O tio separado e a sobrinha do interior – Parte 3

História de um romance proibido entre um tio de 34 anos e sua sobrinha de 12 anos. Baseado em fatos reais

Continuação. Para um melhor entendimento, sugiro ler as outras duas partes que, para encontrar, basta clicar no nome do autor.

Quando Marcella acordou, já ao pôr do sol, ela percebeu que seu tio estava se embalando deitado na rede da varanda. Ela aproximou-se e perguntou:

– Posso deitar um pouco com o senhor, tio?

Augusto relembrou do episódio de horas antes, e ficou novamente com receio de passar vergonha tendo outra ereção com sua sobrinha do seu lado. Contudo, não queria ser ríspido com ela, afinal ele sabia que a garota não tinha muito afeto vindo dos pais. Sabia também que, provavelmente, era a pessoa que mais havia dado carinho a ela. Então, depois de encará-la e ponderar por alguns segundos, ele consentiu que ela deitasse com ele na rede.

Marcella deitou e logo se abraçou com seu tio. Ele continuava de short e com o peito desnudo e Marcella logo começou a acariciar o peitoral cheio de pelos do seu tio. Enquanto isso, Augusto retribuía o afago acariciando os cabelos lisos da jovem. As pernas da garota estavam por cima das pernas do seu tio e ela esfregava suas pernas nas dele. Não demorou muito e, como Augusto havia temido, novamente estava tendo outra ereção, não deixando de ser notada pela sua sobrinha. Augusto ficou imóvel e encabulado, tentando não prestar atenção na situação embaraçosa. Marcella desfez o silêncio com sua voz doce e calma:

– Tio, posso te pedir uma coisa?

– Claro, Marcella.

– Posso te dar um beijo?

Imaginando que a menina queria apenas lhe dar um beijo no rosto, Augusto respondeu:

– Pode, Marcella.

De imediato, Marcella levou sua boca a boca do seu tio, só dando tempo de sentir de leve os lábios dele, ao que ele afasta e cabeça e fala sério para sua sobrinha:

– Na boca não pode, Marcella!

– Mas eu queria tanto dar um beijo no senhor!

Augusto estranhou aquela afirmação da menina e perguntou:

– Por quê? Que história é essa, Marcella?

A sobrinha não se conteve e então, como se tivesse tirando um alívio do peito, falou baixinho para ele:

– Eu gosto muito do senhor tio! Eu quero ser todinha sua!

– Eu sei que você gosta de mim, meu bem. Mas o que você quer dizer com “ser todinha minha”?

– Quero dizer eu quero ser sua, de verdade. Toda sua! Ser sua sobrinha e sua mulher. Te fazer feliz em tudo, inclusive na cama. Faço tudo o que o senhor quiser!

Surpreendido pelo que acabara de ouvir, Augusto repreendeu a sobrinha:

– Eu sou seu tio, meu bem. E tu só tem 12 anos. Isso num tá certo, não!

Após dizer isso, Augusto saiu da rede e foi para o seu quarto.

A noite já tinha caído, fazia um vento frio, e Marcella ficou triste e só na rede da varanda, com as lágrimas teimando em escorrer do seu rosto.

Augusto ficou inquieto, estava perplexo com o que a sobrinha havia lhe dito. Ele tinha muito carinho por ela, mas jamais imaginou que Marcella tivesse esses tipos de desejo por ele. Trêmulo e sem saber o que fazer, o tio da garota começou a tomar a cachaça que tanto gostava. Tomou quase meio litro. Com certeza a pinga não ia demorar a fazer efeito…

Após passar um tempo se embalando na rede, cabisbaixa, Marcella foi para o seu quarto. Ficou deitada, abraçando o travesseiro, desejando voltar para sua casa no interior de Salgueiro.

Horas depois, Augusto foi até o quarto da garota e entrou sem bater. Ele viu a garota deitada na cama, de pernas abertas, com a mão direita movimentando-se rápido dentro do short. Marcella estava de olhos fechados e gemendo baixinho e não percebeu quando Augusto entrou no quarto. Ao notar seu tio ali, rapidamente a sobrinha tirou as mãos de dentro da roupa e tentou disfarçar.

Augusto estava diferente, com uma voz mais rouca e um olhar caído. Aproximou-se da cama, sentou perto de Marcella e perguntou:

– O que é isso que tu tais fazendo?

– Nada não, tio.

Ele chegou mais perto do rosto dela e continuou perguntando:

– Tu gosta mesmo de mim?

– Gosto, gosto muito do senhor!

– Mas não só como tio, né?

– Não…

– Me diz, Marcella, o que tu quer de mim?

– Eu já falei pro senhor, eu quero ser só sua, e quero que o senhor seja só meu.

Augusto pegou na mão da jovem sobrinha e perguntou:

– Como homem e mulher?

– Sim.

– Tu não acha que tá muito nova pra isso não?

– Acho não. E na minha escola, em Salgueiro, a maioria das menina já tinha perdido o cabaço.

– Mas tu sabe que isso é errado né?

– Eu sei! – falou Marcella sem ter coragem de olhar para o seu tio.

– Eu sou teu tio e tenho idade pra ser teu pai. Isso num te incomoda não?

– Não!

– E porque tu não arruma um namorado da tua idade?

– Porque eu sempre gostei do senhor. Eu me guardei todo esse tempo pro senhor.

– Tu já beijasse alguma outra vez, Marcella? Um beijo como esse que tentasse me dar hoje à tarde?

– Não.

– Ainda és virgem então?

– Sou sim, tio. Como eu disse, tô me guardando pro senhor.

Ao ouvir isso, o pau de Augusto ficou mais duro do que já estava. O homem olhava para a garota firmemente, e ela retribuía o olhar fixo. Ele levou as mãos ao rosto da menina e sentiu sua pele macia e delicada como pêssego. Aproximou seu rosto do dela e tocou os lábios dela com os seus. Marcella sentiu o gosto forte de cachaça na boca do seu tio, mas não ligou, estava finalmente matando a sua vontade.

Enquanto beijava a jovem donzela, Augusto colocou suas mãos por dentro da blusa da sobrinha, tocando em seus pequenos peitos firmes, de bicos durinhos. Após acariciá-los, colocou sua mão por dentro do short da garota e sentiu os pelos finos e curtos roçarem nos dedos das suas mãos. Também sentiu as curvas da vagina da menina, melando os seus dedos ao tocá-la. Marcella sentiu um arrepio percorrer todo seu corpo enquanto estava sendo tocada pelo seu tio.

– É isso que tu que? Quer ser a namoradinha do teu tio?

– Quero! Quero ser sua mulher!

– E tu sabes o que um homem e mulher fazem quando tão junto num quarto?

– Sei!

– E quem foi que te ensinou?

– Eu já vi na internet. Também já vi mainha e pai fazendo.

– Tua mãe é uma safada! Vai ver tu puxasse a ela.

Marcella desviou o olhar do tio e deu um sorriso.

– Tu quer aprender como é que se faz? Quer aprender a ser mulher de verdade?

– Quero!

Augusto baixou o short, mostrou seu pau duro pra garota e perguntou:

– Tu acha que tu aguenta ele?

Marcella olhou para o mastro do tio, estava de pé e bem duro. A menina, sem titubear, respondeu!

– Aguento!

– Pois então vem comigo que vou te ensinar a ser mulher.

Augusto agarrou sua sobrinha e levou-a no colo para o seu quarto. Ele a deitou na grande cama e tirou a blusa e short da sobrinha, deixando-a completamente nua. Augusto já tinha ficado com várias mulheres ao longo da vida, principalmente na juventude, mas nunca tinha visto uma garota tão linda nua. Depois de admirá-la por alguns segundos e passear as mãos pelo corpo da sobrinha, o tio da garota ficou entre as pernas dela. Sentiu o cheiro e o néctar da garota, dando várias lambidas nos lábios carnudos de Marcella. A sobrinha regozijava e gemia de tesão, jamais havia imaginado que uma chupada em sua periquita fosse tão excitante assim. Augusto se deliciava, colocando toda a buceta virgem da garota em sua boca, chupando e estimulando aquele pequeno clitóris. Louco de tesão, levantou-se e tirou o short e a cueca, permitindo que Marcella admirasse o mastro do seu tio.

Ainda de pé, ele olhou para ela e perguntou:

– Quer pegar nele?

– Quero.

– Pois pega!

Marcella, com suas mãos pequenas e delicadas, tocou no membro rijo do seu tio. Com calma e sem pressa, ela passou as mãos na base, sentido as bolas, e por toda a extensão dele, até chegar na ponta, de onde saía um líquido transparente e espesso.

– Quer chupar ele, Marcella?

– Quero, sim!

Augusto sentou na cama e colocou Marcella de joelho na sua frente. Acariciando seus cabelos, falou:

– Pois então chupa, minha sobrinha, sente o gosto do teu tio.

Inspirada nos vídeos que já tinha visto na internet, Marcella deu algumas lambidas nele e depois colocou dentro da boca, tirando e colocando com suavidade. Marcella era inexperiente, mas levava jeito para a coisa. Augusto olhava admirado para a sobrinha, nunca havia passado pela sua cabeça ver tal cena. Enquanto ela chupava, ele pegava firme nos cabelos dela com uma das mãos e com a outra acariciava o seio esquerdo da menina.

Inebriado pelo prazer, o tio perguntou à sobrinha:

– Tu quer ele? Quer sentir ele dentro de ti?

– Quero, quero demais!

– Então deita aí na cama.

Marcella deitou com as pernas abertas e seu tio ficou por cima dela. Novamente beijou a sua sobrinha, entrelaçando sua língua com a dela, enquanto pincelava seu pau duro na entrada da menina. Augusto colocava a cabeça e tirava, provocando-a. Chegou perto do ouvido dela e perguntou:

– Tu quer ele todo?

– Quero, tio, mete ele todinho!

E o tio obedeceu ao desejo da sobrinha. Marcella há muito tempo conseguia enfiar dois dedos seus nela. Sempre se satisfazia com as mãos pensando em seu tio. Mesmo assim, seu hímen não havia sido por todo rompido. O pau rígido de seu tio, depois de um certo esforço, entrou todo dentro de Marcella. Ela era bem apertada. Era a primeira vez que Augusto tirava a virgindade de uma garota.

Sedento de prazer e ansiedade, Augusto só conseguiu colocar e tirar de dentro algumas vezes, gozou muito rápido. Nunca imaginou que foder uma menina novinha assim desse tanto tesão. Tirou de dentro antes de gozar e jorrou seu leite na barriga da sobrinha.

Acariciando seu rosto, Augusto perguntou:

– Doeu, Marcella?

– Não, foi bem tranquilo. Tava bem gostoso.

– Tu quer mais?

– Quero!

O pau de Augusto não demorou a ficar duro de novo, então ele deitou na cama e fez Marcella sentar em cima dele. A sobrinha pegou o pau duro e grosso do tio e foi aos poucos colocando em seu interior. Ela ia para cima e para baixo, para frente e para trás, gemendo alto e forte, aproveitando a sensação. Como o pau do seu tio era gostoso!

Revirando os olhos, Augusto falou para a sobrinha:

– Ai Marcella, tu tem uma buceta muito gostosa!

– Ela é todinha sua, tio.

A garota não parava, ficava cavalgando no pau do seu tio sem parar, exigindo um esforço muito grande de Augusto para que ele não gozasse de novo, pois queria ver sua sobrinha aproveitando até ter um orgasmo. Ela aumentou e ritmo e deu alguns espasmos, até finalmente parar. Marcella havia finalmente gozado na pica do seu tio, como havia desejado há muitos anos.

Depois do coito, ficaram deitados e abraçados, trocando carícias, e dormiram juntos.

No dia seguinte, Augusto acordou cedo e com uma baita dor de cabeça. Olhou para o lado e se espantou com a sua sobrinha ali, embrulhada com o lençol branco. A ressaca estava forte e, aos poucos, o tio da garota foi relembrando do que havia acontecido na noite anterior.

Augusto sentia a culpa de ter feito amor com a sua sobrinha, porém, relembrou também que o prazer que havia sentido com Marcella foi algo indescritível. Era quase impossível não querer trepar com ela novamente.

Quando Marcella acordou, Augusto estava pensativo olhando para o teto.

– Tá tudo bem, tio?

– Eu acho que sim, Marcella.

Ela abraçou e beijou seu tio. Depois de um beijo apaixonado, ele pergunta para a sua sobrinha, totalmente sóbrio dessa vez:

– Tu sabe que ninguém pode saber do que aconteceu, né?

– Eu sei, tio.

– Então vem cá!

Augusto colocou Marcella em cima do seu corpo. Ao trocar beijos lentos e molhados, ambos ficaram rapidamente com os corpos excitados. A culpa que Augusto havia sentido no início havia se dissipado. Depois de tanto sofrer pela separação, ele decidiu aproveitar daquele pecado e entrar de vez naquela loucura.

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