A obsessão sexual de meu filho – Parte 6

Aproveitando uma breve ausência de Rogério, conversei com meu filho, e coloquei ele à par de tudo que estava acontecendo.

– Felipe, presta muita atenção. Eu não sei quando, nem o que ele vai te falar exatamente, mas seu pai vai te procurar pra falar sobre assuntos sexuais.

– Como assim mãe?

– Na cabeça dele você ainda é virgem, e agora ele também encasquetou que você precisa ter uma experiência sexual.

– Ele não me falou nada sobre isso.

– Sim, mas vai falar. E o que mais está me preocupando, é que ele também esta com essa visão de que eu seria uma boa alternativa, talvez a única, pra te proporcionar isso.

– Sério? Você contou alguma coisa pra ele?

– Não, de forma alguma. Por isso, independente do que ele te falar, é fundamental que você não deixe transparecer as coisas que já fizemos.

– Eu não vou contar nada, pode ficar tranquila.

Mas era praticamente impossível eu conseguir ficar tranquila. Eu sabia que Felipe não contaria nada, mas tinha medo de que, dependendo do tipo de conversa que eles tivessem, ele desse algum tipo de bandeira.

Fiquei nessa incerteza por alguns dias, até que numa noite, assim que deitamos, Rogério voltou à abordar esse assunto.

– Sandra, a gente precisa conversar sobre aquela história do Felipe.

– O que aconteceu? Você conversou algo com ele?

– Não, por enquanto não. Antes queria saber se posso de fato contar com você.

– Rogério, eu já te falei que pelo bem do nosso filho eu não meço esforços, mas você precisa me explicar exatamente o que você espera de mim.

– O Felipe é um menino muito tímido, mas tenho certeza que a curiosidade vai falar mais alto. Vamos nos colocar à disposição para ajuda-lo. Não quero que ele sinta que esta fazendo algo errado, nos desrespeitando, por isso quero estar presente. Presente no momento que você ensinar lições sexuais pra ele.

– Você acha mesmo que ele vai ter coragem de transar comigo? Ainda mais na sua frente?

– Sim, tenho certeza que sim.

– E caso ele realmente queira, você já pensou na forma que isso aconteceria?

– Acho que vai depender dele. Da forma que ele idealizar. Dependendo de como fluir as coisas, acho que podemos atender os desejos dele. Ele é totalmente inexperiente, tímido pra caramba, só o fato de ver você pelada já seria o auge pra ele. Não será uma exigência grande, pode ficar tranquila.

– Rogério, você tem certeza disso?

– Sim, não é algo que estou fazendo precipitadamente, já venho pensando nisso há um bom tempo.

– Estou com medo.

– Pode ficar tranquila, eu vou fazer o possível pra tornar o momento bem leve, pra todos nós. Vai ser muito bom para o desenvolvimento dele.

– Mas…..você sabe que não tomo anticoncepcional (mentira). Você pensou nisso?

– Putz, na verdade tinha me esquecido desse detalhe.

– Então…..

– Não dá pra confiar em pedir pra ele gozar fora, vamos tem que pensar em outra coisa.

– Pois então pense. Antes de falar com ele, tenha tudo isso resolvido.

– Deixa comigo, quando vai descer pra você?

– Daqui 5 dias.

– Ta jóia, assim que terminar o fluxo, a gente fala com ele.

Durante esses dias, eu não tive mais nenhuma conversa com o Felipe sobre isso. Avisei o Rogério no dia que minha menstruação veio, e uma semana depois, ele me perguntou:

– O caminho já está livre?

– Sim.

– Maravilha, hoje a noite vamos conversar com ele. Daqui à 3 dias é o aniversário de 15 anos dele, acho que podemos criar um contexto legal envolvendo tudo isso.

– Vai fazer ele encarar isso como um presente de aniversário?

– Sim, mais ou menos isso.

Chegada a noite, ao contrário do que eu imaginava, Rogério se antecipou, e conversou com Felipe sobre isso sem a minha presença. Depois de jantarmos, era por volta de 21:00, eu estava saindo do banho, ele veio falar comigo.

– Se arruma, coloca uma lingerie, vou chamar ele.

– Você já conversou com ele?

– Já, ele concordou com todas as condições, pode ficar tranquila.

– Vamos confiar no modo da tabelinha mesmo?

– Eu pedi pra ele evitar de gozar dentro, mas caso acontecer, não deixa isso estragar o clima. Por desencargo, você toma a pílula do dia seguinte amanhã.

– Ta certo, que lingerie eu coloco?

– Qualquer uma, na verdade se quiser já ficar nua, acho que é até melhor.

E foi exatamente isso que fiz. Assim que Rogério saiu do quarto, eu me despi completamente, e fiquei sentada na cama, à espera deles.

Primeiro Rogério abriu a porta, e chamou por Felipe, que ainda demonstrava um certo receio com a situação.

– Vem filho, pode entrar.

Felipe entrou no quarto, e pareceu surpreso ao me ver nua na cama. Ele estava sabendo disfarçar muito bem. Ficou parado, olhava mais para o pai dele do que pra mim. Foi então que Rogério tomou a iniciativa de tranquilizá-lo.

– Filho, senta aqui. Isso é um assunto exclusivamente nosso. Tanto eu como a sua mãe nos preocupamos muito com você, queremos muito o seu bem, por isso resolvemos te proporcionar essa experiência. Este será o nosso presente para o seu aniversário de 15 anos. Amanhã tudo voltará ao normal, mas hoje quero que você aproveite bastante o momento. Pelo menos agora, não olhe pra gente como seus pais, apenas se sinta à vontade, pra fazer tudo que tiver curiosidade.

– Obrigado Pai, você vai ficar aqui com a gente?

– Você prefere que eu saia, que deixe você sozinho com sua mãe?

– Não, pode ficar, eu só não sei o que fazer.

– Tire a roupa, deixa que a gente vai conduzindo. Vou buscar alguma coisa pra beber enquanto isso, já volto.

Felipe tirou a roupa, e nos poucos minutos que Rogério se ausentou, não falamos nada, apenas trocamos olhares, como se eu estivesse lhe parabenizando pela atuação, por estar sabendo disfarçar tão bem o nosso envolvimento.

Pouco tempo depois Rogério retornou, com uma latinha de cerveja na mão, e encontrou Felipe já sem roupa, ainda mantendo certa distância de mim, mas já com uma ereção bem saliente.

– Olha só, parece que você já está bem no clima, isso é muito bom.

Felipe deu um leve sorriso, demonstrando timidez com a situação, e ficou, como se aguardasse instruções para o próximo passo.

– Vamos começar. Tem alguma coisa em especial que você queira fazer? Algo que você tenha mais vontade? Pode ficar à vontade pra nos dizer tudo.

– Não sei pai, penso em muita coisa, mas é difícil falar assim algo em específico.

– Vem cá, toca no corpo dela, não precisa ter receio não.

Felipe se aproximou de mim, e obedecendo às orientações do pai, começou a tocar meu corpo. Primeiro minhas pernas, coxas, depois subiu aos meus seios, onde ficou um bom tempo os apalpando.

– Coloca a boca neles, pode sentir.

Meu filho começou a beijar meus mamilos, conseguindo uma aprovação de Rogério.

– Isso, chupa eles, não vamos deixar passar nenhum detalhe.

Felipe ficou mamando por alguns minutos, alternando entre um seio e outro, até que Rogério partiu para o próximo nível.

– Filho, deita aqui, quer que sua mãe te chupe um pouco?

Felipe me olhou, como se não soubesse o que responder, e com apenas um movimento de cabeça, Rogério me orientou à colocar a boca no pau dele.

Com ele deitado, eu me inclinei, com a bunda virada para seu rosto, e comecei a chupá-lo. Apesar de não estar vendo seu rosto, eu podia sentir pelos seus toques o prazer que estava sentindo. Ele tocava timidamente minha bunda, algo que era a todo momento encorajado por Rogério.

– Isso filho, toca o corpo dela, passa a mão na buceta pra você sentir.

Sem parar de chupar, eu senti a mão dele me tocando, de uma forma bem delicada, sem enfiar os dedos, apenas sentindo as extremidades, passando os dedos em minha fendinha.

– Como ela está filho? Esta molhada?

– Sim, um pouco.

– Quer dizer que ela está gostando da nossa brincadeira, não está querida?

Nada respondi, apenas o encarei, sem tirar o pau de Felipe da boca.

– Ta gostando filho?

– Sim, muito.

– Não está perto de gozar não né?

– Estou ficando com vontade já…..

– Então já está bom, deixa pra gozar na buceta dela.

– Eu vou poder gozar dentro?

– Isso a gente vê na hora, você quer fazer em qual posição?

– Não sei pai, qualquer uma.

– Querida, deita então, deixa ele ficar por cima, assim ele mesmo controla o ritmo.

Eu deitei, e abri as pernas pra Felipe se encaixar entre elas. Antes que o ato se consumasse, Rogério que estava bem próximo à nós, ainda fez um comentário bem ousado:

– Essa posição se chama “papai e mamãe”, mas se encaixa bem pra situação atual também.

Felipe soltou seu corpo sobre o meu, encostando seu rosto em meu ombro, e Rogério imediatamente me pediu:

– Ajuda ele a colocar!

Passei a mão por baixo de Felipe, segurei seu pau que estava bem duro, e coloquei a cabecinha na entrada da minha buceta.

– Pode empurrar filho!

Ele penetrou bem lentamente, como se quisesse sentir cada centímetro da minha buceta. Felipe estava sendo um ótimo ator. Fazia tudo como se realmente fosse a primeira vez dele.

Quando o pau dele entrou por completo, ele ficou imóvel, levantou o rosto dos meus ombros, e olhou para o pai, como se pedisse instruções novamente.

– Parabéns, você não é mais virgem, qual a sensação?

– É muito gostoso.

– Ótimo, agora que você já sabe como é, pode tirar, já matou a curiosidade.

Felipe fez uma cara de surpreso, olhou para Rogério, e me olhou também, como se não estivesse entendendo nada.

– Já acabou?

Eu também olhei para Rogério, como se o questionasse. Ele caiu no riso, dizendo que estava brincando.

– Depois que prova o mel, é difícil ficar sem né? Querida, vai conduzindo a situação, deixa ele matar toda a curiosidade dele. Hoje está liberado.

– O que você quer exatamente que eu faça? Você não vai ficar aqui com a gente?

– A introdução já esta feita, agora deixa fluir, vou deixar vocês à vontade.

Rogério saiu do quarto, mas eu suspeitei que ele pudesse estar por perto, ouvindo nossa conversa, por isso continuei mantendo as aparências com Felipe, mesmo na ausência dele.

Continuamos a transa, mas conversando apenas o básico, como se estivéssemos tendo realmente nossa primeira vez.

Passados uns 10 minutos, à essa altura Felipe estava me penetrando por trás, de 4, Rogério entra bem de repente no quarto, como se quisesse nos surpreender mesmo.

– Olha só, comendo de 4? Ai sim heim…..ele já gozou alguma vez?

– Ainda não.

– Caramba, ta se controlando bem.

– Pai, eu to com vontade já.

– Tira e goza na bunda dela, pode ser?

Felipe balançou a cabeça afirmativamente, e com mais algumas bombadas, tirou o pau de dentro, gozando na minha bunda, e em parte das minhas costas também.

– Gozou bastante, o que achou?

– Foi muito bom!

– Já está bom por hoje né?

Felpe nada respondeu, mas o olhar dele indicava que ainda não estava saciado. Rogério novamente sorriu.

– Consegue fazer mais?

– Sim, acho que sim.

– Vai limpar o pau e volta então, trás um lencinho umidecido pra sua mãe.

Rapidamente ele já estava de volta, fiquei na mesma posição, enquanto ele limpava minhas costas e minha bunda, ao mesmo tempo que já demonstrava uma forte ereção novamente.

– Fica um pouco por cima dele.

Pedi pra Felipe se deitar, e apoiando minhas mãos em seu peito, comecei a fazer os movimentos de subir e descer. Nesse momento Rogério ficou bem atrás da gente, onde tinha uma clara visão da minha bunda, e do pau de Felipe entrando e saindo da minha pepeka. Olhei pra trás e vi a cara de incentivo dele, como se estivesse aprovando cada detalhe do que estávamos fazendo.

– Mãe, vou gozar de novo!

Ameacei me levantar, mais fui imediatamente advertida por Rogério.

– Não para não, deixa ele gozar dentro pra sentir.

Continuei então os movimentos, e sentindo as contrações de Felipe, sentei, fazendo entrar o mais fundo possível, sentindo os jatos me inundando por dentro.

Me levantei, Felipe estava bem ofegante, e enquanto limpava a sujeira, olhei pra Rogério, que imediatamente me “tranquilizou”.

– Fica tranquila, já comprei a pílula do dia seguinte.

Após essa nova rodada, a experiência se deu por encerrada. Felipe se retirou pro quarto dele, Rogério me entregou a pílula, que posteriormente joguei fora escondida dele. Acalmamos os ânimos, e assim que deitamos pra dormir, inevitavelmente conversamos sobre tudo que tinha acontecido.

– Como você esta se sentindo? Tá tudo bem?

– Sim, tranquilo.

– Você acha que ele curtiu?

– Tenho certeza que sim.

– Eu também tenho, deve estar se achando um homenzinho de verdade agora.

– E como você acha que vai ser daqui pra frente? Acha que ele realmente não vai pensar mais nisso?

– Eu sei que vai, é algo intenso demais pra ele simplesmente apagar da memória.

– O que você vai fazer? Vai conversar com ele?

– Tem o aniversário dele agora, assim que passar, vou conversar com ele.

– Você sai em viagem quando agora?

– Semana que vem.

– Então, faça isso antes de ir. Pois estando sozinha com ele aqui, não vou saber como agir, caso seja necessário.

– Fica tranquila, eu já tenho tudo aqui, esquematizado na minha cabeça.

Continua…

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