Luizinha, feinha mas putinha gostosa

Luiza tem 13 anos mas como não é muito atrente para os rapazes, goza com mulheres e meninas …

Lembro muito bem quando eu tinha sete anos e aprendi a bater siririca com minhas coleguinhas na escola e, logo depois descobri a delícia de chupar uma buceta e ser chupada. Foi no banheiro da escola, descobri a delícia que era ter uma buceta e, melhor ainda, como minhas colegas também gostavam de bucetas. Aprendi também a beijar de língua, a esfregar minha buceta em outra, nós chamávamos de “roçadinho”. Nem sempre nós conseguíamos ficar sozinhas, mas houveram algumas ocasiões que, com o pretexto de estudar, nos encontrávamos, três, quatro, para uma tarde de putaria, era sempre melhor mais de duas. Com o passar do tempo comecei a me encontrar com meninas mais velhas, meninas com dois, quatro anos a mais que eu, elas eram mais “espertas” e me ensinaram muita coisa. Com nove anos eu tinha mais liberdade de sair sozinha e sempre procurava uma maneira de gozar. Nunca fui bonita mas aprendi que quase todas as meninas que gostavam de buceta, gostavam de buceta, não se importando com aparência da parceira, o que elas queriam era gozar e isso eu aprendi muito bem fazer, todas elas diziam que eu tinha uma língua mágica.
Como eu disse, a partir dos nove anos, nas tardes eu ia visitar uma amiga, ou elas vinham à minha casa ou eu saía sozinha procurar alguma oportunidade de encontrar uma buceta e, quase sempre, eu encontrava alguém. Os anos passaram e eu comecei a me interessar por mulheres mais velhas. Com 13 anos saí passear e, numa dessas tardes fui até um supermercado perto da minha casa, entrei e fui caminhando pelos corredores, nos fundos havia uma segurança, era uma mulher alta (para mim quase todo mundo era mais alto que eu) e magra, estava de uniforme azul escuro, de saia e salto alto. Eu havia aprendido a não ter medo de adultos e não ficava envergonhada e sabia falar com eles se fosse necessário, eu não era uma dessas bobinhas, ser mais conversadora era importante para me aproximar de alguém. Olhei para ela de alto a baixo e dei um sorriso. Ela olhou para mim e sorriu também. Continuei andando e percebi que ela estava olhando para mim. Eu estava de vestido e de sandalinha. Será que ela estava olhando para a minha bunda? Continuei andando até o fim do corredor tentando rebolar, mas como eu não tinha bunda não funcionava direito, olhei para trás novamente e ela sorriu para mim novamente. Aquilo estava ficando interessante. Voltei pelo mesmo corredor e continuamos nos olhando. Quando passei perto dela ouvi ela dizer baixinho para que só eu ouvisse:
“Buceta”.
Eu conhecia esse código, nós usávamos isso entre minhas amigas e colegas, quando uma menina queria fazer putaria, cochichava “buceta” no ouvido da outra. Pelo jeito isso não tinha sido inventado por nós. Olhei para ela e sorri, dizendo, sem emitir som, “buceta”, mexendo bem meus lábios, é claro que ela entendeu. Ela olhou para os lados, tinha pouca gente e ela me disse para segui-la. Fomos até os fundos do supermercado, ele entrou por uma porta e deixou aberta, entrei atrás, Havia uma escada para um porão, ela desceu e eu fui atrás. Entrou em outra porta e me puxou para dentro, fechando a porta. Era uma salinha que imagino que era para os funcionários descansarem ali. Havia uma mesa, cadeiras e, convenientemente, um sofá. Ela se virou para mim e perguntou:
“Como você se chama? Meu nome é Mirtes”.
“Luiza”, respondi.
“Você quer mesmo Luiza?”
“O que?”, perguntei para provocar.
“Quer gozar? Eu chupo tua buceta até você gozar”.
Eu já estava com a buceta molhada e me arrepiei toda quando ela falou isso.
“Quero sim”, e levantei meu vestido mostrando minha calcinha.
Ela me levou para o sofá e sentamos ali. Ela me perguntou mais uma vez:
“Você já fez isso antes?”
“Muitas vezes, desde que tinha sete anos, tenho 14 agora” (menti minha idade).
Eu já tinha sido comida por algumas mulheres adultas e sabia como era bom chupar uma buceta cheia de pentelho.
Ela me beijou, enfiando a língua na minha boca, chupei a língua dela para mostrar que eu já tinha feito isso antes. Ela pegou nas minhas coxas, eu abri as pernas para ela pegar na minha buceta. Ela enfiou a mão por dentro da minha calcinha:
“Que bucetinha deliciosa, está molhadinha” …
Enfiou um dedo, dei um suspiro, ela começou a mexer o dedo lá dentro.
“Quem tirou o teu cabaço?”
“Foi minha tia”, respondi.
“Logo vi que você era esperta”.
“Já fiz com muitas mulheres e meninas”.
Tirou o meu vestido e a minha calcinha. Sentei ao lado dela, ela passou a chupar meus mamilos e mexer na minha buceta, estava uma delícia aquilo. Ela estava fazendo bem depressa, minha buceta começou a esguichar, gozei me babando, eu estava chegando naquele ponto em que ficamos totalmente dominadas pelo tesão. Meus mamilos estavam doloridos, ela devia ter mordido, mas eu queria mais.
“Fique de quatro cadelinha!”
Sempre gostei de ser chamada de cadela, fiquei de quatro e arrebitei a bunda, eu achei que ela ia me lamber mas ela enfiou os dedos novamente, dois, três dedos:
“Você é bem arrombada para o teu tamanho”.
Era verdade, minha tia quase sempre me fodia com a cinta caralha, tanto na buceta como na bunda, eu aprendi a gozar pelo cuzinho também.
Ela experimentou meu cuzinho, aos poucos. Fiquei feliz com isso, relaxei e ela conseguiu enfiar três dedos também, eu estava para gozar de novo.
“Ah vagabunda, teu cú não tem mais pregas”.
Ela tirou os dedos e imagino que meu cu ficou aberto pois ela não aguentou e caiu de boca, enfiando a língua no meu rabo. Abri minha bunda com as mãos para que ela lambesse, ela estava fungando e gemendo, lambendo e chupando meu cuzinho, gozei de novo. Eu estava arfante, parecia que meu coração ia pular pela boca. Ela tirou a blusa e a saia, ficando só de calcinha. Os peitos dela eram gostosos e meio caídos, com mamilos marrons e grandes, a calcinha dela estava com uma mancha na buceta, ela devia estar super molhada de tesão. Ela deitou ao meu lado e me ofereceu o peito para eu chupar. O cheiro da buceta dela era maravilhoso, lambi e chupei aquele peito enquanto procurei a buceta dela, acariciando sobre a calcinha. Ela começou a mexer no meu grelo. Enfiei minha mão dentro da calcinha dela, ela estava bem molhada, tinha muito pentelho, enfiei meus dedos na racha dela. Era enorme, com jeito dava para enfiar minha mão inteira. Ela tirou a calcinha e fizemos uma tesoura, um roçadinho como dizíamos naquele tempo. Quando minha buceta encontrou aquela bucetona pareceu que me deu um choque. Nos esfregamos bem gostoso, fazia um barulinho das nossas bucetas roçando. Como ela era mais forte que eu, ela me puxava para mais perto dela, mas nós duas estávamos mexendo os quadris para que nossos grelos se roçassem bem gostoso. Gozei me mijando toda na buceta dela, quando ela sentiu isso ela gozou também. Me beijou bem gostoso, eu fiquei toda orgulhosa de ter feito ela gozar, quando estamos com tesão não importa a nossa idade, importa gozar.
“Ai menina, você é um tesão, fazia tempo que eu não comia alguém como você, você é bem esperta e gostosa”, nos abraçamos ainda com as pernas entrelaçadas.
“Depois quero tirar uma foto sua para mandar para as minhas amigas, você deixa?”
Eu sempre deixava meu telefone e pedia para as mulheres que me comiam que enviassem meu contato para as amigas, assim eu sempre tinha alguém para me fazer gozar, essas coisas a minha tia me ensinou.
“Deixo sim, elas gostam de meninas como você?”
“Gostam sim, se você quiser eu posso estar junto, quanto mais bucetas melhor, você já foi comida por duas mulheres ao mesmo tempo?”
“Sim já fui, é bem gostoso mesmo”.
Ela sentou na beirada do sofá, encolheu as pernas abrindo bem e arreganhou a buceta com os dedos:
“Venha me chupar cadelinha, quero gozar na tua boca”.
Me ajoelhei e me aproximei daquela buceta, o perfume era irresistível, comecei lambendo o grelo dela, com a pontinha da língua, ela gemeu, lambi com mais vontade, a buceta inteira, o gosto era muito bom, ela não parava de se melar toda, lambi chupei, engoli o melzinho dela, não aguentei de tesão e comecei a bater uma siririca enquanto chupava a mulher. Se as minhas amigas me vissem agora iriam morrer de inveja, não é sempre que se tem a sorte de encontrar uma mulher que te faça gozar assim. Enfiei meu dedos na buceta enquanto chupava, ela pedia para que eu não parasse de mexer nela, com a outra mão enfiei meus dedos no cú da vagabunda, ela relinchou de tesão. Enfiei mais dedos no cú dela e ela gozou na minha cara, as pernas dela tremiam e, quando ela relaxou mijou na minha cara, um mijo, quente e salgadinho, bebi o que pude, escorreu por tudo era bastante. Ela me pegou no colo e me beijou e me esfregou nos peitos dela, parecia que ela estava bem feliz. Depois ela se ajoelhou no sofá e ficou de costas, oferecendo a bunda para mim. Abri o rego dela com as mãos, o cú dela era bem arrombado, era uma delícia ver aquele cú pulsando, me convidando para lamber e foi o que eu fiz. Ela realmente estava gostando de toda aquela putaria, eu estava me sentindo a mais gostosa do mundo. Lambi o cú, a buceta, ela estava ficando louca.
“Chupa minha buceta putinha!”
Deitei no sofá e ela sentou na minha cara, esfregando a buceta no meu nariz e lábios. Fizemos um 69, acabamos nos mijando uma na outra, uma delícia.
Ela me beijou e disse que precisava ir. Me arrumei como pude e saí pelos fundos, eu estava fedendo a urina e buceta mas estava feliz.

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