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Os segredos ocultos – I

1892 palavras | 14 |4.29
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Eu não estava preparada para descobrir algo tão oculto e pervertido sobre o meu marido.

Antes de mais nada quero que todos saibam que esse conto é fictício. Qualquer semelhança não deve ser considerada.
Vocês também precisam entender que a fantasia ou o sentir tesão por tal ato relacionando pelo tabu não faz qualquer pessoa um criminoso. Antes fantasia entre algumas palavras escritas e gozar gostoso do que praticar algum ato criminoso.
Saibam que sou contra a qualquer ato real ou que pratiquem.

Esse será meu primeiro conto. Ele terá continuação se o mesmo for bem comentado ou votado.

A História de Ana e Luque tem muito potencial.

Eu me chamo Ana, tenho 29 anos, e trabalho como secretária em um consultório Pediátrico. Sou casada com o Luque, que está com seus 31 anos. Eu sou branca, loira e baixinha, meus cabelos batem próximos ao ombro e são lisos, Luque também é baixo, sua cor e morena e ele tem um cavanhaque que ao meu ver o deixa com cara de safado. Somos casados há 9 anos, mas juntos mesmo estamos acerca de uns 10 anos. Temos um casal de filhos, Dom que está com 6 anos e Analu que tem 3 anos. Moramos em uma casa confortável mais humilde assim como a maioria das famílias.
Luque trabalha em uma pequena fábrica aqui na minha cidade mesmo, e eu em um consultório que fica a meia hora de casa, estamos teoricamente perto de São Paulo.
Há cerca de uns alguns atrás assim que nos casamos eu queria muito engravidar, tentamos os primeiros meses, mas parecia que não era a hora certa. Com aquele sentimento materno martelando em meu peito, decide que iramos adotar um animalzinho. Eu precisava encontrar de algum jeito dar meu carinho materno, nem que pra isso esse sentimento fosse direcionado para um animal.
Certo dia Luque e eu estamos passando no centro da cidade em um sábado, próximo ao mercado municipal uma feira de doação de animal acontecia, achei que talvez aquele seria o momento para enfim achar um animal dócil. Mas as coisas as vezes acontecem de forma inesperada. Eu fiquei encantada por cadelinha de porte pequeno, sem raça, mas o Luque estava vidrado com o filhote de pitbull que se encolhia de medo da multidão.
Tentei de tudo mudar a escolha do meu marido, mas ele parecia uma criança que acabara de ver o melhor presente de natal. Não tive coragem que roubar aquele brilho em seus olhos, então abri mão da cadelinha e aceitei adotarmos o filhote de pitbull. Devo admitir que apesar de sentir um pouco de insegurança por conta da raça, o Bob foi a melhor escolha que fizemos. Desde do momento em que ele chegou em nossa casa, era como se meu lar começasse a ser completo. Ele era uma pequena bola de pelos marrons e fusinho branco.
O tempo passou e apesar do Bob crescer, ele ainda continuava dócil, mas com aquela cara de bravo que os pitbulls tem. Meu coração em parte estava preenchido por seu amor. Bob já estava conosco há 2 anos quando descobri minha gravidez.
Minha gravidez foi tranquila, não tive nenhum problema gestacional. O nascimento de Dom foi o dia mais feliz da minha vida. Quando o médico me entregou aquele pacote embrulhado, pensei que meu coração fosse parar, que eu iria morrer de tanta felicidade. Dom era a coisa mais linda do mundo. Um menino de 3,800 e 51 cm, branco, com as bochechas rosadas e os cabelos loiros igual aos meus.
Os primeiros dias do Dom em casa precisei da ajuda da minha mãe. Eu estava costumada a cuidar só do Bob, não tinha experiência com bebês, mas bastou meu lado materno aflorar para que eu pudesse assumir meu papel de mãe.
De início tivemos medo da reação do Bob com o nosso pequeno Dom, mas ele era tão dócil que foi como se eles já se conhecessem.
Durante os anos seguintes eu me dedicava apenas ao Dom, Bob, Luque e minha casa. Quando Dom estava com 3 anos, descobri que estava grávida novamente. Não foi algo programado, e isso de certa forma meio que me assustou de início. Mas isso foi apenas coisa de momento, meses depois minha Analu estava em meus braços berrando e exigindo atenção. Diferente do Dom, Analu exigiu muito de mim, até os seus 2 anos eu era praticamente uma pessoa ambulante, vivia com sono, cansada e nervosa. Não era culpa dela essas reações que eu estava apresentando. Eu amo minha família, mas eu cheguei a um ponto em que não estava mais sabendo lhe dá com essa sobrecarga.
Depois de muita insistência de Luque, passei em consulta médica e descobri que estava passando por uma depressão. Dom tinha 5 anos e Analu 2, eu não sabia como iria fazer para administrar meus sentimentos e sobrecarga, mas do jeito que estava não dava mais. Luque e eu quase não tínhamos mais relação sexual, eu vivia cansada durante o dia e de noite sonolenta por conta das medicações.
Foram alguns meses de medicação e sessão com meu psicólogo, mesmo de maneira lenta os resultados estavam começando a surgir. Eu já não me sentia tão incapaz, então decidi que iria ocupar a minha mente, decidi que precisava achar um trabalho e colocar as crianças na escola em tempo integral. Isso me ajudaria a ver a rotina de forma diferente. ainda bem que Luque aceitou e me apoiou.
Hoje trabalho feliz como secretária. Dom fica na escolinha e Analu está no seu último ano na creche, Luque como sempre trabalhando, mesmo assim ele me ajuda muito com os afazeres de casa.
Faz alguns dias eu venho sentindo uma inquietação estranha, não comentei isso com o Luque, não quero preocupa-lo com coisas bobas. Meu médico já havia me alertado que recaídas poderiam acontecer, então eu decidi aumentar a dose das minhas medicações por conta própria, pelo menos no período noturno. Muitas das vezes eu nem consigo colocar as crianças na cama, Luque acaba ficando com essa parte. Quando ele enfim se junta comigo na cama eu normalmente já estou no décimo sono.

Bom! O que eu vou contar agora ainda está passando pelo processo de assimilação na minha mente.

Estou há mais de 10 minutos olhando a tela do computador fixamente, eu deveria estar agendando consultas, mas minha mente não consegue deixar que aquela imagem se dissipa.
Tenho o costume de tomar minhas medicações depois do jantar, eu as evito durante o dia porque me dão muito sono. Só que ontem, em especial eu estava com uma enxaqueca horrível, acredito que em vez de tomar minha medicação da depressão mais a medicação da enxaqueca, eu só tomei o da enxaqueca. Fui me deitar normalmente deixando o restante das obrigações para o Luque. Me fechei no quarto escuro e dormi por umas 2 horas, quando acordei vi o lado da cama vazia, me acomodei melhor no travesseiro esperando por Luque, de repente ouvi um leve gemido, que parecia ser de dor. Prendi a respiração e fiquei imóvel o máximo possível tentando decifrar aquele som. Eu estava prestes a deixar essa impressão de lado quando eu o ouvi de novo, dessa vez mais nítido. Não era um gemido de dor, era um gemido prazeroso, e o pior eu conhecia aquele gemido melhor do que qualquer outra pessoa. Imediatamente pensei que Luque estava vendo pornô na sala, isso não seria a primeira vez, afinal eu ainda deixava muito a desejar no sexo com meu marido. Um pouco receosa e empolgada ao mesmo tempo, decidi ir até a sala, minha enxaqueca tinha passado e talvez vendo o Luque excitado eu meu animava.
Puxei o edredom e joguei minhas pernas nuas para fora da cama, meus pés tocaram o chão frio e imediatamente senti um arrepio por todo meu corpo. Minha camisola cobriu meu corpo assim que fiquei de pé, andei até a porta que estava fechada e a abri com cuidado, passei pelo corretor e vi o quarto das crianças, a porta estava fechada, segui pela cozinha que estava escura e fui conduzida pela pouca iluminação que vinha da sala, os gemidos ficaram mais nítidos e próximos, isso fez com que meu ventre se contraísse, inclinei minha cabeça e direção a sala, apenas uma parte, com a parede bege escondendo meu corpo. O que eu vi no meio da minha sala, sob o meu tapete marrom fez meus pelos dos braços se arrepiarem, não sei se era de surpresa ou de revolta. Uma parte de mim queria vomitar a outra parte fez com que minha calcinha ficasse molhada com a cena.
Luque estava nu, ajoelhado no tapete, seu membro duro e úmido entrando e saindo freneticamente no ânus do Bob. Eu não tive coragem de me mover, não sei que se era pelo choque ou se era pela excitação desconhecida que fluía em meu sangue. Fiquei alguns segundos vendo aquela cena.
— Porra! — Luque sussurrou entre os lábios — que delicia de cuzinho.
Cobri minha boca com minha mão, meus olhos se arregalaram e meu coração batia feito tambor em minha caixa torácica. Engoli o grito e a bile que subiu pela minha garganta, no automático voltei em passos lentos e silenciosos até meu quarto, puxei o edredom e me deitei sentindo meu corpo todo tremer, enfiei minha mão em minha calcinha e percebi que estava encharcada. Aquilo era algo que não estava acostuma, aquilo era algo extremante errado. Eu estava em total pavor. Fiquei alguns minutos tentando acalmar meu corpo e minha mente.
Não percebi quando Luque entrou no quarto, meus olhos estavam tão fechados que não tive coragem de abri-los, eu apenas me mantive imóvel. Senti o peso de seu corpo sob o colchão, ele se aconchegou na cama com a respiração acelerada, senti sua aproximação, o calor do corpo, sua mão deslizou sobre meu quadril e me encaixando em seu corpo, seus lábios encontraram minha orelha, e o toque de seu cavanhaque me fez sentir um choque em minha pele.
— Boa noite, amor! — ele beijou meu pescoço e sussurrou com o hálito quente.
Não sei ao certo se estou ficando louca, ou se tive uma alucinação.
Quando acordamos parecia de tudo aquilo tinha sido um pesadelo. Enquanto tomávamos café da manhã, Luque agia normal, Bob parecia aquele cão dócil que sempre esteve presente em nossas vidas, e as crianças faziam bagunça com as frutas em seus pratos. Parecia que apenas eu era a deslocada ali, como se eu não me encaixasse diante deles, eu me senti uma peça perdida do quebra-cabeça.
Agora eu estou aqui olhando a porra da tela do computador pensando seriamente que talvez eu tenha enlouquecido de vez.

Continua….

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14 Comentários

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  • Responder Lyah ID:1eha9j6upu5e

    Achei que seria o dom ou a analu, rsrs o bobo troca dois cuzinhos humanos pelo dog

  • Responder Grilex ID:830wy02bzk

    O maridão tinha q se aliviar em algum lado, aí o cuzinho do cachorro entro pra brincadeira @grilex22

    • Ana Doce ID:8d5f4gxw8m

      Olha! Só posso dizer que tem pano pra manga essa história. Já temos continuação.

  • Responder Negão. ID:gp1fwkbx8

    Eu gostei muito, estou ansioso pela constituição.

    • Ana Doce ID:8d5f4gxw8m

      Que bom rsrs

  • Responder Fernando BH ID:1crdj8aqdhba

    Gostei do conto… Espero que vá para o incesto tb.
    Só não curto muito qdo avisa que é ficção. Gosto de histórias reais. Chama no Telegram
    @tt7552020

    • Ana Doce ID:8d5f4gxw8m

      Já tem continuação @fernando BH. Espero que goste. Estamos entrando no enredo agora.

    • Ana Doce ID:8d5f4gxw8m

      Leia o segundo conto.

    • Luluzinha ID:469cvrl0fid

      Nossa meu sonho um dog que me foda enquanto meu homem fode ele. Trio perfeito!

    • @JVictor0 ID:81re1pbfid

      Que delicia, eu faria muito isso, luluzinha

  • Responder Rafella ID:funxvfyv4

    Tá explicado o seu nome Ana ( que fez cú ) Doce..
    Seu marido estava se aliviando no melhor amigo.. Acontece.

    • Ana Doce ID:8d5f4gxw8m

      Não tiro razão da sua linha de pensamento. Mas olha, as coisas vão virar no próximo conto. Espero que agrade mais.

  • Responder Boblima ID:7qddnbaoik

    Meu sonho é fazer sexo com uma cadela,alguém de sp podee ajudar a realizar . Eu pago 👀

  • Responder Cuiabano ID:40vpqpbtm9k

    Ótimo conto.
    Já estou ansioso pela continuação.