mamilos se arrepiaram.

– Toma essa, e essa e mais essa! – Disse eu a cada gozada que dava e inundava minha princesa. Seu Barriga sorriu e disse: “foi bom fazer negócio com você”.

Quando ele finalmente saiu, pude ver ele inventando uma história de Beisebol para o professor Girafalles.

– Então por causa de um jogo de beisebol, não vai expulsa-los? – Questionou o professor.

– Professor, francamente, se eu os expulsar, a onde esse povo irá viver, ahn? – Foi tudo o que ele respondeu, antes sair pela porta da vila com um sorriso no rosto.

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1 comentário

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  • Responder Laila ID:1d5832deeleg

    kkkkkk muito legal