Nasci puta e viciada em caralho 5° dia

Me chamo Sophia e tenho 43 anos e pra quem achou que minha história acabou naquele 4° dia, se enganou. Cm disse, vou encarar muito caralho ainda.

Olá. Cm estão? Ansiosos pra ler mais uma página dessa minha vida devassa? Pois bem…vamos lá. Vou contar agora pra vcs o 5° dia.
Se eu já sabia o que queria fazer da minha vida desde sempre, aquele 4° dia reforçou minha vontade de ser abusada, violentada e arregaçada todos os dias e não interessava pela quantidade de machos que fosse. Fosse 1 ou fossem 20, eu queria todos eles gozando na minha xoxota.
Naquele 5° dia , minha irmã havia deixado um bilhete na minha cabiceira avisando que estava no trabalho e que qq coisa poderia ligar pra ela no telefone fixo da empresa. (ainda estávamos no ano de 89, então não existiam celulares ainda). No bilhete ela havia deixado o número do telefone pra que eu ligasse.
Saí do quarto já ansiosa pra ver o meu cunhado. Mas ele não estava em casa, então lembrei que ele provavelmente devia estar no trabalho tb e meus sobrinhos deviam estar na escola.
Outro adendo que acho que não expliquei anteriormente, é que cm eu e meus pais estávamos de mudança pra cidade da minha irmã, por isso a reforma no meu futuro quarto, ainda estávamos aguardando uma vaga para mim na escola dos meninos. A transferência já havia sido solicitada porém não havia vaga ainda, portanto eu ainda não ia a escola com eles.
Continuando….fiquei desapontada e pensando que iria ficar só o dia inteiro. Precisava fazer algo pra não enlouquecer de tesão. Resolvi que se estava sozinha, ia ficar pelada o dia inteiro, era uma sensação maravilhosa de liberdade e de proibido. Ao pensar nisso, percebi que minha cabecinha não tinha mais nenhum vestígio da criança de 8 anos. Havia sido corrompida e estava gostando.
Comecei a me tocar e enfiar meus dedinhos com força na xotinha arreganhada e não demorei muito pra gozar , mas queria mais, queria uma pica grande e grossa.
O telefone tocou, me assustei, corri pra atender com a mão ainda melada com meu melzinho. – Sô, sou eu, Josy. Tô ligando pra avisar que me ligaram da escola dos meninos pedindo pra ir buscar eles. A escola vai fechar por 2 dias pq está com surto de piolhos. Pedi pro Alê (acho que não falei antes, meu cunhado chama Alexandre) ir buscar pq não posso sair daqui agora. Daqui a pouco vão chegar aí. Td bem?
– Tranquilo. Estou esperando eles. Pode ficar em paz que a gente se comporta.
– Sei…ahannn…conheço bem vcs. Vão detonar a casa. – Ela riu
Desliguei o telefone e fui correndo me vestir. Fui pra sala e liguei a TV para fingir que estava ali a muito tempo. Demorou mais uns 20 minutos pra chegarem e já ouvi uma gritaria e algazarra vindo da garagem. Não sei pq, mas os meninos pareciam mais felizes e entusiasmados do que o normal. Só ouvi eles conversando enquanto entravam em casa:
– Pai qual a surpresa que vc falou que tinha pra gente? – disse Valter, o mais velho de 9 anos.
– É pai. Que surpresa é essa? – disse André, o mais novo de 7 anos.
– Bom meninos. Não é pq vcs não vão a escola que não tem nada a aprender. Vcs vão aproveitar o dia de hj pra ter a maior e melhor lição de suas vidas.
Os meninos ainda reclamavam por ter que aprender alguma coisa qd entraram na sala.
Me cumprimentaram e se sentaram no sofá na minha frente emburrados.
– Desamarrem essas caras. A lição que aprenderão hj fará de vcs homens. Até então, vcs são meninos, mas depois de hj, serão homens. Primeira lição, todas as mulheres nascem única e exclusivamente pra satisfazer os homens. Nascem pra 2 coisas, pra aliviar nossos paus da porra que fica acumulada dentro deles e para emgravidar, dando continuidade ao nosso sangue. Desde cedo, elas tem que aprender a ser nossas putas para serem usadas a hr que quisermos. Tem cachorras que servem a um macho só, cm a mãe de vcs. Ela é só minha, minha puta exclusiva. Arregaço a mãe de vcs todinha na cama. Mas tem outras que servem pra qq macho fudê e engravidar.
Os meninos olhavam pra eles prestando muito atenção e já totalmente interessados no assunto. Ele continuou: – Segunda lição, homem não tem que ter dó de mulher, qt mais estupradas elas são, mais entendem seu lugar nu mundo e gostam. Homem que é homem de vdd, tem que meter sem dó, sem piedade, com força. Não existe a palavra “não” no vocabulário de um homem. Se a mulher falar não, pode bater nela com força, estapear a cara dela, chutar, cuspir nela, até ela abrir a buceta ou até mesmo o cu.
Nesse momento os meninos já estavam vidrados.
– Um exemplo dessas putas está bem aqui na frente de vcs. – ele ainda continuou: – A Sô, já aprendeu o lugar dela e faz o trabalho dela muito bem. Hj vcs vão aprender a ser machos, comendo essa piranha. Eu vou fudê ela primeiro pra vcs verem cm fazer e vcs vão em seguida, vão fazer com ela td que eu fizer. Vão tratar ela exatamente cm eu tratar. Vamos ver se são meus filhos de vdd.
Andou em minha direção no sofá e me puxou com força. Me pegou pelos cabelos e disse: – Tira a roupa cadela. Fica pelada e agacha pra dar aquela mamada caprichada no meu pau.
Enquanto eu tirava as roupas, ele tirou as calças e a cueca. Me agachei, pegando aquela vara grossa e comecei a chupar. Ele colocou as mãos na minha cabeça e socava na minha boca com força e fundo – Isso piranha. Engole meu pau todinho. Mama minha vara. Que delícia…chupa mais…vai vagabunda. Ele estava alucinado, metia cm se não houvesse amanhã. Queria dar um bom exemplo aos meninos
Qd eu menos esperava, ele tirou o pau da minha boca, me levantou do chão puxando pelos cabelos e me deu um tapa forte na cara, fazendo com que eu cambaleasse em direção ao sofá. Os meninos nessa hr, primeiramente levaram um susto mas logo em seguida, começaram a rir.
Vendo que os meninos estavam curtindo aquilo, ele falou: – Melhor sensação do mundo garotos e dar na cara de uma biscate. É um tesão da porra. E elas abrem a buceta na mma hr.
Ele veio pra cima de mim, que ainda estava me recuperando do tapa, me deitou no sofá abrindo minhas pernas, colocando uma na parte alta do sofá e a outra caída pra fora. Entrou no meio delas e antes de meter em mim, segurou meu rosto com força: – O que vc quer piranha? Implora…
Eu estava assustada, gostando, mas assustada, e na hr que ele pediu pra eu implorar, não fui rápida o suficiente. – Que foi vagabunda? Quer apanhar na frente dos meninos?
Ele levantou de cima de mim, ficando em pé do meu lado. Do nada, começou a estapear minha buceta com força. Eu pulava e me contorcia de dor e qt mais eu gritava, mais ele batia nela.
– Para…tá bom…me fode por favor. Come minha xoxota. Vem me arregaçar caralho.
Ele riu e disse aos meninos: – Viram garotos? Entenderam cm fazer uma vaca servir vcs do jeito que tem que ser?
Os meninos balançaram a cabeça afirmativamente, rindo entusiasmados.
Ele voltou pro meio das minhas pernas e sem nenhuma demora, meteu aquele cacete delicioso todinho em mim, até eu sentir as bolas dele batendo no meu cu. Levou as mãos ao meu pescoço, apertando ele enquanto metia na minha buceta com toda força dele.
Aquilo estava sendo tão intenso e gostoso que gozei cm louca, me tremendo em espasmos prolongados. Em seguida, ele apertou meu pescoço com mais força, tremendo compulsivamente, gozou dentro de mim, soltando o urro mais alto até agora.
Ele saiu de cima de mim, me deixando lá largada e arrombada. Sentou no sofá com os filhos dele, descansando. Não se ouvia nenhum barulho naquela sala naquele momento. Meu cunhado descansava, largado no sofá, os meninos olhavam um pro outro quietos e receosos e eu continuei lá, na mma posição, não conseguia me mover.
Passaram-se alguns minutos qd finalmente ele se levantou e chamou o filho mais velho. – Vem Valter. É a sua vez de fudê essa puta. Vai virar homem de vez. Hj vai ser leve pra vcs aprenderem. Conforme forem se acostumando a uma buceta, a gente aumenta a intensidade. Ela vai te chupar primeiro e depois vc mete nela e enquanto vc mete, ela chupa o André. Acho que por hj fica bom assim. Podem ir garotos. Vou ficar olhando e qq coisa eu auxilio vcs. Vão lá e me encham de orgulho.
Eles fizeram exatamente cm ele falou. O mais velho veio e colocou o pau na minha boca. Perto do cacete do meu cunhado, aquilo era um projeto de pinto. Mas pra mim não importava, era um pinto a mais pra minha coleção. E sabendo que eu era a primeira xoxota que eles iam comer na vida, resolvi caprichar. Para eles nunca mais esquecerem.
Mamei gostoso aquele bilauzinho, enquanto ele se contorcia começando a sentir aquelas novas sensações. Estava gostando do que sentia. Se sentia homem.
– Não goza na boca dela heim filho. Tem que gozar na buceta. Presta atenção, qd começar a sentir que vai perder o controle, tira e soca na xotinha. Tem que despejar até a última gota de porra dentro dela. Entendeu?
– Entendi pai. Posso usar a buceta dela agora? Não aguento mais de curiosidade.
– Esse é o meu filhão. Tão novo e já quer buceta.- Riu alto e com orgulho. – Pode sim filho, soca aí. É toda sua.
O Valter tirou o pau da minha boca e se posicionou em cima de mim. Era desajeitado e não sabia bem o que fazer. Mas foi seguindo seu instinto de macho comedor e acabou conseguindo entrar todo na minha vacina. Não era tanta coisa pra entrar, mas mmo assim eu estava gostando.
Enquanto ele fazia o trabalho lá embaixo, comecei a chupar o André. Era uma sensação boa. De tranquilidade e calma. Não tinha que me provar boa. Qq coisa para eles era bom, já que não tinham tanta experiência. Meu trabalho ali, era deixar eles sentirem as maravilhas da primeira experiência sexual.
Pensando assim, apesar daquele peruzinho pequeno, acabei gozando. Ele continuo metendo em mim até soltar aquela porrinha transparente e rala na minha xoxota. Saiu de dentro e foi a vez do mais novo. Foi a mma coisa. Meteu, meteu e meteu, até liberar mais porrinha rala dentro de mim.
Pronto. Agora os meninos sabiam o que era fudê uma putinha. Já estavam em treinamento para virarem o que nasceram para ser, machos fortes e prontos para dominar as fêmeas.
– E aí meninos? Cm estão se sentindo? Gostaram? A vadiazinha fez bem o trabalho dela?
Os 2 responderam em uníssono: – Sim papai. Foi a sensação mais estranha e mais maravilhosa que já sentimos na vida. Obrigada papai por nos ensinar e nos dar essa surpresa.
– Já pode se vestir vadia. Não vamos te usar mais hj. – Ahhhh…e meninos, nenhuma palavra do que aconteceu aqui hj com sua mãe e nem com ninguém. Acontece aqui, fica aqui. Se falarem alguma coisa pra alguém, quem quer que seja, vão apanhar e nunca mais comerão mulher alguma.
– Td bem papai. Ninguém vai saber. Prometemos.
Eles se vestiram, e saíram da sala e foram pra cozinha comer alguma coisa.
Eu me vesti e fui ao banheiro me limpar e me recompor. Estava parecendo uma louca, com os cabelos bagunçados, a cara vermelha e suada. Resolvi tomar um banho pra ver se minha cara melhorava, mas repassava as cenas do dia na cabeça, diversas e diversas vezes. E relembrando, acabei gozando de novo.
Depois daqueles 5 dias iniciais, que foram fantásticos, o que será que me aguardava os dois dias restantes antes de ir pra casa? Será que ainda tinha alguma coisa nova para experimentar? Alguma sensação nova pra sentir? Bom…isso é história para o próximo conto.

AGUARDEM , POIS LOGO SABERÃO AS RESPOSTAS PARA ESSAS PERGUNTAS.

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