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Me tornei um escravo sexual 2

1598 palavras | 3 |4.27
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Minha mãe tá em um novo relacionamento, e agora eu preciso obedecer meus irmãos, senão eles vão me punir, e eles gostam de punir.

Fui levado praticamente a força para o banheiro, ou ia com eles, ou algo pior com o Miguel. Contra minha vontade, tirei minhas roupas, fiquei nu, então o Alex começou a passar a mão pelo meu corpo, por um momento de coragem segurei seu braço.

— Por favor para, eu consigo tomar banho sozinho. — Meus olhos estão marejados, sei disso porque nesse banheiro tem uma porta de vidro, e pude ver minha expressão, ver o medo em minha própria cara era algo novo.

— Não se preocupe, pode ter certeza que qualquer coisa que ele fizer, não vai ser tão ruim quanto em outros lugares. — Essa frase do Alex não me transferiu conforto, e sim medo, e novamente meu peito ardeu, meu coração ficou veloz.

O menino loiro, que provavelmente tem a minha idade, ligou o chuveiro, começou a me ensaboar, me lavar inteiro, eu tentei evitar um pouco, mas desisti, e após um banho relativamente normal, eles começaram a limpar a fundo uma área que eu não tinha tanto conhecimento, minha bunda, e após terminarem, Alex, que agora estava só de cueca me dando banho, ficou um pouco estranho, olhei por um breve momento pra baixo e vi que a cueca dele estava em um formato estranho, mas não quis perguntar o porquê.

— Terminamos, agora você vai lá e vai fazer tudo que o meu irmão mandar, e mesmo que você ache estranho ou nojento, faça mesmo assim, ou ele vai te deixar todo roxo, a nossa mulher tá bem clarinha agora, mas isso porque antes já ficou tão roxa e machucada, que nunca mais desobedeceu.

Acenei com a cabeça fazendo um “sim”, e sem ao menos por uma cueca voltei para ver o Miguel, que estava se arrumando, agora se olhando no espelho pondo uma gravata, e isso me acalmou.

— Está de saída, Miguel? — Perguntou Alex.

— Sim, Theo e eu vamos sair. — Falou Miguel, e essa sua fala me assustou novamente.

— Não sei se minha mãe vai deixar eu sair pra um lugar que ela não conhece. — Falei tentando achar uma saída para essa situação.

— Ela tem coisas mais importantes para se preocupar, sendo a puta do meu pai ela vai precisar merecer esse lugar que tem, mas você, diferente dela, tá em uma situação bem pior.

— Senhor Miguel, posso falar um pouco com a minha mãe? — Perguntei nervoso.

— Pode, mas, bom, Alex, empreste algo pra ele vestir, não quero que o nosso pai encha o nosso saco. — Miguel falou apontando para um armário.

Alex foi até o armário, me deu uma cueca, um shorts, e uma camisa branca, me vesti ali mesmo, já perdi grande parte da vergonha, sai do quarto, e Alex começou a me acompanhar, nós descemos juntos, e na sala vejo uma cena que nunca pensei que veria algum dia, minha mãe e Charles fazendo sexo no sofá, minha mãe sentando no colo do meu padrasto repetidas vezes, fiquei parado sem saber o que fazer, olhei pro lado e percebi que Alex abaixou a cueca que estava usando e começou a fazer movimentos de vai e vem com a mão, voltei meu olhar para a minha mãe, que não percebeu nossa presença ali, diferente de Charles, que me olhou profundamente enquanto faz aquilo com a minha mãe, comecei a voltar a subir para o segundo andar, mas o Alex me segurou.

— Vamos imitar eles? — Ele perguntou começando a me tocar de novo, levantou parcialmente minha camisa e alisou minha barriga, costas e peito. — Fala que sim, vai ser divertido.

Alguém surge atrás de nós, é o menino loiro.

— O Miguel pediu para o Theo se arrumar, então temos que voltar. — É a primeira vez que ouço ele falar, sua voz sua mais infantil que a minha, sua expressão facial é triste, mas sem lágrimas.

Alex põe aquilo de volta para dentro da cueca, e nós três voltamos, Miguel não está aqui, e parece ser algo bom, mas mesmo assim o menino loiro e o Alex me arrumaram, mas eu vestia um terno com uma gravata borboleta e azul claro, diferente do Miguel, que a gravata dele era normal e de cor preta, ao terminarem me deixaram sentado em um banquinho esperando o Miguel voltar,

Pouco tempo passou, ele voltou e está com uma coleira em mãos, mas não há cachorros em casa, ele se aproxima de mim, me dá um beijo rápido e põe em meu pescoço a coleira, pensei em dizer alguma coisa, mas se ninguém achou estranho, não havia o que fazer.

— Vamos para uma festa, você vai me obedecer direitinho né? — Ao terminar a frase ele sorriu pra mim, e isso se alguma forma me alegrou.

— Sim, vou. — Disse seco, mas pelo menos disse.

— Então sorria pra mim, vai.

Sorri, tentei expor uma falsa felicidade, e ele me abraçou, disse em meu ouvido algo.

— Você já é melhor que meu irmão e essa mulherzinha, não estrague essa percepção que criei de você.

Acenei com a cabeça fazendo um “sim”, e sorri, dessa vez sorri sem muito esforço, e ele segurou minha mão, me levando para fora do quarto, descemos as escadas, na sala vi minha mãe novamente, dessa vez ela não estava sentando no Charles, e sim chupando outro homem, alguém novo, com uns 18 anos.

— Ei, vocês, sabem onde está o meu pai? — Perguntou Miguel, ele segura na mão esquerda a coleira que me une a ele e na mão direita segura a minha mão.

— Ele tá no escritório, ele já vai sair. — Disse o cara que tá recebendo um boquete da minha mãe.

— Filho?! — Disse minha mãe ao parar de chupar o pau dele e me olhar. — O que você tá fazendo aqui? Vão aonde?!

— Não mandei você parar, continua! — Disse o cara.

— Vamos numa festa. — Respondi para minha mãe, e então o Miguel me puxou falou no meu ouvido.

— Não fale se eu não permitir, e para medir, você vai com dar uma puxada de leve no meu terno, entendeu? — Fiz um sinal positivo com a cabeça.

— Volta a chupar, puta! — O cara simplesmente deu um tapa na cara da minha mãe, e ela voltou a chupar ele. — Chupa direito, parece que tô transando com um cadáver. — Estávamos prestes a sair, mas então ouvimos algo. — Você não sabe me chupar direito, vamos ver se a boca do seu filho é boa. — Ele se levanta e empurra minha mãe pro chão, ela caiu e o vi chegar perto.

Meu coração parece que vai explodir de tanto nervosismo, me escondi atrás do Miguel e mexi no terno dele.

— Melhor você continuar com ela, ou paga uma puta, o Theo é meu.

— Garoto, você não o seu pai.

— Não, ele não é, mas o que ele disse é verdade, o menino novo é dele, junto de noventa porcento dos garotos dessa cidade. — Reconheço essa voz, é do Charles, que surge atrás de mim descendo as escadas, ele está com uns documentos na mão. — Querida se levante, vá tomar um banho que temos que sair.

— Pai, queria falar contigo, posso levar o seu carro para sair?

— Claro, vai lá,

Nós fomos até o carro dele, a minha mãe me olhou com uma cara triste, já não sei se ela sabia de tudo, no carro, fiquei olhando pra janela vendo as mansões vizinhas, a viagem é um pouco longa, quando chegamos o Miguel me puxou para um beijo, que fui obrigado a aceitar, saímos do carro e chegamos na porta, Miguel bateu na porta.

— Se comporte aqui hein, é um lugar de respeito.

A porta se abre, aparece um garoto com 13 a 14 anos, cabelo preto, cueca branca, pele negra.

— Miguel? Não achei que fosse vir hoje. — Ele tem uma voz grossa.

— Então, Henrique, esse é o Theo, meu novo brinquedo.

— Novo ele, ele já se masturbou? Já chupou um pau? Já deu o cuzinho?

— Pelo que sei, não para todas as perguntas.

— Então vamos iniciar ele hoje?

— Sim, e vai ser divertido.

— Você acertou a temática de hoje.

— E qual é?

— Iniciar os novinhos, todo mundo deu um jeito de trazer um garoto ou uma garota nova.

— Coisa boa! Provavelmente vamos dormir aqui então.

— Espaço tem, aí a gente deixa eles no quarto vermelho.

Nós entramos nessa mansão assombrosa, não me sinto bem aqui dentro, nós vamos até a sala e vejo vários garotos e garotas acompanhados de pessoas mais novas, em certo momento o Miguel me coloca em seu colo e fuma enquanto conversa, além de beber coisas alcoólicas.

— E se a gente fizesse um verdade ou desafio? E o que a gente não quiser responder ou fazer desafio a gente manda os bebezinhos fazerem ou falarem. — Sugeriu uma garota de provavelmente dezessete anos, loira de olhos azuis, ela está acompanhada de um menino e uma menina, gêmeos e ruivos.

— Boa ideia! — Disse Henrique.

Logo todos aceitaram, e logo o inferno começaria para nós, os mais novos dentre os adolescentes ali presentes.

Continua? O próximo será mais pesado e quente.

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3 Comentários

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  • Responder Luke ID:wc612dzl

    Parou na hr que ia começar.

  • Responder Novinho 15 ID:wc612dzl

    Estou muito curioso para ver a continuação

  • Responder Rique ID:1dy03s8v3cg7

    Muito bom, continua