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O velho safado comeu meu cuzinho

1765 palavras | 9 |4.44
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O sol estava forte nesse dia, como de costume coloquei meu maiô para ficar na piscina. Seu Nelson já estava trabalhando. Minha mãe quando me viu passando pela sala pra ir à piscina, disse:
– Filha, vê se não atrapalha Seu Nelson!
– Tá bom mãe!

O maiô que usava era branco, bem surradinho, a lycra já estava sem muita elasticidade. Quando cheguei aos fundas da casa, Seu Nelson me recepcionou como belo bom dia. Abri um belo sorriso e o saudei de volta. Ele usava uma camisa de botões aberta, um short velho todo pingado de tinta e um chapéu. Entrei na piscina e fiquei brincando com uma bola jogando para o alto. Até que a bola caiu para fora indo em direção a ele. Seu Nelson olhou e apenas deu um toque nela, fazendo com que ela parasse próxima dele. Vendo que ele não iria ajudar a devolver. Decidir sair da piscina para pegá-la. Como toda criança curiosa, comecei a fazer perguntas a ele. Ele respondia de bom grado, de forma sintática.

Naquela época não tinha maldade, mas hoje tenho a noção que os olhares dele em minha direção eram de pura cobiça. Com dez anos, meu corpo já estava em formação. Eu já tinha peitinhos, bundinha empinada e pernas grossinhas. Ele conversava me olhando de cima a baixo, e por vez desvia o olhar para os lados como se estivesse observando ao redor. Foi então que vi pela primeira vez um pênis. Seu Nelson falou alguma coisa do tipo elogiando minha beleza. Fiquei sem jeito e agradeci, dizendo que ele também era bonito. Quando inocência, um velho com seus 60 anos, barrigudo que mal sabia falar.

A conversa vai tomando um rumo diferente. Ele começa a perguntar sobre o colégio, namoradinhos, perguntou se eu já usava sutiã. Fui respondendo sem maldade suas perguntas. Quando ele perguntou sobre o sutiã, fez menção de tocar em meus peitinhos. Na primeira tentativa parou no meio do caminho, mas logo em seguida voltou a tentar e colocou a mão por cima do maiô alisando. Fiquei paralisada, pois ninguém havia feito isso comigo. Não satisfeito puxou, meu surrado maiô, para o lado deixando a mostra meu peitinho. Fez um novo elogio e apertou meu biquinho rosadinho e sensível.

Soltei um suspiro de surpresa com a situação e ao mesmo tempo de cócegas que fez seu aperto em meu biquinho. Seu Nelson ficou alguns segundos se deliciando com minha inocência alisando meu peitinho. Sem muita demora volume do seu short começou a ficar evidente. Ele então parou de fazer o que estava fazendo no meu peitinho e arriou o short. Lembro do susto que foi olhar aquela rola velha e enrugada, pela primeira vez. Sua rola era grossa com uma cabeçona roxa quase escura, seu saco era grande e os pelos embranquecidos. Fiquei ainda mais sem reação quando ele pegou em minha mão e colocou em cima dela.

Seu Nelson me fez fazer o movimento pra frente e para trás com a mão em sua rola. Não demorou muito e me deixou fazendo sozinha o trabalho de masturbá-lo. Ele olhava para entrada da cozinha que dava aos fundos da casa para vigiar. Não sei o porquê até hoje não fui embora correndo para dentro de casa e contar o que ele me fez. Pelo contrario, fiquei ali parada masturbando sua rola velha. Ele então aproveitou para baixar a parte de cima do maiô, até a altura dos cotovelos, deixando meus peitinhos a mostra. Nessa hora ele começou a dizer sacanagens: Na minha terra eu comia muita rapariga da sua idade. Olha o tamanho dessas petas. Aposto que já tem cabelo nessa periquita.

Não reagia as suas falas, apenas continuava no meu trabalho em sua rola. Foi então que ele fez a pergunta mais importante naquele momento. Se eu estava gostando de pegar em sua rola. Respondi sim com a cabeça. O velho matuto viu a oportunidade que faltava, me fazendo chupar sua rola. Sem pressa ele falou para colocar sua rola na boca. Relutei um pouco para obedecer a sua ordem, mas ele empurrou minha cabeça de encontro a sua rola. Não tendo outra coisa a fazer, abri a boca para sua rola entrar. Tive nojo no primeiro momento. O gosto era saldado e por algumas vezes tirava da boca. Seu Nelson quando isso acontecia voltava a por na minha boca. Ele voltou a repetir suas palavras de sacanagem: Rapariga dessa idade já chupando rola. Se fosse minha filha já tinha comido essa periquita.

Ele abaixa de vez meu maiô, me deixando nua. Enfia a mão em minha vagina colocando o dedo maior dentro: Olha o tamanho essa periquita. Nessa hora ele percebe alguém vindo e me joga para trás. Rapidamente subo o maiô. Era minha mãe me chamando para almoçar. Essa foi a primeira vez que ele abusou de mim. Na segunda vez ele comeu minha bunda.

No domingo meu pai jogava futebol de amanhã indo até à tardinha. Na maioria das vezes ele chegava chapadinho indo dormir. Minha mãe por vezes visitava meus avos. Devido à obra e o tempo que o Seu Nelson estava conosco em casa. Ele passou a ser um membro da família. Ganhando o respeito e a confiança dos meus pais. O que eles não sabiam era que Seu Nelson já tinha abusado de mim e iria abusar novamente.

O dia estava de sol forte e lá estava eu com meu maiô surradinho na piscina. Seu Nelson me olhava com ar de desconfiança. Eu também o olhava pensado no que tinha acontecido no dia anterior. Mesma sendo uma criança, de certo modo, a pulga da curiosidade havia chegado e a inocência perdida. Estava louca pra ir perto dele.

Como nada é por caso, minha mãe aparece nos fundos da casa, dizendo que iria a vizinha. Quando isso a acontecia demorava a voltar. Sempre ia com ela, mas como dessa vez Seu Nelson estava em casa, minha mãe apenas disso para não atrapalhar seu trabalho. Não demorou muito e ele me chamou. Saí da piscina com um sorriso no rosto caminhando em sua direção.

Logo que me aproximei. Ele perguntou se eu havia contado alguma coisa. Disse que não. Seu Nelson volta a dizer suas palavras sulas: Quer dizer que a rapariga gostou de chupar minha rola?! Respondi que sim, com um sorriso na fala. Ele baixou o short. Sua rola estava meio bomba. Eu não tirava o olhar dela. Ele me pegou pelo braço tirou meu maiô. Fiquei peladinha na frente dele. Ele se abaixou para mamar meus peitinhos. Sua língua fazia cócegas quando passava pelo meu biquinho. Sua rola agora estava dura. Antes de me colocar pra mamá-la novamente. Seu Nelson se sentou ao chão, ficando de frente para minha bucetinha: Já comi periquita desse tamanho. Ela enfiou o dedo e abriu minha bucetinha caindo de boca nela.

Na hora bateu um medo, travei o corpo. Ele enfiava a língua e o dedo. Fui acostumando com a sensação, começava a ficar gostoso. Quando estava relaxando o corpo ele me vira de costas: Olha o tamanho desse rabo, ele dizia. Com as mãos alisa minha bundinha, abrindo minhas nádegas. De repente sinto um gelado no rego. Travo na hora a bundinha, mas ele continua a força a abri-las. Não resisto por muito tempo, e ele fica lambendo meu cuzinho. Era fato! Estava gostando de ser abusada, mesmo não sabendo ao certo que o acontecia.

Seu Nelson fica em pé, mostra sua rola e manda chupá-la. Agora naturalmente, sem que ele force nada, abro minha boca e coloco o que podia na boca. O gosto estava mais forte do que da primeira vez. Eu para algumas vezes para respirar e percebo um melado escorrendo na cabeça da rola dele. Na curiosidade coloquei o dedo e o fio do melado segue meu dedo quando tirei de cima. Eu achei engraçado e faço por duas vezes seguidas. Ele falava que era sua gala.

Chupei por mais alguns minutos, quando ele decide que era hora de comer minha bundinha. Seu Nelson me faz subir no balde de forro que usava para a massa de ciumento. Eu peladinha subi: Agora vou comer esse rabo, ele repetia. Ele então me vira de costas. Faz-me inclinar e por as mãos na parede. Minha bundinha fica empinada na altura da sua rola. Olho para trás e o vejo cuspir na mão e passar dentro da minha bundinha. Ele volta a dizer suas sacanagens: Há quanto tempo eu não como um rabo. Vou comer seu rabo sua rapariga safada.

Seu Nelson coloca uma das mãos em minha cintura e a outra posiciona sua rola na entradinha do meu cuzinho. Sinto uma forte ardência e digo que estava doendo, porém ele me manda ficar quieta. Ele vai forçando a entrada, dizendo: Relaxa esse rabo sua rapariga! Sua rola penetra meu cuzinho. A dor era imensa que me faz chorar. Ele não perde tempo e começa o vai e vem; não se importando com meu pequeno choro. Meu cuzinho começa se acostumar e a ardência ficam mais suave.

Ele enfiava com calma de quem estava se deliciando. O velho estava comendo uma menina de apenas dez anos e não importava com nada. Eu não chorava mais, porém torcia para acabar logo aquilo. Suas metidas começam a ficar mais rápidas. Seu Nelson explode de tesão, gozando dentro do meu cuzinho. Ele tira de dentro. Lembro que havia um pouco de sangue misturada com a goza dele. O velho coloca a rola pra dentro do short, pega uma mangueira para lavar o estrago que havia feito. Ele lava minha bundinha e diz para colocar o maiô, dizendo: Agora sua rapariga safada, não conta nada pra ninguém, ouviu? Mandou-me sair de perto dele.

Minha mãe voltou algum tempo depois. Eu brincava na piscina com o cuzinho ardendo. Não contei pra ninguém o que havia acontecido até hoje. Ele ainda ficou mais uma semana lá em casa trabalhando e comeu minha bucetinha..

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9 Comentários

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  • Responder Puta lésbica ID:e5ar7qnoprm

    Que delícia , eu amava dar para velhos tarados , eu já saia na rua sem calcinha , para algum velho abusar de mim, mulher gosta de apanhar e ser tratada igual uma cadela

  • Responder Meu ID:4adeqa5749j

    Adorei

  • Responder Eddy - Vovo safado ID:830xy017hk

    Que delicia de conto, fiquei com tesão e doido para pegar uma novinha assim, se alguma novinha quiser me mande uma menagem: [email protected]

  • Responder Anônimo ID:v00lmdn8

    Continua

  • Responder Ebannus ID:1dai7ki8ri

    Boa menina, gostou mesmo do velho safado..
    Teve outras vezes com ele??

  • Responder Tarado por novinhas ID:7r05elj8r9

    Conta como ele fudeu sua bucetinha

  • Responder Moreno ID:wqny10y13ys

    Também gostei. Continua. ..

  • Responder Velhinho ID:41ih13yg20b

    Vai contar?
    Espero que sim…
    Muito bom conto, devia continuar…
    Beijo

    • @Anjinha94 ID:g3jk80d9i

      Que delícia de conto já tô com 27 anos e sempre morri de tesão em velhos