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O tio separado e a sobrinha do interior – Parte 1

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História de um romance proibido entre um tio de 34 anos e sua sobrinha de 12 anos. Baseado em fatos reais.

O destino é moleque e colocou sob um mesmo teto um tio separado, sério e respeitoso, e sua sobrinha meiga e tímida, que nutria uma paixão velada por ele.

Esta história, contada em forma de conto e em terceira pessoa, é baseada em fatos reais. O desenvolvimento será lento, então as coisas só vão começar esquentar a partir da Parte 2.

Ela inicia em Pernambuco, em uma cidade chamada Salgueiro. No interior da cidade moravam Juliano e sua esposa Valdete. Ambos trabalhadores da pecuária, já estavam casados há treze anos e pode-se dizer que o amor entre eles havia se definhado ao longo do tempo. No estágio atual, apenas se aturavam e moravam juntos por conveniência. Sexo? Fazia vários meses que Valdete não sabia o que era isso.

No início do relacionamento, no entanto, a paixão entre eles era intensa! Ainda namorados e jovens, inconsequentemente conceberam Marcella, em uma noite tórrida de sexo selvagem, perto de um curral, sob a chuva. A gravidez não planejada fez Valdete ser expulsa de casa pelos seus pais e foi morar na casa dos pais de seu então namorado, não sem antes casar com ele, condição imposta pelos genitores do rapaz, pois, segundo eles, não seria correto os jovens coabitarem sem o devido matrimônio. Era um sítio pequeno e próspero, todos moravam confortavelmente. Dois anos depois, os pais de Juliano faleceram. O sítio deixado de herança foi vendido e o dinheiro foi repartido entre Juliano e seu irmão, Augusto. Enquanto Juliano comprou uma pequena chácara e permaneceu no sertão, Augusto foi tentar uma vida melhor na cidade grande.

Após comprar a chácara, Juliano fez algumas dívidas para comprar e manter um rebanho de bois. Trabalhava de segunda a domingo na roça e sua esposa sempre lhe ajudava. A vida difícil e puxada impedia Juliano e Valdete de darem atenção e carinho à filha. Os anos iam passando e Marcella ia crescendo sem saber o que era o carinho de pai e mãe. Juliano era um cabra arretado, acreditava que sua obrigação como pai era simplesmente dar um sustento à sua filha. Embora sua mãe fosse mais próxima da garota, ainda assim negligenciava a educação desta. A única pessoa que dava a Marcella alguma manifestação de amor e afeto era o seu tio Augusto.

Assim que recebeu o dinheiro de partilha da herança, Augusto foi para a capital, Recife. Augusto havia passado toda a sua vida até então na roça e, com a morte dos pais, viu finalmente uma chance de escapar daquele lugar. Ele sempre foi muito inteligente e autodidata, nunca gostou do trabalho braçal ao qual seu pai o submetia. Uma das suas paixões era carro. Sempre teve curiosidade de entender como eles funcionavam.

Ao chegar a Recife, abriu uma conta em um banco e guardou todo o dinheiro da herança. Ficou morando em uma pensão e começou a procurar emprego pela cidade como aprendiz de mecânico. No começo, nenhuma oficina lhe deu atenção, pois o jovem rapaz de 24 anos não tinha nenhuma experiência no ofício. Até que, enfim, encontrou trabalho com um experiente mecânico que resolveu contratar o rapaz para auxiliar na sua oficina. No início, recebia bem pouco. Mas à medida que ia aprendendo, e Augusto aprendia rápido, seu patrão ia aumentado o seu salário. Em um ano, Augusto já era o melhor mecânico da oficina. Já com experiência e o punhado de dinheiro guardado da herança, resolveu abrir sua própria oficina e trabalhar por conta própria. Ao longo de dez anos, sua oficina ficou conhecida como uma das melhores de Recife.

Embora tenha prosperado e levasse uma vida relativamente sossegada, nunca havia esquecido seu irmão. Augusto sabia das dificuldades que o irmão passava e sempre o ajudava como podia, às vezes emprestava algum dinheiro, mas nunca cobrava o pagamento. Uma vez por ano, Augusto ia passar uma ou duas semanas em Salgueiro, normalmente na época do Natal. Era o período do ano que Marcella mais gostava pois, além de ganhar presentes de Augusto, seu tio sempre era muito carinhoso com ela.

Quando completou 30 anos, Augusto casou com uma linda cliente que conheceu em sua oficina, Nicole, uma loira bonita e vistosa. Sempre que ia à Salgueiro nos fins de ano, ele levava sua esposa. Marcella detestava a mulher, odiava ver seu tio perto dela. Mas quando Marcella estava perto de seu tio, seus olhos eram só chamego e apego pelo homem.

Os anos iam tranquilos até chegar 2020. Aquele ano não havia sido bom para nenhuma das duas famílias. A pandemia piorou ainda mais a situação financeira de Juliano, que estava ficando cada vez mais complicada. Chegou o Natal e, antes uma data com festividade e celebrações, agora não tinha nem ceia. Augusto também não aparecera para passar o ano com seu irmão, cunhada e sobrinha. Triste, Marcella queria saber o porquê. Sabia que era melhor não perguntar para o seu pai, porque este certamente ia responder para ela cuidar da vida. Com um pouco de vergonha, perguntou para a sua mãe em um momento em que ela estava de bom humor:

– Mainha, por que tio Guto não veio passar o final de ano com a gente?

– Seu tio não tá muito bem, Ma.

Aquilo pegou a menina de surpresa. Começou a pensar as piores coisas, imaginou que seu tio estivesse doente ou que havia sofrido algum acidente. Aflita e com medo da resposta, questionou sua mãe:

– O que aconteceu com tio Guto?

Valdete olhou para ela com um olhar de repreensão e falou:

– Oxente, cuide das suas coisa menina! Isso num é assunto de criança não!

Marcella já não era criança, estava com 12 anos. Embora ainda fosse nova, seu corpo já tinha formas de mulher. Seus seios, embora pequenos, eram arredondados e firmes. Tinha as pernas grossas, torneadas e uma bunda com tamanho proporcional ao seu corpo. Os braços eram delicados e a cintura era fina. Já havia começado a menstruar fazia poucos meses e, entre as suas pernas, já haviam aparecido os primeiros pelos. Era morena de uns 1,50 m, e tinha os cabelos lisos e castanhos claros, na altura da metade das costas. Seus olhos pareciam duas pequenas jabuticabas. Era uma cabrita aprumada! Tinha uma voz suave e um sorriso lindo, embora esse sorriso muito raramente aparecia em seu rosto.

Insatisfeita com a resposta que sua mãe havia lhe dado, insistiu em querer saber o que havia acontecido com seu tio:

– Ah mãe, eu não sou mais criança! Me fala o que aconteceu!

Surpresa com a reação de sua filha, Valdete não segurou a risada e emendou:

– Não é mais criança!? Essa é boa hahahaha!

– Ah mãe, fala logo!

– Menina, seu tio separou de Nicole! Disse que estava sem condições de vir aqui agora.

Marcella ficou passada com essa notícia. Estava triste porque seu tio não estava passando o final de ano ali com eles, mas, por outro lado, era muito bom saber que havia se separado daquela que ela sempre chamava de “quenga!”.

– E por que eles se separaram, mainha? – perguntou a curiosa garota.

– Ma, isso não é da sua conta! Agora vá já varrer a cozinha!

Contrariada, Marcella obedeceu à mãe.

Augusto e sua esposa Nicole ficaram juntos por quase quatro anos. Embora fosse perdidamente apaixonado por ela, ele sempre foi muito dedicado ao trabalho e, por vezes, colocou este em primeiro lugar. Nicole pedia para ele ficar mais tempo em casa, para viajarem mais, fazerem mais coisas juntos, mas Augusto achava que devia focar em sua oficina.

Em certo dia, havia uma chave-inglesa que não conseguiam achar na oficina e Augusto lembrou ter uma igual em casa. Ao chegar em casa para procurar a chave, escutou uns barulhos estranhos vindos do seu quarto. Quanto mais se aproximava, mais aqueles sons ficavam claros: gemidos, estalados de pele com pele, cama batendo na parede. Entrou no quarto e viu sua esposa de quatro com um empregado seu que estava de férias. A situação foi bastante vexatória e traumatizante para Augusto: ele nunca imaginava que sua esposa pudesse traí-lo em sua própria cama e com um dos seus melhores funcionários. Depois daquela situação, permanecer casado com ela era impossível. Com o coração despedaçado, resolveu divorciar-se.

A separação quase levou o homem à depressão. O fato havia acontecido em setembro e, três meses depois, ainda estava balançado de tal forma que não conseguiu ir passar o final de ano com seu irmão e família. Só saía de casa para o trabalho. Ainda estava se recuperando do baque. Depois do ocorrido, voltou a beber, como forma de escapar da dor da separação. Mas, aos poucos, Augusto ia se recuperando.

Passadas duas semanas do Natal, Valdete estava preocupada com as contas e as despesas da casa. O ano letivo ia começar e eles não tinham dinheiro sequer para comprar os materiais escolares de Marcella. Ao que tudo indicava, a garota ia ficar um ano sem estudar. Marcella, percebendo a situação e, pensando em uma forma de estar mais perto do seu tio, deu a ideia para sua mãe:

– Mãe, me manda pra Recife pra morar esse ano com tio Guto?

– Menina, seu tio não tem tempo não pra cuidar de tu!

Depois da resposta seca de sua mãe, não falaram mais no assunto.

Após alguns dias, aquela ideia de jerico de Marcella começou a fazer sentido para sua mãe. Augusto era muito próximo da família e tinha uma ótima condição financeira; ele não teria problemas em arcar com a sobrinha morando com ele, além de Marcella já estar bem crescida e saber se cuidar, não precisando de tanta atenção do tio. Valdete conversou com o seu marido, que não fez nenhuma objeção. Ele pensou: “Ótimo, uma boca a menos pra dar de comer nessa casa!”. Valdete ligou para Augusto, que aceitou de bom grado o pedido. Este pensou que “uma companhia na casa iria ajudar a não pensar a todo momento na sua ex-esposa”. Ficou combinado para os pais de Marcella não se preocuparem com qualquer despesa da garota; Augusto iria arcar com tudo. Dali a alguns dias, o tio apareceu para levar sua sobrinha para a sua casa.

Marcella nunca havia saído de Salgueiro. A chegar na capital e passar pelas ruas cheias de prédios de Recife, a garota ficava admirada. Mas isso era apenas um detalhe para ela; o que ela queria mesmo era ficar perto do seu tio, estar com ele era o que realmente importava para a jovem. Sem seu pai opressor, sem sua mãe relapsa, apenas eles dois, na mesma casa. Augusto era a única pessoa que havia demonstrado afeto à garota. E Marcella era aleijada do coração. Com o passar dos anos, o afeto se transformou em outra coisa: desde os dez anos que Marcella tinha sonhos eróticos com seu tio. Passava a mão em seu corpo e se imaginava nos braços do tio. Em seus sonhos mais profundos e íntimos, Marcella fantasiava fazendo amor com seu próprio tio. Ela era virgem e estava se guardando para ele, embora ele nem sonhasse com isso.

Augusto era uma tora de homem bem-apresentado. Tinha 34 anos, era alto, corpo em forma, com os músculos definidos. Pele parda, cabelos ondulados, barba sempre por fazer. A sobrinha nunca havia tido a oportunidade de demonstrar o quanto ela gostava dele e, em sua cabeça, estando agora com ele sob o mesmo teto seria mais fácil.

Antes da viagem, Augusto já havia preparado o quarto para Marcella: estava arrumado e com roupas de cama novas; havia inclusive um notebook para ajudar a garota nos estudos. O quarto que a garota iria dormir ficava ao lado do quarto de seu tio. Ao chegarem já de noite, Augusto apresentou a casa à garota e mostrou o quarto que ela iria ficar. Era bem diferente do quarto que ela dormia na sua casa no interior, tinha até televisão e ar condicionado.

Após apresentar o resto da casa para garota, Augusto foi tomar um banho no banheiro da suíte. Estava exausto da longa viagem. Marcella ficou rondando pela casa. Adentrou o quarto de seu tio e viu uma grande cama king size. Ficou encarando a cama, tendo vários pensamentos envolvendo seu tio. Enquanto isso, ela ouvia o som da água do chuveiro caindo. Aproximou-se da porta do banheiro e tentou olhar pela fechadura: seu tio ainda estava tomando banho, mas o box opaco não permitia ver muita coisa, dava apenas para ver a silhueta do corpo dele. Isso apenas atiçava mais a imaginação da sobrinha. Por alguns segundos, colocou a mão por dentro da calcinha e ficou acariciando sua pequena buceta virgem. Ao perceber que o tio estava terminando o banho, tratou de sair rápido do quarto dele.

Após o banho, fizeram uma breve refeição. Augusto queria ir dormir logo. Antes de ir para a cama, porém, Marcella chegou para ele e perguntou:

– Tio, posso dar um abraço de boa noite no senhor?

– Claro Marcella, vem cá.

Ela se aproximou e deu um abraço bem forte em seu tio, que também a abraçou com ternura. Marcella apertava e afagava as suas mãos nas costas do tio, enquanto sentia o cheiro fresco do sabonete recém passado no corpo. Augusto sentia o corpo da jovem apaixonada em seus braços. Ele estava de camiseta e ela estava com uma blusa de algodão sem sutiã, então Augusto sentiu os bicos pontudos dos seios de sua sobrinha junto de si, fazendo seu corpo ter uma reação típica masculina. Ainda no meio do abraço apertado e longo, Marcella falou para seu tio:

– Obrigada por tudo!

– Não precisa agradecer, meu bem! O que eu puder fazer por ti eu faço. Agora deixa eu ir dormir que eu tô arreado.

Ela soltou o seu tio, ele afagou os cabelos dela e caminhou em direção ao quarto. Antes dele entrar, ela fez um pedido:

– Tio, o senhor pode me dar uma camisa sua pra mim dormir?

– Posso sim, Marcella, mas tu não acha melhor dormir de camisola?

– Eu não tenho nenhuma – disse ela com desânimo.

– Tudo bem. Amanhã a gente vai ao shopping e compra algumas roupas novas pra ti.

– Tá bom!

Seu tio entrou no quarto e saiu com uma camiseta branca de algodão nas mãos e deu à sua sobrinha. Voltou novamente para o seu quarto e foi dormir. Marcella despiu-se ali mesmo na sala e colocou a camisa do seu tio, sentindo seu perfume. A camisa mal conseguia cobrir toda a sua bunda.

A garota foi para o seu quarto, apagou a luz e deitou na cama. Estava feliz por estar longe da sua velha cidade e estar perto do seu tio.

Sem sono, começou a mexer em seu velho celular que, na verdade, era o celular que já havia sido da sua mãe. Pesquisou na internet “como enlouquecer um homem na cama” e ficou lendo sobre o assunto até de madrugada. Marcella, certamente, passaria um bom tempo na penitência se fosse à igreja se confessar…

(continua na Parte II)

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3 Comentários

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  • Responder dragaovermelho ID:gqbanshr9

    Otimo conto , continue assim .

  • Responder Tele..Dinh027 ID:funszdpv0

    e muito bom pega novinha

  • Responder @Invasor de sonhos ID:40vokilg6ib

    Pega sobrinha é bom d+