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Michele. Inocente ou Bandida do vô

1849 palavras | 16 |4.00
Por

Michele 8 aninhos chorou quando deu o cuzinho pro avô, depois foi Usada e abusada pelo seu homem maduro.

*** Identidade Bourne ***
Atenção: contém chuva dourada entre homem maduro e menina jovem.

Eu sempre tive desejo sexual acima do normal e já muito nova aprontava muito, eu tinha a vantagem de ter uma bunda desenvolvida pra minha idade. Com oito aninhos já estava sendo comida pelo meu tio de 30 anos e meu pai de 29. Meu tio Edu foi o primeiro a dilatar meu ânus e meu pai o primeiro a rasgar minha bucetinha. Eles continuaram me comendo mas eu ainda queria mais, foi quando criei desejo pelo meu avô, que me fez coisas bizarras comigo.

Vô Saulo tinha 55 anos, pai da minha mãe, viúvo. Eu e minha mãe morávamos com ele, tio Edu passava mais tempo no campo. A minha família tinha homens naturalmente bonitos, tanto meu tio quanto meu avô não eram vaidosos mas tinham algo que atraia as mulheres. Meu vô era meio fortinho, mas tudo firme, cabeça raspada e cavanhaque que o deixava com cara de malandro, ele gostava de moças jovens. Ele não era tímido e ficava sem camisa, shorts curtos de quando fazia esporte, seu corpo queimado do sol, era coberto por pelos que começavam a ficar grisalhos. Ele adorava ficar desmontando a caminhonete, passava horas consertando algo.

Numa noite que minha mãe tinha ido pra faculdade eu pedi pra ele me deixar ir estudar e brincar na casa da minha amiguinha que morava na rua duas quadras da gente. Ele não deixou porque ela tinha um irmão mais Velho, e era por isso que eu queria ir, na última vez o irmão dela dedilhou minha bucetinha e eu gostei, e agora eu tinha feito enema na esperança que o rapaz me comesse, mas meu vô estragou meus planos. Eu emburrei, ele entrou debaixo da caminhonete e pude ver seu saco pela lateral do short, achei interessante e fiquei em volta excitada, peguei meu bambolê e fiquei rebolando pra ele ver, eu baixava pra pegar e mostrava minha bunda. Meu avô sabia que eu tinha esses comportamentos sexuais, muitas vezes ele dava uma, outras vezes fazia piada. Ele saiu de baixo da caminhonete pra pegar uma ferramenta e me viu rodando o bambolê com uma sainha risadinha e camiseta amarrada no umbigo.
– Tá parecendo uma máquina de lavar roupa! – falou na gargalhada.
– Aiii para vô! Eu não sou gorda!
– Só a bunda né! – disse entrando embaixo do veículo.

Eu falava sem parar dizendo que os meninos mexiam comigo e tal… mas ele parecia não prestar atenção.
– Que merda!!! Michele, pega uma chave de fenda igual a essa pra mim, mas que é maior!

Larguei o bambolê e fui atende-lo, agachei me apoiando em sua coxa, minha mão foi pra sua virilha por dentro do short dele, senti a pele dos testiculos e os pelos, rapidamente eu tirei, achei que fosse brigar, mas não falou nada apenas me entregou a chave. Fui na caixa mais à frente, peguei o que ele me pediu, quando me virei ele estava com as coxas totalmente abertas, havia um volume maior entre suas pernas.
– Toma cuidado na hora de se baixar Michele, apoia com a mão em mim! – disse debaixo da caminhonete.
Meu vô abria toda sua virilha pra mim, ou era meu tesão que me fazia pensar assim? Talvez suas pernas estavam cansadas então ele soltou o peso delas. Eu me baixei com a mão a parte interna de sua coxa, meus dedinhos sentiam seus pelos que pareciam mais grossos a medida que eu me esticava pra entregar a ferramenta pra ele.
– Que bom! Acho que tu vai ser boa ajuda!

Meu vô continuou pedindo ferramentas e mandando eu por mão na sua virilha, seu membro fazia uma barraca no shorts, eu me fazia de boba e deixava minha mão deslizar, já tocando seu saco peludo e seu pelos pubianos.

Depois ele deslizou pra fora sobre o tapete, arrumou o shorts, mas seu pau ficou duro pra direita, ele se levantou pra enxugar seu suor com a toalha. Disse que agora tinha que arrumar a cobertura da carroceria.

Meu vô subiu na carroceria da caminhonete com uma lanterna e ferramentas, se sentou no assoalho de pernas abertas e esticou seus braços pra cima apertando um parafuso. Ele me mandou subir pra ajudá-lo. Disse que eu ia passar calor então era melhor eu tirar a roupa, então fiquei só de calcinha. A lanterna iluminava pouco, então ele pegou minha mão e me mandou segurar o mesmo parafuso, fiquei em pé de costas grudadinha nele. Vi que ele baixou seu short rapidamente até seus tornozelos, estava com uma respiração diferente. Notei que meu avô estava de pau duro logo abaixo de mim, eu sóde calcinha e estendi minha mão pra segurar o parafuso em cima. Eu estava já molhada naquele ambiente escuro, nervosa pra saber o que ia acontecer. Senti suas mãos prenderem minha cintura.
– Solta um pouco pra ver se ainda cai!
Ele me puxou e me vez agachar sobre seu pênis duro, que bateu no meu rego.
– Agora põe o dedo lá de novo! – disse me erguendo.
Vi de canto de olho que ele rapidamente cuspiu e esfregou no seu pinto , e de novo me fez agachar, desta vez puxando minha calcinha de lado. Eu empinei bem minha bunda e fiz seu pau encaixar no meu cuzinho. Ele percebeu que eu queria mesmo sentar em seu pênis de adulto, se apoiou com as mãos pra trás, eu fiz o resto, tentei, seu pênis era tão grosso quanto do tio Edu, e no começo eu sofri. Quando quis levantar ele me pegou na cintura e me fez descer, não adiantou eu choramingar, mesmo com tanto cuspe, seu membro entrou rasgando meu cuzinho.

Meu vô não falava nada, apenas metia, nem queria me ver de frente, me virou de quatro e ficou por cima , eu só via seus ante braços peludos se apoiando no assoalho e sua respiração forte sobre mim, seu suor molhava toda minhas costas. “Caralho” foi a única palavra que ele disse quando meu cuzinho se abriu todo pro seu membro entrar. Ele estava admirado! Eu fazia biquinho gemendo de dor como uma nenenzinha.

Chegou uma hora que eu sentia dor dentro da barriga, ele só metia mais fundo. De repente ele me virou e me pois deitada com a cara pra cima entre suas coxas e abaixo de seu pênis, me mandou abrir a boca, vi seu rosto na luz direta da lanterna, um olhar de bandido enquanto ele se masturbava, ele ejaculou todo seu semen no meu rosto e encheu minha boquinha, segurou meu queixo me mandou engolir. Depois saiu de cima de mim e me mandou me vestir. Essa foi a primeira vez com meu avô.

Uma vez eu havia acabado de entrar no banheiro pra tomar banho, tinha tirado minha roupa e meu vô me mandou abrir a porta. Eu abri e ele me mandou entrar no boxe e ficar de joelhos, ele abriu sua bermuda jeans, tirou seu pau pra fora, eu ia chupar e ele disse “não, fica aí quietinha, abre a boca”. Eu obedeci e de repente um jato forte de mijo cobriu minha cara. Senti aquele liquido quente escorrer nos meu peitinhos, ele me mandou abrir as pernas e sua urina quente batia forte na minha bucetinha aberta. Vô Saulo pegou a mania de mijar na minha boca toda vez que tinha oportunidade, mas numa noite eu passava frente ao quarto dele quando ouvi ele me chamar em voz baixa.
– Michele!
– Oi Vô!
– Vem aqui um pouco, fecha a porta.
Entrei no quarto e fechei a porta, ele estava de bermuda, Tv ligada, nada demais. Mas me ofereceu um copo que parecia cerveja.
– Toma isso antes de dormir! – disse me dando na boca.
Engoli de uma vez, mas não era cerveja. Ele viu minha cara de espanto.
– Toma tudo! O vô guardou pra ti!
Ele me forçou a engolir tudo aquela urina quente.

Noutro dia ele ficou sozinho comigo à noite, me levou pra varanda dos fundos, me mandou fazer xuxinha no meu cabelo e chupar uma chupeta. Fez eu tomar mais um copo cheio de sua urina, e deixou uma jarra de água do lado. Meu avô Tirou minha roupa me pois deitada de costas na mesa, puxou uma cadeira, abriu minhas pernas e chupou minha bucetinha por mais de uma hora, só parava pra me fazer tomar água. Chegou um momento que eu não aguentava mais.
– Vô, para pra ir no banheiro fazer xixi! – implorei.
– Não vai lá não! – respondeu.

Então meu vô me desceu, puxou debaixo da mesa uma cadeirinha de plástico, adaptada com um buraco no meio como se fosse uma privadinha. Ele se deitou de costas no piso da varanda e ficou com a cara embaixo do troninho.
– Senta aqui Michele!
– Mas eu preciso fazer xixi vô!
– Senta aqui guria!

Eu me sentei, abri as pernas e afundei um pouco, senti a língua do meu vô lamber meu cuzinho e buceta, eu gemi de tão intensa a sensação, mas reclamei que minha bexiga ia estourar.
– Ai ai vô! Tenho que fazer xixi!!!
– Me dá seu xixi dá?
– Não consigo vô!
– Fica calma, faz xixi na boca do vô!
Ele segurou meus pezinhos pra não sair e acabei mijando, olhei pra baixo e vi sua boca transbordar e ele tentando engolir tudo, até vazava pelo seu nariz. Quando eu me rendi, vô Saulo largou meus pés e começou a se masturbar rapidamente e ejaculou com minha última esguichada em sua boca. Depois ele se levantou rápido e me mandou ajudá-lo a lavar a varanda.

Meu vô ficou de bom humor como eu nunca tinha visto antes, me deu uns trocados que usei pra comprar bobagens. Mas quando minha mãe ou meu tio estava por perto meu vô voltava a ser sério e distante.

A partir desse dia toda vez que ele me usava ele me dava um dinheirinho, coisa que tio Edu não fazia, só me usava e ia embora, mas eu gostava quando ele me fazia isso, nunca deixei eles desconfiarem um do outro. Teve uma vez que minha mãe foi pro salão e meu vô comeu meu cuzinho até tio Edu chegar, daí ele foi pra feira, e tio Edu comeu meu cuzinho até meu vô voltar. Ele só comentou que meu cuzinho já estava até aberto e molhado quando a rôla dele. Isso tudo foi só o começo, coitada de mim! Vou contar como fui comida pelos guris do vôlei.

(Continua ou começa outra? )

*** Identidade Bourne ***

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16 Comentários

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  • Responder Adalberto ID:mujuwtd9c

    Trepei muitas vezes com a netinha de uma ex namorada tbm. Aliás, tirar o cabacinho e as preguinhas dela, foi um prêmio né…pq fui eu quem iniciou aquela safadinha na putaria. Ela tinha oito aninhos na época, e era muito curiosa, e as coisas começaram a “andar” com ela, num dia que eu estava na cama com à avó dela, que estava de quatro e eu socando a rola nela. A menina chegou de mansinho, e ficou espiando pelo vão da porta que estava só encostada. Não nos preocupavamos com ela, pq a menina qdo caía na cama, parecia uma pedra, dormia mesmo. À avó estava quase de costas pra porta, e não dava pra ver nada. Fiz sinal de silêncio pra ela, e sorri. Ela fez uma carinha de safada, e sorriu de volta. Enfim, deixei ela assistir por um tempinho, depois fiz sinal pra ela sair dali, ela entendeu e foi pro quarto dela. Passava da meia-noite,e minha namorada já estava até roncando, qdo resolvi levantar. Eu tinha que ver a menina, pq fiquei super excitado com ela assistindo td. A porta estava fechada, abri com cuidado, a claridade da luz do abajur iluminava bem o quarto, ela estava deitada de bundinha pra cima. Foi a primeira vez que olhei pra ela diferente, e fiquei de pau duro só de olhar.

  • Responder Tio Ivo ID:bf9xgcdqrd

    Conquistei minha enteadinha com chuva dourada tbm. Ela era bem novinha, inocente de tudo, e achava graça. Mas o melhor era depois, qdo ia secar a xoxotinha. Chupava gostoso, e tocava uma enquanto isso, e melava a xotinha dela de gala. Perto de completar seis, ela já chupava com maestria, e não me machucava mais com seus dentinhos, até ensaiava engulir minha gala, mas não engolia td. Qdo fez sete, eu já dedava o cusinho a um bom tempo, e decidi tentar tirar as preguinhas dela. Ela chorou um pouquinho, mas uma rola de 15cm, não da pra fazer estrago, e tbm não meti td né. Um pouco mais que a cabeça e só. Um dia na cama com ela, assistindo um pornozão, que ela até sentou na cama, e ficou com os olhos vidrados na tv. Qdo acabou, ela abriu as perninhas, apontou pra bucetinha e perguntou.
    – tio, pq vc não “bota” aqui “qui nem” as “minina” do filme ?
    Falei que ela nunca pediu. Então ela falou.
    – então “bota” tio
    Eu “botei” né. E ela chegou até chorar qdo torei o cabacinho, mas só na hr, depois ficou de boa na cama, com a xotinha inchada, e escorrendo a gala das gozadas que dei nela. Enfim, ela cresceu na minha rola, e me dando muito banho de xixi.

  • Responder Fã do Bourne ID:gqavgwwqj

    CONTINUAAAAAA!!!

  • Responder myob ID:40vom29kk09

    Seus contos são os melhores. Começa um novo gay

    • @Leticiazinha02 ID:muj6pxud3

      Nossa fez xixi kkkk

  • Responder Pau pingando ID:13621dkid1

    Eu gosto de contos assim, meio longo com partes pq a gente vai criando a imagem dos personagens na cabeça!

  • Responder @silva_silva_Silva ID:2ql0b70hi

    Sempre ptima leitura e bom prazer em ler então continue pq fixa csda vez mais gotoso a cada epidodio e mais intenso mais detslhes mais orgias e essa furia ta gostando cada vez mais de ser usada e abusada de todas as formas , parabéns nao pare!

  • Responder Natanael ID:1dak1nwoib

    Cara eu leio os contos desse cara desde o início, o posso dizer com toda certeza que nem fudendo é o mesmo escritor

  • Responder Gtyy ID:4adfha5rhrj

    Faz ela fazer scat, o pai o tio e o avô cagar na boca dela

    • Carlos da CEDAE ID:81rcuckb0b

      Vai pro inferno, respeito seu prazer. Mas pare de querer que todo conto tenha isso

  • Responder Rafaella ID:funxvfym2

    Bem contado .. Beijos ao Autor !!

  • Responder Fã do Bourne ID:gqavgwwqj

    Adoro ser a primeira a chegar! Conheci há alguns dias e estou lendo todos os seus contos. Gozo com todos eles…

    • Marvod ID:81ry5no49d

      Sera que isso é verdade? Ou imaginação

    • Fã do Bourne ID:gqavgwwqj

      Tenho Telegram sim, mas é proibido aqui.

    • Fã do Bourne ID:gqavgwwqj

      Marvod é imaginação. Uma imaginação maravilhosa, por sinal, com centenas de admiradores e admiradoras como eu. Um dia quero conhecer a/o Bourne pessoalmente e dizer o quanto adoro suas histórias proibidas.

    • @silva_silva_Silva ID:2ql0b70hi

      Parabéns vai tmler muitos contos marsvilhosos aqui, contunue com a leitura!