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No cômodo das esculturas – 10 anos

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Esse conto trás vivências reais. Nada fictício

*Os eventos desse conto são CANÔNICOS!

Como combinado mudei da escola de ensino fundamental após a conclusão do quarto ano. Assim escorriam cinco meses distante de rolas e bronhas desde toda a trepada com os primos do meu antigo coleguinha. Fiz amizade com o filhinho mais velho ~12 anos, do novo casal de vizinhos. Matheus, um gordinho branco, vivia brincando dentro do pátio com espadinhas de plástico junto a outros meninos variando idade em uns 9-11 anos. Pensei em me juntar, mas eu era muito calado e tímido. Acreditei que não iriam gostar de mim.

As férias de julho se aproximavam embora fizesse muito calor. E um dia precisei ficar da manhã até o decorrer da tarde na casa desse gordinho já que minha família era muito fácil, aberta com qualquer indivíduo que chegasse. Não reclamei. Após a escola fui pra casa do menino.

A mãe dele já nos tinha dito que iria precisar sair com a menorzinha de 4 anos, onde nem eu com 11 anos nem ninguém viu problema duas crianças se virarem sozinhas.

Matheus nos empanturrou de lanche e alugou um filme no nome do pai para assistirmos. Seu pai levava uma carreira quase fixa de escultor, então havia boas obras esculpidas dali na sala para um outro cômodo. Um local mais sagrado.
Alguns meninos batiam palmas em frente ao portão de Matheus. Os identifiquei como sendo os mesmos do outro dia.

A molecada logo se espichou na sofá e me botaram pra sentar no meio de suas pernas no chão já que em si eu era o mais franzino, sem qualquer atributo físico levando a faixa etária em consideração. Não fiz constatações. Só obedeci. No meio do filme Matheus retornou da cozinha distribuindo numa vasilha pipoca salgado com doce para nós. Nisso eu tinha que ficar esticando o braço para trás e agarrar um punhado. Numa dessas tentativas em resgatar uma porção, acabei apertando o pinto maduro de Matheus por fora da calça de abrigo. Logo os outros meninos responderam de forma consciente aquela atividade.

— Cacete, o putinho apertou seu pau!

— Deve tá sedento por um leite fresco.

— No teu lugar eu botava agora essa boquinha dele pra mamar.

Matheus não ouviu duas vezes.

Me pondo de joelhos fiquei aguardando o moleque abaixar o calção para mim cair de boca na sua pica. Embora fosse meio gordinho, Matheus tinha um pinto impressionante que provavelmente batia em uns 13,8cm grosso já escorrendo a baba do pré-gozo ao me fazer estimular com as mãos o seu vantajoso pinto. Os menor enlouquecia de prazer, eu não havia nem tirado a roupa como blusão, jaqueta e calça quando o agitei para mamar. Mostrando ser um puta boqueteiro ao o saciar, o restante da pirralhada achou meio injusto só Matheus me comer. Sendo puxado pelo braço, fui direcionado até o cômodo das esculturas do pai de Matheus.

Comecei beijando os meninos por faixa etária. Matheus, porém, não me soltou e já foi logo arriando minhas calças e estourando o pinto lá dentro. Um a um da molecada foi tomando a iniciativa. Gozo e tinta exalava-se o cheiro pelo ambiente de Michelangelo ou Bernini como preferir a admiração pela arte. Deitei cada um dos meninos no azulejo de piso e fui latejando, abocanhando suas rolas duras e macias. A palavra “puto” escorria em uníssono num profundo acorde de suas vozes arrepiando minha pele. Em dado momento, me viro de costas e engatinho até os pés do corpo de um dos molequinhos e apoio minhas pernas em seu quadril. A nova posição emputece Matheus que sai batendo perna por já ter ejaculado. Fico a sós com os quatro meninos que ainda tem muita brasa a queimar. Enquanto gemo na vara mantendo fixo a posição em cima do menino, outro menor paralisa com o pinto duro na minha frente. Já passo logo a língua antes de cair com tudo naquele rola.

Não sentia muito os pintos da meninada no meu cu, mas todos estavam salivando de suor e então para eles tudo estavam muito bom. As atividades duraram bos horas. Lembro de tomar banho ali mesmo no chuveiro com todos os cinco meninos. Botamos as mesmas roupas e cada um foi se indo embora, mas eu ainda esperava ver aqueles garotos de novo rodeado pelas mesmas esculturas no ambiente sagrado do pai de um promissor amiguinho.

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