Não tive coragem e nem vontade de reagir

Quando somos pega desprevenida, pensando na oportunidade, que do nada aflora.

Voltava a noitinha do trabalho para casa, apreensiva, pois teria que passar num trecho escuro e vazio, bem perto de casa.
Do nada, escutei uma voz e algo encostado nas minhas costas.
– Fica quieta e faça o que mandar.
O sangue em minhas veias ferveu.
Só faltava essa, ser assaltada.
Pela voz, deu para notar que se tratava de um pivete.
Dai me deu mais medo, pois a coisa que cutucava minhas costas, poderia ser uma faca.
Obedeci e fui na direção que o meu inter locutor apontou.
Uma casa abandonada, que metia medo mesmo sendo de dia.
Por passar por ela.
O rapaz ou algo que seja.
Levou me para o lugar mais escuro do casarão.
Até então, não estava me reconhecendo por estar calma e senhora dos meus pensamentos.
E a coisa que cutucava minhas costas, já não incomodava tanto.
Senti, uma mão tremula, por baixo do meu vestido, arriando minha calcinha.
Como estava dominada, colaborei, pegando a calcinha, para que não se perde se no meio da escuridão
Que nos assolava.
Minha respiração era ofegante, mesmo estando calma.
Foi ai que deduzi, que o meu algoz, furtava de mim sexo.
Pois, colando em minha bunda, senti o volume do seu membro apertar minha pele macia.
Poderia gritar por socorro, ou até tentar fugir.
Mas o contato da pica daquele desconhecido, falou mais alto, despertando minha tesão.
Senti, o caralho do homem invadindo minha boceta, no inicio não vou negar que estava com medo.
Mas com o passar do tempo fui cooperando e fazendo os movimentos de vai e vem, que muito ajudou no gozo do desconhecido.
Que com as mãos acariciava minhas tetas, como que se fosse íntimo a mim.
Prendi o gozo, aguardando para o melhor momento.
O meu algoz, era bem desinformado, sobre as nuances de como fu der uma coroa como eu.
Foi ai que resolvi a ajudar, pois quem esta na chuva e para se molhar.
Ele todo atabalhoado, enfiava a piroca na minha boceta e tirava.
E foi numa dessa tirada, que movimentei o meu rabo, ajudando a pica do rapaz a enfiar no meu cu.
Ele sentiu, pois o itinerário era mais apertado e foi com uma certa dificuldade, que a cabeça da piroca, trans passou a porta do meu cu.
Ato presente, contrai meu rabo com toda as minhas forças e consegui prender a pica do cara.
Dai, movimentei me o que pude.O cara gozou ali mesmo na porta da minha bunda.
Foi uma cagada só de esperma.
Como a pica do rapaz ainda estava dura, movimentei meu corpo contra o seu.
E gozei gostoso, sentindo aquela pica que não era pequena, invadir me por dentro.
Acho que o cara por já estar satisfeito, ajudou me a sair do casarão e se escafedeu antes que pudesse ver seu rosto.
Tem coisas que nos deixa marcada.
E o casarão e uma delas na minha existencial.
Coroatarada.

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