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Quando Me Tornei Fornecedor de Porra do Meu Vizinho Casado

1386 palavras | 11 |4.69
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Um boquete é um boquete. Mas um boquete perfeito é outro patamar. E até hoje ninguém me fez gozar tão gostoso quanto o seu Cláudio fazia. Que boca!

Acabei de ler um conto sobre boquete e me lembrei do super boquete que recebi de um cara casado quando eu tinha só dezesseis anos. E até hoje nenhum boquete chega perto daquele. Esse vizinho passou a me chupar quase toda semana, quando ficava sozinho na casa dele na bebida que a gente morava. Era só a barra ficar limpa que ele passava assobiando. E se tava tranquilo pra mim também eu ia lá cheio de tesão de quem está dando seus primeiros passos na vida sexual.
Faço questão de contar com riqueza de detalhe.
Essa foi a primeira vez. Ele estava no desespero. Nem desconfiava que ele era dessas coisas. E eu estava ensinando ele a mexer na internet, que na época ainda era discada. Nesse dia meus pais estavam em casa e nem passava nada disso na minha cabeça.
Ele estava com a cadeira do lado da minha. Tinha 47 anos e era alto e magro. Eu estava ensinando o que sabia e ouve um momento que vi ele olhando na direção do meu short. E nem fez questão de disfarçar. Estava mesmo olhando para o meu piru. Eu estava bem a vontade, sem maldade nenhuma e ele cheio das intenções. Como ele não parou de olhar, tive certeza que gostava. E meus amigos costumavam comer um viado lá da rua que cortava cabelo. Eu era muito sem jeito. Ainda não tinha comido minha primeira buceta. Só chupei os peitos da minha namorada, que as vezes me tocava por baixo da bermuda ou short. Sarrei ela e gozei na barriga dela uma vez. Isso era o máximo que eu já tinha chegado. E a possibilidade de comer um cu me deixou rapidamente de piru duro. E ao invés de ficar com vergonha dele olhando, eu até abri um pouco mais as pernas e cheguei um pouco mais pra frente na cadeira, pra ele ver melhor kkk. Mas fingindo que não estava percebendo nada. Mas ele me olhou de lado e fingindo estar se aproximando do monitor, colocou a sua mão na minha cadeira, entre as minhas pernas para se apoiar. Aí eu chegue ainda mais porra frente, encostando na mão dele. Ele não resistiu. Começou a alisar lá embaixo de leve e ficou segurando meu piru duro feito pedra. Então eu mesmo coloquei pra fora e ele não perdeu tempo. Meteu a mão, me deu uma encarada e depois de ajeita uma posição melhor, se abaixou de frente pra mim e começou a lamber meu piru sem colocar a mão. Ia com a língua pra fora de baixo pra cima, igual cachorro lambendo. Aquilo estava bem esquisito de se ver. Mas que meu cacete ficou mais duro, ficou. E eu comecei a olhar pela janela. Se alguém andasse por ali do lado de fora poderia ver. Ele se ligou e foi lá fechar. Voltou e me colocou de pé encostado na parede, se ajoelhou nos meus pés e segurou com as duas mãos. Uma bem no talo, apertando firme meu piru e a outra me masturbando só com a pontinha dos dedos e ficou dando beijinhos e passando a língua na cabecinha e no orifício, que eu chamo de boquinha do pau. Caralho mano, aquilo estava fazendo minhas pernas tremerem. E quando ele ficou de biquinho na pontinha fazendo sucção? Puts! Me arrepiei todinho e já estava quase perto de gozar. E quando achei que ia, até me preparei achando que ele ia continuar. Mas ele parou e largou a mão e que estava segurando em cima e tirou a boca, e com a outra ele formou um anel com os dedos, polegar e indicador, e foi subindo apertando até a cabecinha. Então colocou a língua pra fora deixando encostar no orifício de onde brotou uma quantidade absurda daquele melzinho lubrificante que sai quando a gente está tinindo. Ele ficou brincando com aquilo, deslizando a língua pra lá e pra cá, dando bitoquinhas e até fazendo aquilo esticar, formando uma linha que ia da ponta do meu cacete até sua boca, chegando a mais de um palmo. Então ele voltava com sua boca até meu pau seguindo aquele fio que se formou. Aquilo me deixou frenético. Tanto que eu segurei a cabeça dele e comecei a empurrar meu cacete pra dentro de sua boca. E ele me impediu, dizendo baixinho pra eu ter calma. Então começou a bater uma pra mim, bem forte, me encarando, com meu cacete parecendo que ia quebrar de tão duro. E ficou esfregando a língua na minha cabecinha, novamente igual cachorro. Eu comecei a ter espasmos e não aguentava mais de vontade de gozar, estando bem naquele ponto, quando ele largou totalmente o meu piru e deu aquele sorriso sem vergonha me encarando. Meu cacete deu umas balançadas e ele abraçou ele todinho com as duas mãos, sem apertar, deixando somente a cabecinha pra fora. A sensação que vem antes de gozar é a melhor parte da gozada. E ele me fez sentir isso duas vezes. Então ele colocou a língua na ponta do meu pau, que começou a derramar um pouquinho de porra e ele lambeu e sugou. Então espremeu e saiu um fluxo de porra direto na língua dele. Mas não era nem fez por cento do que meu cacete tinha produzido lá no meu saco com a chupeta dele. Eu novamente já no limite do meu tesão, tentei fazer ele engolir logo o meu cacete que ele estava judiando. Foi nesse momento que ele me olhou com cara de fome, puxou a pele do meu cacete, apertando firme até o talo, a ponto de parecer que ia arrebentar. Meu cacete ficou tão esticado que chegou a brilhar. E ele continuou com sua mão no talo do meu caralho puxando como se tivesse ainda o que ser puxado. Aí eu juro que vi estrelas. Ele abraçou a minha chapeleta com seus lábios, mas tão de leve que tava dando até choque, e ficou empurrando a ponta da língua no meu orifício. Com a outra mão ele colocou dois dedos por dentro do meu saco e começou a apertar pra dentro, fazendo movimentos leves. Minhas pernas nunca tremeram tanto na minha vida. Eu me contorcia tanto, que comecei a gemer de tesão. Eu sentia que ia gozar. Aquela sensação que vem antes, começou e parecia que não ia mais parar, como quando a gente está muito muito perto de gozar. Só que nada de eu gozar. Até que quando eu já estava a ponto de gritar, senti meu pau inflando e disparando com uma pressão absurda, que dava pra sentir o fluxo passando pela minha uretra, uma carga bastante generosa de porra na boca do seu Cláudio, que chegou a gemer e até se assustar. Então ele foi abocanhando meu cacete até chegar na garganta dele e com aquela cara de pidão foi engolindo as rajadas de porra do meu cacete, sem se mexer. Apenas tomando tudinho. Eu sentia os movimentos da garganta dele na ponta do meu cacete e até ouvia o barulho da garganta engolindo meu leitinho. E eu tremia como jamais tremi na vida. Estava ainda com meu cacete latejando, quando ouvi minha mãe chamando. Parecia que estava se aproximando da casa dele. Eu ia tirar meu cacete da boca dele, mas ele abraçou minha bunda, me prendendo. Por mais um minuto mais ou menos. Então foi tirando a boca e deu mais duas espremidas, puxando com a língua o restinho de porra que saía. Minhas mãe chamou uma segunda vez e eu respondi que já estava indo. Guardei meu piru, que apesar do susto, continuava ainda bem duro. Fui ver o que a minha mãe queria. A cara que ela me olhou! Não falou nada, mas com certeza desconfiou de algo. Mas, desconfiada ou não, o filhinho dela se tornou fornecedor de porra do vizinho.

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11 Comentários

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  • Responder Coroa60comtesaonorabo ID:bcxntyu225r

    Realmente um boquete é tudo de bom, adoro fazer isto, mamar e sugar até a última gota de esperma…

  • Responder Ronald ID:1ebnl7w7mfwi

    Que tesao
    Adoraria mamar assim
    [email protected]

  • Responder Noca ID:5nia6zdfpmr

    Estou a procura de alguém para me fornecer porra.

    • Coroa60comtesaonorabo ID:bcxntyu225r

      Quer fornecer pra mim

    • Noca ID:1e8mad1pcbp5

      Quero que vc me dê rola

    • Noca ID:1e8mad1pcbp5

      Não quero só o leite.
      Amo rola grossa.

    • Peludo ID:1d88uwwpdfvm

      Já encontrou

    • Noca ID:1dg1atcqnm5n

      Ainda não
      Vem me dá.
      Vc gostar

  • Responder Osvaldinho ID:1e8gb6n6lbn6

    Que chupetinha gostosa. Fiquei com tesão. Muito bom.

  • Responder Docecomomelcontos ID:1d3y2da0wkwf

    Muito bom.

  • Responder Diego ID:on96b9tm99

    Conto foi bom.