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Cidade grande, aprendizado 1

1033 palavras | 3 |4.18
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Minha tia quando ficou viúva fui morar para fazê-la companhia e também estudar, pois a cidade era maior e tinha mais oportunidade de boas escolas. Meu sonho era ser médica. Na época tinha 14 anos e ainda sonhava com meu baile de debutante. Titia era bem bonita, herança de família. Eu ainda nem tinha esses pensamentos e minha vaidade não me iludia. Aos poucos vivendo em cidade maior, percebi como as meninas do colégio eram ligadas em marcas, em se mostrar para os meninos de boa família.
Meu tio morreu em um trágico acidente na estrada, deixando-a sem filhos, mas com uma excelente situação financeira. Após seu tempo de luto, as coisas iam bem. Íamos a shopping comprar roupa, bons restaurantes e passeios com viagens curtas. Meu deu de presente o tão sonhado baile de debutantes, que mais tarde paguei bem caro.
Titia tinha um apreço pelo seu João, (segurança da rua no período noturno), Pedrão (Faz tudo/quebra galho/marido de aluguel) e outros tantos que prestavam serviço em sua casa. Um dia acordei para beber água e ouvi uma risada tímida, vindo do quarto da tia Albertina. Pela fresta observei que tinha um clarão de luz. Ouvi com toda certeza um bom gemido, mas com tom de voz masculina. A curiosidade, me matava. Consegue sair pela janela e dar a volta pela casa e pela fresta da janela dela, vi uma cena que me deixou louca. Titia chupava a pica do Sr. João, que estava com a calça arriada e segurava-a pelos cabelos. Titia estava apenas de baby-doll sem nada mais, com os dedos da mão entre as pernas. Logo ele a empurrou que ficou de joelhos beijando aquela cabeça preta e quando ela falou em tom baixo, agora, ela começou a balançar de um lado para o outro a cabeça e veio aquela gosma branca bem farta, molhando os cabelos, rosto e seios. Titia pos a sugar o pau do homem, engolia tudo e tirava. Ele vestiu a calça e quando percebi que ele viria pela janela, corri. Fui dormir com sede mesmo, mas zonza com a cena. Fiquei com a pulga atrás da orelha e pensei, nossa hein, titia presa tanto pela minha virgindade e faz todas as safadezas com os homens.
Na época de provas, a gente saia mais cedo do colégio e numa dessas vezes, observei seu João saindo de casa com ar feliz e arrumando a camisa para dentro. Pensei, hum tenho que tentar um flagrante. Dois dias depois titia falou que amanhã o Sr. Pedro traria as ferramentas para trocar umas tomadas, faria a troca do gás e do chuveiro. Eu falei que depois da prova, teríamos aulas. Mal me concentrei na prova, vim o mais rápido que pude. Bem moleca que estava, pulei o muro e dava para ouvir titia gemendo e outros sons que descobri depois que via a cena, do Pedrão enfiando um cabo de martelo na buceta totalmente depilada de titia. O som dele dentro dela, naquele entra e sai fazia um som até que alto. Via pelo volume da calça que Pedrão fazia jus ao nome. Ela gozava aos borbotões, uma quantidade considerável de seiva. Depois com o alicate ele pinçava os mamilos dela. Com uma chave inglesa na mão começou a soltar as pregas da cu de titia, que gemia sem pudor. Fui tentar ficar mais próximo possível para ver a cena melhor, porque eles foram mais para o lado. Foi o meu maior erro, porque ele me viu e falou algo que deu medo em ouvir. A sobrinha da vagabunda, venha ver de perto sua tia ser arrombada. Será que a família é toda de piranha? Pedrão sorrindo e minha tia entregue com seus buracos preenchidos, só teve voz para falar perdão Izabelle. Vem ninfeta, vem participar de nossa suruba. Minha tia, falou com a voz embargada de tesão, não faz nada com ela, ela ainda é menina moça. Então sua velha, deixa te fuder a buceta e rabo, que cansei dessa história de você ser mulher viúva intacta. Deixa esse brinquedos para a menina, você já deu e sabe como é. Baixou a calça e saltou aquele pau grande, com veias e grosso. Da um beijinho pelo menos menina. Minha tia deu com os ombros como falasse, vai filha, chupa beija, isso não faz mal. Fiz por instinto e ele suspirava gostoso e falava, nossa delicia….Me fez tira a roupa, permitindo apenas me deixar de calcinha. Pegou pelos cabelos, trouxe bem perto da anca da minha tia e falou: – Olha bem de perto como essa potranca vai gemer, gritar depois de tantos anos sem dar a buceta e cu. Socou e enfiou forte na Albertina de quatro que só falava, vai meu mulato gostoso, atola na titia sem dó. Ela ficava com a cara no tapete, toda aberta e ele já totalmente pelado agora metia nela com força. Segurava forte nas ancas e dava tapas em sua bunda, no rosto. Seus cabelos ruivos, ainda ocultavam e pela branca da bochecha, agora vermelha. Agora sua vadia vou te arrombar o cu. Nessa hora senti algo estranho, vim a saber depois que gozei. Ele pediu, cospe nesse cu rosa, assim o fiz e ele cravou. Titia sem ar e sem fôlego, tinha um grito abafado um urro a fez rebolar e Pedrão com cara de louco, tarado meteu muito com bombadas vigorosas. De repente tirou de dentro e foi uma gozada nas costas em meu rosto, boca, pescoço e seios. Me beijou e pude sentir o sabor de um beijo com porra de homem. Confesso que gostei e já hipinotizada, não sabia mais o que pensar.
Desse dia em diante, sempre observei Seu João ser chupado até gozar em mim e ás vezes seu Pedrão vinha para dar uma surra de cacete na Titia. Até quando ficarei intacta?

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3 Comentários

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  • Responder Perdigao ID:muje2vxia

    Minha amiga ficava vem puta com a cenoura e pepino n cu e buceta

  • Responder Perdigao ID:muje2vxia

    Muito bom deu tesão já enfiei cenoura e pepino no cu de uma amiga.

  • Responder valmir cezar ID:muiuzdov0

    muito bom o conto gostei linda moça, [email protected]