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Quem dispensa é o exército!

1286 palavras | 4 |3.75

“me preparando pra consumar todas as coisas que havia lhe prometido, afinal quem dispensa é o exército né mano! “

Oi, é a Karen de novo!

Depois da estória do carro, que vocês já devem conhecer passei um bom tempo separada curtindo um momento meu! E vim aqui contar um dos casos que me ocorreram. Logo após sair de casa acho que todo recém solteiro passa por um estágio como se tivesse saído de um gaiola certo?! Bem, comigo não foi muito diferente, ativei o modo putona, fiz um perfil no Tinder entre outros, eu tava pro crime, meu objetivo era só trocar energia, nada de compromisso nem qualquer outra coisa. Minha buceta estava solteira mas meu coração não! Mil contatinhos ativos, mas a conversa que mais me prendia atenção era a de uma moreninha, a Thay, eu já estava a duas semanas louca pra apresentar a Thay a minha humilde residência era book de nudes todos os dias, Thay era uma linda morena, cinturinha fina, bumbum arrebitado, pernas grossas, 1,65 e provocações insinuosas daquelas que deixa qualquer carne fraca. Finalmente consegui convencer dela vir, pus pra gelar uma cerva, musiquinha ambiente, tudo limpo e organizado pra minha princesa. ” Já estou na portaria” ela avisou pelo celular, desci. Avistei aquele avião de costas falando com o porteiro e pensei ” me dei bem! ” Mas pra minha surpresa quando ela se virou na minha direção e sorriu, o sorriso era torto, ela começou a andar e percebi que estava mancando, outra coisa que eu também percebi era que seu braço não se movia, ela tinha paralisia do lado direito. Não sou nenhuma preconceituosa, mas entendam que ela não havia comunicado de nada. “Que porra e essa” eu pensei. Não sabia como agir na quela situação. Mesmo assim sorri na direção dela, a danada já veio me tascando lhe um beijão, e eu sou muito reservada. Corei! “Calma, aqui não” a guiei em direção ao meu bloco, subimos um lance de escadas, ela tomou um banho e eu me preparando pra consumar todas as coisas que havia lhe prometido, afinal quem dispensa é o exército né mano! Chamei ela pra tomar umazinha pra descontrair: “você tá bem?! Tá bebendo tão rápido” eu respondi “tô bem sim linda” e continuei, isso nunca tinha me acontecido eu não sabia como fazer mas queria mesmo assim. Ela super descontraída, simpática, gente fina, só fui, puxei pela cintura, comecei a beijar pescoço, apertar a bunda, isso ainda na cozinha, afastei as latas e escorei ela na mesa, o beijo não era o melhor mas também não era o pior, o gemidinho era o ponto alto, a safadinha gemia dentro do meu ouvido enquanto eu acariciava aquele corpinho gostoso, tudo no ponto, nem gorda nem magra, beijei entre os seios, ela segurando meu cabelo na altura da nuca ” quer ir pro quarto?” Sussurrei em seu ouvido sem esperar pela resposta, virei-a de frente pra que ela pudesse enxergar o percurso. Não queria que a bonita tropeçasse, encaixei aquela bunda com meu quadril e fui guiando-a devagar com uma das mãos por dentro de sua calcinha, diga-se de passagem a calcinha não era mais grossa do que um fio de barbante, a danada nao tinha nada de santa. Caiu de bruços em cima do colchão me chamando pelo nome. Fiz questão de despir aquele corpo lindo e finalmente ver de perto aquela bunda empinadinha pra mim, ela merecia umas tapas e assim fiz, beijei suas costas toda e a virei de frente, quis ter a visão geral no ao vivo, aquela bucetinha bem depilada e cheirosa! Que mulher! Me afoguei ali, arreganhei suas pernas e com os dedos destampei os lábios carnudos (sem machucar) seu delicado e pequeno prazer me convidava a chupar cada centímetro; minha língua pincelava toda a danadinha de baixo pra cima, e pousava bem em cima do seu ponto de maior prazer só pra eu sentir pulsando em minha boca, a cima eu tive o vislumbre de seu rosto, ela sorria como se tivesse ganhando um presente e isso me dava mais tesão, mais vontade! Deixei ela bem molhadinha com minha boca, no ponto pra botar naquela bucetinha

Fiz questão de sentir cada mensura daquela gruta, milímetro por milímetro dos meus três dedos entrando devagarinho enquanto eu ainda caia de boca em seu prazer, ela se contorcia de tanto tesão, gemia gostoso enquanto eu empurrava arrebentando sua passagem quente e úmida, assim continuei tirando e botando, tirando e botando cada vez mais forte, cada vez mais rápido ia até o talo e depois até a ponta, ela gemia sem parar me chamando pelo nome “isso Karen” “isso não parar vai!” E eu obedecia como a cadela obediente que sou, já estávamos ensandecidas, o vai e vem frenético, e o grelo cada vez mais duro vibrando sem parar dentro da minha boca, “aiiiin, eu vou..” ela nem terminou a frase, senti quentinho dentro da minha boca, as pernas despencaram, o corpo totalmente amolecido e ela sorrindo satisfeita. Mas eu ainda a queria muito! Tirei-me de dentro dela devagar, ainda escorria o melado entre as pernas dela, mesmo sem aguentar as abri novamente, ela disse: ” acho que não aguento.” “Aguenta sim delicia!” Subi para alcançar sua boca e quis que ela sentisse o quanto minha boca estava cheia de seu prazer, ela chupou minha língua! “Safada!” meu pensamento gritou e eu deixei escapar da boca entre os beijos, ela sorriu e agradeceu o elogio “obrigada delícia!” Encaixei o meu quadril sobre ela alinhando nossos corpos, eu ainda precisava mostrar pra ela o quanto ela me fez deseja-la, meu prazer contra o dela. Esfregavamos rebolativa e sem pudores, rapidinho seu grelo foi se erguendo novamente, rebolando ali, esfregando o meu tesão naquela delicia molhada ia alternando com estocadas, elas babavam uma na outra. já havia me esquecido de sua comorbidade quando tentei encaixar uma tesoura mas a senti desconfortável “tá tudo bem?” Perguntei: “desculpa mas assim eu não consigo” eu: “sem problemas” virei a gata de bruços novamente, com uma das mãos eu esfregava o grelinho, a outra apoiada sobre o colchão. Minha buceta encaixada e sentindo-a rebolar aquele rabo em mim, agarrando-se a roupa de cama, e abafando os gemidos contra o edredom, assim fiz até não aguentar mais, senti que eu não duraria muito nesse segundo round, esfreguei mais rápido e com mais pressão o grelinho em movimentos circulares,”goza pra mim puta!” Pedi. Em contrapartida ela rebolava mais rápido em minha buceta que fervia, eu quase explodindo até que ouvi o seu gemido que parecia ter vindo lá do fundo da garganta, algo um pouco menos agudo, quase que animalescos. Ela molhou toda a minha cama e ao sentir a puta gozando, acabei perdendo a batalha e derramando sobre ela tudo aquilo que ela havia me proporcionado também. Cai pro lado cansada, olhei pra ela que olhava pro teto e sorria, estamos acabadas! Do nada uma amiga me liga ” nega, tá de carro? Tem como levar minha mãe ao médico eu não tô por perto ela está passando mal? ” A realidade me puxando da Matrix. Pedi desculpas a Thay, tinha que ir .. chamou um carro de app, nós despedimos e fui ao meu respectivo dever, depois dessa por incrível que pareça nunca mais repetimos, ela deu chá de sumiço! E tudo bem né! Quem sabe um dia nós não esbarramos por aí?!

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4 Comentários

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  • Responder Escritor de putaria ID:8ef32ty20a

    Parabéns pelo conto

  • Responder Skype: ric.silva2014 ID:xlpkbk0k

    Delicia de relato.

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfic

    Faz parte neh ? Karen.
    Tinder tem disso.
    Amei o seu relato. Obrigadinha

    • Gray G ID:1e4q9d0ugtn4

      Kkkkk a real é que a gente nunca tá esperando, mas valeu a experiência! Obrigada por comentar mais um dos meus contos