# # #

O que importa é o amor com a filhinha – Parte 2

554 palavras | 4 |4.64
Por

É imprescindível que vocês leiam o conto anterior para que esta história faça sentido e vocês possam compreender o todo, o conjunto da obra.

A vida em nossa casa prosseguia num ritmo gostoso, em clima de muita paz, carinho, compreensão e, sobretudo, muita verdade, sem hipocrisia.
A primeira parte do conto terminou quando eu narrava que Camila já estava montada em mim, com meu pau atolado naquela bucetinha gostosa, quando Mari apareceu na sala e, vendo a cena, fez menção de sair, ocasião em que eu a convidei a permanecer.
Ela se sentou na poltrona em frente a mim, vendo, desta forma, as costas de Camila e, por conseguinte, meu pau entrando e saindo daquela xaninha.
Logo Mari começou a se tocar discretamente. Só eu a via naquela posição. Camila estava mais interessada era em gozar no meu pau, o que não demorou muito. Após gozar, Camila saiu de cima de mim, foi ao banheiro e Mari veio até mim. Vendo meu pau duro, caiu de boca e, em seguida, fez o comentário:
– “Nossa, teu pau está o puro gosto da xana de Camila!”
Eu, é claro, sorri e perguntei:
– “Que gosto você queria sentir se era a Camila que estava sentada nele?”
Perguntei se ela havia gostado e ela disse que sim, ao que eu indaguei se ela não gostaria de participar conosco e, então, experimentar ao vivo e em cores. Ela ficou excitadíssima com a ideia.
Naquela noite, eu e Mari transamos muito assanhados.
Estávamos no maior “rala-e-rola” quando Camila nos chamou. Ficamos assustados, mas, na verdade, ela tivera apenas um pesadelo e acordou assustada. Nós a acalmamos e ela, nos vendo bem à vontade, logo perguntou se nós estávamos “namorando” e confirmamos.
Eu fui ousado e perguntei:
– “Quer vir para o nosso quarto?”
Ela não pensou duas vezes e veio correndo. Logo colou em mim e me deu um beijão. Coloquei ela para chupar meu pau e ela praticamente repetiu a frase da mãe, dizendo que eu estava com gosto de xoxota no pau.
Perguntei se ela tinha gostado e ela confirmou que estava ótimo. Foi aí que eu propus que ela e a mãe fizessem um sessenta e nove. De início meio tímidas, mas, depois, uma parecia querer devorar a outra.
Ficaram um bom tempo assim, até que Mari resolveu sentar no meu pau. Camila sentou na minha cara, proporcionando-me toda aquela juvenil bucetinha no meu rosto.
Sei que é difícil acreditar, mas a loucura estava tão deliciosa que conseguimos chegar ao orgasmo os três ao mesmo tempo. Foi uma delícia.
Enquanto Mari se levantou para ir se lavar no banheiro, perguntei a Camila se ela tinha gostado de participar com a mãe e ela disse que sim. E eu perguntei se ela gostou de sentir gosto de buceta na boquinha dela.
Para minha surpresa, ela disse que já sentira o gosto da buceta da Tassiana, uma amiga dela de escola.
Uau! Que bomba! Como assim, Camila, que história é essa?
Daí ela me explicou que havia algum tempo, as duas ficaram trancadas no quarto para estudar e acabou rolando uma brincadeirinha, mas, segundo ela, foi coisa rápida.
Tassiana, apesar de ter a mesma idade, tinha um corpo mais desenvolvido, era mais mulher. Era um tesão e aquilo me deixou louco.
Sim, vai ter sequência…

Avalie esse conto:
PéssimoRuimMédioBomExcelente
(Média: 4,64 de 42 votos)

Por # # #
Comente e avalie para incentivar o autor

4 Comentários

Talvez precise aguardar o comentario ser aprovado
Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Responder Margarida ID:1d0v2r8t27uy

    Vai incluir a Tássiana?

    • Cris ID:5pbartu2k0a

      Me manxa email

  • Responder Rafaella ID:7xbyxpzfij

    Obrigadinha PAPIS !!!

    • Raysp94591882 ID:gqau2apzk

      Delicia neh