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A gordita portuguesa, Raquel

5001 palavras | 2 |4.09
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Como um amor resiste anos. Sabem conheci a mulher da minha vida tinha ela 10 anos e eu 13???

Oi, chamo-me Francisco, mas todos me tratam por Fran. Sou de Portugal, embora eu tenha vivido a minha vida toda em Sidney, Austrália. Nasci a 28 anos, no dia 8 de Setembro no Montijo, mas os meus pais viviam na Moita, acerca de 8km do Montijo. Nasci no dia da santa padroeira da Moita, a Nossa Senhora da Boa Viagem.
Com 5 meses de idade, os meus pais mudaram-se para Sidney bem no outro lado do mundo, basta dizer que eu levo 25 a 26h de avião, quando viajo entre Portugal e a Austrália.
Tenho 1,79m, peso 71kg, sou moreno, cabelos castanhos, olhos castanhos, sou musculado, mas sem exageros, e tenho um caralho com 18cm, mas é bem grosso, uns 14cm.
Pratico imensos desportos náuticos, desde o surf, kit surf, wind surf, canoagem, rafting, e ainda fiz parte de uma equipa de vela, e pratico natação. Só a vela foi de competição, o resto é por puro lazer. Profissionalmente sou professor de Biologia Marinha, e trabalho também num laboratório de investigação marinha, portanto sou mais peixe do que homem, LOL.
Sempre tive sucesso com as mulheres, desde as raparigas da minha idade quando andei na escola, até ás mães de alguns colegas tanto rapazes como raparigas. Tenho conversa e talento para engatar as mulheres e assim arranjar conas para eu foder.
Os meus pais são donos de uma pastelaria, o meu pai e chefe de cozinha num restaurante, e foi por isso que nos mudámos para Sidney.
Bom estivemos mais de 13 anos sem visitarmos Portugal, da minha família só conhecia o meu tio Paulo, irmão da minha mãe, e os meus avós maternos, que iam de vez em quando visitar a gente na Austrália. Os meus avós paternos, faleceram dois anos antes de eu nascer, num acidente de automóvel.
Quando fiz os 13 anos, uns dias antes, o meu pai disse-me que a minha prenda nesse ano seria visitar Portugal, e eu fiquei super feliz, pois eu queria muito conhecer as pessoas da minha família, de quem os meus pais tanto me falavam. Achei a viagem de avião um bocado chata, tantas horas, e quando finalmente aterramos em Lisboa, estava o meus avós, e o meu tio á nossa espera. O meu tio habitava na casa dos emus pais, eles nunca a venderam, arrendavam a casa a ele, e assim iam pagando a conta do empréstimo ao banco, e o meu tio cuidava da casa.
Era tudo novo para mim, e embora eu fala-se fluentemente o português e escrevesse, pois os meus pais em casa só falavam português e a minha mãe ensinou-me a ler e a escrever em português.
saímos do aeroporto, na carrinha de 7 lugares do meu tio, que era um taxi, ele é taxista, atravessamos o rio tejo pela ponte Vasco da Gama, passámos perto do Montijo, e o meu disse:

– Fran, tu nasceste ali, no Montijo. Amanhã ou depois vamos lá passear.

Passados uns minutos, o meu tio saí da via rápida, e chegámos a Moita. Uma vila com cerca de 30mil habitantes, e depois chegámos a casa dos meus pais, que tinha 3 quartos, sala, cozinha, 2 WC, era uma casa grande. Devido ao jetleg, e á diferença horária entre Portugal e a Austrália, eu nos primeiros 2 a 3 dias, andei com os sonos todos trocados, e quando finalmente comecei a habituar-me, lá consegui disfrutar mais um pouco de Portugal. A família dos meus pais, tanto de um como de outro, não é muito numerosa, apenas algumas tias e tios e primos e primas.
A Moita nesse mês de Setembro, anda em alvoroço, pois são as festas anuais. Concertos de musica, largadas de toiros, corridas de toiros… bem eu só conhecia de ver na TV, pois cá na Austrália, por satélite apanhamos a RTP Internacional, e a SIC Internacional, e a TVI Internacional, e agora através da IPTV, apanhamos muitos canais de Portugal.
O meu pai adora as largadas de toiros, e na primeira noite das festas, fazem uma, e eu fui com ele e o meu tio. Quando chega a meia noite, soltam um foguete, e largam 3 toiros para uma rua, com umas cercas para o toiro não escapar. Quando pela primeira vez vi um eu ia-me borrando nas cuecas…um animal enorme, com dois cornos enormes, e vi um homem ser apanhado, e depois passar na maca, com a perna cheia de sangue… eu gelei com medo. Pois na Austrália temos tubarões, cobras venenosas, aranhas venenosas, e prefiro isso a ter um bicho daqueles na frente.
No domingo fazem a procissão, e eu sou bastante religioso, acompanhei a enorme procissão, e no resto da semana ia aos concertos a noite, acompanhava o meu pai nas largadas. Porem durante a semana, chegaram uns primos de Vila Franca de Xira, primos da minha mãe, e com eles vinha uma prima minha a Raquel. Ela tinha na altura 10 anos, gordinha, óculos daqueles bem grossos, cabelo meio alourado, e já naquela altura era o furacão que é hoje em dia. Ninguém ao lado dela estava parado, e eu simpatizei logo com ela. ela fazia-me imensas perguntas sobre a Austrália, ela estava bastante curiosa com os primos da australianos, LOL.
A meio da tarde, eu e ela, fomos até á feira, andámos nos carroceis, e havia um deles que era um barco, que andava com muita velocidade, e ela embora estivesse a rir e a gostar, tal como eu, agarrou a minha mão com força, e não sei explicar porquê, eu adorei sentir a mão dela agarrada na minha.
Nessa noite, depois do jantar, saímos com os nossos pais, assistimos a um concerto, e no concerto, ela deu-me outra vez a mão, e a certa altura, quis dançar comigo uma música do concerto, e como eu adoro dançar, dancei com ela, e quando acabámos de dançar, ela diz-me:

– Fran, tens namorada?
– Não, não tenho, porquê???
– Porque eu quero ser tua namorada.
– Se for por esta noite, sim.
– Sim, sim…

Continuamos depois de mão dada, a noite toda. Como é costume em Portugal, os meus pais nem admitiam outra hipótese, senão os meus primos dormirem lá em casa, e a Raquel foi dormir no meu quarto comigo, eu num colchão no chão, e ela na minha cama. Os meus primos dormiam no quarto que era do meu tio, e ele dormia na sala.
Eu durmo sempre em tronco nu, apenas com os boxers vestidos, e a Raquel dormia com um pijama de Verão, e quando nos deitámos, ao fim de cerca de 1h, ainda falávamos um com o outro, e a certa altura ela diz:

– Fran, posso deitar-me contigo… tenho medo de dormir aqui sozinha.
– Claro vem.

Ela é bem espertinha… em casa dela dormia sozinha, pois não tem irmãos, e aqui acompanhada, tinha medo de estar numa cama sozinha.
Ela veio deitar-se no meu colchão, só que o colchão era daqueles de solteiro, e ela ficou com o cuzão dela mesmo arrumadinho ao meu caralho, e o resto do corpo coladinho ao meu.
É certo que tínhamos 13 e 10 anos, mas o meu caralho, com aquele cu ali bem perto dele, a roçar nele…não deu hipóteses e comecei a ficar com caralho teso, e ela de vez em quando dava aquela rebolada com as nádegas grandes, e o meu caralho roçava pelo rego do cu dela, e eu sem dormir. Eu já não era virgem, já tinha fodido uma rapariga da minha escola. Bem fodido é exagero, meti o meu caralho na cona dela, dei duas ou três estocadas, ela disse que a estava a aleijar, e eu parei e nunca mais a fodi.
Sinceramente só me apetecia era puxar as calças do pijama da Raquel, e meter o meu caralho dentro da cona dela, mas lembrei-me da outra rapariga se ter queixado com dores, e tive medo de ela gritar, mas adormeci de pau feito, e acordei de pau feito, com ela deitada virada para mim, a minha cara a centímetros da cara dela, as mamas na altura pequenas dela a roçarem no meu peito, uma perna por cima de uma perna minha, e tinha uma mão no meu cabelo.
Bem a minha mãe bateu na porta do quarto, e entrou comigo deitado assim com a Raquel, eu fingindo que dormia. Ela abre a janela, depois levantámo-nos, e passamos um bom dia os dois juntos, e nos 3 ou 4 dias que eles lá estivarem, eu e a Raquel tornámo-nos inseparáveis. Mas ela teve de voltar a casa dela, e no dia em que ela se despediu, ela segredou-me:

– Não te esqueças, Fran, somos namorados, mesmo longe.

E quando eu lhe fui dar, os dois beijinhos na cara, num deles ela roda a cabeça e demos um pequeno beijo na boca, e ela sorriu.
E nós, no fim de Setembro, voltámos a Sidney.
Estive mais 8 anos sem voltar a Portugal, e nesses 8 anos, por vezes dava comigo a pensar na Raquel, e sempre que eu pensava nela, lembrava-me da cara dela, redondinha, com aqueles olhos grandes castanhos, o cabelo meio alourado, os óculos, e bem o cu dela, eu sorria. Nesses 8 anos, eu entrei para a universidade, fiz a minha vida, namorei, fodi, estudei, formei-me, e antes de começar a trabalhar, falei com os meus pais e pedi um ano sabático, onde viria para Portugal, conhecer melhor Portugal, e viajar um pouco pela Europa. Ficaria na casa deles, com o meu tio Paulo.
Viajei para Portugal, e no voo, fodi uma passageira, uma francesa, madura, que por acaso estava sentada ao meu lado. Começamos a conversar, e acreditem o que não falta é tempo para isso, ela chama-se Sophie, tinha 46 anos, casada, mãe de 4 filhas, pele clara, gordinha, cabelo negro, mamas enormes. Ela vinha com um enorme decote e era impossível não olhar para as mamas dela, e claro que ela me apanhou a olhar, e se ao principio ela procurava tapar um pouco o decote, depois nem se dava já a esse trabalho, e exibia elas ainda mais. Eu fiquei de pau teso.
Ás tantas, ela comenta:

– Ainda tive sorte, ao menos vou acompanhada por um companheiro de viajem bem simpático.
– E eu por uma companheira simpática e bem bonita.
– Está a dar-me uma cantada??? disse ela a sorrir.
– Que quer… estamos aqui fechados… adoro a companhia… claro que lhe estou a dar uma cantada…resultou??
– Não sei…
– Vamos ver se resultou…daqui a 2 min vá ao WC…espero-a.

Levantei-me, entrei num dos WC, e esperei…sinceramente não tinha muitas esperanças, mas ela foi ter ao WC, ela abriu a porta, e entrou, o espaço não é grande, como sabem, nem tínhamos muitos minutos.
Beijámos na boca, enquanto eu despia a blusa dela e tirei-lhe o soutien, depois mamei nas mamas enormes dela, sou tarado por gordinhas com mamas grandes. Despi a saia dela, baixei-lhe as cuecas, lambi um pouco a cona dela, e depois ela sentou-se na sanita, baixa as minhas calças, e os boxers, e começa a mamar no meu caralho, e quando eel começa a crescer mais e ficar mais grosso, ela comenta:

– Porra, é muito grosso…

Levanto-a, viro-a de costas para mim, e dobro-a para a frente, e agarro-lhe nas mamas e puxo pelos bicos das mamas dela, e enterro o meu caralho todo na cona dela, e ela dá um grito e depois leva a mão á boca, e geme, e solta gritinhos enquanto a fodo. Eu com 21 anos ela com 46 foi uma mistura explosiva. Esporrei-me na cona dela, e ela ia a virar-se mas eu não deixei, e comecei a pincelar o rego do cu dela, ela dizia baixinho:

– No cu não…para…no cu nãooooooo…..

Meto ele todo até aos colhões no cu dela, ela até deu um peido, e tinha agora as duas mãos na boca, mas gemia e soltava aqueles gritinhos e eu a malhar no cu dela, ela as vezes olhava para trás, com aquela carinha de quem está a sofrer, mas a gostar. Ás tantas, viro-a para mim e mamo nas mamas dela, chupo-as com força, e sento-me na sanita, e ela abre as pernas, segura-me no caralho e senta-se coma cona nele, e começa a cavalgar, e eu a mamar nas mamas dela, e ás tantas ela para, e mete o meu caralho no cu dela, e enterra-se toda nele, e cavalga-o, agarrando-me pelos ombros, e eu a mamar nas mamas dela e masturbava-a na cona, até que ela desata aos berros e a ter orgasmos. Bem lá nos compusemos, e quando ela sai do WC, e logo eu pouco depois, uma das hospedeiras, que estava lá perto, apenas sorriu para mim, e piscou-me o olho, e eu sorri para ela.
Durante esse voo, ela bateu-me mais uma punheta no avião, pois eu coloquei um cobertor nas pernas, e ela, mete a mão dela por debaixo do cobertor e bateu-me uma punheta.
Bem depois numa escala ela foi para França e eu vim para Portugal.
O meu tio esperava-me no aeroporto, e ele já trabalhava para a câmara municipal da Moita, o táxi era já a meias com um amigo dele. O meu tio na altura estava noivo da mulher dele, a minha tia Vanda. Eles moravam juntos, e eu fiquei no meu quarto. Estive mais uma vez dois ou três dias a habituar-me ao jet leg, e eu já tinha a carta de condução, e o meu tio arranjou-me um VW Polo, já velhinho, mas para eu andar chegava e bem. Estávamos em 2016, ano do europeu de futebol na França, que Portugal ganhou, e eu estive lá no estádio, mais o meu tio.
Bem, ao fim de umas duas semanas, e eu vim para cá no Verão, eu frequentava a praia do Guincho, por causa do Surf, ia lá ter de carro, e depois fui até a Nazaré, e vi o McNamara, um dos meus ídolos a surfar… para mim foi como ver Deus, e quando depois num bar eu meti conversa com ele, e falámos tipo meia hora, eu senti-me no céu. No dia seguinte apanhamos umas ondas, não na praia dos tubos gigantescos, noutra não muito longe, eu ele e mais alguns veteranos e bem, eu poderia morrer ali e ficava feliz.
Na semana seguinte, os meus primos de Vila Franca de Xira, souberam que eu estava cá em Portugal, e convidaram-me para ir lá passar uns dias, ficaria na casa deles. Aceitei e fui para lá, embora não conhece-se o caminho, eles orientaram-me, e lá fui ter. Quando lá cheguei, só estavam os pais da Raquel, ela tinha entrado para a universidade em Lisboa, e voltaria só ao fim da tarde. Bem fui dar uma volta mais o meu primo João, o pai da Raquel, e quando chegámos a casa, a Raquel, havia já chegado.
Quando a vi o meu queixo caiu ao chão. Aquela miúda de 10 anos, engraçada, que me fazia rir agora estava uma mulher… gordinha a mesma, mas mais alta, quase da minha altura, o cabelo longo e ondulado, a cara redondinha, já não usava os óculos, mas sim lentes de contacto, umas mamas descomunais de grandes, o cu enorme , a pele morena, ela estava vestida com umas leggins atoladas na cona e no cu dela, uma shirt branca, o cabelo estava ainda molhado, eu tive logo que disfarçar, pois o meu caralho ficou em pedra.
Cumprimentámo-nos, e eu pela primeira vez na minha vida, perante uma mulher quase que fico sem palavras.
Fomos jantar, e como no dia seguinte era Sábado, ela convidou-me para sair com ela e uns amigos e amigas, e eu aceitei, claro.
Ela foi mudar de roupa, e aparece-me com um vestido rosa claro quase transparente, justinho ao corpo, sem soutien, pois notava-se bem os bicos das mamas dela, estavam tesos, o rabo deveria ser protegido apenas por um fio dental, pois ao andar notava-se as nalgas a balançarem um pouco, bem como as mamas.
Na rua, ela diz-me:

– Posso caminhar de braço dado contigo… somos namorados, lembras-te???

Comecei a rir, digo:

– Sim…tivemos uma relação á distância.
– Porquê…agora queres ter uma relação de mais de perto???
– Adoraria.

Bem começamos a caminhar até um pequeno bar, com uma rapariga a tocar viola a cantar ao vivo, e fomos ter com duas amigas dela, e quatro amigos, e ela apresentou-me aos amigos, mas eu sinceramente, só tinha olhos para ela. Bem a rapariga, começa a tocar uma música só acústica, e eu levanto-me, convido ela para dançar, ela aceita, e a música era bem calminha, pelo que dançamos mesmo agarradinhos, eu a sentir o perfume dela, ela estava maquiada com um bâton vermelho, e a boca dela estava alia centímetros da minha, pois ela tinha a cabeça apoiada no meu ombro, mas olhava para mim, as minhas mãos na cintura dela tremiam, eu só pensava o que era aquilo que se passava comigo…eu não era assim, mas com ela eu sentia-me nervoso, ansioso, queria beijar ela… as mamas dela a roçarem devagar pelo meu peito, ela estava com os braços a volta do meu pescoço, e comenta:

– Fran…as coisas estão animadas aí mais abaixo, não estão???
– Raquel…desculpa..mas …

Ela sorri, e continua a roçar-se em mim, e o meu caralho teso a roçar por ela, e ela diz:

– Sou eu o motivo de tanta…animação???
– Sim és… eu já te achei engraçada quando estive cá a 8 anos…e agora estás uma mulher deslumbrante. És tão bonita, Raquel.
– Não me digas essas coisas Fran… assim ainda acredito nelas. Sou gorda…
– Gorda…sexy… bonita… simpática…engraçada… e vou roubar-te agora um beijo.

E toco com os meus lábios nos dela e beijámo-nos, mas um daqueles beijos longos, de tirar o folego.
E depois voltámo-nos a beijar, a musica já tinha terminado, mas nós continuávamos a dançar, agarradinhos e a beijarmo-nos.
Quando démos conta de que a musica terminara, ela ia voltar para a mesa, e eu digo:

– Raquel ajuda-me…fica aqui mais um pouco.
– Porquê???
– Bem…ai em baixo continua tudo, ainda mais animado, e digamos que faço uma sombra bem estranha… fica só aqui mais uns instantes…por favor.
– Segue-me.

Fui atrás ela, colado a ela, o que foi um erro, pois as nádegas dela a mexerem a nadar e o meu caralho teso quase no rego dela, eu quase a violo ali no bar, e quando ela, marota, para de repente, e sente a cabeça do meu caralho a entrar um pouco no rego dela, ela diz, mas em voz alta:

– Nossa senhora que é grosso.

As amigas olharam para ela, e uma diz:

– O que é grosso, Raquel??
– Bem, o …bem…o meu dedo grosso, o Fran pisou ele enquanto dançávamos.

Era já de madrugada, quando saímos do bar, e despedimo-nos dos amigos dela, e quando ela me deu o braço dela outra vez, eu nem aguentei um segundo e beijei ela na boca, e depois, aos beijos na boca dela, eu tinha as mãos, na cintura dela e fui baixando, até agarrar nas nádegas dela, e mexer nelas, e afastava-as abrindo o rego do cu dela, e ela diz:

– Fran…menos…para…estamos na rua…

Fomos para casa dela, e ela foi para o quarto dela e eu dormi na sala. Dormir é mentira, eu só pensava era que ela estava ali tão perto, deitada na cama… e nem preguei olho.
No dia seguinte, ela diz.

– Vamos a uma piscina?
– Vamos, eu adoro água.

Bem as piscinas ficavam a cerca de 500metros da casa dela, e eu disse:

– Convidas-te as tuas amigas??
– Não, mas deve estar lá alguma.

Quando a vejo com um biquini preto pequenino, mal tapa os bicos das mamas dela, e a cona dela, e todo atolado no cu dela, o meu caralho quase rasga os meus calções, e não aguentei mais, e ela estava deitada numa espreguiçadeira, eu sento-me na que estava ao lado dela, e digo:

– Raquel, temos que falar.
– Sim, diz.
– Podemos ir para aquele canto… por favor.

Ela quando se levanta, aquelas mamas penduradas o cu empinado, com o fio do biquini atolado no rego, nem se via, eu dei em maluco.
Caminhámos até ao tal canto, e eu digo:

– Raquel, desculpa eu ser bruto, mas eu nunca me senti assim como me sinto agora.
– Fran…estás a assustar-me…
– Raquel, escuta-me por favor, peço-te que ouças.
– Fala, homem.
– Raquel, tu deixas-me doido, eu bem que tentei resistir, mas aminha resistência durou 1 segundo apenas, quando te vi ontem de leggins… a shirt…e depois estavas deslumbrante com o vestido, e quando danças-te agarradinha a mim… e sentis-te o meu tesão… e continuas-te agarradinha a mim… eu desejo-te… quero possuir-te… e depois adoro a tua personalidade… sabes eu naquela altura levei a brincar tu falares que éramos namorados á 8 anos, mas agora quero que seja mesmo real, quero namorar contigo. Estou a apaixonar-me por ti, eu…

Ela não me deixou falar, simplesmente, agarrou-se a mim e beijou-me na boca, e disse:

– Eu quero namorar contigo desde que te vi, Fran. Agora somos namorados mesmo.

Bem, passamos a manhã e a tarde, enrolados lá na piscina, aos beijos, trocando carícias, brincando na água, namorando dentro da piscina, e nessa noite, saímos com os meus primos, os pais dela.
A noite, na casa dela, não dormi nada outra vez, e vim a saber que nem ela. Na manhã seguinte, os pais dela foram ás compras, e demorariam a manhã inteira, mal eles saíram e fecharam a porta, começamos aos beijos, eu despi ela toda e vi ela nua, e fiquei fascinado, em extase, mamei nas mamas dela, e depois lambi a cona dela, enfiei mesmo a cara na cona dela e lambi ela, eu estava ansioso para meter o caralho pela cona dela dentro, mas ela depois ajoelha-se e começa a mamar no caralho , e diz:

– Fran…huummm …tenho deee…hummmm abrrroi a bocca todaaaa…foda-see que grossoooo.
– Mamasss beemmm.. RRAAQUUELLL…foda-se ainda me venhooo sssó de mamamaresssss…querro foderrrrr…

Eu agarro nos cabelos dela, levanto-a, agarro-a ao colo, levo ela para o quarto dela, deito-a na cama, abro as pernas dela, volto a lamber e a mamar na cona dela, mordisco lhe o clítoris, depiis fazemos um 69, ela a mamar no meu caralho, e a lamber-me os colhões e eu a lamber a cona dela, depois eu deito-a, beijo-a na boca, mamo nas mamas gigantescas dela, e a mamar nas mamas dela, meto o meu caralho devagar pela cona dela dentro, ela gemia, arranha as minhas costas, mas mete as pernas dela a volta da minha cintura, e quando eu estou todo atolado dentro da cona dela, beijamo-nos…a cona dela é tão húmida e quente, começo a foder ela, devagar, aumento aos poucos o ritmo, ela geme com voz rouca, agarra nas mamas dela e mete elas na minha boca para eu as chupar, eu nunca encontrei uma mulher assim, tão quente ardente, que recebe o meu carinho e prazer, mas que também devolve, atiçando-me, provocando-me…eu sinceramente ás tantas estou tão focado em dar e receber prazer dela, que nada mais existe no mundo, só ela, a cona dela, as mamas gigantescas, a boca, o toque dela, os ruídos , os gemidos, a língua dela… que fodão. Quando me vou esporrar, queria tirar o caralho da cona dela, mas ela não consentiu, deu a volta e ficou por cima de mim, e começa a cavalgar no meu caralho, mete as mãos dela acima da cabeça dela, as mamas dela balançavam e depois vinham bater uma na outra fazendo um barulho alto, já estavam vermelhas, mas mesmo assim ela deixava elas baterem a vontade, e chamava pelo meu nome, prdia que eu esporra-se na cona dela e não aguentei mais, esporrei bem dentro da cona dela, enchi-lhe a cona com esporra, e ela então deixa-se cair para cima de mim, beija a minha boca, e continua a cavalgar-me, e diz:

– Frannn…hhummm…aaahhmmmm…qyerroo eele no meu ccuu…mas e tãososo grrrossssooo…ahhamm…hummmm.
– Vou-te foder essse cu…vvou e é j´´áaa…

Tiro ela de cima de mim, ponho ela de 4, meto dois dedos na cona dela, aproveito a esporra que escorre da cona dela, e esfrego-a no buraco do cu dela, e como o meu caralho estava lubrificado com a esporra também, eu começo a forçar o cu dela, ela tenta escapar ma seu não deixo, seguro nos braços dela por detrás das costas e ao fim de umas tentativas, meto a cabeça do caralho no cu dela…ela grita, pede para eu tirar, mas eu meto…devagar…cm a cm… ela esperneia, grita, chama-me nomes…só parei quando o atolei todo no cu dela, ele berrava, mas eu aguentei…e quando o cu dela relaxa, começo a foder o cu dela…devagar, aumentando a velocidade…até que dou estocadas violentas, a um ritmo acelerado, e ela berra… geme e pede por mais… tiro o caralho do cu dela, deito-a de costas na cama, ponho as pernas dela, toda aberta nos meus ombros, e mete de uma vez só no cu dela, e fodo-a… com força, sem dó nem piedade, e ela estende as mamas para eu as mamar, e quando me vou esporrar, saí do cu dela, e esporrei acara dela toda…se vissem ela depois a lamber a esporra… com aquela cara de safada…e eu deitei-me estava exausto…mas ela subiu para cima do meu caralho, e enterra ele na cona, e disse:

– Quero foder mais…

A Raquel é insaciável, quando começa a foder, só para, quando a ultima gotinha do meu sémen estiver fora dos meus colhões, dentro da cona ou do cu dela. Fodemos naquele dia a manhã toda, até os apis dela chegarem, e depois a tarde, fomos foder na casa de uma amiga dela, que fodia no quarto ao lado com o namorado.
Bem ela estudava na altura Enfermagem, e ainda andava nas aulas e eu ia buscar ela á escola, e raro era o dia que não íamos a um motel foder. Claro que os meus primos e pais dela, desconfiavam. E quando nós comunicamos que namorávamos, o pai dela só disse:

– Até que enfim assumiram. Tenham juízo.

Quando ela teve férias, percorremos Portugal todo de carro, parando em motéis, e em locais isolados para fodermos, nós não conseguimos estar mais de 2 a 3 horas perto um do outro, sem estarmos a foder. Adoro ver ela com roupas sensuais, mas a roupa mais sensual dela, é ela nua.
Depois quando começou de novo a escola dela, fui até Espanha, estive lá um mes, eu queria testar como seria estar separado dela, depois de namorarmos…quando regressei, estava com tanta, mas tanta vontade de a foder, que por sorte os pais dela não estavam em casa, pois eu cheguei a casa dela, entro, agarrei na mão dela, luxei ela até ao quarto, arranquei-lhe as roupas e fodemos umas 4h de seguida, devorámo-nos literalmente uma ao outro.
O ano depressa passou.
Tive de voltar a Austrália, mas antes, só eu e ela, nus, numa praia, casámo-nos. Se a 8 anos éramos namorados quando voltei, agora era casado. Claro que não foi um casamento a sério, esse foi quando ela acabou o curso dela, mas assumimos aquele compromisso, um perante o outro, de amor eterno, os dois.
Foram dois anos terríveis aqueles, ela lá em Portugal, eu cá na Austrália, estávamos só juntos no Verão e no Natal, mas meus amigos, o que aproveitávamos. Era foder e foder que nem coelhos, eu dormia no quarto dela, não valia a pena arranjar um quarto para mim, pois eu passava o tempo no quarto dela, dizia a minha prima a mãe dela a sorrir.
Quando ela se formou, eu e meus pais fomos a Portugal, e casei com ela, e como eu arranjei emprego para ela cá na Austrália, ela mudou-se para cá.
Eu já trabalhava como professor de Biologia Marinha, e pouco depois comecei a trabalhar no laboratório também. Sou o homem mais feliz do mundo, tenho a mulher mais linda e fogosa do mundo, o sexo é fenomenal, e a poucos meses nasceu o nosso filho, continuo a fazer os meus desportos… Mas em breve estarei em Portugal, mais a Raquel, vamos passar aí uns tempos, e tenho de ir surfar no canhão da Nazaré, e depois foder loucamente com a Raquel…

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2 Comentários

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  • Responder Ana Moreira ID:1e2lh8jmvgws

    Conto muito bom! Adorei!

  • Responder Lex75 ID:bt1he20b

    Nós as BBW somos assim… Apaixonadas e adoramos foder. Lindo ❤️ conto. Sejam muito felizes.