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As Aventuras do Pequeno Tico e o Estranho Fetiche da sua Mãe Madalena – Parte 1

3827 palavras | 10 |4.04
Por

Tico é uma criança tímida e sofre por ter um pintinho bem pequeno.Para piorar,a mãe, Madalena, se excita ao expor o filho em situações constrangedoras

INTRODUÇÃO

Meu nome é Madalena. Quando criança, fui diagnosticada com puberdade precoce. Os médicos me receitaram um bloqueador de hormônios para interromper meu desenvolvimento, mas por ser caro, não tomei com a regularidade necessária.

Mesmo muito nova, meu corpo já desenvolvido despertava o interesse de muitos homens. Um deles, foi o Carlos, meu padrasto. Quando eu tinha 14 anos, ele me engravidou. Minha mãe terminou com ele e me expulsou de casa. Mas depois de um tempo, o Carlos convenceu minha mãe que eu era a culpada, que eu ficava seduzindo-o. Ela acreditou no meu padrasto e voltou com ele.

Fui morar com minha tia Silvana e seu marido, Jorge. Nem minha mãe e nem o Carlos queriam saber do meu filho.

Meu filho se chama Marco Túlio, mas por ter nascido prematuro e ter seu desenvolvimento comprometido pelos medicamentos que usei durante a gravidez, o tio Jorge o apelidou de Tico.

Tico ficou com algumas sequelas do meu bloqueador de hormônios. Além de ser muito pequeno, seu coração não tinha força pra bombear o sangue corretamente. Então ele tinha que tomar um remédio que dilatava os vasos sanguíneos pro sangue circular com mais facilidade. Isso provocava constantes ereções involuntárias.

Essas ereções eram até boas para ele, porque o pintinho do Tico também ficou subdesenvolvido. Os médicos disseram que ele tem micropênis. Essa condição tem tratamento por aplicação de hormônios sintéticos ou cirurgia. Mas o Tico não poderia fazer nenhum dos dois por causa do problema no coração. Então os médicos me orientaram a trabalhar o psicológico do Tico desde pequeno a aceitar o seu próprio corpo e lidar da maneira mais natural possível com o diagnóstico de micropênis.

Desde quando o Tico parou de usar fraldas, aos dois anos e meio, eu deixava ele peladinho na maior parte do tempo. Às vezes usava só um shortinho, às vezes só uma camisa. Mas como meus tios tem piscina, o Tico ficava mais era peladinho mesmo. Salvo nos dias frios, aí ele usava blusa de frio e calça comprida. Se ele sentisse frio, o coração teria que fazer muito esforço pra bombear o sangue para as extremidades do corpo e o Tico ficava muito cansado e ofegante.

Nessa época, a tia Silvana engravidou. E quando o Tico tinha 3 anos, a bebezinha nasceu. Meus tios a chamaram de Sara.

Eu não tinha renda pra ajudar nas despesas da casa, então o tio Jorge me incumbiu de cuidar da casa e ser a babá da Sara.

O Tico e a Sara cresceram muito próximos. Para ficar mais fácil pra mim, sempre cuidava dos dois juntos: as refeições, os banhos, as brincadeiras.

A atividade favorita das crianças era nadar. Desde bebezinha, eu tirava a fralda da Sara e deixava os dois nadando peladinhos.

TICO 4 ANOS – SARA 1 ANO

Quando o Tico fez quatro anos, ele entrou pra escolinha. Recebi uma lista enorme de materiais pra comprar. Como não tinha renda, fui sem graça pedir ao tio Jorge pra comprar pra mim.

À noite, fomos todos no shopping. Meus tios foram na frente no carro e eu atrás com as duas crianças.

Compramos os materiais. Depois fomos numa loja de roupas comprar o uniforme do Tico. A tia Silvana comprou umas roupinhas pra Sara também. O Tio Jorge pegou umas calcinhas infantis e disse:

– vou levar essas calcinhas pra Sara nadar, não estou gostando dela nadar pelada.

Ao lado do balcão das calcinhas, tinha outro balcão só com cuequinhas infantis. Então pedi ao Jorge:

– podíamos comprar umas cuequinhas pro Tico também. Agora que ele vai pra escola, está na hora de começar a usar cuecas.

Mas o tio Jorge não concordou:

– Pra que gastar dinheiro com cueca pro Tico? Nem pinto esse menino tem direito – disse sorrindo.

Eu não achei graça, mas como ele estava comprando tanta coisa pro meu filho, ri por educação.

A vendedora me sugeriu experimentar o uniforme no Tico pra ter certeza se estava levando o tamanho certo.

Peguei o tamanho de 3 anos. Levei meu filho no provador e vesti nele. Ficou um pouco grande. Pedi a atendente pra trazer o tamanho de 2 anos. Quando a moça trouxe, me entregou as peças e ficou esperando eu por a roupa nele pra ver se iria servir.

Tirei a blusa e abaixei o short, deixando o Tico peladinho.

Ela assustou com o tamanho do pintinho dele e comentou:

– nossa, o pintinho dele é bem pequenininho né?

Eu não sabia o que responder. Então só concordei com a cabeça.

Coloquei o uniforme de 2 anos, mas ficou apertado.

– Esse não serviu. Vou levar o de 3 anos, mesmo.

A vendedora observou que Tico estava sem cueca e perguntou:

– Quer aproveitar e levar umas cuequinhas pra ele?

– Não obrigado, ele não usa cueca – respondi um pouco sem graça.

***

No dia seguinte, levei as crianças para nadarem. Tirei a fralda da Sara, mas dessa vez coloquei uma calcinha nela, conforme a ordem do tio Jorge. Já o Tico nadou de pintinho de fora como sempre. Mas ele não se importava.

A Sara só ficou peladinha quando fui dar banho nela na ducha da piscina. Sempre que eles nadavam, aproveitava pra dar banho neles lá fora. Era um serviço a menos pra mim.

***

Os primeiros dias de aula do Tico foram complicados. Ele chorava muito e sempre a escolinha me ligava para buscá-lo. As outras crianças choravam até acostumar com a escola. Mas devido ao problema cardíaco do Tico, ele ficava muito fraco e com dificuldade de respirar se chorasse muito. O que tornou a adaptação bem mais demorada.

Depois de algumas semanas, o Tico já estava adaptado, ficava a aula toda na escolinha. Só tive que orientar as professoras para não deixá-lo fazer atividades físicas intensas.

Na hora da soneca era comum o Tico fazer xixi na roupa. Um dos remédios que ele tomava deixava o sono muito pesado, e o diurético o fazia produzir muita urina, então ele nem sempre acordava pra ir no banheiro. A professora comentou:

– Quase sempre tenho que trocar a roupa dele depois da hora do sono por causa do xixi.

– Eu sei. Como te expliquei, é por causa dos remédios. Lá em casa, eu uso um lençol impermeável e deixo dormir só de blusa.

– Mas ele vem sem cuequinha. Você não se importar se eu deixá-lo dormir assim na escola?

– Está tudo bem, por mim. O Tico não sente vergonha.

– A propósito, eu sou professora há muitos anos. Então já vi muitos meninos pelados nesse tempo. E nunca vi um menino com o pintinho tão pequeno, você já olhou isso com o pediatra?

Então expliquei a questão do micropênis e que o Tico não poderia fazer o tratamento por causa do coração.

Ela fez um sinal positivo, demonstrando que entendeu, mas não conseguiu disfarçar um semblante de pena.

***

TICO 7 ANOS – SARA 4 ANOS

Quando a Sara fez 4 anos, meus tios a matricularam na escola. Novamente fomos ao shopping. Primeiro, meus tios encheram o carrinho de materiais para a Sara. Para cada item que o Tico ganhava, a Sara ganhava o triplo.

Na hora de comprar os uniformes, coincidentemente as duas crianças usariam o mesmo tamanho, o de 6 anos. A Sara era bem grandinha pra sua idade, e um pouco fortinha. E o Tico era miudinho, então ainda vestia o tamanho 6.

Mas quem via os dois andando lado a lado no shopping achava que eram irmãos, deduziam que Tico era um ano mais velho, por ser um pouquinho maior que a Sara. O Tico aparentava ter uns 6 anos e a Sara, 5.

A tia Silvana pegou um pacote de meias e um de calcinha para a Sara.

Aproveitei e peguei um pacote de cuequinhas e perguntei pra ela:

– O Tico já está no ensino fundamental. Melhor levar umas cuecas pra ele, né?

Mas a tia Silvana respondeu:

– Madalena, você sabe que é o seu tio que vai pagar. Pergunte pra ele.

Eu já sabia que a resposta dele seria a mesma dos anos anteriores. Então desisti. Pelo menos o Tico nunca questionou porque a Sara tinha um tanto de calcinha e ele não tinha uma cueca sequer.

Depois das compras, fomos na praça de alimentação. Era minha hora favorita dos passeios ao shopping. Meus tios sempre compravam coisas gostosas pra gente.

Mas durante o lanche, o Tico acabou fazendo xixi na roupa. A sorte é que eu sempre trazia uma troca de roupa pra ele. Mesmo ele já tendo 7 anos, esses acidentes acontecem com frequência. A bexiga dele é 30% menor que a média. E desde quando o médico passou um diurético pra ele, o Tico passou a molhar a roupa com mais frequência.

Peguei a mochilinha dele e disse:

– Vamos no banheiro pra eu te trocar, filho.

Mas o Jorge interveio:

– isso vai nos atrasar muito pra irmos embora. Troca ele aqui mesmo.

– No meio do shopping?

– Ele é só um garotinho, ninguém vai reparar.

Não concordava, mas não gostava de contrariar o Jorge. Abri a mochila, peguei um shortinho.

O Tico já fez uma cara de desespero. É a primeira vez que notei ele sentir vergonha de ficar pelado em público. Ele não teve coragem de dizer nada, mas seu olhar transmitia o que sentia. Estiquei a sua blusa que chegava até metade da sua coxa. Isso o tranquilizou um pouco. Puxei o short molhado. Enquanto preparava o short limpo, notei seu pintinho espetando a blusa. Estava durinho! Era comum ele ter ereções quando ficava nervoso. Ajudei-o a vestir o short. Então ele relaxou. Contudo, o tecido fininho da sua roupa continuava evidenciando que a ereção continuava. Mas era tão pequeno o volume que não chamava atenção.

***

Agora que a Sara passou a frequentar a escolinha, o tio Jorge ficou mais implicante quanto a nudez dela. Ele queria que eu parasse de dar banho nos dois juntos. Reclamei que isso iria me dar mais trabalho. Então ele aceitou que a Sara continuasse a tomar banho com Tico, desde que ela ficasse de calcinha. Não resisti, e acabei virando o olho, ao ouvir tanta idiotice. Mas tinha que obedecer.

Na hora do banho, fui na sala chamar os meninos, eles estavam deitados assistindo TV. Eles já foram tirando a roupa ali mesmo. Num único movimento a Sara abaixou o short e a calcinha:

– Espere, Sarinha! Seu pai quer que você tome banho de calcinha!

A menina riu e subiu a calcinha sem questionar. Mandei os dois pro banheiro e fui guardar a roupa suja. Quando cheguei no banheiro, os dois já estavam embaixo do chuveiro. O Tico peladinho e a Sara de calcinha. Enquanto ensaboava o Tico, puxei o prepúcio pra lavar a cabecinha do seu pênis. Ele ficou com o pintinho duro. Mesmo isso acontecendo quase todos os dias, a Sara sempre achava graça. O Tico ficava um pouco sem graça, mas acabava rindo também. Quando fui lavar a pererequinha da Sara, pedi ao Tico pra ele virar de costas, porque a partir de agora ele não poderia mais vê-la pelada. Achei que o Tico ia questionar, mas simplesmente obedeceu. Abaixei a calcinha da Sara até o joelho, e passei delicadamente meu dedo por entre os lábios da menina. Depois fiz o mesmo em seu bumbum. Usei a mangueirinha pra enxaguá-la e subi a calcinha novamente. Só então avisei ao Tico que poderia se virar.

TICO 10 ANOS – SARA 7 ANOS

As crianças estavam de férias. E, ao contrário dos outros anos, meus tios viajaram sozinhos. Diziam que precisavam de uma segunda lua de mel. Com isso, meu serviço ficou dobrado. As crianças ficavam o dia todo em casa e eu tinha que cuidar delas e deixar tudo limpo. Ainda para complicar mais, a pediatra do Tico pediu pra ele fazer acompanhamento com mais um profissional.

Tive que sair com as duas crianças pra levar o Tico nesse novo médico. Como era a primeira consulta, tive que explicar a história toda. Pelo menos as crianças ficaram quietinhas ouvindo. Depois o médico pediu pra eu tirar a roupa do Tico para examiná-lo. Tirei a blusa e o short que ele usava, deixando-o peladinho.

O médico interveio:

– Pode deixá-lo de cueca, pra ele ficar mais à vontade. Até porque tem uma menina assistindo.

Fiquei com vergonha de dizer que o Tico não tinha cueca, e falei:

– Não tinha cueca limpa, então ele veio sem – disse torcendo pras crianças não me desmentirem.

O médico prosseguiu com os exames. Ajustou a medicação e pediu pra colocar o Tico em aulas de natação. Pra auxiliar no desenvolvimento cardiovascular. Inclusive me deu um cartão de uma academia que o Tico poderia fazer até três aulas experimentais. Achei ótimo, porque assim eu não precisava esperar meus tios voltarem pra começar a pagar pelas aulas.

***

Liguei na academia e já agendei as aulas experimentais. Eles também deixaram a Sara fazer as aulas. Ela já tinha biquíni, mas o Tico não tinha nada. O Tio Jorge não poderia negar comprar uma sunga pro meu filho, mas ele só voltaria da viagem daqui duas semanas. Então procurei alguma solução pela casa e achei uma calcinha da Sara que daria pro Tico usar. Era de algodão branco e mais larguinha, não tinha nenhum adereço feminino, então se as pessoas vissem um menino usando, achariam que era uma cueca.

– Não, mamãe! Não vou usar calcinha! Sou um menino!

– Calma filho, ninguém vai saber que é calcinha. Olha, não tem nada de menina nessa roupa. E essas aulas de natação vão te ajudar muito, você vai ficar mais forte.

Por fim, o Tico aceitou.

Na academia, tive que mentir novamente:

– Meu filho deu uma crescidinha, e a sunga estava apertando muito. Ele pode fazer a aula de cueca até eu comprar uma sunga nova?

Felizmente o professor aceitou.

Durante a aula, várias fezes o professor pedia ao Tico e a Sara pra saírem da piscina. Como era a primeira aula deles, o professor gostava de ensinar os movimentos fora da água, pra depois voltar pra piscina.

Quando o Tico saía, dava pra perceber que a calcinha ficava totalmente transparente e coladinha no seu corpo. Deixando seu pintinho muito visível. A água ainda estava fria, o que fez sua parte íntima ficar ainda menor. Felizmente ele não reparou. Mas os outros pais que assistiam seus filhos na natação observavam. Ouvia uns cochichos e risadinha:

“tadinho daquele menino, está praticamente peladinho e não sabe”.

“Menino? Tem certeza, é tão pequenininho que não dá pra saber se é menino ou menina”.

“Coitado, não basta nadar de cueca, ainda tinha que ser branca!”

Era pra eu ficar triste ou raivosa com os comentários, mas algo estranho aconteceu comigo. Todas as vezes que o Tico saia da piscina e eu percebia as pessoas olhando e comentando, eu sentia um prazer estranho, de certa forma eu estava gostando. Aquilo me excitava!

Depois da aula, levei as crianças no vestiário feminino para banhá-las. Havia quatro cabines com chuveiro quente. Mas já estavam ocupadas. Percebi que tinham várias duchas vazias. Mas além de serem com água fria, elas não possuíam divisórias, era abertas pra quem quisesse ver.

Como a aula tinha terminado de acabar, o vestiário encheu. Eram mulheres que tinham terminado de malhar e mães com crianças que saíram da natação. A maioria das crianças eram meninas, mas via um ou outro menino, porém nenhum do tamanho do Tico. Eles tinham em torno de 4 a 6 anos. Embora o Tico tivesse com dez, não aparentava ter mais do que sete, oito anos. De modo que sua presença no vestiário feminino passou desapercebida.

Não queria esperar na fila do chuveiro quente. Percebi algumas mulheres e crianças usando as ducha abertas. Algumas se banhavam de biquíni outras nuas. Meu filho já estava acostumando a me ver nua, assim como a Sara. Mas ele olhava muito perplexo pra aquele tanto de mulher pelada. A ponto de eu precisar falar baixinho pra ele não ficar olhando. Ele ficou sem graça e começou a olhar mais pro chão. Então levei as crianças pra tomar banho nas ducha.

Elas entraram debaixo d’água ainda vestidas. Notei que a calcinha que o Tico usava estava espetada pra frente, sugerindo que ele estava com ereção. Optei por começar o banho pela Sara. Tirei seu biquíni e peguei o shampoo pra lavar o cabelo. Ela não se importou em ficar nua.

Algumas meninas ficaram constrangidas de tirarem a roupa na frente dos meninos que usavam o vestuário. Notava elas se cobrindo com as mãos ou virando de costa pros meninos. Eles também ficavam um pouco constrangido. Muitos cobriam o pintinho com as mãos.

Quando terminei de lavar a Sara, a enrolei na toalha e pedi pra ela esperar. Virei para o Tico e notei que a ereção permanecia empurrando o tecido da calcinha pra frente. Mas não podia mais esperar. Enfiei os dedos no elástico da roupa íntima e puxei pelas pernas abaixo. O Tico fez uma cara de espanto e cobriu o pinto. Ignorei o seu constrangimento e comecei a passar shampoo na sua cabeça. Depois mandei ele esfregar os cabelos enquanto eu pagava o sabonete. Ele foi obrigado a erguer as duas mãos pra se lavar, exibindo assim um pintinho durinho apontando reto para a frente. Não sei se é coisa da idade, mas seu pinto nunca ficava pra cima quando duro apenas para frente. Contudo, mesmo duro, não passava de uns três centímetro, assim não chamava tanta atenção.

Seu rosto estava vermelho de tanta vergonha. Algumas pessoas olhavam, umas ignoravam outras deixavam uma leve risadinha escapulir. Aquela situação estava me excitando muito. Uma mulher teve coragem de me perguntar, falando baixinho:

– Seu filho está com o piupiu duro ou ele é assim mesmo?

Sua pergunta me assustou, achei que ela iria fazer um escândalo. Mas seu tom de voz educado afastou essa possibilidade.

– Não, que isso. Ele fica sempre assim. Meu filho é muito pequeno para isso.

– Há bom, que susto – disse a senhora, agora sorrindo aliviada.

Eu sentia minha calcinha ficando úmida de tanta excitação.

Quando fui enxaguar o cabelo do Tico, ele voltou a cobrir o pinto. Depois foi hora de passar o sabonete. Fui lavando todo o seu corpo. Quando chegou a hora das partes íntimas, afastei suas mãos para o lado. Porém, pra minha decepção, o pintinho estava mole novamente. E como a água estava fria, ele ficou muito encolhido. Parecia que ficava totalmente embutido no corpo, ficando pro lado de fora apenas a pelinha que sobrava do prepúcio. Pra poder lavar a cabecinha, tive que apertar meus dedos ao redor da virilha e empurrar o prepúcio, ainda sim, não saia mais do que 1 centímetro pra fora, mas era o suficiente pra limpar. Quando eu soltei seu pintinho, ele retraiu novamente, parecendo apenas a bolinha da cabeça, praticamente não tinha corpo.

Percebia as mulheres olhando, mas ninguém comentava. O Tico também olhava pra elas, pra confirmar se elas o observavam, e infelizmente pra ele, sim. Ao notar os olhares, o menino voltou a cobrir a parte íntima com as mãos.

Peguei uma toalha e o sequei. Poderia ter deixado-o enrolado nela, mas decidi guardá-la, deixando o Tico novamente exposto.

Enquanto separava a roupa das crianças, notei que o Tico não se cobria. Pelo menos até que passaram duas meninas olhando pra ele e rindo, aí ele se cobriu novamente. Finalmente vesti as crianças e fomos embora.

***

Quando as aulas voltaram, eu levava apenas o meu filho para as aulas de natação. O tio Jorge tinha me dado dinheiro pra comprar uma sunga pro Tico. Mas para eu ainda ter um pouco de diversão, levava-o de short e camiseta para as aulas, deixando a sunguinha na mochila pra vestir lá.

Já nas cadeiras que ficavam ao redor da piscina, eu tirava a sua roupa, e estando peladinho, eu passava protetor solar nele. O Tico ficava à vontade, mas sempre que um coleguinha passava por ele ou vinha conversar, o Tico cobria o pinto com as mais. Depois de uns 5 minutinhos, só então eu colocava a sunga nele. Depois da aula, eu parei de dar banho nele no vestiário. Era bem mais rápido usar as ducha que ficavam do lado da piscina. Levava ele de sunga. Sempre ficava outras crianças com seus pais nas outras duchas. Então era a hora perfeita pra puxar a sunga do Tico. Nas primeiras vezes ele sempre se cobria. Mas ele foi acostumando, e passou a se cobrir só quanto tinha meninas por perto. Mas ainda sim, às vezes ele esquecia e ia relaxando as mãos. Se as meninas olhassem diretamente pro seu pintinho, rissem ou apontassem, o Tico se cobria imediatamente. Mas se elas agissem com naturalidade, muitas vezes ele se sentia à vontade e relaxada as mãos ao lado do corpo. Era comum às vezes vezes alguns pais trocarem seus filhos nas cadeiras ao redor da piscina. Mas geralmente eram bem discretos e rápidos. O Tico era a única criança grande que ficava nua na ducha externa.

Certa vez, um outro garoto que fazia aula com o Tico, viu ele tomando banho peladinho e perguntou:

– Por que seu peru é tão pequeno?

O Tico ficou muito sem graça. Cobriu o pintinho e tentou explicar que nasceu prematuro e muito pequeno…

Aquela cena, com meu filho se constrangendo, estava me excitando muito. Não entendia o porque de me sentir assim, mas inegavelmente era maravilhoso. E à medida que ele crescia e tinha mais consciência da nudez, mais gostoso ficava.

Continua…

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10 Comentários

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  • Responder SORA ID:1crlyzciyufk

    concordo kk gosto do seus contos e to gostando do cenário, mas dá um pouco de pena da situação

    • Adoleta ID:6nzrkvhxqw9

      Obrigada pelo comentário. Ele vai superar.

  • Responder ada ID:1dpangfn6qb9

    Adoro seus contos, mas sinto muita pena da triste sina do Tico,
    Ele não merece tanta humilhação.

    • Adoleta ID:6nzrkvhxqw9

      Obrigada pela opinião. Os constrangimentos que as crianças vivenciam são passageiros. Quando crescem, até acham graça desses momentos.

  • Responder Sou Fã da Adoleta ID:830y1dqhrj

    Que bom que você tá continuando o conto da Madalena. Esperando pela continuação. Adoro suas histórias

    • Adoleta ID:6nzrkvhxqw9

      Obrigada! Que bom que você gosta.

  • Responder Maringá ID:hhbjfqqhzw0

    Que idade ele tem agora?

    • Adoleta ID:6nzrkvhxqw9

      Está no auge da adolescência 😁

  • Responder Victor ID:g3iuhxthk

    Que mamãe safada, adoraria saber mais

    • Adoleta ID:6nzrkvhxqw9

      Que bom! Postei a segunda parte!