# #

Meu primão, meu primeiro namorado?

2070 palavras | 3 |4.69
Por

Eu me segurava em seus braços grandes e era levado para seu quarto. Chegando lá, ele me colocou na cama e começou a tirar a roupa na minha frente.

Dias depois da minha ida a oficina do meu tio Thiago, eu estava em casa fazendo uns trabalhos da faculdade, com meu padrasto e minha mãe na sala. Ela estava se despedindo, pois ia passar uns dias na casa dos meus avós, pra ajudar minha avó que tinha se machucado e ia precisar de cuidados. Minutos depois que ela saiu, João bateu na porta de meu quarto pedindo pra conversar. A conversa não foi das melhores, ele havia descoberto sobre o que aconteceu na oficina. Um dos caras que ouviu a trepada saiu contando pra todo mundo no bar, e calhou de João ir nesse bar de vez em quando.
— Já pensou se sua mãe descobre uma coisa dessas? Que você tá dando pra qualquer um na rua como se fosse uma… uma puta. — ele estava aos berros comigo. A raiva era compreensiva, mas estava exagerada demais na minha opinião, e eu não tava a fim de ouvir asneiras assim.
Acabei respondendo ele, também aos berros.
— Se sou puta ou não, não é da sua conta. Você não é meu pai pra dizer o que posso ou não fazer. — devo ter pegado num ponto sensível pra ele. João saiu do quarto furioso batendo a porta.
Nos dias que se seguiram em casa, ele não falava mais do que o necessário comigo. Eu me sentia muito culpado por ter falado o que falei, mas também não daria o braço a torcer.
Já fazia mais de uma semana que estávamos nessa e, em um dia especialmente tenso em que não trocamos uma palavra se quer, eu resolvi dar uma volta pra espairecer.
— Vou sair, não sei se volto hoje. — falei já arrumado e indo pra rua. João fez menção de me chamar, mas fui mais rápido e fui embora.
Encontrei uns amigos da faculdade e esbarrei com meu primo Jefferson, filho do tio Jorge.
— Caramba, Juninho, quanto tempo…! — nos cumprimentamos e colocamos o papo em dia. Não nos viamos desde o dia em que o pai dele me comeu e ele, por impulso, tinha me beijado.
— E aí, tem aprontado muito com esse rabão gostoso, por aí? Não acredito que você me deixou cheio de vontade aquele dia. — ele entrou no assunto de repente, como se estivesse querendo falar sobre faz tempo.
— Ah, você sabe né?! Apronto um pouco aqui, um pouco ali. O que não pode é ficar parado. — falei já querendo ver onde iriamos.
Meu primo Jefferson era um grande de um gostoso. Todo grandão como os outros familiares, mas muito mais educado no sentido polido da palavra.
Ele gostava de se vestir bem, usava perfumes marcantes e caros e tentava manter a forma. E era um verdadeiro cavalheiro com as namoradas que tinha vez ou outra.
— E quando vai aprontar comigo? — ele falou me encarando fundo nos olhos.
Seu olhar era intimidador e convidativo ao mesmo tempo.
— Tô a sua disposição pra quando quiser. — respondi. E imediatamente fui beijado, ali mesmo em público onde estávamos. Alguns amigos nossos estavam presentes inclusive. Fiquei confuso e chocado.
— Jefferson???!!! As pessoas… — comecei.
— O que tem as pessoas?? Você se importa? Porque eu não. — e emendou outro beijo de me deixar sem ar.
Umas das meninas que estavam presentes, que inclusive tinha um affair com ele, chegou a assoviar com o beijão que eu recebia do Jefferson.
Ele me soltou dando uma risada e me convidou pra um lugar mais tranquilo.
Nos despedimos dos nossos amigos em meio a zoação deles com um coro de “hoje tem… hoje tem…”
Jefferson me levou pra república que ele morava com alguns colegas. A casa estava vazia, mal entramos e Jefferson me agarrou me beijando e me despindo inteiro. Seu beijo era quente e invasor. Eu estava amando. Somente tio Kleber me beijava, todos os outros machos só queriam me usar pra meter o pau e gozar dentro de mim. Jefferson parecia querer me fazer sentir algo mais do que prazer físico. Tinha sentimento no seu toque.
Eu me segurava em seus braços grandes e era levado para seu quarto. Chegando lá, ele me colocou na cama e começou a tirar a roupa na minha frente. Jefferson tinha por volta de 1,90 altura. Uma leve barriguinha de cerveja, mas não chegava a ser gordo. Braços grandes, peito largo, coxas grossas, era todo grande meu primão. A última peça, a que eu mais ansiava tirar, a cueca caiu no chão e libertou o pau delicioso. Jefferson tinha puxado meu tio Jorge. Seu pau era gordo, com veias grossas por toda a extensão. A cabeça enorme, em formato de cogumelo, brilhava vermelha com a baba que caia farta.
Ele veio até mim com o pau pulsando e me virou de costas pra ele.
— Preliminar a gente faz depois, preciso disso logo. — disse ele já pincelando o pau no meu rabo e forçando.
— Espera, Jeff, vai com calma. — pedi fazendo manha, mas doido pra sentir ele me arrombar.
— Xiiiii, não vem com essa não, que eu sei que cê aguenta e gosta. — ele me segurou firme e forçou só com a lubrificação da baba. O pau entrou metade e parou. Ardeu como sempre, e me deixou cheio de tesão.
— Aí, primão. Tá me arrombando, tira um pouco. — disse a verdade, mas também queria provocar.
— Pode deixar, Juninho. Vou tirar. — ele puxou um pouco, deixando só a cabeça dentro e empurrou forte até o fundo.
Doeu… doeu… e doeu muito. Era incrível, eu deveria estar acostumado com macho roludo tentando me arregaçar, mas meu cu sempre se fechava de novo.
— Eu gosto de meter com carinho, mas eu sei que você gosta assim, putinho lindo. — ele falava bem baixo no meu ouvido dando leves beijos na minha orelha. O pau começou a martelar forte no meu rabo. Os pentelhos fartos e grossos arranhando minha bunda lisa, estavam deliciosos. Mais umas bombadas e sinto meu cu sendo preenchido por sua porra gostosa.
— Aaaaahhh, como eu queria isso! — ele arfou gostoso na minha orelha e tirou o pau. Eu ia me virar, mas sua mãozona me segurou de bruços na cama.
— Fica quietinho aí que a gente tá só começando. — ele desceu beijando e mordendo minhas costas e chegou no meu cu.
Jefferson enfiou a língua no meu rabo me fazendo me segurar nos lençóis da cama, ele chupava meu cu como se fosse um peito. Sugava toda a porra de dentro de mim. Enfiava a língua quase inteira no cu me levando ao êxtase.
Ele ficou de pé e me puxou de uma vez me deixando de cabeça pra baixo. Sua cara enfiada na minha bunda e o pau grosso dele batendo na minha cara. O pau cheio de porra e com sabor do meu cu, coloquei na boca o máximo que consegui e ficamos naquele 69 em pé.
Jefferson me segurava tranquilamente e fazia movimentos de foda com o pau na minha boca. Comia a minha boca como se fosse uma buceta, ao mesmo tempo que sugava meu cu. Eu ouvia meu celular tocando em alguma lugar da sala, mas ignorei, só queria dar prazer pro meu primão. Com certeza eu ia querer repetir a dose com ele.
— Jeff, me beija. Quero sentar em você olhando seu rosto. Quero fazer você gozar de novo enquanto sento em você. Por favor, me deixa te dar prazer? — eu pedia como uma cadelinha no cio.
— Vem cá, meu putinho, vem dar prazer pro primão, vem. — ele me virou pra cima, como se eu fosse um brinquedo. Me agarrei em seu pescoço e sentia nosso sabor misturado em nossas bocas. Me agarrei a seu corpo, entrelaçando as pernas no seu corpo e sentia o pauzão no meu rego.
— Entra em mim de novo, me faz ser seu. Por favor, me come? — eu implorava.
Com uma das mãos ele encaixou o pau no meu cu e empurrou de novo, agora entrou mais macio. O pau dele ainda me preenchia inteiro, eu conseguia sentir perfeitamente o pau raspando as paredes internas do meu reto, entrava e saía queimando. Eu rebolava e pulava no seu colo querendo dar prazer pra ele. Meu pau pressionado na barriga dele pulsava de duro. Ele me segurando em pé aproveitava minha cavalgada e sussurrava putaria em meus ouvidos.
— Delícia esse cu… Eu fiquei vendo você dando aquele dia e doido pra meter também. Eu tinha certeza que era bom assim. O gemido que ele dava enquanto metia em você, me deixou duro a madrugada toda. — Jefferson falava e empurrava vara em mim.
Eu pulava gostoso e a mistura de tudo me deixou com mais tesao e gozei em nossas barrigas sentindo o pau dele engrossar e me encher de porra de novo.
Fiquei agarrado em seu pescoço descansando um pouco e sentindo seu pau ainda duro dentro de mim.
— Perai, como assim a madrugada toda?? — perguntei enquanto tomava fôlego.
— Bom, eu vi quem tirou seu cabaço aquele dia na festa. — ele falava com um ar de mistério.
— Você entrou meio tonto no quarto que eu estava dormindo, ele entrou logo depois. Conversou alguma coisa com você, mas você não respondia direito. Então ele se deitou atrás de você e ficou assim um bom tempo. — Jefferson voltava a movimentar o pau dentro de mim conforme ia falando.
— Depois de um bom tempo, eu vi que vocês começaram a se movimentar, e eu conseguia ver perfeitamente ele entrando em você. Pensei que você não ia aguentar, mas você recebeu o pauzão feliz. — meu primo continuava enfiando e tirando a rola em mim. Sua porra sai do meu cu e caia no chão conforme ele socava mais.
— Vocês estavam achando que estavam fazendo silêncio, mas eu conseguia ouvir cada palavra de vocês. Seu gemido de tesão recebendo vara, e a felicidade dele ao descobrir que tava tirando o seu cabaço. — Jefferson me colocou deitado de frango assado na cama e socava forte de novo.
— Eu tenho certeza que ele queria socar assim em você aquele dia, quem sabe você não dá esse prazer pra ele. Com certeza ele vai adorar. — o puto me socava forte me dando tesão, mas nao falava o nome de quem me comeu. Parecia gostar de me torturar. Mas foda-se…
— Puto, me come forte vai!!! Caralho que delicia. — eu queria mais, e recebi mais. Jefferson socou forte me fazendo gozar mais uma vez e, pela terceira vez, gozou no meu rabo. Dessa vez ele se deixou cair sobre mim. Fiquei ali, em baixo daquele macho enorme, aproveitando o contato. Enquanto expulsava a porra do meu cu e sujava sua cama.
— Você não vai me falar quem foi? Eu quero repetir. — falei.
— Não, tô gostando de ver sua curiosidade. Não contei pra ninguém quem foi, quero que você descubra sozinho. — ele ria gostoso na minha orelha. — Mas nesse meio tempo, vou te comer sempre que eu quiser. Você não vai ter descanso nesse rabo se depender de mim.
Aquele dia ainda tive que dar mais 2 vezes pra ele. E acabamos meio que iniciando um relacionamento. Continuávamos saindo com quem quiséssemos, mas tínhamos algo a mais entre nós.
No outro dia peguei o celular e vi diversas ligações perdidas de João, e uma mensagem: “Posso não ser seu pai, mas me preocupo demais com você e com suas decisões, por favor me liga não consegui dormir sem saber onde você está. ” . Fiquei com um pouco de remorso e mandei uma mensagem curta. “Estou bem, estou indo pra casa…me desculpe pelo o que falei.”

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,69 de 32 votos)

Por # #
Comente e avalie para incentivar o autor

3 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Lírio ID:1e7dumt1mgkl

    Mais maos prfv eu necessito!!

  • Responder Luiz ID:3v6otnnr6ic

    Seus contos sao otimos sexo em familia é algo maravilhoso ainda mais quando se é o unico putinho na familia, acho que foi Joao quem tirou se cabaço vc vai fuder muito com ele ainda

  • Responder Amâncio ID:40vopuyx20c

    Lembra muito aquele conto Diário de um Hermafrodita, ta legal!