# # # #

A jovem Madalena e seu filho, o pequeno Tico – Capítulo 2

3989 palavras | 5 |4.66
Por

Madalena, já no comecinho da adolescência, se tornou mãe do Tico. Ela teve que lidar com a puberdade precoce; já o Tico sofria com o oposto disso.

Mandela é uma menina que teve que lidar com o interesse de muitos homens devido a sua puberdade precoce. Enquanto usava um bloqueador de hormônios para reverter esse quadro, acabou engravidando ainda muito jovem, se tornando a mãe do Tico. Por causa da medicação da Madalena durante a gestação, Tico teve alguns órgãos que não se desenvolveram bem, principalmente um que a Madalena sente muito prazer em exibir em público.

***

Depois da aula, cheguei em casa morrendo de calor. Todos reclamavam do calor, mas por ser gordinha, acho que sofria mais ainda. Tirei minha camisa e o short saia do uniforme e deitei só de calcinha no sofá, deixando o ventilador me refrescar.

Comecei a lembrar dos acontecimentos de ontem, do Carlos ficar me vendo pelada. Enfiei minha mão na calcinha e comecei a me tocar. Era muito gostoso. Senti minha perereca foi ficando muito molhada, achei estranho, mas continuei. Fiquei imaginando se o Carlos me veria pelada novamente. Aí pensei em ficar só de calcinha, quem sabe ele vem hoje de novo. Só de pensar, me deu muita tesão!

À noite, estava deitada na sala, de calcinha e peitinho de fora, torcendo pro Carlos vir. Finalmente minha mãe chegou. Ouço abrindo a porta e ouço a voz do Carlos, pra minha alegria.

Ele me cumprimenta:

– ei Madalena, boa noite! Eh mocinha calorenta hein – diz brincando.

Eu sorrio, tentando esconder minha excitação.

Minha mãe ordena:

– vá por uma camisola. O Carlos não é obrigado a ficar te vendo quase pelada.

Mas o Carlos intervém:

– está tudo. Quero que a Madalena se sinta muito à vontade comigo, como um pai.

Minha mãe responde, encantada:

– que lindo amor, com todo esse carinho, ela vai te amar muito.

Minha mãe já sabe que eu enrolo o dia todo pra tomar banho. Então perguntou se eu já tinha me banhado hoje. Disse que não, e ela mandou eu ir pro chuveiro.

Entrei no banheiro, deixando a porta aberta. Minha mãe já estava acostumada com esse costume meu e nunca se importou. Até porque era só nós duas. Mas no meio do banho minha mãe, ao ir na cozinha, ela vê a porta aberta, e sem falar nada, fecha-a um pouco, deixando entreaberta, mas praticamente sem visão de quem está de fora.

Depois do banho, eu saio do banheiro, ficando na porta, pelada, e falo que esqueci a toalha. Os dois, sentados no sofá olham pra mim. Sinto um choquinho na perereca ao ver o Carlos me vendo peladinha.

Minha mãe, levanta pra pegar a toalha, mas xingando:

– oh menina lerdinha, eu sempre falo pra pegar a toalha primeiro.

Ela vai no quintal buscar a toalha no varal. Nesse meio tempo o Carlos fica conversando e olhando pra mim. Eu também conversava com ele, com os braços relaxados ao lado do meu corpo, dando visão total pra o que ele quisesse olhar em mim.

Minha mãe vem com a toalha e começa a me secar. O Carlos assiste tudo. Quando minha mãe passa a toalha nos meus peito e na minha perereca, dá um prazer incrível por saber que o Carlos estava vendo.

Ela então enrola a toalha no meu corpo e vai puxar a água do banheiro. Eu vou pra sala, e sento, ainda só de toalha, no outro sofá. Encosto no sofá e deixo a toalha um pouco aberta, deixando minha perereca à mostra. O Carlos continua conversando olhando pra mim. Sinto ele descendo os olhos em direção a minha parte íntima, mas não tenho certeza se era coisa da minha cabeça.

Minha mãe chega, implicando novamente:

– olha os modos de sentar, mocinha.

O Carlos me defende novamente:

– deixa a menina à vontade, ela está em casa.

Minha mãe responde rindo para o Carlos:

– ih, estou vendo que você vai ser um puxa-saco dessa garota.

O Carlos sorri.

Minha mãe manda eu levantar, e senta onde eu estava, para pentear meu cabelo. Ela me vira de costa e me deixa de pé de frente para o Carlos.

Era uma oportunidade incrível pra me exibir. Deixo a toalha mal colocada no meu corpo, deixando a minha parte frontal exposta. O Carlos morde a isca. Ele nem olha mais para TV. Fica conversando com a minha mãe sempre olhando pra gente.

Num certo momento, minha mãe desembaraça uma parte embolada do meu cabelo, puxando mais forte, e eu sinto um pouco de dor. Com o susto, abro os braços e a toalha cai no chão. Fico toda pelada de frente para o Carlos. Tão perto que sentia o seu perfume. Esperei alguns segundos, certa que minha mãe iria xingar e mandar eu enrolar na toalha, mas pra minha surpresa, ela apenas continuou penteando meu cabelo.

Eles continuaram conversando. Até que o Carlos, olhando pro meu corpo, sugeriu novamente:

– você não acha melhor depilar a Madalena? Para ela aparecer mais com uma criança da idade dela?

Minha mãe pensa um pouco e diz:

– não sei, ela é tão pequena pra mexer com isso, tenho que pensar mais a respeito.

Minha mãe acabou de arrumar meu cabelo e me mandou pro quarto me vestir. Coloquei uma camiseta e uma calcinha mais cavadinha e voltei pra sala.

***
No dia seguinte, estava só de calcinha novamente esperando o Carlos. Mas pra minha decepção, minha mãe chega sozinha.

Perguntei, tentando esconder minha frustração:

– cadê o Carlos?

– viajou para representar a empresa no interior, agora ele só volta na segunda.

Fiquei triste nos próximos dias, sentia muita falta dele e da adrenalina que sentia nas minhas aventuras sexuais secretas.

***

No domingo, minha mãe estava dando banho de creme no meu cabelo. Ela aproveitava que o creme tinha que agir alguns minutos e me dava um banho mais caprichados. Até que ela falou:

– sabe que o Carlos tem razão, sobre depilar você! Você já está com muito cabelo, dificulta até sua higiene.

– Vai doer?

– Não, é só passar esse creminho e sai tudo, fica igual bebê.

Concordei. Minha mãe então pegou o produto e começou a aplicar nos meus pelos pubianos. Senti falta do Carlos ali pra assistir. Depois de um tempo, ela enxaguou e realmente tinha ficado lisinha.

Ela comentou:

– agora sim, parece que você tem 10 anos!

Não gostei de parecer ser mais criança, queria que o Carlos me visse como mais velha. Mas por outro lado, agora ela podia ver minha perereca toda, sem nada a cobrindo.

***

Na segunda, minha mãe avisou que o Carlos chegou de viagem e que eles iriam dar uma saidinha depois serviço. Como iria chegar um pouco mais tarde, era pra eu já estar de banho tomado.

Fiquei chateada, não poderia me divertir igual da última vez que o Carlos esteve aqui. Tomei banho e vesti meu pijama (uma camiseta e um short soltinho, sem calcinha).

Estava deitada no sofá vendo um filme, até que eles chegaram. Quando ouvi a voz do Carlos, fiquei tão feliz que espontânea eu levantei e o abracei.

Ele ficou surpreso, mas me abraçou de volta.

Ela disse que tinha trazido uma surpresa pra mim: um sanduíche!

Fiquei feliz, sentei no sofá e fui comer. Depois deitei num sofá e eles estavam sentados no outro. Queria mostrar a novidade pra ele, que estava depilada. Mas tinha que agir naturalmente.

Continuei deitada no sofá, uma cabeça estava no lado contrário deles e minhas pernas estavam viradas pros dois. Deixei uma perna cair do sofá e estiquei a outra pra ficar em cima do encosto. Como minhas pernas estavam esticadas e bem abertas e o shortinho do meu pijama era fino, curtinho e larguinho, era questão de tempo pro Carlos ver.

O tempo foi passando, o Carlos olhava pra mim de vez enquanto, mas nada. Estranho. Levantei um pouco meu tronco, como se estivesse coçando as costas e olhei pra minha virilha. Aí que percebi que apesar do meu esforço, o tecido estava caído em cima da minha perereca, cobrindo-a totalmente. Então me ajeitei novamente no sofá, mantendo as pernas esticadas e arreganhadas, aí dei uma sutil coçadinha na minha virilha, deixando afastada um buraco da perna do short, agora sim, minha perereca estava totalmente exposta na abertura da perna do pijama.

Pouco tempo depois, o Carlos morde a isca:

– nossa, você depilou?!

Eu finjo que não é comigo, e fico na mesma posição.

Minha mãe segue o olhar do Carlos e me vê com as pernas arreganhadas e a perereca de fora. E xinga:

– essa menina não tem modos, fecha essas pernas, menina!

Obedeci, e deitei com as pernas fechadas.

O Carlos estava empolgado:

– deixa a menina! Deu certinho a depilação?

Minha mãe: sim, foi boa ideia, é mais fácil pra limpar e ela parece mais da idade dela agora.

Carlos demonstrava muito interesse:

– como você fez? Usou gilete?

– não, passei um creme de depilação mesmo, é bem mais fácil e rápido.

– nossa, mas ele pode ser forte pra idade dela! Deixa eu ver se não ficou irritado o local.

Minha mãe ficou parada por uns segundos, sem reação. O Carlos já veio levantando na minha direção, dizendo:

– Madalena, você sabe que eu sou farmacêutico né, deixa o tio ver sua pererequinha pra ver se o produto de depilar te fez mal.

Antes que eu pudesse dizer algo, o Carlos enfiou os dedos no elástico da cintura do meu short e puxou para baixo, deixando minha parte íntima totalmente exposta.

Só aí minha mãe levantou e veio ver também.

Eles olharam minha virilha e o Carlos falou:

– está meio vermelho os lábios.

Minha mãe concordou:

– sim você tem razão, irritou um pouco a pele dela.

O Carlos perguntou se minha mãe tinha alguma pomada. Minha mãe disse que tinha e foi no quarto procurar.

– Madalena, vou tirar seu short um pouquinho, tá.

Não soube o que responder. Mas isso não foi um problema pro Carlos. Ele enfiou as duas mãos no meu short e puxou. A única coisa que pude fazer foi levantar um pouco a bunda pra ajudar a tirar o short.

Confesso que estava um pouco excitante, sim. Mas meu constrangimento era maior. Acho que eu gosto mais quando eu tomo a iniciativa, ali eu estava sem nenhum controle da situação.

Depois de tirar meu short, o Carlos afastou um pouco minhas pernas e tocou na minha perereca, afastando os grandes lábios e olhando no interior.

Senti meu rosto queimando de vergonha. Apesar de me sentir excitada, estava muito desconfortável.

Minha mãe volta e ver o Carlos mexendo em mim:

– o que você está fazendo?

– estou vendo se houve irritação na parte interna. Olha, aqui também está muito avermelhado – disse mantendo minha perereca arreganhada e apontando pra alguma parte dentro dela.

Minha mãe se aproxima, olha mais de pertinho, e concorda:

– nossa, ficou bem vermelhinha.

O Carlos então pega a pomada na mão da minha mãe, tira a tampa e coloca um pouco no seu dedo, para passar em mim.

Minha mãe intervém:

– acho melhor eu passar, eu sou a mãe, ela vai ficar mais à vontade comigo.

– ah que isso, a Madalena sabe que eu sou da área da saúde, estou acostumado com essas coisas. Você sabe que o tio está cuidando de você pra te ajudar, né Madalena? – Carlos pergunta olhando pra mim.

Estava muito sem graça, só consegui fazer um leve sim com a cabeça.

Então o Carlos começou a aplicar a pomada em mim, foi massageando até o produto penetrar na minha pele. Sentia muita vergonha, mas ao mesmo tempo sentia ondas de prazer percorrer todo o meu corpo. Estava toda arrepiada.

Minha mãe olhava atentamente, parecia muito desconfortável também, mas não quis contrariar o namorado. Ela segurou o máximo que pôde e falou:

– Meu bem, acho que já está bom.

O Carlos concordou.

Minha mãe pagou o short e me entregou:

– pronto, agora já pode se vestir.

O Carlos interrompeu:

– melhor ela ficar sem ele um pouquinho pro tecido não tirar a pomada, também é bom deixar a área bem ventilada.

Fiquei deitada na sala com a perereca de fora. Ficamos vendo TV, mas eu percebia minha mãe e o Carlos olhando pra mim em alguns momentos.

Mais tarde, minha mãe mandou eu dormir. Fui no banheiro escovar os dentes. Estava achando estranho e gostoso andar pela casa só de blusa. Era fresquinho e libertador.

Depois fui na sala me despedir do Carlos. Abracei minha mãe, depois ele e fui dormir.

***

No dia seguinte, minha mãe veio me acordar pra aula. Dormi nua da cintura pra baixo. Levantei e fui no banheiro. Sentei no vaso sem fechar a porta, como de costume. De repente o Carlos aparece na porta e diz:

– Bom dia, Madalena! E a pererequinha, melhorou?

– Aí Carlos, que susto! Você dormiu aqui?

– Sim, ficou tarde para eu ir embora e sua mãe me convidou pra dormir com ela.

Já tinha terminado de fazer xixi. Esperei pra ver se ele saía, pra eu poder me secar.

Mas ele ficou:

– E a pererequinha? Ardeu quando fez xixi?

– Não.

– Ah, então a pomada já deve ter ajudado.

Sem opção, tive que levantar e me secar na frente dele. Peguei um pouco de papel e passei na minha parte íntima.

Minha mãe chama o Carlos na cozinha e ele vai. Vou para o quarto, visto uma calcinha e meu uniforme. Depois vou tomar café.

Na cozinha, minha mãe e o Carlos conversavam.
O Carlos virou pra mim e disse:

– Falei pra sua mãe que você está melhor, fez xixi e não ardeu. Agora deixa eu ver se ainda apresenta vermelhidão.

Abaixei o short e a calcinha e mostrei minha perereca pra eles.

O Carlos se aproximou mais, abaixou minha roupa até o joelho e abriu um pouco minha perereca afastando os lábios com os dedos.

– Eh, melhorou em vista de ontem. Mas ainda está um pouco irritada, vou passar a pomada mais uma vez.

Minha mãe foi no quarto buscar. O Carlos terminou de puxar minhas roupas. Depois dobrou meu short e colocou na cadeira. Depois fez o mesmo com a calcinha. Senti mais vergonha dele mexendo na minha calcinha do que ficando nua mais uma vez na frente dele.

Minha mãe veio com a pomada, mas dessa vez nem ofereceu pra passar, já foi entregando pro Carlos. Ela nem ficou olhando enquanto ele passava em mim, virou as costas e foi preparar meu café.

O Carlos pediu pra eu tomar meu café sem por a roupa, pra pomada fazer efeito. Depois do café, peguei a calcinha e vesti. Quando fui colocar o short, o Carlos disse:

– acho melhor você ir só de short, a calcinha vai abafar essa área irritada.

Olhei pra minha mãe, aflita e falei:

– Mãe, eu não posso ir pra escola sem calcinha!

Graças a Deus ela concordou comigo:

– Verdade Carlos, ela está muito grande pra ir sem calcinha pra escola.

Mas o Carlos insistiu:

– Mas vai ser melhor pra ela, será só hoje. E ninguém vai saber.

Antes que alguém pudesse falar mais alguma coisa, o Carlos puxou minha calcinha até o chão.

– Mãe! – disse olhando pra ela com cara suplicante.

– É melhor obedecer o Carlos, filha. Ele estudou, sabe como tratar essas coisas. E ninguém vai saber, o short é mais fechadinho.

Sem ter o que fazer, levantei os pés para o Carlos acabar de tirar minha calcinha. Ele então pegou meu short e segurou abaixado na minha frente, passei as pernas e ele vestiu o short em mim.

Pelo menos o Carlos levou a gente de carro. Cheguei na escola toda orgulhosa naquele carro bonito. E na escola foi tudo normal, só lembrei que estava sem calcinha quando fui fazer xixi e abaixei o short. Realmente ninguém percebeu, pra falar a verdade, até achei mais confortável assim.

Quando cheguei da escola, tirei o uniforme e resolvi ficar pelada. Achei maravilhoso. Mas quando estava aproximando o horário da minha mãe chegar, fiquei com medo dela me xingar e coloquei um vestido, mas sem por calcinha por baixo.

Quando eles chegaram, sentei direito, pra não perceberem. Quando minha mãe foi na cozinha mexer com a janta, e o Carlos ficou sozinho na sala comigo, eu deitei abrindo aos poucos as pernas, fingindo naturalidade, como se estivesse distraída. Não demorou muito e o Carlos percebeu. Ele teve que olhar duas vezes pra confirmar.

Soltou um sorrisinho e disse:

– ah gostou de ficar com as partes fresquinhas, né?!

Fechei as pernas, fingindo estar surpresa e sorri sem graça de volta.

Mais tarde, minha mãe mandou eu tomar banho. Entrei no banheiro e deixei uma fresta na porta. No meio do meu banho, a porta foi aberta, era o Carlos. Levei um susto.

Perguntei:

– o que foi?

Ele respondeu:

– esqueci de te perguntar, como foi na escola sem calcinha? Teve algum problema?

Fiquei perplexa dele sentir tão à vontade de entrar no banheiro enquanto estou tomando banho só pra conversar. E minha privacidade?

– Foi normal. Ninguém percebeu que eu estava sem.

– Ah que bom. E estou vendo que sua perereca sarou, não tem mais nenhuma área irritada.

Minha mãe viu da cozinha o Carlos parado na porta do banheiro e perguntou:

– Está tudo bem?

Ele respondeu:

– Sim, só estou conversando com a Madalena.

– Nossa mas que tanto de assunto que vocês têm, hein! Não dá nem pra esperar ela tomar banho?

– Ih amor, o que foi, está com ciúmes? – disse o Carlos sorrindo e indo na cozinha ficar com a minha mãe.

Ouvi eles rindo e barulho de beijo.

Estava incomodada do Carlos ter entrado no banheiro, mas agora senti ciúmes dele ter saído pra ficar com a minha mãe.

Então chamei ele.

– Carlos, venha cá um pouquinho.

Ele parou na porta novamente:

– o que foi querida?

– Você gosta do meu cabelo assim ou acha mais bonito se eu fizer assim? – perguntei mexendo no meu cabelo, ainda em baixo do chuveiro.

– Ah, você fica linda das duas formas.

Ele me olhando pelada e dizendo que eu era linda foi muito gostoso. Mas minha mãe chegou pra atrapalhar o momento:

– E esse banho, mocinha, não vai acabar nunca?

– Já acabei. Esqueci a toalha.

– Novidade né, uma hora vou mandar você pelada no quintal pegar a toalha pra ver se você aprende a pegá-la antes do banho.

O Carlos se ofereceu pra pegar pra mim. Minha mãe voltou pra cozinha. Quando o Carlos vinha com a toalha, eu já estava em cima do tapete, do lado de fora da porta do banheiro.

Ele falou:

– você sabia que se sair do banho quente e ficar molhada assim pode resfriar? – enquanto falava veio com a toalha e começou a me secar. Estava maravilhoso ele me apalpando, mesmo com a toalha separando a mão dele da minha pele.

Depois ele deu um tapinha na minha bunda de brincadeira e disse rindo:

– prontinho, agora vá por uma roupa.

Vesti uma camisola sem por calcinha. Fui pra sala e vi o Carlos sozinho. Ao invés de sentar no sofá vazio sentei do lado dele. E perguntei:

– você tem algum joguinho legal no seu celular?

– Joguinho, não. Mas tenho um aplicativo de fotos que é divertido.

Fiquei mais juntinho ainda dele e pedi pra eu ver.

Ele me mostrou um aplicativo com filtros que modificam a nossa imagem. Colocavam chapéus, óculos, maquiagem, etc. Adorei. Fui testando alguns. E como a gente estava muito próximos, a câmera pegava o rosto dele também, aplicando o filtro em ambos. Começamos a rir de alguns, até sentei no colo do Carlos pra gente ficar com os rostos mais próximos. Ele me abraçou e tiramos algumas fotos.

Minha camisola tinha subido um pouco, deixando minha bunda em contato direto com a calça dele. Senti seu pinto ficando duro. Isso me assustou um pouco, mas foi muito excitante.

Minha mãe chegou na sala e assustou comigo no colo do Carlos:

– Meu Deus, mas que modos são esses, Madalena?

– O Carlos está me mostrando um programa que muda a nossa cara.

Ela sentou ao nosso lado e o Carlos mostrou as fotos que tiramos. Ela riu de algumas montagens. Mas falou:

– agora desça daí, o Carlos trabalhou o dia todo, agora não precisa carregar uma moçona dessas no colo.

Obedeci, mas não fui pro outro sofá. O Carlos ficou no meio, minha mãe de um lado e eu do outro. Ele abraçou nós duas, e eu apoiei minha cabeça no ombro dele. Acabei adormecendo.

Mais tarde, despertei com a minha mãe tentando me acordar.

Estava muito sonolenta, mas vi o Carlos falando pra não me acordar, que ele me levaria pra cama. Senti ele me pegando no colo. O seu braço passou por dentro da minha camisola tocando minha bunda. Ele me pôs na cama e me deu um beijo no rosto de boa noite. A última coisa que ouvi foi a voz da minha mãe:

– Mas vocês dois estão uns puxa-sacos um do outro.

***

No sábado, acordei mais tarde. Ouvia minha mãe conversando na sala com muita animação. Pensei que o Carlos estivesse aqui e fui correndo abraçá-lo. Mas quando saí do quarto, vi minha mãe sozinha, deitada no sofá conversando no telefone. Era a tia Silvana. Minha mãe contava que finalmente encontrou alguém legal, que o Carlos era especial, maravilhoso…

Fiquei feliz pela minha mãe. Porque no meu aniversário, era a tia Silvana que contava animada as vantagens do seu namorado. E minha mãe não tinha ninguém. Mas estranhamente eu sentia um certo ciúmes de ver minha mãe tão apaixonada pelo Carlos. Queria que fosse menos, pra ele ter mais espaço pra mim.

Quando minha mãe desligou o telefone, ela me disse que o tio Jorge pediu a tia Silvana em casamento. E que eles queriam dar uma festa pra comemorar.

– Vai ser no próximo final de semana, no sítio do Jorge.

– É longe, mãe?

– Não muito. Umas quatro horas de carro. Mas vamos no sábado e voltaremos no domingo.

– O Carlos vai?

– Claro que sim, ele faz parte da família agora.

Fiquei muito ansiosa de viajar com o Carlos e passar o final de semana todo com ele. Mas ainda faltava uma semana. Os próximos dias, custaram a passar. Mas pelo menos o Carlos foi lá quase todas as noites. Estávamos ficando cada vez mais próximos. Até que finalmente chegou o dia da viagem.

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,66 de 32 votos)

Por # # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

5 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Caio ID:8eezbsad9i

    Continua com o conto do menino da mala pfvv

  • Responder Fã da Adoleta ID:g3jwbgzrk

    Você é a melhor Adoleta! Muito excitante seu conto. Continue assim sempre!

  • Responder ada ID:1cuos8gvk7e6

    Mais uma vez , parabéns pelo conto .
    Nota 1000 !!!!!!!!!!

  • Responder Jon uchiha ID:on913yexii

    Na moral mesmo seja lá quem seja essa pessoa Adoleta só sei que deveria se especializar nisso de escrever quem sabe até lançar um livro de romance ou até mesmo um romance com toques erótico pois a narrativa é muito boa e interessante , deveria criar um bloque ou uma página na enternet e ganhar dinheiro em cima do talento , de vez em quando entro só pra ver se tem conto seus aqui o último foi o do Enzo deu uma parada e achei que não ia mais ter , quem com que voltou.

    • Eduardo ID:8ds9qyxyhm

      Concordo com o Jon. A Adoleta escreve muito bem!