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Terceira experiência – Circulo completo

2500 palavras | 9 |5.00
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Aos 15 anos de idade, as circunstâncias da minha primeira experiência se repetem, mas dessa vez os papéis são invertidos…

[Continuação do conto: /2022/08/segunda-experiencia-finalmente-aconteceu-de-novo/]

(Conto mistura realidade e ficção. Nomes, lugares e a forma como algumas coisas aconteceram foram trocadas)

Depois do que houve com Nathan por volta dos meus 10 anos de idade, muita coisa aconteceu. O início da puberdade, mais uma mudança de casa e de escola, deixaram minha vida bem conturbada. Dessa vez me mudei pra um bairro mais afastado e periférico e quando queria brincar de bola com meus amigos, tinha que ir até a outra rua e naturalmente como ja era mais velho, minha mãe já não ficava me reparando. Era início dos anos 2000, apesar de ja ter um computador e vídeo game em casa, ainda era comum sair pra jogar bola na rua e fim da tarde as ruas dos bairros se enchiam de crianças. Nem preciso dizer que o ambiente favorecia a exploração e curiosidade entre elas, especialmente entre meninos e meninas…

Todas as brincadeiras eram desculpas para meninos levaram as meninas pro escuro e tentar algo. Diferente do que muitas histórias relatam, ao menos entre essas crianças do meu bairro, não rolava nada entre os meninos, não que eu soubesse ao menos. Nesse cenário ali, eu me encontrava: com 14 anos, hormônios a flor da pele e sem supervisão de nenhum adulto. Eu ainda costumava ver o Nathan, especialmente aos fins de semana quando eu ia visita-lo junto de minha mae e ainda fazíamos coisas juntos como ir ao cinema, mas já faziam 4 anos que havíamos transado e desde então mais nada rolou. Nessa fase da minha vida, eu segui a onda: todos os meninos estavam interessados em meninas, então eu tmb me forcei a me interessar por elas. O maior problema entretanto era a competição (os meninos não me deixavam levar as meninas pro escuro quando iríamos brincar de ‘esconder’, eles sempre eram mais rápidos e eles mesmo as levavam) e meu irmao mais novo: ele era o famoso empata foda. Me seguia pra um lado e para o outro e eu nunca conseguia ficar a sós com nenhuma garota.

E assim eu vivia meu frustrante início de adolescência e com o tempo, passei a deixar isso tudo meio de lado. Comecei a ficar mais em casa jogando vídeo game ou no computador, quando saia pra jogar bola eu só ia jogar bola mesmo, sem segundas intenções.

Até que se mudou pra casa ao lado a própria perdição: Tiago, um garotinho de 8 anos de idade. Ele era muito lindinho, loirinho de cabelo liso partido, pequeno e fofinho, porém não chegava a ser gordinho. Não tinha a pele tão branquinha, mas não chegava a ser escuro tmb… pode-se dizer que era a típica aparência brasileira parda. Ele morava junto com a irmã e o irmão chamado André, que era meio malandro. André me perseguia, por algum motivo, ele tinha alguma atração por mim… o mais engraçado era que ele não escondia nem da minha mãe! Sempre me apalpando e passando a mão em mim mesmo quando minha mãe estava olhando e eu sempre esquivando… apesar de ele ser bem bonito, de pele bronzeada, com músculos definidos, loiro igual o irmãozinho, mas de olhos azuis (o irmãozinho não puxou essa parte infelizmente) e uma carinha de safado malandro, estava sempre tentando comer os garotinhos mais novos e vivia saindo com várias meninas da idade dele (devia ter uns 17 anos de idade). Naquela época eu estava em outra vibe. Queria ficar com uma garota ou comer um garotinho, pois tinha curiosidade de saber como era estar do outro lado, de imitar o que aquele adolescente e o Nathan fizeram comigo com outro garoto, mas se pudesse voltar no tempo, teria ficado com André sem pensar duas vezes!

O tempo passou e integramos Tiago no grupo. Era uma alegria estar perto dele! Ele era extremamente inocente! O que me deixava surpreso… imaginei que o André já tinha ‘brincado’ com ele de alguma forma, mas ele era inocente demais! Não entendia piadas de duplo sentido, não queria estar com as meninas, era pequeno demais pra jogar bola então ele se deu melhor com meu irmão mais novo, que apesar de ser um pouco mais velho que ele, tmb sempre foi meio inocente e desinteressado em garotas naquela idade. Eu mesmo não tinha uma relação tão boa com o Tiago. Ele era muito infantil e eu já era adolescente e queria andar com gente da minha idade. Não ajuda o fato de eu estar constantemente fugindo das investidas do irmão dele, então eu pouco interagia com o Tiago.

Alguns meses depois que eles chegaram, foi a festa de aniversario de um amigo lá da rua. Foi uma baita festa e ele chamou várias crianças da rua, incluindo eu. Meu irmão não foi pq era de noite e ele costumava dormir cedo, então apenas eu fui pois ia dormir lá. Costumava dormir na casa desse amigo jogando super smash bros no gamecube. Ele tinha um irmão menor e uns priminhos chatos pra cacete, viviam tentando se enturmar com a gente e jogar no vídeo game dele, mas ele não deixava… só quando a mãe o obrigava.

O cenário da festa era aquele mesmo: balões, docinhos, adultos sentados em uma mesa grande bebendo e assando carne e crianças correndo pra lá e pra cá. A mãe dele colocou o vídeo game no quarto dela e deixou lá pras crianças brincarem, então o quarto dela tava cheio de pirralho. Eu queria muito jogar, então fui pra la de qualquer forma. O aniversariante botou uma mesa lá fora pro pessoal da rua e os amigos da idade dele e eles ficaram la fora conversando e comendo (ninguém tinha idade pra sequer pensar em beber, o mais velho devia ter no máximo 16). Eu organizei as crianças pra elas jogarem pra que não desse briga e a mãe do aniversariante foi lá e baixou o decreto: ele quem manda! Vocês obedeçam ele e não quero ver briga! Cerca de 30 minutos depois, estavam todos jogando e a porta abre: era Tiago que veio a festa junto com a irmã. Ele entrou e começou a se enturmar com as crianças, mas não conseguia jogar, os meninos simplesmente não queriam passar o controle.

Aquela festa, aquele cenário, me trouxeram memórias e as memórias me deixaram excitado… larguei o controle e dei pra outra crianca e deitei na cama e me cobri com um endredon. Estava frio devido ao ar condicionado ligado. Tiago então vem meio choroso falar comigo:

– Eu também quero jogar, eles não deixam! – mordi meus lábios ao ouvir aquela voz…
– Não precisa chorar, deita aqui comigo… já já eu brigo com eles e você pode jogar também.

Ele deitou e eu cobrir ele com o endredom e deitei de conchinha com ele. Estavamos nos aquecendo. Ele era tão pequeno e macio, mesmo pra um garoto de 8 anos. Meu coração já estava acelerado. Coloquei minha mão em sua calça e cueca e comecei a abaixar… ele pegou um susto e colocou a mão pra me impedir:

– Se você deixar e fizer o que eu pedir, eu deixo você jogar na minha vez… – ele apenas sorriu e tirou a mão. Enfiei os dedos em sua cueca e fui direto abrindo sua bundinha e esfregando o dedo em seu cuzinho. Tinha alguns pedaços de papel higiênico, mas estava limpo. Abaixei minha calça e minha cueca e encostei meu pau bem na entrada do seu cu. Eu não fazia ideia do que fazia, estava apenas imitado o que o Nathan fez comigo. Não fazia ideia de que tinha de lubrificar, então fiquei ali esfregando sem conseguir enfiar. Naturalmente meu pau foi ficando babado e o esfrega esfrega se encarregou de lubrificar o bastante e consegui enfiar um pouco da cabecinha.

Tiago deu um gemidinho abafado tão gostoso de ouvir que até hj quando me recordo meu pau fica duro… ele começou a rir (última reação que eu esperava) eu ri tmb e empurrei mais um pouco. Deve ter doido, pois ele trancou o cu. Coloquei minha mão em sua bundinha e apertei e falei no ouvido dele:

– Relaxa, abre pra mim! Se não você não vai jogar! – ele relaxou e como eu já estava fazendo pressão, o meu pau deslizou pra dentro dele… na mesma hora ele soltou um gemidinho e começou a rir. Era a primeira vez que enfiava meu pau em um cuzinho. Era gostosinho, apertado, eu sentia as pregas abrindo e um calor gostosinho. Um dos garotos ouviu e estranhou e começou a olhar pra gente curioso:

– O que vocês estão fazendo? Tiago apenas riu
– Nada! – ele disse sorrindo e com a voz trêmula. Eu estava adorando a situação. Um quarto cheio de crianças brincando, jogando vídeo game e eu ali deitado com meu pau enfiado em um garotinho de 8 anos… assim que ele terminou de falar, dei mais uma estocada e ele gemeu de novo…

-O que foi isso? O que ele tá fazendo? – perguntou a outra criança desconfiada.
– Nada! Ele tornou a repetir e eu novamente dei mais uma estocada. O garoto ficou olhando pra gente por um tempo observando o movimento, sem entender e o Tiago ali, gemendo baixinho e rindo. Não entendo por que ele estava achando tão engraçado kkkk mas eu achei fofinho e continuei. Uma hora a porta abriu, era a mae do aniversariante. Gelei na hora! Eu ali deitado com o pau totalmente enfiado no guri! Ela olhou meio por cima, viu tudo mundo ali e fechou a porta e foi embora. Ufa! Ainda bem que ela não percebeu nada!

Meu único problema é que eu queria muito gozar dentro do Tiago, mas a situação estava se tornando arriscada. Eu não podia acelerar as estocadas sem gerar muito movimento e chamar atenção, o próprio Tiago não conseguia ficar sem gemer (nem eu queria que ele parasse, era muito fofinho de ouvir… seus gemidos pareciam tentativas de respirar de quem acaba de voltar de um mergulho) e eu era um adolescente ansioso, então estava começando a ficar frustrado. Tirei meu pau de dentro de Tiago e ele deu mais uma gemida e comecei a me punhetar. Ele levantou e ficou sentado na cama com a bunda de fora. Quando vi aquela imagem eu não aguentei cobri ele de volta no edredom encostei meu pau na bunda dele e comecei a gozar… mas gozar muito mesmo! Acho que nunca vi tanta porra até aquele momento. Enquanto eu ainda gozava, ele levantou a calça e uns 3 jatos acertaram a calça dele, deixando uma mancha bem grande e molhada de porra. Falei pros garotos que era a vez dele jogar e eles entregaram um controle e ele ficou ali de pé jogando e eu admirando o bumbum esporrado dele com aquela mancha na calça.

Aquele mesmo garoto que nos questionou mais cedo olhou a mancha e falou:

– o que foi isso? Sua bunda tá molhada! – Tiago apenas ria (sério, a risada dele me dava muito tesao)
– não é nada! – Disse Tiago.

O garoto então passou o dedo na mancha e cheirou e depois lambeu. Mordi meus lábios de tesao e levantei pra ir lá fora me limpar e tomar refrigerante, comer alguma coisa. Quando retornei pro quarto, Tiago estava com um garotinho sentado em seu colo e falando “senta no meu paaau”… eu gelei e fiquei branco! Na mesma hora me arrependi. Pensei que se alguém perguntasse onde ele aprendeu aquilo eu estaria fudido! Então briquei com ele e falei “não pode fazer isso ouviu e não pode contar pra ninguém, promete?” Ele concordou e voltou a brincar.

Essa foi a primeira e última vez que comi um garotinho. Algum tempo depois eu aprendi que isso era errado e garotos mais velhos e adultos não podiam fazer nada disso com crianças. Fiquei extremamente confuso. Não considerava o que aconteceu comigo como algo ruim, mas ao mesmo tempo, haviam problemas que surgiram disso tudo que faziam eu não ser uma pessoa normal. Minha adolescência meio que ‘parou no tempo’ e eu passei a me voltar pra coisas infantis. Assistia muito anime, jogava vídeo game e não queria sair com meus amigos pra festas ou com garotas, mesmo as que tinham interesse em mim. Meu role de fim de semana era jogar ragnarok online com meus amigos em Lan houses.

Eu ainda estava apaixonado pelo Nathan, mas ao mesmo tempo eu fui crescendo e minha atração por garotos não desapareceu. Não sabia se eu era gay ou não e se eu fosse, era algo ruim pra minha família e tinha de esconder. Comecei a me sentir culpado pelo que fiz com o Tiago e me senti responsável por ele. Passei a cuidar dele e ficamos amigos. Nunca mais falamos sobre o que houve e pra ser sincero, não sei nem se ele lembra . Hoje em dia ele é um dos meus melhores amigos e saímos juntos o tempo todo. Ele já é pai e quase sempre bebemos juntos ou saímos por aí. Ele é extremamente gentil comigo, sempre preocupado se eu estou me sentindo bem e se estou bem acomodado quando vou visita-lo. Especialmente depois que briguei com Nathan e nunca mais o vi ou falei com ele, ele meio que substituiu o espaço dele no meu ciclo de amizades.

Por vários anos eu me senti culpado pela experiência que tive com o Tiago e ressentido pelo fato de o Nathan me ignorar totalmente. Só comecei a me libertar disso recentemente e foi quando pude ter uma vida mais normal. Sair pra festas com amigos (incluindo o Tiago), beber, conhecer gente nova. Finalmente me aceitei como um homem gay, mas desde o Tiago, nunca mais tive nenhuma relação com ninguém. Parece que alguma barreira me impede, não sei explicar.

Sempre que tinha interesse em algum garoto, nada acontecia… como se não houvesse química… até que encontrei o Luis, o garoto que estava no quarto com o Tiago fazendo perguntas aquele dia… dessa vez já adulto em uma festa…

[Continua]

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9 Comentários

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  • Responder O adolecente punheteiro ID:h5i9lf20i

    Muito bom seus conto eu leio varios aqui, como sempre fui esperto e ativo, epoca de adolecente e assim mesmo e antigamente nao era facil pegar as meninas novinhas pq os pais cuidavam mais delas do que dos garotos para nao acontecer nada, e ai que restava era comer os garotinhos novinhos,, principalmente os primos.. Esse conto fez me lembrar quando eu tinha 14 anos e tinha um prmo que morava com a avó, minha tia trabalhava,eu era do interior e nas ferias colegiais eu vinha passar as ferias na cidade na casa de minha vó, adolescente vivia na punheta, aé que um dessas vez que vim na casa de minha vó minha mãe veio junto ai enquanto elas se falavam e se entertiam la conversando na cozinha, eu sem nada pra fazer fui no quarto escutar o radio da minha tia e veio esse primo de 6a me chatear,ai resolvi fazer umas brincadeiras de lutinha agarrava ele derrubava na cama de minha tia ea s vees deitava ele de bruços e me aproveitava e passava o dedidonho no reguinho dele por cima do shorts que ele usava era verão, ele suspirava fundo, fui investindo e investindo e comecei abaixar o shorts dele mas varias vezes eu ia conferir e olhar la pra cozinha pra ver se tavam la conversando as duas minha vó e e minha mae, voltava de novo e me aproveitava do priminho ate que com aquela adrenalina e pau muito duro resolvi amostrar pra ele e pedi se ele deixava passar um pouquinho ali onde eu passava o dedinho, ele prontamente deixou,começei apassar meu pau na bundinha dele e umas cutucadinhas no seu cuzinho mas nao podia penetrar senao ele poderia nao querer mais então fui so aproveitando e sarrar mesmo ate dar uma bela gozada que chegou a sujar ate o lençol da cama da minha tia, ele ria e disse que eu fiz xixi na bundinha dele e na cama mal sabia ele que era porra em abundancia.. o bom que depois cada vez que vinha depois visitar minha vó, tinha cuzinho ai ele ja com 8a eu ja colocava a cabecinha e gozava dentro ele adorava…..Então seu conto ai foi muito bom…

  • Responder Grisalho ID:40voc7wbt0a

    Excelente conto!

  • Responder Jonas ID:r7bohw44

    Amei o conto! Continua por favor!

    Me lembrou um pouco desse conto também:
    https://contoseroticoscnn.com/2020/03/meu-vizinho-sacaninha/

    • alguemninguem00 ID:h5ien4t0i

      Pior que adorei esse conto! Tô lendo tudinho! Mais tarde a continuação do meu sai. É a última parte.

  • Responder luiz ID:dlns5khrd

    Os meninos de hoje nem ligam para isso bastam sentir que sao viadinhos correm para da o cuzinho, essa aceitação de si proprio era uma drama mas se vc nao fizer depois vai se arrepender

  • Responder Alguemninguem00 ID:h5ien4t0i

    Já desencanei disso muito tempo atrás. Eu só tinha 14 anos, o Nathan tmb quando fez o mesmo comigo… não tinha maldade, apenas adolescentes com pau duro querendo enfiar o pau no lugar mais acessivel possível que acabou sendo a bundinha de alguém mais novo. Não vou fingir que não me trouxe problemas, mas não vou fingir tmb que foi gostoso e que são ótimas lembranças…

    • Alguemninguem00 ID:h5ien4t0i

      Não vou fingir que não foi gostoso*

    • César ID:xlpkbkv3

      Sim, sempre foi muito gostoso! Também desencanei e, já escrevi vários contos sobre isso. Vida que segue!

  • Responder César ID:xlpkbkv3

    Também passei por esse processo de culpa: fiz o que fizeram comigo na infância! Existe algum culpado? Era para ser assim? Proibido e gostoso, muito gostoso! Muito boas lembranças!