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Uma menina trans reencontra seu pai e ganha um irmão parte 2

525 palavras | 1 |4.45
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Parte 2 do conto. Se gostarem comenta para parte 3

Vocês devem estar se perguntando como não sabiam um do outro, bem Erick, a Carolina, na verdade, já foi o Junior, meu filho com a Roberta, só que para minha surpresa na verdade ele se tranfornou nessa menina linda
Caramba pai, só acredito porque tô vendo, prazer Carol, fico feliz por ter uma irmã
Agora Carol, quanto ao seu irmão, deve tar se perguntado como ele pode ser mais velho e nunca ter falado dele.
Bem conheci a Marina mãe dele algum tempo antes de ir para São Paulo, quando fui embora ela estava grávida e com raiva nao contou, só conheci o Erick anos depois voltando pra cá.
Erick pra segurança da sua irmã quero sigilo sobre ela ser trans, pode ser? Você precisa tomar conta dela.
Pai sou grandinha e sei me virar
Fica tranquila Carol se alguem mexer com voce eu acabo com ele.
E se eu quiser que mexa comigo, não sou freira não tá
Eita minha filha não e donzela não kkk
Não pai já ate quase morei com um gringo numa das vezes que a mãe me expulsou de casa.
Eita tem muita coisa pra me contar, mas por enquanto vai tomar banho que vou levar seu irmão na vó dele e arrumar um jantar.
Acabei cochilando de tão cansada por uma meia hora, quando acordo ouço o chuveiro ligado, a casa era terrea com 2 quartos cozinha e banheiro, por meu pai morar sozinho nao se preocupou com luxo, preferiu investir no sitio, então a casa nao possuia portas nos comodos apenas cortinas.
Como estava claro consegui ver a sombra do meu pai no chuveiro, seu corpo de macho rústico, com uma impressionante ferramenta, se o que deu pra ver corresponde a realidade deve ter uns 18 a 20 cm e grossa, entrei em um estranho devaneio erotico, e uma luta interna entre a culpa de sentir tesao no meu pai e a vontade de entrar lá e sentir seu corpo molhado e boca carnuda me envolvendo em luxúria, a meses desde queu o Andrea, meu italiano gostoso voltou pra Itália, que não sentia um homem me pegando de jeito. Me vejo sem forças para resistir abrindo a fina cortina que me separava do meu objeto de desejo, do sabor daquele macho que só ficava mais intenso por ser meu pai, não pensamos so sentimos, sinto aquela boca na minha, sua lingua, seu gosto, seus braços e o penis, penis não, pau, duro, lindo sua cabeça rosada, molhada, na minha pele, quero chupar, sugar morder, quero beber seu gozo e urgentemente te lo cravado no meu cu, me fazendo de sua putinha, fico sem respirar e o mundo e aquele chuveiro, onde me sinto tomada de luxuria, ate ouvir distante… Filha a janta ta pronta.
Acordo suada a cama toda gozada, foi sonho, delirio sei lá, mas só sei que agora só tinha duas escolhas, ia embora daquele sitio para sempre, ou ia acabar com aquele macho dentro de mim, mais cedo ou mais tarde.

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1 comentário

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  • Responder Lucas ID:19hk2m3uel3o

    Palhaçada, muito bom o conto, porém fica chato escrevendo por partes!