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O Orgulhoso e o Vinho

3225 palavras | 3 |4.29
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Quando somos adultos tendemos a acreditar que temos total controle do que fazemos, de como pensamos ou de como agimos mas, isso é ilusão!

O orgulho masculino é uma coisa muito engraçada, né? É infantil, bobo e imaturo… Totalmente descabido, e, na maioria das vezes, prejudica mais do que ajuda. É como uma auto sabotagem. Mas nem sempre é assim. Toda regra tem uma exceção e o que vou contar aconteceu comigo há 5 anos atrás e achei interessante compartilhar a historia no site.

Meu nome é Vanessa e, atualmente, tenho 34 anos. Quando eu tinha 15 anos conheci meu primeiro namoradinho, Wagner. Sempre que eu ia pra escola pegava uma lotação e, Wagner era o garoto que ficava gritando o nome da linha na porta da Van chamando os passageiros pra dentro. Wagner era comunicativo, descolado, engraçado, divertido, simpático e, bem gato a pesar de ser 4 anos mais velho do que eu. Ficamos amigos, três meses depois ficamos, em seis meses namoramos e, meu pai nunca gostou de Wagner. Dizia que ele tinha pinta de bandido, que era maconheiro, falava muita gíria, que era filho de bicheiro, que não tinha postura de homem, enfim… coisas de sempre que nossos pais falam quando não gostam dos nossos namorados.
Eu e Wagner namorávamos há 8 meses e meu pai irredutível. Para tentar agrada-lo, Wagner viajou e trouxe um vinho para meus pais de presente. O pai de Wagner era dono de 6 vans que faziam o transporte urbano na nossa cidade, eles não eram ricos, mas viviam muito bem. A mãe de Wagner (minha sogra) era metida a rica, gostava de ostentar viagens, roupas de marca e, na época, nem tinha rede social. Ela se exibia na rua ou contando vantagem para os outros. Wagner era estudioso, inteligente e, trouxe o vinho para tentar fazer com que meu pai mudasse de ideia em relação a ele. Wagner tentou bancar “o playboy”, mas… Não funcionou!

Meu pai ganhou o vinho e desdenhou. Minha mãe pegou a garrafa, colocou no fundo do armário e, acredite ou não, a garrafa ficou lá por 14 anos. Nesse tempo muitas coisas aconteceram, claro. Namorei com Wagner dos 15 aos 18, fiquei com outras pessoas, mas, nenhum agradou meu pai, com 22 anos voltei com Wagner, nos casamos e, estamos juntos até hoje. No entanto, quando eu tinha 29 anos (há 5 anos atrás), casada com Wagner há 7 anos, uma coisa inusitada aconteceu que deixou a minha vida um pouquinho mais agitada.

Como eu disse antes, 14 anos se passaram e, em um determinado dia, meu irmão que, trabalhou em bares e restaurantes por muitos anos, viu o tal vinho nos fundos do armário da minha mãe, olhou o rótulo, viu que a safra do vinho era antiga, que tinha valor agregado e, decidiu colocar o vinho pra vender na internet. Em uma semana meu irmão vendeu o vinho por 2300 reais e deu o dinheiro pra meus pais complementarem com uma grana que eles já tinham para fazerem uma viagem. No entanto…

Meu pai é orgulhoso igual ao diabo. Quando ele ficou sabendo que o dinheiro da viagem era proveniente da venda do vinho, ele se negou a viajar. Minha mãe ficou puta da vida, eles brigaram feio e, meu irmão, acabou indo viajar no lugar dele. Meu pai ficou em casa sozinho emburrado e com raiva da minha mãe, do meu irmão e de todo mundo da família, porque, obviamente, ninguém ficou do lado dele. Wagner (meu marido) e meu pai (Adélio) nunca se deram bem. Eles se aturavam, mais não eram amigos. Falavam o essencial, tinha uma cordialidade obrigatória, mas, sempre tinha uma tensão no ar. Meu marido é muito tolerante, é bem tranquilo e amistoso, não é de cair em provocações ou desafios. Meu pai é mais ousado, abusado e implicante. Sempre tem uma indireta, uma alfinetada, uma insinuação, mas Wagner sempre relevou, fingia que não ouvia e seguia a diante.

O que importa é que minha mãe passou quinze dias fora com meu irmão. Nos três primeiros dias eu toquei o foda-se, pois estava chateada com meu pai. No entanto, no quarto dia, me preocupei e, de manhã, liguei para saber se ele estava bem. Orgulhoso como sempre, ele não me atendeu. Fiquei preocupada e no horário do meu almoço comprei uma comida e fui para casa do meu pai. Chegando lá ele estava sentado no sofá assistindo jornal com uma cara emburrada e, exclamou: “Lembrou que tem pai, né!?” Tentando me provocar, mas eu não dei a mínima, já conhecia a peça! Coloquei a comida na mesa, comprei a água com gás que ele gosta, almoçamos juntos, conversamos sem ressentimentos, o chamei para ficar lá em casa (ele não quis) e, eu voltei para o trabalho.

No quinto dia fiz a mesma coisa: levei o almoço, a agua, sentamos a mesa, comemos, conversamos e, dessa vez, falamos sobre a pauta do conflito. Eu tinha 29 anos e, eu nunca tinha visto meu pai chorar, mas, naquele dia ele chorou dizendo que ninguém intendia ele. Eu estava saindo, pois tinha que voltar para o trabalho, mas, ao ver meu pai chorando pela primeira vez na vida, eu tive que consola-lo, o abracei dizendo que ele podia fazer um esforço para tentar ser menos turrão. Ele retribuiu o abraço e, disse: “Mas eu tento, e ninguém me intende. Eu confesso que tenho ciúme de você, mas sou julgado por isso!” Me olhou nos olhos segurando-me pelo pescoço e uma tensão sexual estranha pairou no ar. Eu sorri gentilmente e, do nada, ele me beijou! Eu fiquei perplexa, sem saber o que fazer. A principio achei que era um beijo carinhoso de pai para filha, um selinho inocente ou um afago paterno. No entanto, ele continuou beijando, deu um estalinho, depois outro, encarou-me nos olhos, continuou beijando. As coisas foram esquentando, a relação pai/filha ia derretendo como gelo no calor do beijo. Começou a provar meus lábios, chupar minha língua e percorria as mãos pelo meu corpo eroticamente. Por um instante eu retribui, o beijo estava gostos e era impressionante como as mãos dele bolinavam os lugares certos me deixando toda arrepiada. Meu pai usava um calção de jogar futebol do São Paulo e eu senti o caralho dele duro feito uma pistola cutucando minha barriga, nesse instante eu fiquei estranhamente excitada, porem, confusa e assustada… Meu corpo gritava para eu retribuir o beijo, mas minha consciência pesava como se tivesse um elefante nas minhas costas.

Eu não me lembro de mais nada, juro por Deus! Eu estava tão nervosa que só consigo me lembrar de já estar dentro do carro no estacionamento de uma padaria que fica a duas quadras da casa dos meus pais. Eu saí correndo, mas não me lembro do trajeto que percorri entre a cozinha (onde tudo aconteceu) ate o carro que estava estacionado na rua em frente ao portão. Fui para o trabalho transtornada! Na época eu trabalhava em um escritório que administrava vários postos de gasolina, quando meus colegas de trabalho me viram ficavam me perguntando o que tinha acontecido, eu dizia que estava tudo bem, mas minha pressão estava baixa e eu estava branca feito papel A4. Consegui ir embora mais cedo, passei numa farmácia, comprei um remédio pra dormir, ao chegar em casa, tomei um banho, bebi o remédio, deitei e apaguei das 15:00h da tarde até às 20:00h da noite quando Wagner chegou. Por volta das 22:00 horas eu estava cheia de tesão, fiz um boquete bem gostoso no meu marido, fiquei de quatro e, pedi: “fode o cu da sua puta safada, fode!” Wagner não negou fogo, como sempre, trepamos deliciosamente no sofá da sala, meu marido matou minha vontade deliciosamente, mas foi apenas uma “rapidinha”, durou menos de 10 minutos, porem, valeu muito a pena. Fomos dormir, no entanto, eu já tinha dormido a tarde inteira, não podia tomar outro remédio porque poderia perder a hora do trabalho no dia seguinte, fiquei na cama, rolando de um lado para outro com a cabeça dando piruetas, cambalhotas e saltos mortais em pensamentos inapropriados.

Quando eu era mais nova, tinha uns 17 ou 18 anos eu tinha uma amiga no bairro, Joelma, que vivia dizendo como ela achava o meu pai gato. Eu morria de vergonha e pedia pra ela parar! Minha prima, Mariela, me falou uma vez que viu o pinto do meu pai e que era enorme. Na minha escola tinha uma mulher que fazia supletivo e, um dia, ela veio me perguntar quem era “o morenão” que vinha me buscar, pois, “ele era muito gostoso”. Na época, eu fiquei puta da vida, contei pra minha mãe e, ela me mandou “deixar pra lá”. A gente tinha uma vizinha, Dona Sandra, que era casada com um cara que odiava meu pai. Sandra é amiga de infância da minha mãe. De acordo com os fofoqueiros do bairro, meu pai transava com minha mãe e com a Sandra. Os pais da Sandra descobriram e, disseram que era para minha mãe se afastar da filha deles ou eles ia falar no radio que minha mãe era sapatão. Os pais de Sandra tinham uma radio na nossa cidade. Sandra ficou 17 anos longe da minha mãe, mas quando voltou, comprou uma casa ao lado da nossa. Minha tia (irmã do meu pai) sempre fazia insinuações de que meu pai era pegador, namorador e mulherengo quando era mais jovem. Mais tarde, ouvi uma história que meu pai comeu todas as amigas da minha tia, namorou uma mulher casada que o marido dela descobriu e quebrou o carro do meu avô todinho e, pra piorar, elas contam que meu pai transou com uma amiga da minha avó (mãe dele) e, essa mulher, fez um barraco em um Réveillon de família ao ver meu pai com outra namorada que ele havia levado para a festa.

De fato meu pai é e, na época, era ainda mais gato. Meu pai trabalhou por 36 anos na companhia de luz do nosso estado. Ele sempre foi atleta, se cuidou muito bem, não fumava, não bebia, se alimentava bem, corria maratona, fazia escalada e, por ser negro, ele aparentava ter uma idade bem inferior ao que realmente tinha. Papai se parece muito com o ator Cuba Gooding Jr, no entanto, eu acho que meu pai é bem mais alto, o ator parece ser baixinho. Minha mãe sempre foi muito ciumenta e me pedia para evitar levar minhas amigas lá em casa porque sabia que meu pai era safado. Quando eu tinha 4 ou 5 anos, nós tivemos uma empregada que se chamava Magali, ela tinha uma neta que, na época, tinha entre 15 ou 16 anos… Segundo os boatos, meu pai trepava com essa pirralhinha, minha mãe descobriu e, eles quase se separam. Meu irmão é três anos mais velho que eu e, meu pai, sempre o incentivou a namorar lá em casa “porque era mais seguro”, no entanto, era só pra ele ficar olhando para as namoradinhas adolescentes que meu irmão e os amigos deles arrumavam. De acordo com os burburinhos que eu ouvi, minha mãe flagrou meu pai espiando um amigo do meu irmão transando com a namorada dele, minha mãe ficou puta da vida com meu pai, expulsou todo mundo e proibiu meu irmão de fazer bagunça lá em casa.

Durante a noite minha cabeça remoía as lembranças e os estereótipos sacanas que perseguiam meu pai. A ideia de que meu pai era um garanhão bom de cama, que minhas amigas sempre o desejaram e, sentir o caralho dele cutucando minha barriga começou a martelar minha mente como uma britadeira em um canteiro de obras. Eu estava louca pra sentir a sensação que a netinha da dona Magali sentiu, mas tentava reprimir essa vontade em nome de uma convivência familiar saudável. Porem, quando eu era adolescente ouvi Algumas vezes meus pais transando. Eu tinha nojo e, aquilo me dava uma raiva tão grande que eu ficava duas semanas emburrada sem falar com eles, mas nunca disse o motivo. Minha cabeça doentia pensava: “Se eles transavam e me deixavam ouvir, hoje, eu também posso transgredir os princípios familiares em nome de um desejo profano, isso é justo!”

Durante a madrugada peguei o celular e fui pesquisar sobre incesto e, foi o meu derradeiro: Primeiro caí em paginas que exploravam a culpa religiosa em torno do tema. Depois foi o oposto, eram sites pornôs com vídeos deliciosos de homens mais velhos fodendo meninas novinhas. Eu fiquei louca de tesão novamente, me imaginava em cada cena, em cada posição, fazendo todas as putarias. Não resisti, me masturbei e, gozei bem gostoso com meu marido dormindo ao meu lado e logo o dia clareou. Wagner levantou-se e foi para o banho, eu fui atrás e, trepamos novamente no banheiro. Ele já estava acostumado porque nós sempre fomos um casal fogoso. Na sequencia fomos trabalhar, mas os vídeos não saiam da minha cabeça, pra piorar, meu pai me ligou, eu não atendi.

Na hora do almoço fiquei no escritório, obcecada com essas ideias incestuosas e, novamente, pesquisei sobre incesto, porem, dessa vez, no computador e, encontrei esse site. Fiquei impressionada com quantos relatos sobre incesto existiam, principalmente envolvendo menores de idade. O que era pra me assustar ou me indignar me deixou ainda mais excitada. Minha culpa ia diminuindo cada vez mais e dando lugar a uma fantasia muito gostosa e profana. Me masturbei no trabalho pela primeira vez na vida, gozei tanto que fiquei até sonolenta e pálida!

Maratonei vários contos durante a tarde, li sobre sacanagens profanas que os pais faziam ou tinham muita vontade de fazer com suas próprias filhas. Eu fiquei imaginando meu pai fazendo tudo aquilo comigo quando eu era menor. Por mais incrível que pareça toquei uma siririca bem gostosa imaginando meu pai transando comigo quando eu ainda era apenas uma criancinha indefesa. Fui ainda mais ousada, fechei meus olhos e vislumbrei a cena em que meu pai, meu irmão e meu marido me fodiam juntos, me enchendo de porra, saliva e paparicos. Delirei de tesão e garanti meu lugarzinho no inferno! Vários questionamentos profanos e ideias incendiarias invadiam a minha mente como uma tsunami de devassidão e promiscuidade: “Será que meu pai sempre teve tesão em mim?” “Será que eu fui abusada e não me lembro?” “Será que meu pai incentivava eu e meu irmão a fazer sacanagem um com o outro?” “Será que o tesão dele em relação a mim começou a partir da minha adolescência quando meu corpo começou a se desenvolver ou independente de eu ser uma adolescente gostosinha ou não meu pai me desejava?” “Será que ele me espiava quando eu estava à vontade em casa de calcinha, sutiã ou com roupas curtas, ousadas e confortáveis?” “Será que ele já se masturbou me vendo dormir ou me bolinou enquanto eu estava sonolenta?” “Será que ela já transou com minha mãe pensando em mim?” “Será que ele já se masturbou e gozou em uma das minhas calcinhas?” “Qual parte do meu corpo ele mais gostava?” “O que ele gostaria de fazer comigo?” “Como ele faria?” “Será que ele seria mais bonzinho ou seria cruel?” “Me trataria como ‘a filhinha do papai’ ou como uma puta barata?” Independente da resposta para essas perguntas eu me excitava muito com essas ideias, era como se eu fosse tão gostosa, linda, sexy, poderosa e sensual que nem meu próprio pai resistia.

Passei a minha tarde em uma montanha russa de emoções variando entre o sagrado e o profano, indo do céu ao inferno, tentando ignorar o chamado carnal da minha boceta que latejava e babava com água na boca louca pra sentar no caralho do meu próprio pai. Para me livrar desse delicioso mal que me afligia eu me apegava aos valores morais atrelados a minha consciência, no entanto, era em vão! No sexto dia eu não atendi meu telefone, não fui ate a casa do meu pai, não atendi o seus telefonemas. Eu precisava de um tempo longe para entender e ressignificar aquilo isso tudo. E me afastei o máximo que eu podia para eu não foder com meu próprio pai, no entanto, ao chegar do trabalho Wagner disse que meu pai tinha ligado pra ele. Wagner estava com pena do meu pai e, pediu que eu fosse na casa dele ou atendesse o telefone. Mal sabia Wagner que o vinho que ele deu para os meus pais há 14 anos era a chave para despertar em mim um desejo incestuoso frenético que faria de mim uma puta, despudorada, sem limites que fode com o próprio pai e, faria dele um corno manso assumido que prova na minha boca o gosto da porra do próprio sogro!

No sétimo dia eu ainda tentava me libertar dos pensamentos eróticos relacionados ao meu pai, porem, eu me viciei nos contos, me fissurei nos filmes pornôs como uma adolescente safada. Fiquei obcecada com essas historias. Passei a ir de vestido para o trabalho, quebrando as regras do escritório, para facilitar minha siririca. Eu tirava meu sapato, expunha um dos meus seios pra fora do vestido, ficava a vontade e, na hora do almoço, trancava minha sala e me masturbava como uma garotinha cheia de tesão, trasbordando hormônios e desejo… Tocava uma siririca bem gostosa estimulando meus peitos, beliscando meus mamilos e fazendo cara de puta. A adrenalina de ser flagrada por um dos meus colegas de trabalho deixava tudo mais gostoso. O filme pornô rolando na tela do meu PC mostrava duas meninas magrinhas, com um aspecto bem juvenil, trepando com dois velhotes carcomidos o que sugeria que os avôs estavam fodendo suas netinhas e, elas pareciam estar gostando muito, pois gemiam cheias de tesão como se o caralho do avô fossem o melhor que elas já tinham provado na vida. Cheguei a tirar minha calcinha e ao vê-la pendurada no meu tornozelo só conseguia imaginar meu pai esporrando nas minhas calcinhas quando eu era criança e me fazendo usa-las para ir à escola. Cheguei a imaginar o que meu pai faria se eu tivesse uma filha e a deixasse sob os cuidados dele. Enquanto eu me contorcia na cadeira louca de tesão bateram na porta da minha sala para me chamarem pra almoçar, eu levei um susto, arranhei minha boceta com a unha, mas a ferida me estimulou em dobro e eu gozei com um colega de trabalho me chamando do outro lado da porta, nem me lembro o que respondi, só sei que foi gostoso de mais!

No oitavo dia, cheguei cedo para trabalhar e meu pai me esperava na porta do prédio…

Continua.

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3 Comentários

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  • Responder buzzr ID:gp1j59b0c

    Falei que a internet ia cair…

  • Responder Bishop ID:1dr3dgfhqy2r

    Continuaaaaaa

    • Substitutas.com ID:40vopku1oii

      Gostei